sexta-feira, 5 de junho de 2015

Pat Condell - Uma palavra aos Islamofacistas (Portuguese)

“A sociedade é podre, hipócrita. Recebe bem o lixo em seu meio desde que o lixo tenha poder e dinheiro.” (Mim)

“Comparado a um elefante eu sou um faquir.” (Fofucho)

“Nunca olho à mulher do vizinho com outros olhos. Sempre com os mesmos.” (Climério)

“Um bom vizinho é ouro. Um mau vizinho é caso de polícia.” (Climério)

“No fundo Aécio Neves é um sortudo. Escapou de um abacaxi atômico e ainda deixou Lula encrencado para 2018.” (Mim)

“Ganhou a eleição, mas foi atropelada em janeiro. Quem? A Mãe do Pac.” (Mim)

“Às vezes nem se casando com mulher feia a gente escapa dos chifres. Depende do fogo, dela.” (Limão)

E o Marin? Vai afanar medalhas onde? Presídio suíço ou americano?

Felipe Moura Brasil: 'O maior programa do PT é o Transparência Zero'

A GAZETA DO AVESSO- O Papa Francisco acaba de aceitar ser presidente da FIFA. Blatter vai para o Vaticano.

ATÉ TU, LUMA?- Ex de Eike, Luma de Oliveira deve responder por informação privilegiada

DIÁRIO DO JABUTI INCONFIÁVEL- BNDES quer incentivar financiamento de empresas no mercado de capitais

Onde tem a mão do PT tem podridão...A mentira deslavada, a arte de enganar faz morada nesta república sindical que só serve para nos espoliar. Toda ideia tem uma segunda intenção, o jogo deles é disputado num campo mal iluminado. Cuidado mané,pois  eles detestam empreendedores, jogam todos no time dos chupins!

Fernando Gabeira: A agonia de um segredo

Publicado no Estadão
FERNANDO GABEIRA
Quando surgiu, achei grave e um pouco subestimado o veto de Dilma ao projeto de transparência nos negócios do BNDES. Ela entrou em conflito com o Congresso. Dias depois, o próprio Supremo autorizou o Tribunal de Contas a ter acesso aos empréstimos à Friboi, empresa que financia generosamente as campanhas do PT.
Em qualquer país onde o governo entre em choque com o Congresso e o Supremo o tema é visto como uma crise institucional. Como se não bastasse, Dilma entrou numa terceira contradição, desta vez consigo mesma: partiu dela a lei que libera o acesso aos dados públicos.
O ministro Luiz Fux (STF) sintetizou seu voto numa entrevista: num banco que move dinheiro público, o segredo não é a arma do negócio.
O PT tem razão para temer a transparência. Súbitos jatos de luz, como a denúncia do mensalão e, agora, do petrolão, abalaram seus alicerces. No caso do BNDES, não se trata da possibilidade de escândalos. É uma oportunidade para conhecer melhor a história recente.
Empresas amigas como a Friboi e a Odebrecht, governos amigos como os de Cuba e Venezuela, foram contemplados. Em ambos, a transparência vai revelar o viés ideológico dessa orientação. Um porto em Cuba, um metrô em Caracas são apenas duas escolhas entre mil possibilidades de usar o dinheiro. Para discutir melhor é preciso conhecer os detalhes. Na campanha Dilma mentiu sobre eles, ocultando o papel de fiador do Brasil.
O que sabemos da Friboi? Os dados indicam que destinou R$ 250 milhões a campanhas do PT. Teremos direito de perguntar sobre os detalhes do empréstimo do BNDES e até desconfiar de seus elos com campanhas eleitorais.
A análise da política do governo deverá estender-se à sua fracassada tentativa de criar empresas campeãs. Quem foram e quem são os parceiros, que tipo de transação? Como dizia Cazuza, mostre sua cara, qual é o seu negócio, o nome do seu sócio.
No momento do veto prevaleceu uma certa Dilma. Mas a outra Dilma, a que mandou a lei de acesso, é que estava no rumo certo da História. Não só porque a transparência é um desejo da sociedade, mas porque a tecnologia estreita o espaço do segredo.
Os debates nos EUA concentram-se hoje numa restrição à vigilância de indivíduos, sem licença judicial. Mas chegam a essa discussão graças a Edward Snowden, que revelou os próprios segredos do governo.
Ironicamente, Dilma foi espionada pelos EUA e decreta o sigilo nos dados de um banco que movimenta recursos públicos. Sou solidário com ela no primeiro episódio. Evidente que seria atropelada no segundo. Esta semana começou a ensaiar a retirada, via Ministério do Comércio, que vai disponibilizar dados das transações internacionais e algumas nacionais.
O PT deveria meditar sobre o segredo. Ele foi detonado pela quebra do segredo entre quatro paredes, no mensalão. Agora, no caso da Petrobrás, entraram em cena novos mecanismos de investigação, melhor tratamento dos dados.
Nos primeiros meses de governo, já tinha uma visão do PT. Nem todos a compartilhavam, pois o partido venceu três eleições depois de 2002. Aos poucos, os momentos de transparência sobre os escândalos foram criando uma percepção nacional sobre o tipo de governo que se implantou no Brasil.
Não há dúvidas de que os segredos do BNDES serão revelados. Sociedade, Congresso e Supremo caminham numa mesma direção. E o próprio governo começa a abri-los.
É um elo para a compreensão do papel do PT. Embora ainda não tenha os dados completos, já posso afirmar que o BNDES financiou pobres e ricos. Mas ambos, os pobres de socialismo, como os ricos aqui, do Brasil, são escolhidos entre os amigos do governo. De um modo geral, o processo foi de financiar amigos ricos para que construam para os amigos pobres.
Tanto a Friboi como a Odebrecht fazem parte dessa constelação política econômica que dominou o fluxo dos investimentos do BNDES. Isso teve repercussão nas campanhas eleitorais. De um lado, o Bolsa Família assegurava a simpatia dos eleitores: de outro, a bolsa dos ricos contribuía para as campanhas do tipo vivemos num paraíso. Contribuía, porque hoje sabemos que outras fontes menos sutis, como o assalto à Petrobrás, injetavam fortunas no esquema.
Falou-se muito no petrolão como o maior escândalo da História, mobilizando pelo menos R$ 6 bilhões. Quando todos os segredos, inclusive os do fundo de pensão, forem revelados, não importa a cifra astronômica que surgir daí: o grupo brasileiro no poder é o mais voraz em atuação no planeta. Não posso imaginar salvação depois da conquista desse título.
O PT e aliados podem continuar negando, na esperança de que o tempo amenize tudo. É uma tática de avestruz. Será que não se dão conta de que apenas um décimo da população os aprova hoje? O que será do amanhã, quando quase todos saberão quase tudo sobre o que fizeram com o País?
Nesta paisagem de terra arrasada, a economia é apenas uma das variáveis. O processo político degradou-se, os valores foram embrulhados por uma linguagem cínica, a credibilidade desapareceu já há tempo. O Brasil pode até conviver com esse governo, que tem mandato de quatro anos. Mas não creio que mude de opinião sobre ele, alternando momentos de um desprezo silencioso com as manifestações de hostilidade.
Um governo nasce morto e a lei nos determina um velório de quatro anos. Muito longos, até os velórios costumam ser animados. E algo que anima este velório é a revelação dos últimos segredos, como o sigilo do BNDES e tantas outras linhas de suspeita que foram indicadas nas investigações da Petrobrás. E daqui por diante nem o futebol será uma distração completa. A cúpula da Fifa transitou de um hotel cinco-estrelas para uma cela de prisão. Imprevisíveis roteiros individuais rondam os donos do poder. E essa história ainda será escrita com todas as letras.

Stuhlberger vê alta brutal de imposto, Brasília ‘em negação’

Segurem suas carteiras. Vem aí uma brutal alta de impostos.Luis Stuhlberger
Em uma entrevista às Páginas Amarelas de VEJA que chega às bancas nesta sexta-feira, Luis Stuhlberger, o gestor de investimentos mais respeitado do Brasil, tem más notícias para quem acredita que as coisas vão melhorar em breve, só por causa de Joaquim Levy.
“O que vai acontecer é o que ocorre no Brasil desde a Constituição de 1988: aumentos de impostos,”, diz o gestor do fundo Verde. “Posso garantir que haverá alta não só neste ano, mas também no próximo, no próximo e no próximo.”
A entrevista é uma aula de economia que lembra o Inferno de Dante, pois exige que o leitor ‘deixe aqui toda a sua esperança, ó vós que entrais.’
Com o ajuste fiscal este ano, será que o PIB volta a crescer em 2016? Esqueça.
“Desde o semestre passado, entramos com força num período de baixo crescimento, que não chegará ao fim em 2016, nem em 2017 e talvez nem mesmo em 2018,” diz Stuhlberger.
O diagnóstico de Stuhlberger tem um peso particular porque ele critica a vulnerabilidade do modelo econômico brasileiro há pelo menos cinco anos, e é conhecido por monitorar os humores da economia real junto empresários e grandes executivos — muitos dos quais, investidores em seu fundo.
“Os deputados e senadores sabem que a situação é crítica, mas não querem arcar com o desgaste do corte,” diz. “O Congresso e o Executivo estão em estado de negação. Se tudo o mais falhar, eles acham que se pode aumentar mais ainda os impostos.”
Stuhlberger diz que o País não vai quebrar ‘como no passado’, mas que vai viver num ‘equilíbrio vicioso.’
“O cenário virtuoso seria o aumento da produtividade, com reformas e inflação baixa. Mas como não existe nem debate, nem liderança, nem espírito patriótico para fazer esse tipo de reforma, só resta fazer remendos. Enquanto isso a economia vai sendo sucateada, como um transatlântico, afundando lentamente.”
A entrevista também traz uma ‘dica de investimento’ de Stuhlberger: ele não compraria ações da Petrobras.
“Um dos meus princípios é fugir de estatais. Por uma questão básica: elas não visam ao lucro. Por que vou investir em uma empresa cujo objetivo é servir o Estado?”
Nesta sexta, em VEJA.
Screen Shot 2015-06-04 at 02.48.20
Por Geraldo Samor

Na mira 2

Fifa
Mais uma investigação sobre Blatter & Cia.
Contratada por patrocinadores da Fifa, a Kroll está investigando a entidade.
Por Lauro Jardim

Na mira 1


Marco Polo
Del Nero se prepara para as acusações
Marco Polo Del Nero contratou o criminalista José Roberto Batochio para defendê-lo de tudo o que vem por aí.
Por Lauro Jardim

“Sou uma mulher muito ligada à religião. Tanto sou que já trancei pernas com padres, pastores e freiras.” (Josefina Prestes)

“Infelizmente não sei onde fica o quinto dos infernos. Gostaria de mandar para lá o Leonardo Boff e Tarso, o Genro. Quiçá fica na Correia do Norte?” (Eriatlov)

“A religião me ensinou a ser uma ovelha. Mudei, preferi ser um justo.” (Eriatlov)

“Quanto tempo a sociedade brasileira levará para se recuperar do atraso intelectual, econômico e moral perpetuado pelo PT seus micos amestrados?” (Eriatlov)

“Posto nas portas das moradas, creio que tal aviso seria muito comum tal sua correspondência aos inquilinos: Aqui jaz o pensar.” (Mim)

“Os americanos têm Obama, o frouxo. Nós temos Dilma, a Búlgara Dispendiosa.” (Eriatlov)

“Mais sem créditos que o meu celular só mesmo o governo Dilma.” (Mim)

Jogadores de futebol e seus empresários, dirigentes de clubes, de federações, salvo honrosas excessões, que universo de conchavos e artimanhas!

Advogados abnegados



A ideia de indenizar o governo com ações que não hoje não valem nada foi feita pelos advogados Walfrido Jorge Warde Jr., Gilberto Bercovici e José Francisco Siqueira Neto.

Eles garantem que não representam as empresas e só querem garantir que elas continuem funcionando para o bem do país.

Tanta abnegação é comovente.

O Antagonista

Quando puder, se puder



A anistia que as empreiteiras do petrolão tramam com a Advocacia-Geral da União, comandada pelo lépido Luís Inácio Adams, consiste na troca do perdão judicial por ações das empresas, a título de indenização. Essas ações seriam depois negociadas na Bolsa com fundos de investimento.

Em resumo, as empresas seriam perdoadas em troca de papéis que hoje não valem nada, mas com a perspectiva de virem a valer. É a indenização "pago quando puder, se puder".

O Antagonista

UM DEFENSOR NO COVIL DAS HIENAS- Após visita de Del Nero, Thiago Silva diz: 'Não podemos ir contra a CBF'

Será que ele está com medo de não ser mais convocado?

MAIS NOTÍCIAS DO GOVI ROMBOSSAURO- Rombo na poupança alcança R$ 32 bilhões em 2015, diz BC

As perdas da caderneta de poupança acumulam 32,28 bilhões de reais no acumulado do ano, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC), nesta sexta-feira. Apenas em maio, quinto mês seguido de saldo negativo, o volume de saques superou o de depósitos em 3,19 bilhões de reais, o pior resultado para o mês dentro da série histórica do BC, que começa em 1995. Com o resultado de maio, o saldo total da poupança ficou em 648,772 bilhões de reais, um pouco acima do registrado em abril (648,30 bilhões de reais). A situação de maio só não foi pior porque, no último dia útil do mês, a quantidade de aplicações superou em 3,99 bilhões de reais o volume de retiradas. Até o dia 28, o saldo da caderneta estava no vermelho em 7,19 bilhões de reais. É comum haver um aumento dos depósitos no último dia de cada mês em função de aplicações automáticas e de sobras de salários.

Leia mais..http://veja.abril.com.br/noticia/economia/rombo-na-poupanca-alcanca-r-32-bilhoes-em-2015-diz-bc

O MUTRETÃO- COBREM ESSA DA DUPLA DILMA/LULA: Para o Brasil, um ano após a Copa, a herança são estádios vazios e deficitários

O GLORIOSO MUNDO PHIFA- Voto para ser sede da Copa de 2010 custava US$ 7 milhões, acusa Egito

O ex-ministro do Esporte do Egito, Aley Eddine, afirmou nesta quinta-feira que a candidatura do país para receber a Copa do Mundo de 2010 fracassou porque a federação egípcia se recusou a pagar propinas aos eleitores, membros do Comitê Executivo da Fifa. Segundo Eddine, Jack Warner, ex-vice-presidente da Fifa, pediu suborno de 7 milhões de dólares (cerca de 21 milhões de reais) para votar no Egito, em uma prática que seria repetida por outros cartolas.

“O povo precisa observar o quanto paga e o retorno que recebe. Precisamos sim da revolta dos pagadores.” (Mim)

“O povo não deve se iludir. Dilma só tende a piorar.” (Mim)

Luiz Antonio: ‘Somos um circo mambembe’

O desabafo do comentarista Luiz Antonio merece ser reproduzido na seção Opinião.(AN) 
É comparando a situação na FIFA com a do brasil (com b minúsculo) que vemos o real estágio de podridão alcançado pela nossa republiqueta de bananas. Enquanto lá fora a polícia investiga e dirigentes importantes vão para a cadeia (sem habeas corpus, sem prisão domiciliar, sem tornozeleira eletrônica, sem delação premiada) e aguardam em celas comuns as decisões da Justiça, por aqui a farsa prossegue.
Vivemos numa democracia muito peculiar. Nenhum dirigente político está preso (nem será). O Supremo Tribunal Federal passa a mão nas cabeçs de quadrilheiros. O fato de 87% da população desejarem a saída da gerente não é motivo suficiente para a renúncia ou um pedido de impeachment. Por lá, temos como líder da oposição aos supercartolas da Fifa um Michel Platini, cuja ação à frente da UEFA foi decisiva para o afastamento de Blatter.
Aqui, os dirigentes das federações garantem a eternização no poder dos velhos donos da CBF. A oposição política liderada por Aécio Neves se destaca pela covardia, e não consegue enxergar razões para o impeachment da chefe de governo claramente envolvida no escândalo que envolve roubalheiras bilionárias e tantos outros crimes de lesa-pátria.
Um ex-presidente não se cansa de destilar veneno e convoca o “exército do Stédile” para a guerra contra a classe média. Confrontado com a possibilidade de ganhar um cela contígua à ocupada pelo antigo chefe e sempre comparsa, escafedeu-se da reunião da Fifa na calada da noite da reunião da FIFA e apareceu no dia seguinte no brasil (com b minúsculo), certo de que aqui continuará em segurança e impune.
Somos anões diplomáticos, somos um circo mambembe, mequetrefe. A grande tribo infestada de bocós e picaretas é governada por figuras que afrontam incessantemente o povo, convencidas de que as vítimas continuarão a proclamar-se felizes e otimistas enquanto morrem de doença, de desastre, de facada, de tiro.
Nos EUA, a revolução do chá apressou a independência da colônia dominada pela Inglaterra. A Revolução Francesa precipitou o parto da democracia republicana. No Brasil, em 2002, tivemos a revolução dos incompetentes. Eles continuam no poder.

Augusto Nunes

MOVIMENTO NÃO FOI ACIDENTE- Conversando sobre o luto – parte 1



O Movimento Não Foi Acidente criou desde 2012 um grupo de apoio à pessoa em luto para atender as pessoas que perderam entes queridos. Nosso objetivo é compartilhar experiências, bem como, informar sobre o que é luto e seus sintomas.



Conversando sobre o luto – parte 1

Rosmary Mariano*

Luto é uma reação esperada diante de uma grande perda, um rompimento de vínculo significativo. O luto pode acontecer por perdas de pessoas, coisas e animais. Nosso enfoque será neste texto a perda de pessoas.

Em qualquer busca pela internet usando a palavra luto, você poderá encontrar o que Elizabeth Kubler-Ross, definiu como fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Kubler-Ross nunca escreveu que as fases acontecem de forma linear, uma em seguida da outra, mas assim foi entendida, na verdade mal entendida. As pesquisas de Kubler-Ross datam dos anos 60 e foi feita com pacientes em fase terminal. Quando Kubler-Ross fala em aceitação, ela quer dizer que você sabe que o que aconteceu ou está acontecendo é real, isso é a aceitação da realidade da perda.

Ao longo dos anos, outras pessoas escreveram sobre o luto e há modelos que acreditamos ser mais adequados quando falamos de luto nos dias de hoje, um deles fala sobre as oscilações entre “restauração” e “perda”. Há momentos em que estamos mais voltados a perda e outros a restauração e ao estar voltado à restauração não significa ter se esquecido da perda. Este é o Modelo do Processo Dual do Luto de Stroebe e Schut. Iremos falar mais sobre esse modelo oportunamente.

Worden escreveu sobre as tarefas do luto, para ele, o luto está elaborado quando se consegue falar do morto sem que uma dor intensa seja despertada. Iremos abordar mais a respeito das pesquisas de Worden oportunamente.

Há a abordagem feita por Bowlby e Parkes que colocam que, existem 4 etapas do luto que, não são lineares, podem acontecer ao mesmo tempo e também podem acontecer mais de uma vez e acontecem de forma cíclica. Não existe um tempo específico de duração para cada uma delas. As quatro etapas são:

- Fase de Entorpecimento: consiste em um período em que a pessoa poderá sentir como se estivesse desligada da realidade, atordoada, desamparada, imobilizada ou perdida. Nesta fase acontece a negação da perda que poderá surgir como uma forma de defesa contra um evento de tão difícil assimilação. A pessoa vive e não registra o que aconteceu. Nada parece real.

- Fase de Anseio e Protesto: caracterizada por um período de emoções fortes, sofrimento psicológico e agitação física. É frequente sentimentos de raiva dirigidos tanto a si próprio como a pessoas significativas. Mesmo tendo conhecimento da morte do ente querido, o enlutado ainda assim, irá procurar pela pessoa que morreu, chegando a procurar a pessoa morta em possíveis locais onde a pessoa pudesse estar quando viva. Também poderá evitar ir a lugares onde a pessoa que morreu frequentava.

- Fase de Desespero: A compreensão de que a morte é real é gradual, ou seja, acontece aos poucos. Uma fase igualmente associada a momentos de apatia e depressão. Por vezes verifica-se um afastamento das pessoas e atividades, falta de interesse, assim como dificuldades de concentração na execução de tarefas rotineiras. Os sintomas somáticos, tais como, insónias, perda de peso e de apetite, são recorrentes. A sensação de que será impossível seguir a vida é alternada com a sensação de que é necessário que a vida seja reconstruída.

- Fase da Recuperação e Restituição: nesta fase emerge uma nova identidade que permite ao sujeito abandonar a ideia de recuperar a pessoa que morreu e adaptar-se ao significado que essa perda tem na sua vida. Uma esposa que perdeu o marido, neste momento, aceita a identidade de viúva. Quem perdeu um filho, não tem um nome para essa identidade… É nessa fase que a pessoa percebe que o ente querido morreu e não tem como voltar. Aqueles barulhos que no início ouvia em casa e pensava ser do ente querido, agora percebe que não significam que ele esteja voltando. É doloroso demais este momento, porque é nessa ocasião que a pessoa desiste da expectativa de encontrar o morto ainda vivo.

Não existe um tempo para as fases, nem mesmo são uma em seguida da outra, como já dissemos, podem acontecer até mesmo juntas. O luto é um sentimento individual, não existe um tempo para passar por ele.

Elaborar um luto não significa esquecer o ente querido, ter um luto elaborado significa que mesmo a perda sendo para sempre, a pessoa consegue retomar as suas atividades cotidianas, não será mais a mesma pessoa, ela precisou se reestruturar com o novo mundo que tem agora. Assim, a vida agora está mais voltada a restauração, mas não deixará de vivenciar a perda também. As oscilações serão menores, mas ainda acontecerão.

Referências:

Parkes, CM – Luto – Estudos sobre a perda na vida adulta, São Paulo, Summus Editorial, 1998.

Para participar de nosso grupo de apoio virtual no Facebook, acesse: https://www.facebook.com/groups/acalmandocoracoes/

*Rosmary Mariano é pedagoga e está se especializando em “Luto – Teoria, Intervenção e Pesquisa” pelo Instituto de Psicologia Quatro Estações

CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL REAGE CONTRA A LISTA BURMANN-SCHLOESSER (UFSM

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) se manifestou, no site da entidade, sobre os absurdos havidos na Universidade Federal de Santa Maria. Leiam o que vai no site. É uma medida claramente discriminatória, feita por um funcionário de alto escalão do ensino federal, que precisa ser tratada com a gravidade que tem”, disse Fernando Lottenberg, presidente da Conib (Confederação Israelita do Brasil). Segundo relatos da imprensa e documentos oficiais, a orientação para a identificação de alunos e professores com origens no Estado judeu foi feita por José Fernando Schlosser, pró-reitor dos cursos de pós-graduação da universidade, por meio de um memorando aos chefes dos programas do seu departamento. Diante de ação dessa natureza, que suscita as piores memórias na comunidade judaica brasileira, a Conib e a Federação Israelita do Rio Grande do Sul estão avaliando as medidas de natureza política e jurídica a serem tomadas.

Do blog do Políbio Braga

BANDIDO

“O comunismo jamais vingará, pois é um assassino de sonhos.” (Eriatlov)

Evangélicos e hipócritas

Na Marcha para Jesus, dos evangélicos, houve oração contra a corrupção. Mas a bancada evangélica segue se acertando com quem dá mais.
Bando de hipócritas.
O Antagonista

De olho em Mariel

Porto de Mariel: empréstimo sob investigação
Porto de Mariel: empréstimo sob investigação
A Procuradoria da República no Distrito Federal pediu que Armando Monteiro envie a minuta do Protocolo de Cooperação Econômica e Comercial entre Brasil e Cuba, assinado em 2008, e que deveria ter servido de base para nortear alguns empréstimos à ilha dos Castro.
Os procuradores suspeitam de que o empréstimo do BNDES ao Porto de Mariel não tenha cumprido alguns requisitos previstos no documento.
A propósito, o inquérito que investiga o financiamento do Porto de Mariel foi prorrogado por mais um ano.
Por Lauro Jardim

Dilma é muito mais impopular em SP, RJ e MG que os governadores destes estados. Confira números do Vox Populi

Dilma
Presidente em baixa entre paulistas, fluminenses e mineiros
O Palácio do Planalto recebeu há duas semanas uma pesquisa feita pelo Vox Populi que mostra o descolamento entre a popularidade de Dilma e dos governadores dos três estados mais importantes do Brasil.
Pela pesquisa, feita nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o governo Dilma é visto como ruim ou péssimo por 75% dos entrevistados.
Entre os governadores, este percentual é de 25% para Geraldo Alckmin, 30% para Luiz Fernando Pezão e 16% para Fernando Pimentel (embora no caso mineiro, ressalte-se, a pesquisa tenha sido feita antes das revelações envolvendo a primeira-dama de Minas Gerais).
Por Lauro Jardim

ENORMES

“Maior que a língua do Lula só mesmo o seu ego.” (Eriatlov)

VAZIO

“Ninguém sabe o que Dilma pensa. Nem ela.” (Limão)

PARAFERNO

“Não é fácil acordar feliz no paraferno (paraíso no papel, inferno na real) petista. Vem mais aumento por aí!” (Mim)

“O problema não é financiamento privado de partidos e candidatos. O problema é a falta de vergonha na cara da maioria que faz força para se vender.” (Mim)

Financiamento eleitoral privado sim! Basta de torrar dinheiro do contribuinte!

…Dilma tem uma certa incompatibilidade com congressos: o Nacional quer vê-la pelas costas e o do PT, dia 11, não quer vê-la por perto. (Cláudio Humberto)

MPF DEVASSOU MAIS DE 50 CONTRATOS DO BNDES

O Ministério Público Federal (MPF) realizou uma minuciosa devassa em cerca de 50 contratos de financiamentos do BNDES com empreiteiras brasileiras, sendo metade relativa a contratos de obras no exterior em condições consideradas demasiado vantajosas.

Essa investigação levou o MPF a formular mais de 60 pedidos de prisão, ainda sob exame de força-tarefa de cinco juízes federais de Brasília.A recente decisão do BNDES de “abrir” contratos secretos é uma tentativa de evitar uma aguardada operação contra suas malfeitorias

.O ex-presidente Lula foi denunciado por suposto lobby para conseguir obras bilionárias para Odebrecht no exterior, financiadas pelo BNDES.

Cláudio Humberto

“Todo chupim tem um Stédile ou um Boulos como guru. Mamar é a razão da vida.” (Eriatlov)

“Sou pobre e não posso ser socialista: A minha razão não permite.” (Eriatlov)

“O socialismo é uma merreca. Vejam o exemplo do governo Dilma: Fosse bom, precisaria de tanta propaganda?” (Mim)