quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Eles buscam culpados e não olham seus rabos. O PT é podre, a esquerda é nojenta, a verdade para eles é um valor secundário, não primário.
OS CULPADOS DA ROUBALHEIRA DO PT SÃO: As elites; a mídia; o PSDB; a PF; o Juiz Sergio Moro; amanhã o Ministro Gilmar Mendes
FOGO AMIGO- Na TV, PMDB ataca má gestão de Dilma e fala do 'Plano Temer'
Em programa que será exibido nesta quinta, legenda se apresenta como opção para "tomar a dianteira" do Brasil
DECADÊNCIA
“Venho de
uma família de nobres, mas infelizmente decaímos. Hoje temos que comer até
mesmo comunistas, petistas e outras porcariazinhas.” (Will Verme, o verme
anticomunista)
A inversão da moral
O supra-sumo da safadeza é ver Lulinha atacando o juiz Sergio Moro, dizendo que o desejo dele é exterminar o PT.
Mas qual brasileiro trabalhador e decente não deseja isso?
Estamos fartos de quadrilhas!
Mas qual brasileiro trabalhador e decente não deseja isso?
Estamos fartos de quadrilhas!
CULPADOS
Bom, os
romanos tinham os cristãos...
Os
inquisidores tinham os blasfemadores...
Os nazistas
tinham os judeus...
O PT tem as
elites.
Sempre tem
que se achar culpados pelas merdas que nós mesmos fazemos.
Brancaleone
I- Ateus.Net
DIÁRIO DA POCILGA- STF sequestra R$ 4,2 milhões em bens do presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal determinou o sequestro de bens do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e do seu pai, o senador Benedito Lira (PP-AL), ambos investigados pela Operação Lava Jato.
O pedido partiu da Polícia Federal e atinge bens até o valor total de R$ 4,2 milhões. O deputado terá seus bens sequestrados até a quantia de R$ 2,6 milhões, enquanto que o senador até o limite de R$ 1,6 milhão.
O pedido partiu da Polícia Federal e atinge bens até o valor total de R$ 4,2 milhões. O deputado terá seus bens sequestrados até a quantia de R$ 2,6 milhões, enquanto que o senador até o limite de R$ 1,6 milhão.
Scalia vs. Barroso e Cia Por João Luiz Mauad

Se você quer ser um bom juiz, terá de se resignar ao fato de que você não vai gostar sempre das conclusões a que vai chegar. Se você gostar delas o tempo todo, provavelmente estará fazendo algo errado. Justice Antonin Scalia
Os ministros do Supremo Tribunal Federal alteraram nesta quarta-feira (17/02) a jurisprudência da corte e liberaram a prisão de condenados após a confirmação da sentença em segunda instância. Ao analisar um pedido de habeas corpus que questionava a expedição de um mandado de prisão pelo Tribunal de Justiça de São Paulo sem que a sentença tivesse transitado em julgado, o pleno do STF avaliou que a questão não fere o princípio constitucional da culpabilidade penal, alterando entendimento anterior da própria corte.
A decisão do STF foi comemorada na imprensa e no meio jurídico, já que esta seria a norma na maioria dos países desenvolvidos, além de ir ao encontro do entendimento do juiz Sérgio Moro, para quem o antigo processo favorecia a impunidade. Sem entrar no mérito da questão, o problema é que tal decisão está em desacordo com o estabelecido na alínea LVII do artigo 5º da Constituição, que proclama, in verbis:“ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”. Traduzindo o jargão jurídico, a expressão “trânsito em julgado de sentença condenatória” quer dizer que não existem mais recursos possíveis.
No mesmo diapasão, poderíamos citar outra decisão controversa do STF: A legalização do casamento gay, que contraria o parágrafo terceiro do artigo 226 da CF, no qual podemos ler textualmente: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Ou seja, para o constituinte, a instituição do casamento estaria restrita à união entre homem e mulher.
Como eu disse, não é minha intenção aqui entrar no mérito daquelas decisões – com o qual tendo a concordar por princípio -, mas destacar que tais decisões extrapolaram as funções ordinárias daquele tribunal, ao invadir a seara de outro poder constituído. Em resumo, juízes são aplicadores e, quando for o caso, intérpretes da lei. Não são legisladores para decidir ao arrepio da lei.
A esse respeito, é sempre bom rememorar as lições e as lutas do recém falecido Juiz Antonin Scalia, um homem que, durante sua longa atuação na Suprema Corte americana, foi um intransigente defensor do texto constitucional, contra as interpretações descabidas e abusivas defendidas pelos adeptos de uma estrovenga teórica chamada de “Novo Constitucionalismo”. Em artigo para a Reason, o Juiz Andrew Napolitano resumiu a visão de Scalia em relação ao tema:
Na era pós Segunda Guerra Mundial, Scalia foi o defensor mais agressivo e consistente, na Suprema Corte, da primazia do texto da Constituição. Ele foi o pai moderno da ideia e, em última instância, da jurisprudência segundo a qual a interpretação da Constituição deve ser fiel ao claro significado de suas palavras. Tal teoria da interpretação constitucional envolve dois conceitos complementares: textualismo eoriginalismo.
Scalia argumentava que a Constituição significa o que ela diz. É, portanto, superior aos juristas que a interpretam. O que vale é o que está escrito, não o que alguns gostariam que lá estivesse. Com efeito, todos os juízes estão sujeitos ao seu texto. Daí o termo textualismo.
Segundo Scalia, as garantias constitucionais são reais. O exercício dos direitos ali articulados não pode ser objeto de concursos de popularidade. Por outro lado, se o texto da Constituição for eventualmente ambíguo, torna-se então dever do jurista determinar o significado original das palavras a fim de dissolver a ambiguidade. Daí o conceito de originalismo.
O contrário disso seria dar aos juízes o poder para interpretar a Constituição de maneiras novas e criativas, por vezes destrutivas, de acordo com suas próprias ideologias. Em outras palavras, adaptar o texto a seu bel prazer, para fortalecer atitudes sociais contemporâneas. Contra isso, Scalia era firme: o trabalho do juiz não é adaptar o texto da Constituição às tendências modernas ou às mudanças culturais. Esse é o trabalho do Congresso e dos legislativos Estaduais.
Para Scalia, a Suprema Corte representa a parte não democrática do governo. Seu dever é o de preservar as normas constitucionais, suas estruturas e garantias das interferências dos setores políticos do governo, mesmo quando esses setores têm franco apoio popular. Afinal, as duas principais serventias das constituições talvez sejam justamente delimitar o poder dos governos e garantir os direitos das minorias. (Eis aqui, portanto, o âmago do que se convencionou chamar de segurança jurídica.)
Os argumentos de Scalia em favor do textualismo / Originalismo, entretanto, não raro encontraram forte oposição na academia e no meio político, principalmente do lado progressista. Esta reação se uniu em torno de um conceito fluido e de amplo espectro interpretativo denominado “Constituição Viva“, segundo o qual os juízes não só podem como devem adaptar a Constituição às modernas preferências sociais e às necessidades governamentais. Para Scalia isso seria, em si mesmo, uma violação do juramento judicial de defender a Constituição como foi escrita, e não como alguns juristas desejariam que ela tivesse sido concebida.
Para Antonin Scalia, “as palavras têm uma gama limitada de significados, e nenhuma interpretação que vai além desse rol de significados é permissível.” Em outra sentença forte, ele disse: “Eu não acho que [a Constituição] seja um documento vivo, mas morto. Mais precisamente, eu acho que deve ser um documento duradouro, que não muda [ao sabor das paixões]. Eu acho que esta questão precisa ser tratada de forma ortodoxa.”
Nossos ministros do Supremo Tribunal Federal deveriam ler Antonin Scalia.
Quem não deve não teme
Quem não deve não teme
fevereiro 21, 2016
Da FOLHA
Por HÉLIO SCHWARTSMAN
“Eu diria que o presidente está tomando uma posição de covarde. Quem não deve não teme.” Essas frases não são de tucanos frustrados porque Lula conseguiu adiar um depoimento que poderia colocá-lo em maus lençóis, mas do próprio Lula. O paradoxo se desfaz com a informação de que as palavras foram proferidas no já longínquo ano 2000, quando o então líder oposicionista fustigava o então presidente Fernando Henrique Cardoso por manobrar para enterrar uma CPI contra seu governo.
A versão tucana do “quem não deve não teme” é naturalmente mais prolixa. Em 2006, diante do mensalão petista, FHC escreveu: “quem transgride as leis, os costumes, as práticas aceitas em uma comunidade (…), responderá pela transgressão perante a comunidade e estará sujeito às penalidades do caso”.
O que eu gosto da política é que ela escancara a parcialidade de nossos cérebros, que não hesitam em adequar os critérios morais que usamos à pessoa que está sendo julgada. Aos amigos, os benefícios da dúvida, aos inimigos, os rigores da lei.
Como não sou amigo nem inimigo nem de FHC nem de Lula, tenho algumas observações a fazer. O “timing” das novas suspeitas levantadas contra FHC é obviamente suspeito. Elas surgem num momento em que o líder petista vinha tendo dificuldades para explicar seu relacionamento com empreiteiras. A possibilidade, porém, de que a história contra FHC tenha sido desenterrada por encomenda não muda o fato de que ela precisa ser explicada.
É cedo, porém, para os petistas soltarem rojões. Mesmo que FHC se afunde nas explicações, isso não significará que Lula e o PT tenham se livrado de seus problemas, que são em maior número e parecem mais graves. O paralelismo entre os dois ex-presidentes também desaparece em relação ao futuro. FHC não seria candidato a mais nada, enquanto Lula é a grande esperança do PT para 2018.
Do blog do Paulinho
Guitarrista do Ultraje a Rigor desmente matéria da FOLHA sobre confusão em show do Maracanã

Por MARCOS KLEINE*
Matéria da folha que está circulando por aí é uma calunia absurda. Chegamos meio dia no Maracanã a pedido da produção para passagem de som.
Por motivos diversos atrasou tudo, aliás pouca gente sabe, mas existia até a possibilidade de não ter nenhum show ontem por problemas técnicos diversos que a equipe do Rolling Stones estava enfrentando.
Mick Jagger esteve no estádio para conferir se realmente existam condições para a realização do show.
Na hora do nosso show caiu um dilúvio e tocamos felizes da vida sem problema algum.
1 indivíduo. Isso.
Uma pessoa, um ser humano ficou enchendo o saco chamando Roger e nós de coxinhas. Mais irônico que o cara estava na área premium que custava só 900,00.
É engraçado é irônico!
Roger respondeu e o show seguiu normalmente.
Eu vi a cara do “figura” e ele estava constrangido depois do ocorrido.
Ficou quieto e até cantou música.
Quem encarou o dilúvio curtiu o show e fomos muito bem recebidos pelo público.
Nada mais que isso.
Com a produção tivemos problema pois eles foram muito folgados tanto que pediram desculpas depois.
Creio eu que motivados pelos inúmeros problemas que eles enfrentaram a semana toda.
Foi uma noite muito bacana, pena que a questão política extrapole dessa forma e tem jornal e site que publica mentira ou usando a tática “escrever algo que eles gostariam que tivesse acontecido”.
Muito feliz por ter tocado com o Ultraje no Maracanã abrindo a maior banda de rock do mundo!
Tivemos a oportunidade de conhecer todos é muito feliz que meu amigo, mestre Luiz Carlini participou do show.
Cuidado com as matérias que andam saindo e espalhando por aí.
Não retratam a realidade, mas mostram bem o caminho que o Brasil está.
Ser honesto no Brasil, seja no dia a dia ou em ideias tem seu preço.
Do blog do Paulinho
ESTAVAM ESCONDENDO: Parte de teto de setor do Itaquerão desaba; não há feridos
Na última quinta-feira, uma parte do teto no nível 5 do setor oeste do Itaquerão desabou. A Odebrecht, contrutora responsável pela obra do estádio, confirmou em nota oficial o acidente. No momento do ocorrido, não havia ninguém no local. A construtora afirma que o desabamento não atrapalhará os próximos jogos do Corinthians e que os reparos serão feitos, com previsão de acabamento em até 15 dias:
"Uma pequena parte do forro de gesso e madeira desprendeu-se da laje de concreto. No incidente, o material caiu no piso e já foi retirado do local. O reparo está em andamento e será concluído em até 15 dias. Os reparos não atrapalham o uso da arena pelo público". O pedaço do teto onde ocorreu o incidente fica na entrada do setor oeste, que dá acesso aos locais vip do estádio. O material que caiu do teto pesava cerca de meia tonelada.
Palco da abertura da Copa do Mundo, o Itaquerão foi inaugurado em maio de 2014. Em setembro do ano passado, a construtora Odebrecht anunciou que as suas atividades no local estavam encerradas e retirou os seus operários do estádio. Para o Corinthians, porém, a obra ainda não estava totalmente concluída. O Itaquerão custou 1,1 bilhão de reais.
VEJA
Fiesp perdeu a paciência com o governo Dilma
A Fiesp pedeu definitivamente a paciência com Dilma Roussef. No RS, o que se espera é que a Fiergs converse com a Fiesp.
A Fiesp se articula para remover o governo do PT.
Políbio Braga
A Fiesp se articula para remover o governo do PT.
Políbio Braga
A Moody's afunda o Feira
A Moody's igualou o Brasil a El Salvador.
Os dois países têm presidentes eleitos por João Santana. Os dois países têm a Odebrecht.
Mas como João Santana e a Odebrecht são brasileiros, a nota de El Salvador tem uma perspectiva estável, e a do Brasil é negativa.
O Antagonista
Climério
“Acordei hoje com outra mulher na cama. Tomei um pileque e entrei em casa errada. Além dos tabefes que já levei é possível que eu ainda leve uns tiros.” (Climério)
PETROBRAS ESCONDE ACUSADOS, APAGANDO BIOGRAFIAS
A Petrobras deu sumiço, na internet, às biografias de dirigentes como Armando Ramos Tripodi, ex-braço direito do ex-presidente Sergio Gabrielli e atual gerente de Responsabilidade Social. Ele foi levado a depor sob vara, na 23ª fase da Lava Jato. A página “Memórias da Petrobras” saiu do ar, com a exclusão das biografias de gatunos que são hoje celebridades do mundo do crime, no escândalo do Petrolão.
Cláudio Humberto
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