terça-feira, 29 de julho de 2014

“Lixo acumulado cria bicho. Não é diferente na política. Você imagina de onde saiu esta turminha que nos governa?” (Pócrates)

SPONHOLZ


Se todos gostassem de política não seria mais fácil expurgar os maus?

“Eu sei que sou um cão. Não entendo porque alguns me tratam como seu eu fosse uma criança. Você já viu alguma criança erguendo a perninha para mijar?” (Bilu Cão)

FARINHA POUCA: A CLASSE C NÃO REELEGERÁ DILMA

Quem diria que a Classe C, aquela criada pelo PT para ser sua escrava na boca de urna pela manipulação da auto-estima com o incentivo exacerbado ao consumo fácil, é justamente a estratificação sócio-econômica onde Dilma mais perde terreno, onde mais é rejeitada, onde mais perde votos. Uma matéria do jornal O Globo mostrou que em 2010, 23% dos moradores do entorno das grandes cidades, predominantemente das Classe C e D, diziam que não votariam em Dilma "de jeito nenhum". Em junho eles já eram 38%. Em um universo de 13,3 milhões de votos, a presidente perdeu 5 milhões. Em 2010 a rejeição a Dilma nessa faixa do eleitorado lhe tirou 3 milhões de votos.


Agora, um outro dado da realidade fora das pesquisas eleitorais é a mudança de perfil de consumo nos supermercados. A Classe C que por anos foi responsável pelo crescimento do faturamento no segmento fez despencar o consumo das prateleiras, conta a Folha de S. Paulo. A razão não é outra senão a inflação, a co-irmã da presidente Dilma Rousseff que, como nunca antes nestepaiz do PT teve um governo tão incapaz de combater o dragão que corrói o salário dos trabalhadores.


A retração do consumo da Classe C justamente em itens de supermercado, que são, geralmente, os últimos a serem cortados em situação de crise não tem reflexo direto apenas na economia, como óbvio. Tem reflexo direto na reeleição de Dilma Rousseff. O PT alimentou o mito irreal de que a vida dos brasileiros estava muito melhor justamente inchando cada vez mais esse nicho, idealizado por seus "pensadores" do IPEA, aquele instituto que costuma demitir técnicos não ligados ao PT e aparelhar ideologicamente com a companheirada que vá criar números que se ajustem criativamente às necessidades da propaganda do governo. A "Nova Classe Média" é a base da pirâmide do consumo. Quando essa base sente-se abalada porque, endividada demais, precisa diminuir os gastos com o mais básico item da sobrevivência, a alimentação, a ilusão da vida melhorada entra em convulsão.


Esse enorme contingente de eleitores que vota com o bolso há muito já não atribuía a sensação de "melhoria de vida" ao governo, mas a si próprios. Também este é um dado medido pelo instituto Datapopular, que pesquisa exclusivamente sobre as classes E, D e C. No mês de abril o instituto divulgou pesquisa onde 67% dos brasileiros (dessas classes) aparecem satisfeitos com a vida. Até aí, novidade zero. A novidade está bem aqui: 52% atribuíram a satisfação com a sua vida ao esforço próprio; 31% a Deus e apenas 2% ao governo da presidente Dilma.


Cada uma dessas informações nos parágrafos acima, sozinhas, são noticiadas mas não são apontadas, como deveria pela imprensa, como fatores que elevam o alerta de perigo na campanha presidencial do partido dos mensaleiros. Voto é confiança, e a confiança primeira que a Classe C perde é quando deixa de adquirir tudo o que se acostumou nos últimos 7, 8 anos a consumir. Quando se analisa todos os cenários na sequência, tem-se o tamanho do problema (para Dilma e o PT). Com a incompetência e inoperância mitocondriais do seu governo, a certeza que tinham em outros tempos de convencer esse eleitor que Dilma deve receber novamente seu voto apenas com muita propaganda não existe, há tempos, nos porões da campanha presidencial. Este brasileiro médio que está reivindicando para si a sua melhoria, e aquela que ainda pode obter, quer mudança sim, porque ele quer deixar de perder e quer mais melhorias de imediato.


É latente o desejo, pela necessidade de sobrevivência, de mudança generalizada. Ninguém melhor do que o consumidor das classes E, D e C que conta o mês no fim do salário para saber que nada vai bem, e que a propaganda oficial - caríssima - é apenas propaganda de mentiras. A inflação carcome o dinheiro que deve servir para o brasileiro comer. Com este governo lulo-dilmista absurdamente demagógico e populista, além de incompetente, o resultado não poderia ser outro: não apenas inflação, mas tudo o que falta ao país é percebido por quem consome. Insegurança pública, saúde na UTI - SUS no cemitério - educação com muitas vagas mas com infra-estrutura e qualidade de ensino muito baixas, está tudo às vistas do eleitor não mais anestesiado pelo crédito que o levava a comprar o que não precisava com um dinheiro que não tinha. E aí esse eleitor vê mais que nunca o monstro da corrupção, a cada dia provando que o Brasil que presta é humilhado e achacado pelos seus "representantes" que não prestam.


A importância das informações sobre a Classe C é enorme. É ela a "elite branca" que os petistas tentam emplacar como culpados pelas estrondosas vaias e xingamentos devidos à Dilma durante os jogos da Copa do Mundo. O recado é claro: farinha pouca, meu pirão primeiro, Dilma. Se não dá pro meu pirão, então não dá pro seu. Urge que todos os que sempre soubemos, independente da classe sócio-econômica a que pertencemos, que é preciso fazer deste um ex governo, e do PT um ex partido no poder, nos concentremos nas prioridades da agenda econômica. O Brasil precisa re-estabelecer o equilíbrio da sua economia pois sem isso não há como sequer existirem condições para se debater a agenda de valores morais.

Do blog Veneno Veludo

Postado por Regina Brasilia às 16:01

Você já teve paixão infantil por professora?

Você também era daqueles que procurava frestas para ver suas vizinhas peladas?

“Fui educado pelo olhar e pela cinta do meu pai.” (Pócrates)

A GAZETA DO HILÁRIO- Homem careca encontrou tantos cabelos num risoto de camarão em restaurante da capital São Paulo, que obrigou o chef a implantá-los em sua cabeça sem cobrar nada por este trabalho,digamos, artesanal.

TRÊS EM UM?

Juntando os três conseguiremos um ser inteligente?

Setor elétrico em pane

A Aneel adiou mais uma vez o pagamento do governo às distribuidoras de energia. O prazo vencia na quinta-feira. A agência jogou-o para o dia 28 de agosto. A justificativa oficial é que o atraso ocorre devido “à complexidade da operação de empréstimo”. Não explicou que complexidade é essa, no entanto.
Na prática, é mais um calote temporário nas distribuidoras. E, como consequência, afeta a credibilidade do governo.
O empréstimo não pago refere-se a liquidação dos gastos com a compra de energia feitos em maio. Teriam que ser quitados nos dias 10 e 11 de julho. Não foram. Adiou-se para o dia 31. Agora, empurra-se novamente com a barriga por falta de caixa.
Por Lauro Jardim

Desculpas por nada

Dora Kramer
Francamente, não deu para entender a razão da polêmica em torno da análise do Banco Santander, enviada a um grupo seleto de clientes, apontando risco de piora da situação econômica caso a presidente Dilma Rousseff venha a ser reeleita.
O incompreensível nesse episódio não foi a reação do PT. Ofendido, o partido falou em entrar na Justiça (contra o quê?) e aludiu logo ao já batido "terrorismo eleitoral". Isso sempre acontece: qualquer coisa diferente de elogios é vista sob o prisma da ilegalidade e da conspiração.
Esquisito mesmo foi o banco considerar que devia "esclarecimentos" e desculpas às autoridades em geral, à presidente Dilma em particular, por uma análise de conjuntura que nem novidade é. Faz constatações que estão todos os dias nos jornais e estão no radar de praticamente todos os agentes políticos e econômicos.
Se essas previsões são acertadas ou não, são outros quinhentos. Fato é que o desenho de cenários é algo absolutamente normal. O traçado sempre será mais favorável ou desfavorável a alguém.
Se formos ver as coisas por essa ótica, ficam em princípio interditadas quaisquer formas de manifestações porque todas significariam pernicioso engajamento, interferência na decisão do voto. O presidente do Santander houve por bem se manifestar isentando a instituição pela elaboração do informe, acrescentando que os responsáveis serão todos demitidos. Acrescentou que considera o Brasil um "país importantíssimo".
E o que um cenário de risco com base em dados sobre a condução que esse ou aquele governo dá à política econômica tem a ver com a percepção sobre as potencialidades do País e a capacidade de outras forças que não aquelas momentaneamente no poder têm de geri-lo?
Os analistas do banco traçaram um cenário - trabalho para o qual se imagina que devam ter sido contratados - e serão demitidos por isso. Por quê? Porque o governo não gostou.
E se a situação fosse oposta: se o informe dissesse aos clientes que o risco de deterioração na economia estivesse justamente na possibilidade de vitória de algum dos candidatos da oposição?
Dificilmente essa ou qualquer outra instituição ver-se-ia obrigada a pedir desculpas aos oposicionistas que, porventura, se sentissem prejudicados. O gesto de retratação decorre da força de intimidação do governo.
Isso, sim, é uma vantagem e não o contrário, como quis fazer crer o presidente do PT, Rui Falcão. Para ele o que houve é proibido. "Não se pode fazer manifestação em uma empresa que por qualquer razão interfira na decisão do voto", disse. Por essa lógica as consultorias não poderiam se manifestar, as pesquisas de opinião não deveriam ser publicadas, muito menos interpretadas pelos especialistas, veículos de comunicação estariam proibidos de explicitar suas posições e o governo estaria impedido de usar suas prerrogativas para se dedicar em tempo integral a procurar interferir na decisão do voto.
Sub do sub. Na opinião do ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia, a conjugação de três fatores levou ao episódio do diplomata israelense que chamou o Brasil de "anão diplomático".
A posição francamente pró-árabe dos governos do PT, a convocação do embaixador brasileiro em Tel-Aviv de volta a Brasília e a impetuosidade inexperiente do autor da declaração, "um rapaz querendo mostrar serviço".
Utilidade. Discussão mais fértil que o debate até então estéril dos candidatos à Presidência seria a elevação do Brasil a um patamar mais decente que o 79.º lugar no ranking mundial do Índice de Desenvolvimento Humano, como meta a ser alcançada em tempo determinado.

“É muito difícil ser feliz. Nós sempre queremos mais.”(Filosofeno)

A turma vermelha não quer mais largar a teta. Criaram até biquinho de tanto mamar nestes anos todos.

“Possuir um grande escritor equivale para um país ter outro governo. Eis por que nenhum gov gostou dos grandes escritores, mas só dos pequenos.” Harrison E. Salisbury

“Antigamente os religiosos faziam voto de pobreza. Hoje os procuradores de Cristo possuem fazendas, mansões e um sem fim de bens. Faz-se necessário acordar os patrocinadores.” (Filosofeno)

Dilma- “De onde você não espera nada ainda poderá sair muito dor de cabeça.” (Limão)

“Acredito piamente no amor de minha amante até o meu dinheiro acabar.” (Limão)

“Corrida de tartaruga não é para aposentado. Morre sem ver o final.” (Limão)

“Não gosto de gatos. Na verdade a única coisa peluda que gosto é da minha avó.” (Mim)

“Eu falo demais. Reconheço esse meu defeito. Tento me policiar, mas nem sempre consigo. Acho que deveríamos ter três ouvidos e apenas meia-língua.” (Pócrates)

“A insônia ainda me mata. Conto carneirinhos, conto vacas e nada. Não gosto de tomar medicamentos para dormir. Já sou tonto, tomando remédio fico ainda mais.” (Climério)

CUT adota discurso do 'terror' caso Dilma não vença eleição...Bem, esperar o que destes chupins do compulsório?

“Não pense em morrer de amor. Você apodrece e ela arruma outro.” (Limão)