sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

ALEATÓRIO

Na vida existe o aleatório,
Tanto para o bem
Quanto para o mal.
Estar no lugar certo na hora certa,
Estar no lugar errado na hora errada.
Mas todos entendem isso?

BRUTALIDADE

Tantas coisas de excelência
O homem com sua evolução e inteligência construiu.
Aprimorou a convivência e a tolerância,
E inumeráveis maravilhas mais.
Porém ao ler algumas notícias do dia,
Daquilo que no mundo atualmente ocorre,
Pergunto para meu cão:
Retornamos às trevas?

BARRABÁS NA CRUZ

O ladrão Barrabás não se importava de ser crucificado. Sua dor era estar pregado naquele calorão e não poder chupar um picolé.

FRASE DE UM EVANGÉLICO ADÚLTERO- “Deus é fiel”

"TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE" AMÉM!

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CHUCKY E BOB

Chucky, o brinquedo assassino depois de cometer mais alguns crimes estava sendo procurado pela polícia. Para safar-se, fez-se de morto e foi misturar-se entre bagulhos que estavam no lixo. O Bob passou e levou o boneco para casa. É evidente que Chucky encheu-se de alegria; ficaria adormecido por algum tempo e depois que tudo se acalmasse voltaria aos ataques sangrentos. O que ele não sabia é que Bob era na verdade um destruidor. Em oito anos de vida já havia matado três bicicletas, vinte e dois carrinhos de lata e oitenta bonecos da Marvel, salvo outros trucidados que eram de seus amigos. Chucky teve vida curta nas mãos de Bob, muito curta. Antes da primeira hora no quarto de Bob já havia perdido os pés e teve arrancados os olhos, pois o garotinho desejava saber se eram de vidro ou não. Após cortar braços e também a cabeça levou tudo ao quintal, jogou gasolina sobre e colocou fogo. Tencionava derreter tudo e confeccionar uma espada de plástico. Na verdade, Chucky nas mãos de Bob não passava de um principiante.

TAL PAI, TAL FILHO

Toni, sempre bêbado, caiu no poço quando já era começo da noite. Na queda arrastou o balde junto. Teve sorte em não se machucar, mas estava quase metido n’água até o pescoço. Gritou por socorro pela noite até se cansar; ninguém apareceu para socorrê-lo. Tentou até subir pelos tijolos, mas após alguns fracassos desistiu. Quando amanheceu o dia a mulher e a mãe dele surgiram na boca. Cuspiram para baixo. Seguravam firme o pai de Toni que tentava desvencilhar-se das duas mulheres. Jogaram o homem para dentro, sobre o filho. E gritaram em uníssono: “Tal pai, tal filho.” Após o feito pregaram tábuas cobrindo a boca do poço e pintaram uma tabuleta: Cuidado! Poço envenenado! Feito o serviço foram à delegacia informar o desaparecimento dos dois.

NO PARQUE

Calixto, embriagado entrou no parque em plena tarde e foi urinar sobre flores, sem importar-se com os passantes, sendo que havia um banheiro no local. Com todos os documentos ao vento, sentia-se em casa. Duas vespas não gostaram do banho de urina e foram aos testículos do mal-educado mostrando a força da natureza. Pois ele ficou com o antes murcho maior que a própria cabeça, não conseguindo caminhar. Estirou-se ao chão gritando de dor, maldizendo a mãe das vespas. O SAMU foi acionado para atendê-lo, enquanto esperava o desavergonhado foi rodeado por populares que gritavam ‘bem feito!’ Fez cara feia, mas a dor o impediu de reagir. Enquanto era medicado, a outra parte da força natureza chegou e meteu-lhe quatro picadas no entre nádegas como parte das suas lembranças eternas.

O SUPER-HOMEM

Teodoro acordou naquele dia sentindo-se o Super-Homem. Meteu os pés nos chinelos, bateu no peito, respirou fundo e falou –‘vamos lá dia!” Aí foi pegar o pinico que estava sob a cama e se descadeirou todo. Não saiu do lugar sem ajuda. Teve que chamar a Super-Girl dona Jurema para colocar nele um emplasto Sabiá.

O FIM DA ESPÉCIE

No ano de 3.100 DC uma epidemia de ebola dizimou a população do planeta. Salvaram-se do fim Joana e Marcel, mas a raça humana deixou de existir logo depois, pois Joana era lésbica e Marcel gay. Os dois de comum acordo resolveram não colaborar com a continuação da malvada espécie. E eu só estou contado esta história porque sou um macaco.

MUDANDO O MUNDO

O profeta saiu do interior e chegou ao poder supremo. Seu primeiro grito foi: “Agora vamos mudar o mundo!” E começou a mudar mesmo já nos primeiros dias, não bem o mundo que todos esperavam, mas o mundo de alguns. Comprou mansão, iate e carros de luxo. Arrumou algumas amantes e empregos bem remunerados no estado para compadres e parentes. O povo, este ficou chupando o dedo e às vezes um pirulito. E mais não conto que a história é velha e todos a conhecem.

COMO DANTES

Após alguns anos fora do país voltei para o meu lugar de nascimento. Os galos agora já cantam sertanejo universitário em duplas; Rita Coruja é a reitora da universidade local; Seu Artêmio é dono de uma rede de farmácias; Fabrício João de Barro é dono de uma construtora; famílias de sapos amarelos moram em condomínio fechado; Zenaide Pureza é dona do Cabaré Luar de Prata; os pais de Will Werme foram aposentados e também recebem ajuda do crematório municipal. Pois é, muita coisa mudou mesmo em minha cidade; já os políticos, esses não endireitam; continuam ladrões como dantes.

PERERECAS DO CLAUSTRO

“Foi no convento que conheci o alegre mundo das pererecas do claustro.” (Josefina Prestes)

É DAQUI PRA ALI

“Como é fácil amar um homem de 10 milhões de dólares. É daqui pra ali.” (Josefina Prestes)

MUITAS GRAÇAS

“Passei anos rezando de joelhos. Obtive muitas graças, uma delas foi ter joelhos doloridos.” (Josefina Prestes)

BELEZA INTERIOR

“Sou linda por dentro, mas ninguém vê.” (Josefina Prestes)

MEIO DILMA

“Hoje acordei meio Dilma. Não falo coisa com coisa. “ (Josefina Prestes)

AVÓ NOVELEIRA

“Teu avô tocava violino como poucos lá em Camanducaia. Até quando ele ensaiava tinha platéia. Também pudera, ele tocava num tal de Estradevários.”

O TIO COM VENÉREA

Na minha juventude quando a gente entrava na farmácia com aquela cara de anteontem, franzindo a testa e arqueando as sobrancelhas para o farmacêutico ele já sabia.

- "Então teu tio pegou doença venérea novamente? Venha aqui atrás que vamos dar uma injeção para ele melhorar."

“As mães protegem os filhos mais fracos. Na minha família sou considerado o mais forte. Por isso tomei tunda até de taco de beisebol.” (Climério)

“Mãe normalmente não acha filho feio. Mas a minha votou no sim duas vezes.” (Assombração)

“Na juventude fui sacristão. Gostava de comer hóstias com ketchup.” (Fofucho)

“Não sou um bom ouvinte. Não consigo desabafar nem comigo mesmo.” (Climério)

SÓ CRISTO SALVA

Só ele salva, e acompanhado não?

EVANGÉLICO COM MANIA DE GRANDEZA- “Não sou dono do mundo, mas sou filho do dono.”

ADESIVO DE EVANGÉLICO BARBEIRO QUE SÓ- “Dirigido por mim, guiado por Deus.”

COMO GADO PARA O ABATEDOURO? por Percival Puggina. Artigo publicado em 23.02.2017

Quem se alinha com teses sempre desastrosas, como os defensores do desarmamento, por exemplo, senta-se sobre o lado esquerdo do traseiro. Por que será? As exceções são tão raras que não ocupam lugar na arquibancada dos fatos sociais. Não contentes com fincarem pé nos fracassos, nem com andarem por aí arredondando pilar quadrado até que a casa caia, esse pessoal se esmera em espancar o bom conselho e em desqualificar a divergência. Você é contra o desarmamento? Então você é raivoso, da turma da bala; está a serviço da indústria da guerra. Potencialmente, um assassino de aluguel.
No entanto, a entrega compulsória de todas as armas das pessoas de bem tem lugar de merecido destaque na lista das iniciativas absurdas e maléficas já adotadas em nosso país. Responde, diretamente, pelo aumento da criminalidade, tanto em razão do quantitativo quanto da desfaçatez com que os bandidos passaram a agir nos mais variados ambientes e circunstâncias. Percebem-se – e de fato são – “donos do pedaço”, tocadores de gado para o abatedouro ou para o brete da marcação. Rapidamente vamos adquirindo destreza em preencher boletins de ocorrência, aos quais já tratamos na intimidade como "os meus BOs".
Nós, os conservadores, e boa parte dos liberais, cremos que a pessoa humana é titular de direitos aos quais denominamos naturais. Entre eles, o direito à vida, à liberdade e à propriedade dos bens legitimamente havidos. Para os estatistas, socialistas, comunistas e outros totalitários em geral, as coisas não são assim. Entendem que os direitos nos são dados pelo Estado, motivo por que, fonte de todos os direitos, ele se torna, simultaneamente, objeto de reverência e de assédio. Estados vão à falência por conta do assédio. Sociedades são escravizadas por conta da reverência.
O leitor destas linhas pode estar pensando: “Mas se o Estado diz que eu não posso isto ou aquilo, na prática eu não posso mesmo; na prática eu não tenho tais direitos". Ora, se um direito é natural, inerente à condição humana, o Estado pode não o reconhecer, mas ele não deixa de existir. Os criminosos sentenciados têm a liberdade justificadamente tolhida; os presos políticos em regimes não democráticos, tem a liberdade injustificadamente contida. Mas o direito? Ah, o direito permanece na pessoa!
Isso é tão significativo quanto objeto de abuso. Se olharmos a pauta das postulações daqueles corpos políticos a que me referi no início, veremos que atuam invocando o reconhecimento de supostos direitos que seriam naturais aos grupos que manipulam. Normalmente, não são.
Pois bem, a turma das teses desastrosas acabou, simultaneamente, com o sistema penitenciário e com a possibilidade de dar devida vigência repressiva ao Código Penal. A realidade social evidencia que já há mais criminosos soltos do que presos. As baixas contabilizadas pelas estatísticas são indicativas de estado de guerra, e de guerra sangrenta. Em tais condições, nosso direito à vida não pode ser preservado, defendido ou exercido na ausência de legítimo e proporcional direito de defesa. No Brasil de 2017, a posse e o porte de armas deveria ser objeto de clamor nacional ante o Estado omisso no cumprimento das obrigações. Esse não cumprimento se torna ainda mais grave quando, simultaneamente, nos recusa o direito à posse e ao porte de armas de defesa pessoal. Como gado para o abatedouro, não!
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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

ANEEL DESNUDA MENTIRA DE DILMA- Artigo, Marcelo Aiquel

Todo mundo conhece o ditado: “A mentira tem pernas curtas”.
Também o que diz “O tempo é o senhor da razão”!
Pois, não é que o tempo veio desmascarar mais uma das muitas mentiras ditas (com aquela erudição e clareza conhecidas) pela ex-presidente Dilma Vana Rousseff. Desta vez o tempo decorrido escancarou a falácia da energia elétrica mais barata para a população.
Eu lembro (assim como o Brasil todo deve recordar) da pompa criada para o anúncio – falso – de que o governo Dilma/PT tinha solucionado a crise energética nacional e que, logo, o valor das contas de luz iria despencar.
Quase todos acreditaram. E era lógico, uma vez que a ex-presidente trazia credenciais de excelente gestora no âmbito da energia elétrica.
Mas, agora se vê que era tudo uma grande farsa, igualzinha a gestão (ou seria indigestão?) da “companheira” Dilma.
Em 2012, o governo federal montou uma operação (sigilosa, como de costume) com as fornecedoras de energia e se comprometeu a pagar em cinco anos (EM 2017) cerca de 60 (sessenta!) bilhões de reais. É óbvio que o assunto foi escondido de todos, sob a pueril justificativa de “segurança nacional”. E o discurso da transparência, tão exaltado pelo governo do PT, novamente não existiu.
Daí, a ANTA mentirosa veio – toda prosa, dizer que tinha resolvido mais este problema:
SÓ “SE ESQUECEU DE CONTAR”QUEM IRIA PAGAR A CONTA, DEPOIS.
Resultado: sobrou para todos nós. Residências, comércio e indústria.
E a irresponsabilidade administrativa da ex-presidente, como fica? Vamos deixar assim e continuar a bancar sua segurança pessoal e seus belos e alegres passeios de bicicleta?



Só quero ver o que dirão sobre isso os defensores da Dilma e do PT.

NO POÇO

No interior de Garanhuns, num lugar perdido há um poço que do seu interior saem gemidos e lamentações. A notícia chegou à capital depois de um bom tempo. A imprensa toda soube e mandou verificar. Foi lá que jornalistas pernambucanos encontraram escondida dentro do poço a vergonha na cara do Lula.

“Maçã podre? Pois é, aqui no Brasil até o cesto deveria ir para o lixo.” (Eriatlov)