segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A Revolução do Banheiro



Por Mario Sabino




A grande revolução a ser feita no Brasil é a Revolução do Banheiro. Se os seus sentidos estão anestesiados, basta ir ao site do Instituto Trata Brasil, para verificar que o saneamento básico no país é uma catástrofe de proporções indianas:



-- Mais de 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada;



-- Mais de 100 milhões de brasileiros não têm as suas casas ligadas a redes de esgoto;



-- Apenas 40% dos esgotos nacionais são tratados (no Norte, esse número cai para 14%; no Nordeste, para 29%).



Quanto tempo demoraria para universalizar o saneamento básico no Brasil: de vinte a trinta anos. Dinheiro? Quinhentos bilhões de reais. Parece muito, mas para conquistar 19 medalhas na Olimpíada do Cocô gastamos três bilhões. Se começássemos a fazer a coisa certa já -- e não começamos --, quase todas as pessoas da minha geração terão morrido antes que o cocô desapareça dos rios e praias urbanos. Para não falar do lixo industrial que aumenta exponencialmente a toxicidade do nosso excrementão fluvial e marítimo.



A Olimpíada do Cocô revelou ao mundo essa porcaria e, no entanto, é impressionante como continuamos a fingir que não é conosco. Quando velejadores se jogaram na Baía de Guanabara, para comemorar a conquista de medalha, apresentadores de TV entraram em êxtase, como se a imprudência dos atletas anulasse as análises de laboratório. O mesmo ocorreu com remadores na Lagoa Rodrigo de Freitas. A negação do cocô não é exclusividade carioca. É nacional. No Rio, contudo, é maravilhosa.



Em Paris, um dos lugares mais visitados pelas crianças são os Égouts. Você desce alguns degraus ao lado do Sena, perto da Torre Eiffel, e chega a um museu subterrâneo que mostra a evolução do saneamento básico na cidade. O cheirinho de Brasil iá iá faz parte da decoração. No século XIX, quando eram bem menos extensos e mais fedorentos, os esgotos de Paris compuseram o cenário de "Os Miseráveis". Miseravelmente, as metrópoles brasileiras não contam nem mesmo com esgotos da época de Victor Hugo para ambientar um romance.



Precisamos fazer a Revolução do Banheiro para salvar os nossos rios, o nosso mar, a nossa gente e, quem sabe, produzir um Victor Hugo com um século e meio de atraso.

Senhor Brasil

O senhor Brasil Econômico precisa urgentemente compra um cinto antes que lhe caiam as calças. Sem apertar o cinto a calça cairá e teremos mais um festival de bunda de fora.

A cama de Oblomov Autor: Monica Baumgarten de Bolle

Oblomov, personagem icônico do século XIX e do escritor russo Ivan Goncharov, é jovem, mas lhe falta vontade. Sedentário, passa seus dias prostrado na cama recebendo visitas e exalando preguiça. É da cama que toca seus negócios, e na cama que passa as primeiras 50 páginas do livro, quando, por um breve momento, levanta-se para sentar na cadeira em ato de surpreendente dinamismo. Dura pouco. Logo Oblomov está de volta à cama vendo a vida passar e seus negócios indo de mal a pior. Nem mesmo a notícia de que parte de seu patrimônio está em estado precário e de que é preciso viajar para tomar algumas decisões a respeito de suas finanças consegue demovê-lo de seu maior desejo – permanecer inerte.
O Brasil é um Estado relativamente jovem mas, como Oblomov, falta-lhe vontade. Vontade de se levantar e implantar as inúmeras reformas necessárias para que o país saia da inércia. Reformas amplamente discutidas e detalhadas no novo livro de Felipe Salto e Mansueto Almeida, coletânea que esmiúça a história e os rumos futuros de nosso Oblomov. Como argumentam os economistas na introdução do livro, não foi fácil fazer Oblomov sair da cama para a cadeira: “O caminho percorrido pelo país na busca por instituições fiscais sólidas foi penoso. Deu trabalho extinguir os laços entre o Banco Central e o Banco do Brasil, criar a Secretaria do Tesouro Nacional para gerir a dívida pública, promover a renegociação da dívida dos estados, elaborar e aprovar a Lei de Responsabilidade Fiscal”. Contudo, como para o protagonista russo, houve período breve de dinamismo incontestável, sobretudo quando da criação das condições para a adoção do Plano Real nos anos 90. Infelizmente, Oblomov voltou para a cama em 2009 com as numerosas práticas fiscais de caráter duvidoso, hoje conhecidas pela alcunha de “contabilidade criativa”. Que a cama de Oblomov tenha se tornado mais robusta com o uso desenfreado dos bancos públicos durante os anos Dilma, sendo assim capaz de aguentar o peso crescente de seu ocupante parrudo, não é segredo. No entanto, para os interessados em compreender as minúcias do que levou o país à crise aguda de Oblomovite que hoje se observa, o livro de Salto e Almeida é leitura fundamental.
Dizem os autores: “O duro golpe do lulopetismo sobre o arcabouço político e institucional trouxe o país ao quadro de descrédito que hoje dita os rumos da economia, independentemente das ações do governo. A falta de credibilidade do governo é tal que todos os anúncios e promessas são vistos com desconfiança e todas as práticas de contabilidade criativa se tornaram uma herança maldita para o período 2015-2018, dificultando o ajuste fiscal”. Estão cobertos de razão.
A exacerbação de modelo político calcado na troca de favores e a desconstrução institucional não mais permitiram que Oblomov saísse de berço esplêndido. Continuamos a observar o mesmo quando a equipe econômica de Temer tenta emplacar, sem sucesso até o momento, propostas de reformas cujo objetivo principal é extinguir os mecanismos que permitem a lassidão, desmontar o leito para que dele o Estado brasileiro não possa mais se valer, eliminar a preguiça eterna de consertar as contas públicas.
“Finanças públicas: da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade” explica com rigor analítico as origens do Brasil Oblomoviano, o efêmero flerte com a maior agilidade e dinamismo, a volta para o berço e o inchaço resultante, e os caminhos para não morrer de Oblomovite, como padece o protagonista de Goncharov ao final do livro.
Acreditar que o Brasil vai crescer mais logo, logo, é só aguardar – conforme anda-se lendo por aí – é caminho certo para infectar-se com inércia tão inerte que dela já não é possível sair. Entender porque o Brasil chegou a esse ponto e como dele se livrar não sem algum considerável sacrifício à sociedade é imprescindível para que seja possível retomar o debate – não o debate raivoso e inútil que tem sido a prática no país, mas o debate construtivo que leve a algumas soluções.
O caminho é árduo. Afinal, é nas finanças públicas que a política e a economia se entrecruzam, como o livro de Salto e Almeida tão bem documenta.
Fonte: O Estado de S.Paulo, 17/08/2016.

“Sobre muros navegam os oportunistas e os sem coragem.” (Mim)

“Respeito os vegetarianos, desde que eles não metem o bedelho no meu assado.” (Pócrates)

INSTITUTO MISES BRASIL- Há exatos 25 anos presenciei o fim do regime soviético por Richard Ebeling, segunda-feira, 22 de agosto de 2016

_54681770_kremlintanks_afp464.jpg



Vinte e cinco anos atrás, no dia 22 de agosto de 1991, eu estava no meio de uma eufórica multidão de dezenas de milhares de pessoas aglomeradas em frente ao parlamento russo em Moscou, a capital da União Soviética.

Elas celebravam o fracasso de uma tentativa de golpe de estado político e militar perpetrada por líderes soviéticos pertencentes à linha dura do Partido, os quais ainda queriam manter a ditadura comunista na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Quando os tanques foram enviados para capturar Boris Yeltsin, eles foram persuadidos pelo povo a apontar suas armas para o outro lado e a defender Yeltsin e o Parlamento russo.

O regime soviético havia governado a Rússia e as outras 14 repúblicas da URSS por quase 75 anos, desde a Revolução Bolchevique em novembro de 1917 liderada por Vladimir Lênin e por seu grupo comunista de seguidores marxistas. Durante esses quase três quartos de século, primeiro sob Lênin e especialmente sob Josef Stalin e seus sucessores, historiadores estimam que mais de 64 milhões de pessoas — inocentes, homens desarmados, mulheres e crianças — morreram nas mãos do regime soviético, e tudo em nome da construção de um "belo e brilhante futuro" para o socialismo.

Milhões de mortos

Calcula-se que apenas a coletivização forçada da terra implantada por Stalin, no início dos anos 1930, tenha custado as vidas de algo entre 9 e 12 milhões de camponeses russos e ucranianos, os quais morreram ou quanto tentavam resistir ao confisco de suas propriedades agrícolas ou após terem sido enviados (com suas mulheres e filhos) a fazendas coletivas estatais para fazer trabalhos forçados [veja um relato, forte, do que foi feito com os ucranianos aqui].

Alguns foram simplesmente assassinados a tiros; outros foram torturados até a morte; já o restante foi enviado para campos de concentração e de trabalho forçado na Sibéria ou na Ásia central Soviética, os quais eramchamados de GULAG. Milhões foram lentamente esfaimados até a morte por causa de uma inanição criada pelo governo com o intuito de forçar as pessoas a se submeterem às ordens expedidas pelo comitê de planejamento central de Stalin e seus partidários.

Outros milhões foram capturados, arrebanhados e enviados para campos de trabalho forçado nas localidades mais isoladas da União Soviética como parte do plano central de tentar desenvolver à força os setores industrial e mineral dessas localidades.

Nas décadas de 1930 e 1940, o plano central de Stalin incluía cotas estipulando o número de "inimigos do povo" que deveria ser capturado e executado em cada cidade e vilarejo da União Soviética, para servirem de exemplo e arrefecer eventuais impulsos de resistência. Adicionalmente, havia cotas também estipulando quantos deveriam ser capturados e enviados para os GULAGs como substitutos das pessoas que já haviam morrido de fome e frio enquanto trabalhavam forçadamente nas vastas terras desoladas da Sibéria, do norte da Rússia européia, e da Ásia Central.

Ao longo das décadas de 1960, 70 e 80, o regime soviético foi sendo cada vez mais percebido como notoriamente corrupto, estagnado e, finalmente, decrépito, sob uma sucessão de caquéticos líderes do Partido Comunista que tinham como único propósito manter o poder e seus privilégios especiais.

Em 1986, um homem muito mais jovial, Mikhail Gorbachev, que havia ascendido por conta própria na hierarquia do Partido, foi nomeado ao cargo máximo de Secretário Geral do Partido Comunista da URSS.

Freios

“Preciso aprender a ficar em silêncio. Muitas vezes percebo que minhas palavras saem sem freios.” (Mim)

Saber

“Ninguém hoje pode culpar a pobreza por sua ignorância, salvo talvez em alguns confins. A Era Moderna possibilita inúmeros acessos ao saber de maneira fácil e gratuita. “ (Filosofeno)

Porcarias

Se educação de qualidade fosse prioridade de algum governo nos últimos 100 anos não teríamos essas porcarias dominando a política nacional.

Merda socialista

“O governo Chávez depois Maduro é a maior prova para onde leva o socialismo. Miséria, violência , desordem econômica e social. E o pior é que ainda está assim de intelectual bocó que tenta impingir ao povo brasileiro essa merda.” (Eriatlov)

“Não sou homem de duas caras. Tenho oito ou mais, depende da ocasião.” (Climério)

“Meus olhos sempre foram pra minha mulher. O resto do corpo eu dividi.” (Climério)

“O caixão é a última cama.” (Mim)

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- segunda-feira, novembro 21, 2005 Cria cuervos...

Minha primeira viagem à Europa foi em 71. Parti com a intenção de não mais voltar. Não exatamente pelos motivos que levaram muitos brasileiros a debandar naqueles dias. Estes quiseram um dia tomar o poder, contaminados pela ideologia marxista, e a aposta foi perdida. Não, o que me levava à Europa não era uma derrota. Era algo bem maior: eu queria fugir do país do futebol e carnaval. Me repugnava pertencer a um país cujas maiores virtudes eram estas vulgares manifestações de massa.

Percorri toda a Europa. Comecei pelo Portugal de Salazar, pela Espanha onde ainda governava Franco, subi por aquela ilha onde a cerveja sempre é quente, passei pelo país das 400 cervejas sempre geladas, continuei pela geografia incrível daquele outro país pequeno e rico, a Holanda, onde as prostitutas se exibiam nas vitrines, ante crianças que iam para a escola ou fiéis que rumavam à Igreja. Subi depois pela Dinamarca e Suécia, voltei para França e Itália e tomei uma decisão: vou voltar para a Suécia e ficar por lá. A decisão foi de meu baixo ventre, como adoram dizer meus detratores. Sejamos mais elegantes: o que eu queria, no fundo, era desfrutar do carinho das adoráveis louras nórdicas, como dizia a propaganda dos suecos para atrair imigrantes. A liberação sexual era a imagem mais cultivada pelos Svensons e era isso mesmo que eu queria. Queria também saber como era viver em uma sociedade do bem-estar.

Foi lá que os conheci. Naqueles anos, nossa imprensa jamais falava deles. Antes da viagem, ingênuo, eu imaginava que o bem-estar sueco era fruto exclusivo do esforço dos suecos. Não era. Quem dava suporte ao alto padrão de vida dos Svensons era uma massa significativa de imigrantes, turcos, árabes, eslavos e mesmo latinos. Na época, Portugal e Espanha eram os países mais pobres da Europa ocidental - o que não quer dizer que fossem miseráveis como uma Albânia ou Romênia - e portugueses e espanhóis iam ao país dos hiperbóreos buscar os altos salários que lhes faltavam. Estes migrantes ganhavam muito bem - se comparado ao que ganhariam em seus países de origem - para fazer os trabalhos servis que os Svensons não se dignavam executar. A aposta era boa. Conheci gaúchos que trabalhavam três meses no verão sueco, em jornada dupla, e com o ganho se refestelavam pelo resto do ano em Ibiza ou nas Baleares.

Lá pelas tantas, comecei a ouvir perguntas estranhas. Em que diska eu trabalhava? - me perguntavam os suecos. (Att diska é lavar pratos). Ora, eu não lavava pratos nem em minha casa. Obviamente, não pretendia lavar pratos no paraíso. Eu estava lá para conhecer uma sociedade altamente desenvolvida e,first and least, conhecer as adoráveis louras nórdicas. Conheci estas duas realidades y algunas cositas más: aprendi um idioma, conheci uma literatura exótica e tomei conhecimento desse ser para mim desconhecido, o imigrante. Bem entendido, eles existiam no Brasil, mas de modo geral perfeitamente integrados à sociedade brasileira, o que os tornava quase invisíveis. Deles dependia o bem-estar europeu.

Avancemos trinta anos. Hoje eles fazem as manchetes de primeira página dos jornais quase todos os dias, inclusive dos jornais brasileiros. Se há três décadas eram minorias que chegavam ao velho continente em busca de trabalho, hoje são legiões que o invadem, exigindo, desde o primeiro dia em solo estrangeiro, seus "direitos". Se antes chegavam com o rabo entre as pernas, humildes e perplexos ante os benefícios que o novo país lhes oferecia, hoje, instalados na nova pátria, se dão ao luxo de depredar suas cidades, para\r\nextravasar o ódio em relação aos generosos anfitriões que os acolhem.

Espanha e Portugal, de países exportadores de mão-de-obra, enricaram e hoje lutam com unhas e dentes para impedir a entrada de magrebinos e subsaharianos. A Itália tem de vigiar suas costas para conter os famintos oriundos do socialismo albanês e romeno. A Escandinávia, antes coberta pelo manto protetor do frio, hoje está saturada de sul a norte por árabes e turcos. Os bebedores-de-laranjada - como os define Oriana Fallaci - já subiram até Tromsø, na Noruega, além do Círculo Polar Ártico. Na pequena Malmö, ao sul da Suécia, os suecos estão fugindo da cidade para evitar a convivência com muçulmanos. Africanos, em geral, não gostam do frio. "A neve é nossa proteção", me dizia um canadense no Québec. Depois da calefação, o frio não protege mais.

Estou agora em Amsterdã, cidade tida como símbolo da tolerância e da liberdade de expressão. Na semana passada, na Arábia Saudita, um tribunal condenou um professor de química de uma escola secundária a levar 750 chicotadas e a mais de três anos de prisão por blasfêmia. Mohamad-al-Harbi foi acusado de infundir dúvidas nas crenças de seus alunos ao discutir com estes temas como o cristianismo e o judaísmo, segundo disse a acusação que tachou o mestre de "blasfemo". Entre bárbaros, entende-se que um professor leve 750 chibatadas por tentar esclarecer seus alunos.

O que não se entende foi o que aconteceu aqui na Holanda, em 2004, quando Theo Van Gogh foi assassinado por um fanático marroquino, que não gostou das críticas do escritor e cineasta ao Islã e à sociedade pluricultural. Ou seja, o islamismo já não pode ser criticado nem mesmo no Ocidente. Há dois anos, foi assassinado o político Pym Fortuin, homossexual assumido e adversário da imigração na Holanda. Considerando-se que o último assassinato político no país havia sido o de Wilhelm van Oranje, no século XVI, é forçoso constatar que a Europa mudou. Os grupos terroristas oriundos do sistema soviético - IRA, ETA, RAF, Brigadas Vermelhas - morreram de inanição com o desmoronamento da fonte provedora, a União Soviética. O terror agora é verde, a cor do Islã. Semana passada, Sarkozy, o ministro do Interior francês, denunciava que a França já está exportando homens-bombas.

Cria cuervos y te picarán los ojos - dizem os espanhóis. A generosidade com que os europeus acolheram os migrantes árabes é o fator que mais contribuirá para a instalação do terror na Europa. Mais alguns anos e este aprazível continente será uma espécie de Iraque. Cansados de matar-se entre si, os fanáticos do Islã se dedicarão ao aprazível esporte de matar infiéis. 72 virgens os esperam no Paraíso. Alá-u-akbar!

Mikhail Bakunin

Os teólogos dizem: isso são mistérios insondáveis. Ao que respondemos: são absurdidades imaginadas por vós próprios. Começais por inventar o absurdo, depois fazei-nos dele a imposição como mistério divino, insondável e tanto mais profundo quando mais absurdo. É sempre o mesmo procedimento: credo quia absurdum [creio porque é absurdo]. — Mikhail Bakunin

Bertrand Russell

Afirma-se — não sei com quanta veracidade — que certo pensador hindu acreditava que a Terra estava apoiada em um elefante. Quando lhe perguntaram no que o elefante de sustentava, respondeu que se sustentava numa tartaruga. Quando lhe perguntaram sobre o que a tartaruga se sustentava, ele disse “Estou cansado disso. Vamos mudar de assunto”. Isso ilustra o caráter insatisfatório do argumento da Causa Primeira. — Bertrand Russell

Humor ateu- Lógica

logica-religiosa
ATHEUS. NET

Caricaturas do Sponholz

Mar

“Se todo corrupto fosse transformado em água salgada e areia Brasília teria mar.” (Eriatlov)

SPONHOLZ

Coelho

Nicanor anda carregando um coelho nas costas. Perguntado sobre disse:

-Se um pé de coelho dá sorte imagine um coelho inteiro!

FAÇA-SE ENTENDER

FAÇA-SE ENTENDER

O professor Tadeu entrou na sala de aula e deu bom dia aos alunos. Percebia-se que estava de bom humor, cheio de bons propósitos. Disse à turma: “Hoje a minha aula será diferente, todo aluno poderá fazer o quiser dentro da sala. Irei dar nota pela criatividade e originalidade. Vamos lá!”
O problema das antinhas foi compreender o que o professor Tadeu queria. Nem bem terminou de falar tomou doze pauladas e oito riscos de canivete. Isso além da tontura causada pelos  cinco cigarros de maconha que o fizeram fumar.

“O dinheiro não consegue aliviar todas as dores. Mas não deixa de ser um bom analgésico.” (Eulália)

Jesus só morreu na cruz porque naquele tempo não tinha fila do SUS.

Morar na floresta sem eletricidade, sem conforto e rodeado de mosquitos. Não tem preço.

MANTRA SOCIALISTA: “Multiplicai-vos e mamai no estado.”