terça-feira, 15 de novembro de 2016

OS CRIMES NAZISTAS E A BANALIDADE DO MAL

blogPor Mario Guerreiro, publicado pelo Instituto Liberal
A expressão do título deste artigo remete imediatamente a Hannah Arendt que, se não foi sua criadora, foi quem a divulgou no mundo acadêmico e na mídia internacional.
Hannah Arendt (1906-1975)* foi uma filósofa política judia alemã que escapou da França ocupada pelos nazistas para os Estados Unidos em 1941.
Como o filósofo austro-britânico Sir Karl R. Popper (1902-1994) em A Sociedade Aberta e Seus Inimigos e como o economista austríaco Friedrich Hayek (1899-1993), em O Caminho da Servidão, ela se voltou para o estudo do totalitarismo, tanto o de cunho nazista como o de cunho comunista.
Em As Origens do Totalitarismo (1951), Hannah Arendt relata a decadência do Estado tradicional, o retorno em larga escala do antissemitismo nos séculos XIX e XX e o surgimento das ditaduras comunista e nazista em sua insaciável sede de poder.
Apaixonada pela democracia americana, Hannah Arendt deu aulas em universidades dos Estados Unidos e completou suas pesquisas sobre política e cultura com três livros: A Condição Humana (1958), Sobre A Revolução (1963) e Sobre A Violência (1970).
Em 1961, enquanto cobria, em Israel, para a revista New Yorker o julgamento do criminoso nazista Adolf Eichmann, Hannah Arendt escreveu uma série de cinco artigos para esta mesma revista os quais resultaram no livro Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal.
Ela conta que tinha a expectativa de encontrar um réu com uma fisionomia assustadora, tal como a do xará do mesmo: Adolf Hitler, mas o que ela viu, atrás da jaula de vidro à prova de bala, não tinha nada de assustador.
Adolf_Eichmann_at_Trial1961Ao contrário, Eichmann se parecia com uma pessoa comum, magro, alto, calvo, de fala pausada e macia, que em nenhuma das mais contundentes acusações feitas a ele levantou o tom da sua voz e esbravejou, como teria feito certamente Hitler.
Poderíamos interpretar o ar fleumático do réu como a conduta de um psicopata. Como se sabe, o portador dessa doença mental não demonstra nenhum sentimento e nenhum arrependimento por maiores os males que tenha praticado. Ao contrário, ele é capaz de descrever minuciosamente seus crimes hediondos como se estivesse descrevendo um passeio na floresta.
No entanto, Hannah não considerou que Eichmann fosse um psicopata, mas sim um burocrata dos mais simplórios que, segundo ele próprio, limitava-se a cumprir seu dever sem quaisquer hesitações ou questionamentos.
Para ele, organizar o transporte de milhares de judeus para Auschwitz ou Treblinka e seus campos de concentração era uma simples questão de logística, devendo ser bem organizada por um oficial da SS (Schutzsaffel, i.e. “Guarda de Proteção” de Hitler).
Ele não tinha nenhum arrependimento do genocídio do qual era cúmplice porque não se considerava culpado. Ao contrário, via a si mesmo como um soldado patriota cumpridor de seus deveres.
Antes do julgamento de Eichmann, no Julgamento de Nuremberg, muitos nazistas procederam de forma semelhante à dele: rejeitavam as acusações por mais bem documentadas que fossem, sempre sob a alegação de que eram militares e cumpriam as ordens recebidas, sem entrar no mérito das mesmas.
Sabemos que na ética militar, das FFAA de qualquer país, o descumprimento de uma ordem superior pode resultar em corte marcial, e tal prática se justifica como um meio de assegurar os mais importantes valores militares: respeito à hierarquia, disciplina e lealdade.
Mas teria sido a ameaça de uma corte marcial que levara Eichmann e os principais líderes do Holocausto a cumprir cegamente as ordens recebidas, em última instância, por Himmler, o chefão da SS?
Isto foi posto em questão no Julgamento de Nuremberg e gerou jurisprudência. Foi elaborada a teoria do domínio do fato. Resumidamente: o que está em jogo não é a posição social, o cargo exercido por um réu, mas sim sua responsabilidade em relação a um fato ocorrido.
No caso de Eichmann, havia provas materiais e testemunhais de que ele dera ordens para o extermínio de milhares de judeus, apesar de Eichmann insistir em dizer que ele apenas os acomodava em trens, sem se indagar sobre a destinação dos mesmos.
Isto soa como se ele dissesse: “Eu, pessoalmente, não cortei o pescoço de ninguém. Limitei-me a dar ordem para o carrasco cortar”. Mas, como diz o vetusto provérbio: Tanto é ladrão quem vai à horta como quem fica à porta.
No entanto, Hannah Arendt não entrou nessa ordem de considerações jurídicas, do mesmo modo que não entrou em considerações de natureza psiquiátrica, considerando Eichmann um psicopata.
Ela diz que ficou extremamente chocada com a frieza e indiferença com que Eichmann narrava detalhadamente suas cruéis práticas genocidas, como se fosse um gerente fazendo um relatório de suas atividades. E para ela isto só podia ser compreendido pela banalização do mal.
Esse processo de tornar o mal uma banalidade como qualquer outra, despojado de seu caráter atemorizante e portentoso, ocorre pela frequência da sua prática e pela impunidade dos seus praticantes.
Praticado em larga escala, nas suas mais variadas formas, presente na vida cotidiana como coisa corriqueira, o mal acaba se tornando coisa habitual e ninguém concede a ele as devidas atenção e preocupação.
E a banalização do mal na Alemanha já estava em curso no período pré-nazista, como mostrou muito bem o filme de Ingmar Bergman O Ovo da Serpente.
Ninguém fica mais espantado ao saber que no Brasil atual ocorrem mais de 50.000 homicídios por ano, casos de corrupção grossa visitam um após o outro as folhas dos jornais, o desrespeito pelas instituições se alastra ameaçadoramente, juntamente com a impunidade dos crimes de colarinho branco.
Isto me faz lembrar do filme Drácula, o Vampiro da Noite, no cinema falado talvez o primeiro do gênero.Nosferatu, o vampiro do filme de F.W. Murnau, era filme mudo.
Quando eu era muito jovem, hoje já não sou tanto, assisti ao Vampiro da Noite estrelado por Christopher Lee. Fiquei com tanto medo que passei a noite toda de luz acessa e olhos abertos.
Mas após Roman Polanski ter levado ao ridículo a temível figura do vampiro, ele não mete mais medo em ninguém, nem mesmo em crianças com pirulito na boca. É a banalização do mal.

Whatsapp

“Velho, o pessoal do Vaticano está pedindo o número do teu Whatsapp. Estão chateados contigo, pois dizem eles que o capeta já está com o teu contato na agenda.” (São Pedro)

DIFÍCIL

-Quem governa o Brasil?
-Essa é difícil. Melhor é perguntar lá no Posto Ipiranga.

QUANDO MORTO O ATEU

Quando vier me buscar a dona certa
Não poderei mais emitir pedidos
Então deixo dito aos meus amados
Que façam minhas exéquias num galpão de tábuas velhas
Ou num jardim qualquer
Mas peço com carinho
Que não levem meu corpo para nenhum templo
Igreja ou similar
Pois nem morto eu mereço essa afronta.

“Não tenho amigos ricos. Deve ser por essa minha cara de pedinte.” (Chico Melancia)

“Tomar café com pão dormido não é nada. O duro é comer pão insone, que há dias perambula pelos armários.” (Chico Melancia)

“Faz um bom tempo que não prego uma mentira. Acho que 15 segundos.” (Chico Melancia)

Você tem um segredo? Pois então, mas se já o contou para alguém já está sem nenhum.

DISSE O NÁRIO PEDRA- ANTAVÍRUS- A Dilma com gripe.

TED THOMPSON- BOCA DE FUMO

Cigarro na boca. Ted Thompson chegou ao morro com seu Maverick 79 e foi direto na boca de fumo do Kid Caveira. O bandido estava dando em cima da filha do amigo Manuel, Rita, 15 anos, sujeito abusado, ameaçava a família do homem trabalhador. Ted vestia camisa quadriculada, bermuda branca e nos pés tênis azul, 42. Olhou para os marginais, Kid Caveira a frente não falou uma palavra, sacou seu Magnum 357 e mandou bala. Seis cadáveres caíram um quarto elemento mandou cantar o fuzil, mas não sabia ele que Ted não era deste mundo. O dito gastou sua munição e foi passear também na presuntaria do Ted. O destemido guardou sua arma e saiu caminhando calmamente de volta até seu automóvel. Nisso apareceu um rapaz atirando contra ele pelas costas. Quando gastou toda a munição e nenhum arranhão; Ted olhou nos olhos dele e falou –“volte para casa rapaz, mato você na próxima se continuar nesse lugar.” Logo depois a bandidagem reunida queria saber quem era esse cara, porém ninguém sabia. O Maverick sumiu pela Via Vermelha.

A PIOR TEMPESTADE ESTAVA POR VIR

O céu ficou escuro e houve uma sensação de pânico geral. As nuvens ruidosas pareciam cair sobre as casas. Ventos enfurecidos revoltavam as melenas cobertas de poeira e faziam arder os olhos. Pequenos galhos e folhas já corriam pelas ruas sem lugar para ficar. Placas publicitárias de pernas fortes voavam como penas. As gentes fechavam suas casas, cães e gatos eram recolhidos para lugares abrigados. Apressei o passo para chegar logo em casa e fugir das nuvens ameaçadoras. Algumas lesmas pegaram carona em pneus de bicicletas, enquanto outras eram rápidas em seus patinetes. Entrei em casa a tempo de observar pela janela o mandatário- mor da cidade passar voando em sua cadeira de trabalho. A secretária sentada em seu colo fazia anotações e ajeitava os cabelos negros. Não muito distante dali a primeira-dama já sabendo do fato, visto por centenas de olhos comunitários, tirava do baú um chicote de três tentos e dava um lustro num cassetete de aroeira.

FALHOU

A mulher de tanto ser maltratada e espancada arrumou outro companheiro para lhe dar carinho. O antigo não engoliu a desfeita. Então um dia o esquisitóide violento entrou no quarto de madeira de arma em punho. Na cama viu o bípede peludo dançando em bom ritmo sobre sua outrora fêmea que suspirava alto. Tentou por seis vezes disparar os projéteis e nada. Falhas repetidas. Irado, tentou contra sua própria cabeça e aí então o mecanismo funcionou. Caiu morto. Os amantes ainda na cama marcaram a data do casamento.

NA PAZ DO NADA

Para ter certeza absoluta de como é
Precisaria alguém ter ido e voltado
Trazendo fotos e documentos
Talvez depoimentos
Porém como nada disso há
Fico com a minha convicção
Que após a morte
Existe apenas a eternidade na paz do nada.

BELEZA

Bagunçada inspiração que em meu cérebro vagueia
Divagações sobre a beleza
É claro
Não minha
Alheia
De tal concluo que é fundamental amar as belas
Porém sem esquecer-se das feias.

JUSTIÇA

Santa?
Santa é a justiça
Bata-me que eu te bato
Nada de dar a outra face
Pois para os maus não existe limite
Agora eu também bato
Pois de apanhar calado
Minha cota já se esgotou.

DO LIMÃO

“O caos nas estradas: Carros possantes, motoristas impotentes. Não conseguem levantar o pinto, então desejam fazer voar seus automóveis.” (Limão)

“Deus, para muitos líderes religiosos é depositado em bancos.” (Limão)


“A morte às vezes faz nobre aos olhos do povo muitos homens que não valem um cuspe.” (Limão)

“Quando acordo rindo logo bebo uma boa garrafa de vinagre para me azedar.” (Limão)

Alguns dizem que não tenho humor. Errado. Eu não tenho é o bom, já o mau-humor me sobra.” (Limão)

“Nem sombra eu tenho. Também ela fugiu com outro.” (Limão)

“A rotina no casamento é fermento para o nascimento de chifres.” (Limão)

“A vida não é breve. Nós é que somos apressados.” (Limão)

“Sejam casais criativos ou vivam no inferno da modorra.” (Limão)

 “Solidão extrema. Aceito até um amor que não seja só meu.” (Limão)

CLIMERIANAS

“Os únicos sujeitos seguros no Brasil são os bandidos em prisões de segurança máxima.” (Climério)

“Meu casamento mais duradouro é com as dívidas. Estou nas bodas de ouro.” (Climério)

“Casei-me oito vezes e fui corno em quatro. Eu e os chifres estamos empatados.” (Climério)

“Sou muito distraído. Certa dia andei manco o dia todo. Pensei que era gota, mas na verdade tinha perdido o salto de um dos sapatos.” (Climério)

DO PRÓCRATES

“Um estúpido sempre dorme sem preocupações, pois tudo o que importa para ele é estar de barriga cheia.” (Pócrates)...E como dizia o velho ermitão José que morava num buraco de tatu, não porque não tinha casa, não porque não tinha nada, apenas para fugir das maldições e do bafo da velha mulher: 

"Peru esperto em dezembro só bebe água." (Pócrates)

“Não que seja impossível. Mas é muito difícil ser feliz só comendo pão seco.” (Pócrates)

“A paixão por uma mulher leviana fez coisas incríveis comigo. Além de guampas também a minha completa ruína.” (Pócrates) 

 “De nada adianta viver cem anos e só fazer merda.” (Pócrates) 

“Como todo e qualquer besta também me reservo o direito de estar quase sempre errado.” (Pócrates)

EM BUSCA DA PAZ

Omar ajoelhado ao pé da montanha clamava de braços abertos ao senhor: “Senhor meu Deus, tenho sofrido tanto! Traga-me paz senhor!” O viajante Gabriel que dormia em paz na sombra de uma pequena caverna não gostou de ser incomodado pela gritaria, então rolou uma pedra que veio a matar Omar, pois atingiu a cabeça. Gabriel olhou para baixo e berrou: “Não sou Deus, mas consegui a tua paz! Agora que os abutres se regozijem!”

MAO NAS MÃOS DE LÚCIFER

Quando chegou ao inferno Mao Tsé-Tung logo pensou ter o capeta como aliado para uma nova revolução. Lúcifer, que sempre detestou concorrência mandou ele para o inferno dos EUA, com a clara ordem de aplicar-lhe 24 banhos diários e doze horas de estudos ininterruptos de Von Mises, isso por toda eternidade. O Grande Timoneiro caiu em pranto.

AMARO, O CERTINHO

Amaro era um home correto, nunca havia saído da linha, nunquinha. Num sábado ficou só, a esposa Amália foi visitar a mãe. Ele foi dominado nos encantos de uma vizinha separada, linda que só, corpão daqueles de derreter sorvete no copinho. Caiu em tentação e foi ao motel com ela, todo feliz com o material que levava. Primeira vez fora da estrada, mas com carrão top de linha. Pega aqui, pega lá, os dois peladinhos quando um terrorista filho da puta explodiu o motel. Pois azar do Amaro que morreu foi que ele rodou nos comentários como hipócrita e safado, como se tranqueira fosse. E saber que nem deu tempo para molhar o biscoito.

ACONTECEU NA MISSA

Domingo, igreja lotada. No meio do sermão do padre, a estátua de Santo Antônio que estava sobre o pedestal ganha vida e grita: ”Tirem-me daqui! Tirem-me daqui!” Um fiel diz: “O senhor tem poder, o senhor é santo, saia daí!” Retruca o santo: “Não posso, não posso, tenho os pés de barro!”

A ONÇA E A CAPIVARA

A ONÇA E A CAPIVARA
A onça faminta caçava. Farejava daqui, farejava dali. Sentiu o cheiro de uma capivara.  E seguiu em frente, procurando, enquanto a capivara procurava despistá-la o mais rápido possível. Chegou um momento que não teve como fugir, a capivara ficou encurralada. Enquanto a bichana afiada os dentes  ela perguntou:
-Conhece o Rio de Janeiro?
-Conheço.
-Já ouviu falar no Castor de Andrade?
-Sim, muito.
-Pois então, ele é o meu primo mais chegado.
-É?
-É!
-Segue o teu caminho que estou sem fome. 

DOS COMUNAS



Ministro Gromyko (URSS) ao presidente Carter (EUA):

- Para os próximos anos gostaríamos de comprar de vocês grande quantidade de cereais.

- Mas é claro!

- Também gostaríamos de adquirir um lote de computadores modernos.

- Certamente!

- E o que o Sr. acha de nos vender uma série de patentes tecnológicas?

- E por que não?

- Sr. presidente, gostaríamos também que todos estes negócios sejam reunidos num único contrato.

- Perfeitamente! Vamos assinar um acordo, pelo qual os EUA obrigam-se a construir o comunismo na URSS!

Selin-Tripod

APOIANDO DONALD TRUMP- Por Ernesto Ribeiro Barboza de Oliveira

Nós, os apoiadores de Donald Trump, usamos o meme mais viral da internet: o personagem Morpheus do filme "Matrix" dizendo: “E se eu lhe dissesse que TUDO o que lhe disseram na sua vida inteira é MENTIRA? Que a verdade pode ser bem o OPOSTO do que você acredita? Que eu NÃO SOU UM VILÃO? Sou apenas o sujeito disposto a destruir todo o SISTEMA corrupto, mentiroso e escravizador que escraviza você desde as suas crenças?” Eis o caso de Donald Trump: ele é ODIADO por TODO o ESTABLISHMENT dos PIORES INIMIGOS DA HUMANIDADE: os ISLAMISTAS, os COMUNISTAS, os GLOBALISTAS, os POLÍTICOS CARREIRISTAS, as GRANDES CORPORAÇÕES, os SUPER-RICOS e PODEROSOS, a Grande Mídia Inteira. Tudo porque ele deseja apenas CUMPRIR A LEI e salvar a Civilização Americana da DESTRUIÇÃO. Todos os donos do poder mundial querem a destruição dos EUA pelas invasões bárbaras de mexicanos ilegais e cartéis de traficantes de drogas assassinos em massa, matando, estuprando, roubando, assaltando e saqueando. A fronteira dos EUA é a mais visada do mundo, e a menos vigiada, por onde atravessam mais pessoas ilegalmente, inclusive por terroristas. Este muro da fronteira já devia ter sido construído há 150 anos atrás. Muitos países têm suas fronteiras demarcadas por muralhas com guardas armados. O próprio México tem uma muralha na fronteira com a Guatemala. Quem pular esse muro na América Latina é abatido a tiros. Nestes países e em muitos outros mais, os estrangeiros ilegais são presos ou mortos. Nos EUA, o desgoverno Obama privilegiou os estrangeiros ilegais dando MAIS direitos até do que os cidadãos trabalhadores americanos, a ponto de NEGAR serviços sociais a ex-militares veteranos americanos que morreram de frio abandonados nas ruas sendo expulsos de abrigos para dar lugar a estrangeiros ilegais, incluindo assassinos, assaltantes e estupradores. Pior: por duas vezes, o então presidente Obama afirmou descaradamente ser a favor de RASGAR AS LEIS da Constituição do país e dar direito de voto a estrangeiros ilegais. De fato, ele fez exatamente isso quando fraudou as eleições de 2012 com urnas eletrônicas sabotadas e tentou o mesmo com 18 milhões de cédulas eleitorais falsas em 2016. Por isso, desde que anunciou sua pretensa candidatura em 2012, e se lançou candidato de maneira independente em 2015, eu apóio Donald Trump integralmente e participei da campanha dele pela internet. De fato, foi o uso das ferramentas da web nas redes sociais que fez a vitória acontecer, conscientizando milhões de eleitores e virando a mesa contra todos os meios de comunicação de massa da Grande Mídia Oficial. Porque, como publicitário, eu sei como se constroem imagens falsas e se destroem reputações. E como pesquisador, eu sei como investigar os fatos até encontrar a Verdade. Em Washington, até as pedras do rio Potomac já sabem. Isso é muito mais do que apenas uma eleição. É mais do que um Movimento. Isso é uma REVOLUÇÃO. 2017 é o Ano 1 da Terceira Revolução Americana.

*Comentário feito no blog do Percival Puggina. Achei interessante publicar, pois a grande mídia só descasca o Donald. 

A IRRACIONALIDADE DO PRESIDENCIALISMO por Percival Puggina. Artigo publicado em 13.11.2016



O mundo se exclama diante da eleição de Donald Trump. Como pode alguém com tais características ser eleito na maior democracia do mundo? A meca do capitalismo mundial, do livre comércio, seduzida pelos acenos de rigoroso protecionismo? Onde foi parar o discurso da competição que gera a competência, beneficiando a todos? Que houve com "the land of the free, the home of the braves"? Decidiram os livres cercarem-se de muros e barreiras? Recolheu-se a bravura aos seus quartéis? Meu umbigo, minhas regras, my business?

Se não levo a sério a bazófia de Donald Trump, menos ainda me ajoelho ante as crenças de Hillary Clinton. O Partido Democrata representa cada vez mais um esquerdismo militante. Ademais, há uma vaga aberta na Suprema Corte e o preenchimento pelo futuro presidente desempatará o jogo entre conservadores e progressistas. No poder, Hillary entregaria a maioria da Suprema Corte ao ativismo judicial e abriria a porteira para a judicialização das teses "progressistas". Autorizada pela tradição, note-se, a Suprema Corte dos Estados Unidos "legisla" legitimamente, decidindo sobre temas jurídicos e políticos da mesma forma que o nosso STF vem fazendo, com muito menor tradição e legitimidade. Ademais, o partido da senhora Clinton foi tomado pelo multiculturalismo que reverencia todas as culturas, mas detesta o Ocidente. Abraçou-se à tolerância, mas rejeita o conservadorismo, a direita e o cristianismo. São gritantes as semelhanças entre as pautas do Partido Democrata e as da esquerda brasileira e isso explica muitas reações à derrota da senhora Clinton entre formadores de opinião no Brasil. Foi como se houvessem perdido alguém da família. Não, definitivamente, o ano não lhes foi bom.

Não terá contado a favor de Trump o que era visto por muitos como defeito? Com a liberdade sufocada pela opressão do tal "politicamente correto", não terão, muitos eleitores, optado por um governo com mais testosterona? Quem sabe? Pessoalmente, alinho-me aos muitos que entendem o recente processo eleitoral como uma acirrada disputa entre dois males, tendo constrangido cada eleitor à subjetiva opção pelo que entendesse como o mal menor. E tenho aí o ponto que me interessa. O presidencialismo norte-americano conta mais de dois séculos de estabilidade política e institucional. Pois até ele, que já produziu tantos estadistas e é o único do qual se dizia funcionar bem, gera situações constrangedoras como esta. Por nossas bandas, estamos habituados. Vota-se, quase sempre, em quem não se desejaria votar para que não vença quem menos se quer vitorioso.

Proferida a sentença pela voz das urnas aqui, ou pelo Colégio Eleitoral, no complexo sistema de lá, o senhor Trump terá um mandato de quatro anos a cumprir e só o perderá mediante processo de impeachment que combine conduta criminosa com apoio parlamentar inferior a um terço dos cem senadores. Isso não faz sentido. Não responde à razão um modelo institucional que não permita afastar o governante desastroso. Se Trump efetivamente quiser fazer, puder fazer e fizer tudo que sugeriu ou com que se comprometeu durante a campanha eleitoral, será um desastre. O que resguarda um pouco melhor a situação do país é que lá a federação funciona, quem governa são os governadores e o Congresso tem grande força sobre os atos da administração federal e sobre a política externa. O presidente norte-americano é muito mais chefe de Estado do que chefe de governo.

No Brasil, a República significou um simultâneo rompimento com as raízes europeias de nossa cultura política. Após quatro séculos, refluíamos do além-mar e nos voltávamos para os "irmãos do Norte", dos quais copiamos a forma de Estado (federação) e o sistema de governo (presidencialismo). Mas ao fundir inteiramente a chefia de Estado com a de governo, estragamos mais o que já não era bom. (...)

(Conteúdo exclusivo. O artigo completo está em Zero Hora de 12/11/2016)



UMA OUTRA QUESTÃO TEOLÓGICA: PREPÚCIOS NO FREEZER?

Janer Cristaldo
A empresária Rita Hirsch foi morta a tiros ontem pela manhã dentro de seu carro em plena marginal Tietê, na região da Penha (zona leste de São Paulo). O veículo foi abordado por quatro homens que ocupavam duas motos. Hirsch era judia. Três membros da comunidade israelita foram à delegacia e entregaram ao filho da vítima, uma garrafa com uma porção de terra, recolhida do local do acidente, onde caíra um pouco de sangue dela ao ser retirada do carro por policiais. "O que é do corpo precisa ser enterrado com o corpo", disse o rabino Shie Pasternak, da comunidade israelita de SP.

O rabino está levantando um grave problema teológico. Se o que é do corpo precisa ser enterrado com o corpo, como fazem os judeus em relação aos prepúcios cortados? Guardam-nos em um freezer? Ora, os judeus já têm duas geladeiras em casa, uma para carnes e outra para lacticínios. Precisarão manter uma terceira?

Sexta-feira, novembro 30, 2007

FOLHA DO CESTUDO DE BORBOREMA- Fiba suspende Confederação Brasileira de Basquete

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) suspendeu nesta segunda-feira a Confederação Brasileira de Basquete (CBB). A decisão foi anunciada depois de uma reunião do Comitê Executivo da entidade, na qual concluiu que, apesar do “apoio e flexibilidade” em “múltiplas ocasiões” antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a CBB ainda precisa de “reestruturação”. A avaliação também considera que a entidade brasileira não vem cumprindo totalmente com suas obrigações como membro da Fiba. O Comitê Executivo da Fiba lamenta a situação do basquete brasileiro poucos meses depois da Olimpíada e recomenda que a CBB trabalhe em conjunto com a federação internacional e com a força-tarefa da entidade para que possa superar as sérias dificuldades institucionais, esportivas e financeiras. A situação da CBB será reavaliada em uma reunião marcada para 28 de janeiro de 2017.

Estadão

TRIBUNA DO MARRECO DE COLA PRETA- Dólar sobe e acumula alta de 8% em quatro sessões após Trump

CORREIO DO AMARELÃO- Prisão de Lula pode criar instabilidade no país, diz Temer