sábado, 2 de agosto de 2014
NÃO DESISTA
Quando um sonho se perde
O céu escurece
Uma tempestade desaba
O desespero bate
As raposas fogem
E a solidão mostra que é fria como a neve
Lute
Erga os braços
Derrube os escombros da vida
Acredite que transposta a escuridão das nuvens o céu
é azul
E volte a sorrir e sonhar como dantes.
A ÍNDIA SE LOCALIZA EM BAURU?- Adolescente é estuprada por dez homens em Bauru (SP)
Garota foi levada para um terreno após festa e atacada por um grupo no interior de São Paulo. Dois acusados foram localizados e confessaram o crime.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/adolescente-e-estuprada-por-10-homens-em-bauru-spO MUAR PLANALTINO- Gravações comprovam: CPI da Petrobras foi uma grande farsa
Aqui o link...http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/gravacoes-comprovam-cpi-da-petrobras-foi-uma-grande-farsa
Por muito menos alguns governos já caíram. A podridão nos governa e nos chama de otários.
Por muito menos alguns governos já caíram. A podridão nos governa e nos chama de otários.
RS- Presidente da ACI de Novo Hamburgo critica patrulha de Dilma e do PT: "Aqui, economista pode falar"
Políbio Braga
Na abertura de sua fala, o palestrante deixou bem claro que faria uma análise técnica e que o momento exige cuidados, pois as opiniões se misturam mesmo não tendo qualquer conotação política. Ao final da elogiada palestra, questionei Barbosa sobre qual é a ética de mercado: se um banco deve ou não deve mostrar para seus clientes como será o futuro da economia com diferentes presidentes. Ele disse, longe do microfone, que os bancos podem e devem repassar esta informação caso sejam questionados por seus clientes.
"Foi uma alfinetada com classe na presidente Dilma", escreveu hoje no seu blog o jornalista Martin Behrend, que registrou a manifestação de ontem do presidente da influente Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha, Marcelo Clark Alves, ao protestar contra a demissão da economista que trabalhava no Banco Santander, atingida por Dilma e seus companheiros do PT. Leia como foi tudo:
O presidente da ACI fazia a apresentação do convidado do evento Prato Principal, realizado hoje na Sociedade Ginástica. O economista-chefe do Banco Cooperativo Sicredi, Alexandre Barbosa, havia agendado presença há meses e veio falar sobre "Cenário e Perspectivas Econômicas para o Brasil". Tendo como base o rumoroso caso da demissão de funcionário do banco Santander, após ele repassar orientações sobre investimentos para clientes a partir da reeleição de Dilma ou da vitória de outro candidato, Alves foi bem claro: “Aqui na ACI economista pode falar. Inclusive de questões de governo, pois isto é importante para o futuro do país. Tenho receio deste tipo de postura envolvendo censura”, declarou.
Mais adiante, Marcelo Alves lembrou que após o episódio do Santander – com ameaças públicas de Dilma – foi repensada a presença de Alexandre Barbosa a fim de evitar qualquer constrangimento. Feitas as avaliações, a entidade manteve a agenda por entender que a pauta é relevante e ficava acima de qualquer interesse partidário.
Na abertura de sua fala, o palestrante deixou bem claro que faria uma análise técnica e que o momento exige cuidados, pois as opiniões se misturam mesmo não tendo qualquer conotação política. Ao final da elogiada palestra, questionei Barbosa sobre qual é a ética de mercado: se um banco deve ou não deve mostrar para seus clientes como será o futuro da economia com diferentes presidentes. Ele disse, longe do microfone, que os bancos podem e devem repassar esta informação caso sejam questionados por seus clientes.
Minha opinião: um funcionário do Santander foi demitido por falar para clientes aquilo que considerava verdadeiro. Ele foi instruir clientes sobre como investir seus patrimônios. E, por ser profissional, foi demitido. Esta é a ditadura brasileira – com alguns traços de democracia.
POVO, UM DETALHE
O ex-ministro Armando Falcão, aquele que nada tinha a declarar, foi candidato ao governo do Ceará em 1954. Na ocasião, ele pediu a um amigo, deputado estadual Ernesto Gurgel Valente, que o ajudasse a organizar um comício de arromba. É claro que o deputado o atendeu, providenciando palanque, som, iluminação, tudo. Só faltou um detalhe:
– E o povo, seu Ernesto, cadê o povo? – cobrou Falcão, ao chegar.
– Se eu tivesse a capacidade de trazer povo para comício, Armando, o candidato não seria você. Seria eu.
Diário do Poder
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