quinta-feira, 30 de março de 2017

Juiz Sergio Moro condena Eduardo Cunha a 15 anos de cadeia

O juiz Sergio Moro condenou o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha a 15 anos e quatro meses de prisão na ação penal que investiga o pagamento de propina na compra de um campo de petróleo na República de Benin, na África, pela Petrobras em 2011. Segundo a ação, Cunha cobrou “pedágio” na operação conduzida pela diretoria internacional da petroleira em troca de apoio ao Governo da ex-presidenta Dilma Rousseff. “Há elementos probatórios de que o caso transcende a corrupção e lavagem decorrente de agentes da Petrobras, servido o esquema criminoso para também corromper agentes políticos e financiar, com recursos provenientes do crime, partidos políticos”, descreve a sentença de 109 páginas.

O ex-deputado, que está preso preventivamente desde outubro em Curitiba, é acusado de lavagem de dinheiro, evasão fraudulenta de divisas e “concurso material, motivo pelo qual as penas somadas chegam a quinze anos e quatro meses de reclusão”, diz a sentença de Moro.

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ESTADOS UNIDOS

Justiça econômica:
  • A América é capitalista e gananciosa - mas metade da população é subsidiada.
  • Metade da população é subsidiada - mas eles pensam que são vítimas.
  • Eles pensam que são vítimas - ainda que seus representantes administram o governo.
  • Seus representantes dirigem o governo - mas os pobres continuam ficando cada vez mais pobres.
  • Os pobres continuam ficando cada vez mais pobres - mas eles têm coisas que as pessoas em outros países só sonham.
  • Eles têm coisas que as pessoas em outros países só sonham - ainda assim eles querem que os Estados Unidos sejam mais parecidos com os outros países.
http://thebizoflife.blogspot.com.br/2010/03/classic-socialism-jokes.html

Qual é a diferença entre o inferno capitalista e o inferno socialista?

No inferno capitalista, o maldito deve deitar-se sobre uma cama de pregos enquanto um rolo de vapor passa por cima deles. No inferno socialista, é exatamente o mesmo, exceto às vezes não há pregos, às vezes o rolo de vapor está quebrado e, às vezes, o motorista está muito bêbado para trabalhar. 

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Necessidade da Morte- Arthur Schopenhauer

A individualidade do homem tem tão pouco valor que nada perde com a morte; há alguma importância nos característicos gerais da humanidade, que são indestrutíveis. Se concedessem ao homem uma vida eterna, sentiria tanta repugnância por ela que acabaria desejando a morte, farto da imutabilidade de seu caráter e de seu ilimitado entendimento. Se exigíssemos a imortalidade perpetuaríamos um erro porque a individualidade não deveria existir, e o verdadeiro fim da vida é livrar-nos dela. Se não houvesse penas e trabalhos, acabaria o homem por enfastiar-se, e voltaria a sofrer as dores do mundo em tudo o que se encontrasse ao seu alcance. Num mundo melhor o homem não se sentiria feliz, o essencial seria fazer com que ele seja o que não é, isto é, transformá-lo completamente. A morte realiza a principal condição; deixar de ser o que é; tendo isto em conta, concebe-se-lhe a necessidade moral. Ser colocado noutro mundo, e mudar inteiramente de ser, é no fundo uma só e mesma coisa. Seria conveniente que a morte, que destruiu uma consciência individual, a reanimasse de novo dando-lhe uma vida eterna? Qual o conteúdo, quase invariável desta consciência? Uma torrente de ideias e preocupações mesquinhas, acanhadas, terrenas. Melhor seria deixá-la repousar eternamente.
A religião pode ser comparada a alguém que pega um cego pela mão e o guia, pois este é incapaz de enxergar por si próprio, tendo como preocupação chegar ao seu destino, não observar tudo pelo caminho. — Arthur Schopenhauer
A forma mais comum de loucura é a crença apaixonada no palpavelmente falso. Essa é a principal ocupação da humanidade. — H. L. Mencken

HUMOR ATEU

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UM HOMEM, UMA CADEIRA

Um homem, uma cadeira. Vinte anos se passaram.  Um homem, uma cadeira, um cargo. Um homem, uma cadeira, muitos conchavos, muitas mordomias e desvios. Uma cadeira, uma bunda colada, um sindicalista. Pois foi necessária uma junta médica para destronar o sacripanta. E houve choro e ranger de dentes, também presentes algemas e um delegado. Restou uma cadeira vazia aguardada por nádegas ansiosas.

ZULEIKA

Atrás da porta
Lá estava ela
Marrom Zuleika
A lagartixa de parede
Degustando uma baratinha
Olhou para mim com atenção
Como querendo dizer
Veja só amigo
Como sou boa e limpo sua casa.

OS SALVOS

Ele gasta os olhos lendo o livro dos séculos dos séculos,
Endurece a saliva impondo condenações aos diferentes.
Anda de terno e gravata
Para demonstrar seriedade.
Tira dos seus amados para lambuzar o rabo de pastores,
Pois está fanatizado pela salvação.
E eu
Do alto das minhas sandálias havaianas
Rio em silêncio,
Observando como navegam bem os espertos
Nesse mar de ignorância sem fim.

NO ANDAR DA CARROÇA

Observando o andar da carroça
Causa-me desassossego pensar no futuro da pátria.
Enquanto poucos pensam em progredir por conta própria,
O grosso da massa navega no não pensar,
Sendo levada pela esquerda mocoronga,
A navegar no mar do coitadismo tupiniquim,
Buscando culpados por suas mazelas
Permanecendo na coleira até o fim.

DAS CERTEZAS

O nosso mundo particular certo,
De certo nada tem.
Às vezes quando tudo maravilhoso
Ele dá uma guinada de 360 graus,
E todos os nossos sonhos se evaporam,
Pois a vida resolveu mostrar sua face mais horrenda.

PREJUÍZO

PREJUÍZO DUPLO- “Apareci em casa com um comprimido de Viagra. A Nona atirou  ele para o cachorro.” (Nono Ambrósio)


IRMÃ DO CHICO

“A minha irmã não tem nada de transparente. Nada! Poderia ter a calcinha, mas isso é algo que ela não usa.” (Chico Melancia)


FUNCIONÁRIO PADRÃO?

“Na empresa em que trabalho sou considerado o funcionário perdão. Perdão chefe por dormir no trabalho; perdão chefe por chegar atrasado, etc.”

ALUNO 10

“Quando o professor perguntou quem é o presidente da Romênia eu não vacilei: Conde Drácula. Zero!” (Chico Melancia)

BEBIDA

“A bebida estava interferindo no meu trabalho. Larguei do trabalho.” (Chico Melancia)

E RIO

“Rio porque gosto da vida. E só não rio mais por causa de unha encravada, das doze facadas no peito e de um furúnculo que tenho na bunda.” (Chico Melancia)
“Eu tinha muitas virtudes. Perdi todas no jogo.” (Mim)
“A última pessoa que pretendo ver neste planeta é um coveiro.” (Mim)
“Papa argentino? Não tenho nada contra os argentinos. O que não me desce são os papas.” (Mim)
“Não é um filme. Nossos grandes ladrões são extremamente reais.” (Mim)
“A preguiça é a mãe do crime e a vadiagem é a tia.” (Mim)
“Não existe patudo maior que um ser que não responde a um cumprimento. Sirva o milho.” (Mim)
“Quem nunca bebeu não sabe das maravilhosas ressacas que perdeu.” (Mim)
“Quando um homem é picado pelo poder, a vergonha que outrora ele tinha, é morta pelo desejo de ser bajulado.” (Mim
“Se Deus realmente existisse já teria acabado comigo. O diabo idem.” (Mim) 
“Meu médico disse que conforme a minha altura estou 30 kg acima do peso ideal. Então meu problema não é peso, é altura.” (Mim)
“Vida após a morte meu amigo, só com autorização da UNIMED.” (Mim)


“O brasileiro é mesmo um sem memória. É roubado todos os dias e nem se lembra disso quando vota.” (Mim)
“Diante da imensidão do universo somos ácaros.” (Mim)
“A estupidez e a imbecilidade já não são mais exceções. Basta andar alguns passos.” (Mim)


“Quando nasci a minha mãe se encheu de esperança. Ainda bem que a esperança é a última que morre.” (Climério)
Quer saber quem “sou eu? Pois consulte o Serasa e saberá”. (Climério)
“Casei-me três vezes. E só não me casei mais por que a última ainda não me mandou embora.” (Climério)
“Todo papa-tudo se acha muito esperto e por isso não repara na sutileza das aspas que carrega na testa.” (Climério)
“Quando o sexo era pecado a tentação era maior. Rezei e penitenciei mais que qualquer freira enclausurada.” (Climério)
“Nunca demonstrei vergonha para almoçar ou jantar em casa de estranhos. Já trabalhar me deixa traumatizado mesmo em casa de amigos.” (Climério)
“Você também era daqueles que procurava frestas para ver suas vizinhas peladas?” (Climério)

“Estou sem cartaz até na terceira idade. Vou começar a pescar e a jogar dominó.” (Climério)