sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Bolsonaro diz que poderá não ir a debate algum com Haddad

O candidato Jair Bolsonaro acenou, ontem, com a possibilidade de não participar de debates na TV.

Em 1994 e 1998, nas duas eleições, FHC negou-se a participar de debates.

O mesmo fez Lula no primeiro turno das eleições de 2006.

PB 

*Debater com um lacaio comunista? Não deve ir, longe dessa gentalha mentirosa.

O SUICÍDIO DE UM PARTIDO

O suicídio de um Partido


• Por Pedro Luiz Rodrigues
• Embaixador e Jornalista 

Caso fatos notáveis não venham a ocorrer, o Partido dos Trabalhadores deverá sofrer amarga derrota no segundo turno das eleições presidenciais, no próximo dia 28 de outubro.
Era apenas uma questão de tempo para que o partido começasse a se esboroar. Como desde sua criação (1980) viveu de contradições, de meias-verdades e de falsas aparências, nunca transitou com desenvoltura no ambiente da democracia. Como em obras que desabam, sobrou areia, faltou cimento.

A partir de quando o PT deixou der oposição e se tornou governo, suas bandeiras originais – que por vinte anos  haviam seduzido massas de jovens idealistas – foram sendo jogadas na lata de lixo.

Honestidade, decência, transparência, todas deixaram de ser qualidades admiradas e praticadas por seus dirigentes. Os jovens idealistas, não mais tão jovens assim, perceberam (pelo menos alguns deles) que não haviam  sido usados apenas como massa de manobra.

Fazer o quê? Quem nasceu para tubarão não pode pretender ser golfinho. O PT diz que é democrata, mas não pode ser, porque seu objetivo final é a implantar uma ditadura (a do proletariado). Lula já jurou que o partido não é marxista, mas os intelectuais da agremiação dizem seguir a pauta marxista-gramscianam que rejeita a alternância democrática.

O povo não é burro e quem não espera prebendas ou favores do petismo tem razões para morrer de rir com a notícia de que o PT, juntamente com seus aliados (PCdoB, PSOL e outros), estariam para formar uma “frente democrática” para contrapor-se à candidatura de Jair Bolsonaro.

Falsear, mudar de cara, é o que a dobradinha PT-PCdo B está fazendo agora, mais uma vez. Um de seus anúncios de campanha do primeiro turno era  do tipo tradicional, muito vermelho, e os dois candidatos secundados pela imagem de Luiz Inácio Lula da Silva. Na versão para o segundo turno o vermelho deu lugar ao verde, ao amarelo e ao azul e Lula, no melhor estilho soviético, foi simplesmente eliminado da fotografia.

Para o PT a derrota que se avizinha será estrondosa e definitiva; vai ser a pá de cal no túmulo de um partido que vem se suicidando aos poucos, desde 2005, quando o Mensalão revelou à sociedade que o PT falseara sua credenciais morais para chegar e se manter no poder.

Esse falseamento moral foi necessário para a participação do PT num regime democrático, onde as regras do jogo pressupõem a aceitação da diversidade ideológica, a alternância no poder e a máxima lisura na defesa dos interesses legítimos do Estado.

O PT não aceita a democracia, nem a diversidade ideológica nem a alternância no poder. Quanto ao Estado, cuidaram de aparelhá-lo partidariamente – inclusive o Itamaraty, instituição à qual pertenço – privilegiando a lealdade ou subserviência ao partido à qualidade e méritos profissionais.

Se saíram do poder no impeachment de Dilma ( “o golpe, o golpe, o golpe”,  do refrão partidário),  serão definitivamente escorraçados agora,  no final de outubro, pelo voto popular.

O PT não teve forças para corromper as instituições brasileiras, muito mais fortes do que as da Venezuela, país próspero que os aliados do PT conseguiram levar à ruína.

VOCÊ JÁ VIU DIABO EM MISSA?

O DESESPERO DOS VERMELHOS

UPF faz campanha eleitoral ilegal e mostra Bolsonaro como líder do nazismo no Brasil

A UPF pinta Bolsonaro como personagem nazista que quer enfiar um punhal no coração do Brasil.

A Universidade de Passo Fundo, que não é pública, programou para o dia 19 o que a UPF chama de "aula pública", um eufemismo que mascara a realização de comício eleitoral lulopetista para atacar o candidato Jair Bolsonaro  e por tabela favorecer Fernando Haddad.

"O Brasil na Tela", diz a chamada do cartaz distribuído em Passo Fundo e nas redes sociais, tudo por iniciativa do professor, historiador e escritor gaúcho Tau Golin, o responsável pela chamada "aula pública".

Os convidados especiais são o ator gaúcho e também ator da Globo, Werner Schunemann, além do juiz Luís Christiano Aires.

Trata-se de campanha eleitoral desbragada e a UPF nem disfarça sua intenção, porque metade do cartaz ao lado é ilustrado com uma foto de Bolsonaro com o bigotinho de Hitler, caracterizado, portanto, como o personagem central da "aula pública" e o vilão que Tau Golin e sua gente pretende levar à fogueira lulopetista da universidade.

PB

Paiani vai ao CNJ contra o juiz Luís Christiano Aires

O advogado Adão Paiani disse ao editor nesta manhã de sexta-feira, que na segunda-feira representará no Conselho Nacional de Justiça contra o juiz Luís Christiano Aires, coordenador da Associação de Juízes para a Democracia, que aceitou constar da programação que a UPF fará dia 19 contra o candidato Jair Bolsonaro.

O evento do dia 19 (leia nota abaixo) é claramente de caráter eleitoral, ferindo de frente a legislação em vigor.

Além disto, o nome do juiz aparece num cartaz onde o candidato Bolsonaro é apresentado como nazista, com foto adulterada para se parecer com Hitler.

O material, além de criminosamente eleitoral, é injurioso e difamatório.

PB

Justiça Federal condena deputado Zé Nunes, PT do RS, por improbidade

A 1ª Vara Federal de Pelotas (RS) condenou um ex-prefeito de São Lourenço do Sul por atos de improbidade administrativa na realização do 25º Reponte da Canção Nativa. A sentença também declarou culpado o então secretário municipal de Turismo, Indústria e Comércio e o produtor cultural contratado para organizar o evento. A decisão é do juiz Lucas Fernandes Calixto e foi proferida na última semana (1/10).

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, os ex-gestores teriam contratado os serviços do produtor cultural por meio do fornecimento de Carta de Anuência, o credenciando para a captação de recursos junto ao Ministério da Cultura através da Lei Rouanet. Este procedimento foi realizado sem a realização de licitação, o que terceirizou a produção do evento de forma irregular.

CLIQUE AQUI para ler o material completo, postado no site da Justiça Federal.

POLÍBIO BRAGA

O POVO BRASILEIRO ACORDOU por Percival Puggina. Artigo publicado em 10.10.2018

Não adiantou a enorme e persistente campanha para afastar os brasileiros das urnas. Poucas coisas são tão consensuais entre nós quanto a inconfiabilidade das eletrônicas em uso no país. Descrédito total! O solene depoimento de meia dúzia ou mais de ministros do STF e do TSE só agrava a situação. Quem confia nessas cortes? Pois mesmo assim, olhando de soslaio, com um pé atrás, os eleitores brasileiros foram às seções de votação no dia 7 de outubro. O pleito era sua bala de prata! Era a possibilidade de usar a minúscula fração de poder nas mãos de cada cidadão. Apenas nove horas, das 8 às 17. Mas durante esse curto espaço de tempo podia mandar quadrilheiros para casa e para a justiça, renovar o Congresso Nacional e evitar o retorno de criminosos aos locais dos crimes.

O jogo foi pesado. Havia na sociedade uma firme disposição de renovar o parlamento, suprimindo o foro privilegiado dos corruptos e despachando os coniventes e os omissos. Confrontados com essa notória intenção dos eleitores, os parlamentares avaliavam suas chances e muitos já buscavam alternativas pessoais longe do poder. Subitamente tudo mudou. Impulsionados pela oportunidade de ouro concedida pelo STF ao impedir o financiamento empresarial no modo como o fez, os parlamentares criaram o Fundão de Campanha com nosso dinheiro e o ratearam entre si. Em seguida, encurtaram todos os prazos, com o intuito de dificultar o trabalho dos novos postulantes. Para estes, apenas 45 dias de campanha, horário gratuito reduzido, publicidade dificultada e csteio por “vaquinha”. Enquanto os novatos corriam por uma pista cheia de obstáculos, os detentores de mandato colhiam os frutos da generosa distribuição de emendas parlamentares. A vida lhes voltou a sorrir e o céu de Brasília se fez novamente azul. O STF é bom e Deus existe, talvez dissessem blasfemando.

Quem haveria de imaginar que o povo, contra tudo e contra todos, saísse de casa, mandasse às favas a desconfiança nas urnas e levasse a cabo sua tarefa promovendo a maior renovação do Congresso Nacional em vinte anos? O bom povo brasileiro fez o que lhe correspondia. De cada quatro senadores que tentaram reeleição, três não conseguiram; das 54 vagas em disputa, 46 serão ocupadas com novos nomes! Na Câmara dos Deputados, dos 382 parlamentares que tentaram a reeleição, 142 foram destituídos de seus mandatos. A renovação atingiu mais da metade da Casa. O número de conservadores e liberais eleitos marca o que a imprensa militante qualificou como um inusitado giro à direita. Infelizmente, alguns inocentes foram descartados com a água desse banho.

É claro que esse giro se fez ao arrepio da grande imprensa. Nesta, viceja, cada vez mais forte, um rancor em relação às redes sociais. Acostumados a infundir suas convicções a um público dócil e cativo, muitos formadores de opinião viram o próprio poder se diluir, quase atomizar-se, na caótica democratização das redes sociais. Os grandes jornalões, as principais revistas semanais, a Vênus Platinada e os militantes globais do “progressismo” debochado e do esquerdismo anacrônico, em vão tentaram conter o sucesso eleitoral de Bolsonaro. Em vão queimaram o filme perante seu público. Em vão promoveram o presidiário. Em vão tentaram vender picolé de chuchu por chicabom. A nação, preferindo escolher o próprio caminho, recusou o buçal insistentemente apresentado.

O povo brasileiro acordou em tempo de salvar o país e os próprios dedos, que os anéis já lhe levaram.

_______________________________
* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

Simon anuncia apoio a Bolsonaro

O ex-senador Pedro Simon anunciou "apoio crítico" a Jair Bolsonaro, decidindo acompanhar a posição do seu Partido, MDB, e do seu filho, o deputado Thiago Simon, que resolveram apoiar incondicionalmente o candidato do PSL.

PB