O objeto de não morrer em vida
É acalentar sonhos
Pois quem nada projeta para o amanhã
Já morreu e não sabe
Acorda todos os dias
Para entrar no círculo infinito
Da mediocridade galopante
Passa pelos dias sem vivê-los
Na opaca contemplação dos indivíduos que se movem
Misturando na fonte da inveja a covardia suprema de
não tentar.