quarta-feira, 1 de outubro de 2014

ISSO PRECISA ACABAR!


O JABUTI ATRASA O PAÍS- Taiwan tem 21 universidades entre as 100 melhores dos países emergentes; o Brasil, com uma população 9 vezes maior tem 4.

Aécio alça voo. É com ele que eu vou. Meu amor ao país é maior que nossas diferenças. Eu sou 45!

YOANI SÁNCHEZ-Tiananmen novamente

Poucas vezes se pode adormecer a memória. As lembranças não conhecem permissões nem autorizações, retornam e ponto. Durante um quarto de século o Governo chinês tratou de apagar os acontecimentos da Praça Tiananmen, porém agora são evocados pelos milhares de jovens que protestam nas ruas de Hong Kong. É difícil não pensar naquele homem com sua sacola de compras postado em frente a um tanque, enquanto se olha esta gente que exige a demissão de um funcionário tão impopular como servil a Pequim.
Vinte e cinco anos tentando limpar a história oficial daquela outra convulsão social, que terminou na mais brutal repressão, não adiantaram muito. Estas ruas repletas de pessoa pacíficas, porém saturadas, demonstram-no. Contudo, também existem diferenças grandes entre a revolta de 1989 no gigante asiático e as manifestações atuais em sua “região de administração especial”. A mudança fundamental é que estamos sendo partícipes nas nossas televisões, diários digitais e redes sociais de cada momento vivido pelos hongkongneses. A falta de informação que cercou os protestos na Praça Tiananmen agora tem a sua contrapartida numa aluvião de tuits, fotos e vídeos que saem de milhares de celulares.
Por quantos anos o Governo da China tentará apagar o que hoje ocorre? Quanto reforçará a parede corta fogo para que dentro do país não saibam o que ocorre tão perto? A repressão violenta do passado só serviu para dar mais determinação e maior número de manifestantes nas ruas da ex-colônia britânica. Contudo, apesar das multidões e das inumeráveis telas digitais que brilham em meio à noite de Hong Kong, a memória se obstina em nos fazer voltar para um homem. Um indivíduo que voltava do mercado e que decidiu que as esteiras de um tanque não iriam esmagar o civismo que lhe restava. Vinte e cinco anos depois, a realidade devolveu o seu gesto.
Tradução por Humberto Sisley

Voto de protesto

O ESTADO DE S.PAULO
01 Outubro 2014 | 02h 05

Na segunda-feira, primeiro dia útil depois da divulgação da pesquisa do Datafolha, que não apenas consignava que a presidente Dilma Rousseff abriu vantagem de 13 pontos sobre a rival Marina Silva, mas trazia de volta a hipótese de reeleição da petista já no primeiro turno, o Ibovespa caiu 4,52%, o maior tombo em um único pregão dos últimos três anos, e o dólar fechou a R$ 2,451, a mais alta cotação desde dezembro de 2008, no auge da crise internacional. Trata-se de uma reação impressionante pela intensidade e racional pelo que a motivou. É um enfático voto de protesto da comunidade econômica, depositado na urna dos mercados financeiros, diante da perspectiva, agora mais nítida, de que os próximos quatro anos podem ser um replay destes que estão para terminar (ver, abaixo, o editorial Desastre nas contas públicas).
O cenário de mais do mesmo não resulta, como quer fazer crer a presidente, de um patológico pessimismo dos agentes econômicos nem tampouco denota uma inclinação perversa pelo quanto pior, melhor - o jogo jogado pelo PT nos anos 1990 quando o País do Plano Real mudava, aí sim, para melhor. O pessimismo com o sombrio quadro presente e com o que muito provavelmente está por vir deriva de fatos insuscetíveis de controvérsia: a coleção de desastres de um governo que, desde o seu advento, carrega a duvidosa distinção de não ter feito outra coisa a não ser meter os pés pelas mãos. E que maliciosamente transfere para a retração do nível de atividade das grandes potências econômicas a responsabilidade pelo atolamento da economia nacional. Como se o mundo exterior - e não ela própria, com a sua combinação tóxica de soberba e incompetência - a tivesse conduzido ao charco.
Olhem-se pelo ângulo que se queira os resultados da "política econômica" dilmista e o que se enxerga é um país despencando ribanceira abaixo. Praticamente a cada dia pioram os prognósticos - entre os quais do próprio Ministério do Planejamento - sobre os números do PIB deste ano. O mais recente deles, do Banco Central (BC), rebaixou de 1,6% para 0,7% a taxa de expansão da economia em 2014. Trata-se de um desempenho de envergonhar, mesmo perante os nossos vizinhos. E não periga melhorar, dado outro indicador alarmante: a taxa de investimento em bens de capital e obras de infraestrutura deverá encolher 6,5% até dezembro. E o que dizer da indústria sucateada, com um retrocesso previsto de 1,6% em comparação com 2013? Já a inflação anual, na melhor das hipóteses, ficará em 6,3% - ou 1,8 ponto porcentual acima do centro da meta, que já é alto.
Não venha o governo jogar areia nos olhos do público, gabando-se do que seria o pleno-emprego obtido graças à clarividência da presidente. Os números oficiais escamoteiam que, nos últimos tempos, a taxa de ocupação não aumentou, mas, sim, o contingente de brasileiros que deixaram de procurar trabalho, excluindo-se da população economicamente ativa e, portanto, das estatísticas. Além disso, com as contratações se concentrando no setor público e no de serviços, cresce a proporção de empregos de baixa qualidade: os de alta qualidade sumiram porque o seu provedor natural, a indústria, se tornou um morto-vivo. Nenhum agente econômico que se preze pode ignorar essa realidade - e o seu prolongamento por mais quatro anos se as urnas confirmarem as últimas pesquisas. Quem se encarrega de fundamentar as piores previsões é a presidente em pessoa.
Diante do desmazelo das finanças públicas, por obra da gastança erigida em política de Estado, Dilma deixa explícito que dela não se espere, no segundo mandato, o choque fiscal imprescindível para resgatar a economia do buraco. Nesse ponto, uma comparação se impõe: em 2002, quando o favoritismo de Lula nas sondagens levava o dólar à estratosfera, bons conselheiros o induziram a acalmar os agentes econômicos garantindo numa Carta aos Brasileiros que o seu governo não faria aventuras. Lula tinha a seu lado interlocutores capazes como Antonio Palocci e Henrique Meirelles. Mas a interlocução só foi possível porque Lula era pragmático. Já Dilma é ideológica e onisciente. Diante disso, ninguém vê na anunciada demissão do titular da Fazenda, Guido Mantega, um sinal de mudança. O comportamento do mercado comprova o ceticismo.

Mais um passo rumo à destruição do país pelo PT: Dilma abre rombo de R$ 61 bi no setor elétrico. Consumidor vai pagar!



Do blog do Coronel
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, terá que apresentar ao TCU (Tribunal de Contas da União) uma justificativa pelos problemas no sistema de energia elétrica no país durante sua gestão, causados principalmente pela MP (Medida Provisória) 579, que reduziu os preços das tarifas.A decisão foi tomada nesta quarta-feira (1º), após o plenário do tribunal aprovar uma auditoria do sistema elétrico brasileiro que apontou que a medida do governo para reduzir as contas de energia, tomada em 2012, foi feita de forma "precipitada" e com "equívocos e fragilidades".


De acordo com o relatório, a falta de chuvas não explica sozinha a crise atual do sistema. O documento ainda aponta que todo o ganho com a redução média de 20% das contas dos consumidores em 2012 será perdido até o próximo ano. "São evidentes as falhas de governança [na implementação da MP] (....) as tarifas residenciais e industriais, ao final do período [2014/2015], atingirão valores superiores aos vigentes em 2012", diz o relatório do ministro do TCU José Jorge, que indica que a conta devida pelos consumidores já chega a R$ 61 bilhões nos últimos três anos."Fica evidente que houve falta de planejamento adequado na implementação dessa MP", afirmou o presidente do TCU, ministro Augusto Nardes.


LOBÃO
O ministro Lobão terá que se explicar sobre o adiamento, em 2012, do leilão de venda de energia elétrica para as distribuidoras dentro do chamado mercado cativo. A decisão, na época, tentava forçar as empresas produtoras de energia a aderir à renovação dos seus contratos de concessão a um preço de venda mais baixo que o praticado.


As empresas controladas pelo governo aderiram, mas as estatais controladas por governos de São Paulo, Minas Gerais e Paraná consideraram a oferta ruim e não renovaram seus contratos. Em 2012, as produtoras de energia poderiam vender o produto a preços baixos no chamado mercado cativo (cerca de R$ 90), já que o preço da energia num outro mercado em que elas podem comercializar (o chamado mercado livre) estava baixo.


O leilão acabou sendo realizado apenas em março de 2013. Como nessa época os preços no mercado livre já tinham subido muito, as empresas de produção de energia decidiram não vender nada para o mercado cativo. Assim, as empresas distribuidoras foram obrigadas a comprar a mesma energia que comprariam no mercado cativo a cerca de R$ 90 pelo preço do mercado livre (cerca de R$ 800 no período).


RESPONSABILIZAÇÃO
Caso o TCU entenda que a decisão de Lobão de adiar o leilão causou prejuízos ao governo e aos consumidores, o ministro de Minas e Energia poderá ser responsabilizado pelo ato com multa pessoal, o que poderá torná-lo inelegível. Lobão é senador eleito (PMDB-MA). Segundo o TCU, como as distribuidoras não conseguiram comprar energia barata em 2012, os preços aos consumidores começaram a subir fortemente.


O governo ainda tentou reduzir esse impacto aos usuários dando empréstimos a distribuidoras para que a conta não fosse passada imediatamente aos usuários. Mas, de acordo com o relator, José Jorge, os empréstimos vão fazer com que a conta seja ainda maior, já que dos R$ 18 bilhões emprestados, será necessário pagar R$ 9 bilhões de juros que também serão repassados ao consumidor.


O relatório do ministro do TCU José Jorge, que em 2002 era ministro de Minas e Energia, aponta que os problemas na MP beneficiaram as empresas produtoras de energia que não aderiram às renovações de contrato que o governo. Para José Jorge, as empresas que não aderiram –entre elas estão as estatais Cesp (SP), Cemig (MG), Copel (PR)– ganharam R$ 5,2 bilhões no mercado de curto prazo até o início deste ano. Essas companhias estaduais são controladas por governos do PSDB.(Folha de São Paulo)

O JABUTI ESTÁ TOMANDO DIAZEPAM- Balança comercial tem pior mês de setembro em 16 anos

EU VOU DE CAMISA AMARELA


DIALOGA DILMA, DIALOGA! Na Síria, EI decapita dez pessoas - três eram mulheres

Assim segue o governo Dilma repleto de denúncias de maracutaias. E ela bem nas pesquisas. Será que povo se vê representado nessas artes?

Grande parte dos brasileiros não tem preocupação com a política. Não buscam saber, compram o pronto e assim vai.

Caio Blinder-Em Hong Kong, o atrevimento democrático



Quem se atreve a desacatar a autoridade de Xi Jinping?
Quem se atreve a desacatar a autoridade de Xi Jinping?
Em setembro, a revista The Economist publicou amplo material sobre a China e seu homem-forte, Xi Jinping. Ele está desmantelando o sistema de liderança coletiva e assim se tornou o dirigente mais poderoso desde Deng Xiaoping, o déspota que deslanchou as reformas econômicas no final dos anos 70, mas preservou o monopólio de poder do Partido Comunista (a revista divaga que Xi pode ser o dirigente mais poderoso desde Mao).
Sob Deng, o protesto pró-democracia foi massacrado na Praça da Paz Celestial, em Pequim, em junho de 1989. O temor é que a história se repita novamente como tragédia em Hong Kong, em outubro de 2014. No entanto, por ora, é improvável que Xi Jinping esteja envolvido em decisões operacionais sobre o que fazer com a mobilização, deixando o fardo a cargo da liderança local de Hong Kong, capitaneada por Leung Chun-ying, cuja demissão como executivo-chefe (uma espécie de governador) é exigida pelas multidões nas ruas. A mobilização democrática é justamente por eleições em Hong Kong sem a tutela e o poder de veto de Pequim.
Xi Jinping não queria de forma alguma tal tipo de cenário de desafio à autoridade. Suas prioridades são outras e não estes “pedregulhos” democráticos no meio do caminho. Existe a tentação de ver em Xi Jinping o líder autocrático que terá condições de combater a corrupção e suavizar as desigualdades sociais que vieram com as reformas econômicas (com Mao havia muita igualdade para morrer de fome), além de projetar o nacionalismo chinês no exterior quando o país se converte em superpotência. Aliás, em Hong Kong, além de clamor por democracia, fatores de mobilização são as pressões econômicas e o custo de vida na cidade.
Xi Jinping está aí para ser obedecido e eu não tenho dúvidas que a esta altura da história ele representa o que a maioria dos chineses imagine que seja o melhor para eles: despotismo modernizante e estabilidade.
O atrevido e franzino líder estudantil Joshua Wong
O atrevido líder estudantil Joshua Wong, magrela e com cara de nerd
Xi Jinping não gosta de ser desobedecido. A sociedade civil em Hong Kong (a região tem um status especial na China desde a devolução pela Grã-Bretanha em 1997) desacata a autoridade e se atreve a desmascarar o déspota modernizante. O atrevimento é eletrizante e explode nesta quarta-feira, Dia Nacional, o feriado de fundação da República Popular da China, implantada com a vitória da revolução comunista em 1949.
Este clamor por democracia tem lugar quando a China se torna mais autoritária, esmagando os dissidentes com mais vigor, e assume uma postura mais agressiva no exterior. É um dilema para Xi Jinping, especialmente neste momento, mostrar fraqueza mesmo se entre os que confrontam o sistema esteja Joshua Wong, o líder estudantil de 17 anos, magrela e com cara de nerd, porém com postura ferrenha.
Xi Jinping consolida o seu poder como homem-forte da China. Concessões neste momento o tornariam vulnerável. No entanto, eu ainda acredito que o plano tático das autoridades locais e de Pequim seja esperar que o movimento pró-democracia se esvazie sem necessidade do uso de força extrema. Existe hesitação para jogar pesadamente. É um jogo de paciência sem prazo definido para terminar ou desandar.
Esta mobilização que se agigantou esta semana e fugiu ao controle dos organizadores é o maior desafio político ao regime comunista desde os protestos de 1989. Nosso magrela-nerd Joshua Wong, conversando com uma repórter do jornal britânico The Guardian disse que a “escala de desobediência civil é acima das expectativas”.
Com seu status especial, Hong Kong poderia ser o laboratório para uma transição modernizante no sistema político chinês. No entanto, o que se passa na cidade é visto pelo “partidão” como um desafio a ser removido e, como eu já disse, particularmente agora para Xi Jinping.
A China comunocapitalista tem objetivos econômicos e políticos que colidem. De um lado, Xi Jinping quer manter o sistema econômico aberto para garantir crescimento e estabilidade social. E o crescimento pujante oferece a Pequim um papel de liderança global. De outro lado, existe a meta férrea de preservar o monopólio de poder político do Partido Comunista, ou seja, a própria sobrevivência do regime.
A colisão dos objetivos está à vista, aos olhos do mundo, nas ruas de Hong Kong.

Pela primeira vez, pesquisas mostram que chances de Aécio vencer Dilma são maiores do que Marina.

Acabou a lenda plantada pela mídia e por petistas enrustidos de que Marina Silva é que teria chances de vencer Dilma Rousseff no segundo turno. As pesquisas divulgadas ontem mostram que os dois têm chances estatísticas iguais, o que os separa da atual presidente, dona da máquina, da caneta e de quase 50% do tempo da TV, são míseros 10 pontos. Ou cinco. Nunca estas chances foram iguais, na realidade. As de Aécio sempre foram maiores, por um motivo muito simples: mais alianças, mais apoios, mais governos estaduais, mais política, mais o que mostrar. É o que está levando Aécio a embolar a eleição na última semana, com grande probabilidade de ir para o segundo turno. Além disso, Marina não resistiu aos ataques do PT, que foram até mesmo infantis. Não soube reagir. Faltou a ela um passado que não fosse petista. Faltou a ela uma biografia, já que a sua passagem pelo Ministério do Meio Ambiente não deixou nada de concreto para o eleitorado. Faltou a ela o que sempre falamos aqui: estrutura física e psicológica para encarar uma campanha dura. Marina Silva mostrou apenas fraquezas. O discurso não parou em pé. Passada a comoção da morte de Campos, passado o luto, não sobrou nada. Até a voz a candidata perdeu. É hora da arrancada final porque, se for para o segundo turno, Aécio Neves vai vencer a eleição. Mas isto será assunto para a próxima segunda-feira, para o bem do Brasil.

Do blog do Coronel

Aqui o Brasil afunda no caos moral, ético e econômico e a gerentona que saiu dos quintos enxerga o paraíso. Não fossemos um país de sonsos..

Na Venezuela como cá, imbecis no governo! Maduro inventou agora o mosquito da dengue mutante ninja, criação imperialista.

Da Venezuela: Governo luta contra a dengue e chikungunya colando cartazes , esperando que os mosquitos consigam ler

Negar carteira da OAB para o ex-Ministro Barbosa? Não seria apenas mais um recalcado querendo aparecer? 15 segundos de fama?

Os números mostram que dá!


Mostrei Dilma aos marcianos. Eles perguntaram: "Vocês elegeram isso aí?" E se mandaram, temendo que a coisa ruim fosse contagiosa.