quarta-feira, 23 de julho de 2014
Do blog do Paulinho-CBF arma esquema para lucrar com jogadores da base. A opção de Dunga: fechar os olhos ou participar da partilha
julho 23, 2014

Nunca, em toda a história da Seleção Brasileira, um treinador de equipes de base, de currículo ralo – inclusive como atleta – foi tratado com tamanha importância quanto Alexandre Gallo, nas últimas semanas.
Marin e Del Nero tentam vendê-lo como símbolo da renovação do futebol nacional.
Na verdade, Gallo, ligado a diversos empresários do submundo esportivo, terá função estratégica para os dirigentes.
Não é a toa que, em destacada participação nas recentes entrevistas coletivas, o ex-volante, mesmo sem consultar o treinador da Seleção Principal, “definiu” que os jovens atletas, por ele escolhidos, terão uma espécie de “cota” obrigatória de convocação.
Seguindo esse raciocínio, o poder de Gallo passa a ser imenso, não apenas de barganha com os clubes que cederão os atletas, mas também com os empresários envolvidos no negócio, que, sabe bem, terão seus rebentos valorizadíssimos com a passagem, nem que seja no banco, pela equipe nacional.
Gallo não dá ponto sem nó, e, certamente, Marin e Del Nero, não permitiriam tal esquema à margem de seus conhecimentos.
A Dunga, que, se nada ganhou no passado, permitiu a convocação de Afonso Alves e Bobô, evidentemente nada técnicas, caberá, novamente, o papel de fechar os olhos, ou, talvez, participar da partilha, situações que, seja qual for o resultado, garantirá sua nova incursão como treinador numa Copa do Mundo.
Gilmar Rinaldi, empresário de futebol, evidentemente utilizará seus contatos para que as negociações sejam facilitadas.
Aliás, a imprensa, que não pode se dar por ingênua, erra ao relacionar apenas doze jogadores como agenciados pela Gilmar Sports, assim como alguns, no passado, disseram que somente três ou quatro atletas da Seleção pertenciam a Carlos Leite, então agente do ex-treinador.
É obvio que todos eles assinam “oficialmente”, por alguns atletas, e “oficiosamente”, até para encobrir negócios que não podem ser revelados, pela quantidade maior de jogadores, que são colocados em nome de terceiros, verdadeiros funcionários, que sequer sentam nas mesas de reuniões.
Em resumo, o “esquema” está só começando, tem Gallo como agenciador de convocados, Rinaldi para distribuí-los, Dunga para fechar os olhos e convocá-los e os dirigentes da CBF para permitir tudo, evidentemente, com algum interesse, inconfessável, na retaguarda.
Telegramas
1957 -
TELEGRAMAS
Mao para
Khrushchev: "A China está morrendo de fome. Enviar comida "
Khrushchev
responde: "Apertem os cintos"
Mao:
"Envie cintos"
Esperando pelo pão comunista
Fila fora da loja esperando pelo pão comunista. Centenas de pessoas em pé durante toda
a manhã; às 10h o padeiro sai e
diz: "O pão não vai ficar pronto até o meio dia."
Gemidos. Em
seguida, ao meio-dia, ele sai de novo "Desculpe, mas o pão não vai ficar
até 02h00min, e haverá apenas 100 pães". Pessoas
murmuram. Então alguém da parte
de trás da fila grita "Ei, olhe, como não haverá pão suficiente e eu
provavelmente vou perder porque não chutar todos os judeus para fora da fila?"
E para assentimento geral, os judeus infelizes são expulsos para suas casas.
Às 14h00min começa a chover, e não há pão, mas o lojista sai e
diz: "O pão estará pronto mais tarde, talvez perto das 5h".
Então, às 5h ele sai novamente e diz: "Desculpe, mas não
haverá pão hoje. Vão para casa.”
Fila dispersa com muita raiva. Um murmura: "Os judeus
malditos sempre obtém um melhor tratamento do que nós."
Miniconto- O ENTERRO DAS LÁGRIMAS
Todos os dias Dona Ofélia comparecia ao cemitério
para chorar pelo falecido marido que desencarnou faz três meses. Foram cinco
décadas de feliz união, dizia ela. O falecido Romualdo Ferreti não pode ser
consultado sobre o assunto, posto que já não opina sobre nada diante da sua
situação,digamos, mortal. Pois eu dizia que Dona Ofélia comparecia ao cemitério
todos os dias para chorar por ele, sim comparecia. Deixou de ir. Pois foi que
entre idas e vindas, entradas e retiradas, acabou se casando com o irmão do
falecido na semana passada. Fato consumado ela decidiu não mais ir ao cemitério,
pois achou que não ficava bem para uma mulher casada ficar todos os dias chorando e
lamentando a morte do cunhado.
É um espanto que juristas invistam contra o Judiciário e a polícia por causa da prisão de baderneiros violentos. É um INSULTO aos democratas brasileiros que arruaceiros acusados de crimes sejam considerados “presos políticos”!
Ricardo Setti

Em São Paulo, um bando de idiotas despreza as conquistas democráticas do povo brasileiro e pede a libertação de “presos políticos” inexistentes — o que há são pessoas violentas acusadas de crimes capitulados no Código Penal (Foto: Ernesto Rodrigues/Folhapress)
Estou perplexo e revoltado, como brasileiro e como democrata.
Quer dizer que uma advogada de baderneiros, ela própria baderneira e sob acusação de prática de crimes aceita PELA JUSTIÇA, se considera uma “perseguida política” e pede asilo ao consulado do Uruguai no Rio?
E o mesmo fazem dois jovens que a acompanhavam?
“Asilo político” como, cara pálida???
“Libertem nossos ‘presos políticos’ como, caras-pálidas — os palhaços que vêm se reunindo em São Paulo, portando faixas e cartazes, para “exigir” a soltura de baderneiros envolvidos em atividades criminosas, capituladas no Código Penal.
Como se o Brasil não fosse uma democracia, um Estado de Direito, com uma Constituição votada por representantes do povo, um Ministério Público que age em defesa do cumprimento da lei e um Judiciário independente e soberano?
Como se o Brasil fosse uma Cuba, uma Coreia do Norte, uma Síria?
Como se toda a luta dos brasileiros para colocar um fim a uma ditadura de 21 anos não tivesse valido nada?
Isso é uma OFENSA contra incontáveis brasileiros que lutaram pela democracia. Uma ofensa e um INSULTO!
E quem são os que inventaram ser perseguidos políticos”, santo Deus?
No Rio, essa advogada — nem vou citar o nome dela!!! — se considera uma “ativista de direitos humanos”, mas há contra elas provas levantadas pela Polícia, sustentadas pelo Ministério Público e ACEITAS PELA JUSTIÇA segundo as quais, junto a outros 22 réus, se associaram para a prática de crimes em protestos públicos, INCLUINDO DEPREDAÇÕES DE BENS PÚBLICOS E PARTICULARES E AGRESSÕES A POLICIAIS.
O grupo, conforme a denúncia que a Justiça aceitou, fabricava coquetéis molotov e outros artefatos explosivos para uso em manifestações, inclusive contra a Copa do Mundo.

Baderneiros mascarados: gente que sai à rua mascarada pode ter boa intenção? É um “manifestante” quem fabrica coquetéis molotov, depreda bens públicos e privados e investe contra agentes da lei? (Foto: Estadão)
Para espanto dos brasileiros democratas, um esquadrão de quase 100 advogados, desta vez em São Paulo, estão investindo contra a Polícia, o Ministério Público e a Justiça devido à prisão — decretada com base NA LEI — de dois “manifestantes”, integrantes dos arruaceiros violentos black blocs, por acusações inocentes e leves como as de “associação criminosa, porte ilegal de armas e incitação ao crime”, entre outros delitos.
Os advogados signatários acham que as autoridades, inclusive o Judiciário, estão “criminalizando” ativistas, “em claro vilipêndio ao direito constitucional de se reunir e de se manifestar”.
Como se dizia nos Estados Unidos nos anos 60, um liberal é um conservador que ainda não foi assaltado.
Aqui no Brasil, espero em Deus que certas pessoas — defensoras de suposto “direito à livre associação” de criminosos e arruaceiros, que desprezam o Estado de Direito e a democracia e zombam da lei e de seus agentes — não precisem perder um filho atingido por um coquetel molotov, um tiro ou um rojão (como ocorreu com o cinegrafista Santiago Andrade, da Rede Bandeirantes, morto assim em fevereiro, no Rio) para rever sua posição absurda e espantosa.
Para nenhuma surpresa, está do lado dos que criticam a repressão a criminosos travestidos de manifestantes o advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos — o mesmo que defendeu a concessão de asilo ao terrorista assassino italiano Cesare Battisti e disse que “o mensalão não existiu”.
Em compensação, o jurista Ives Gandra Martins disse o que o bom senso dita ao afirmar, sobre o caso todo:
– A polícia não está violando a Constituição, está buscando proteger a sociedade.
Mas quem de fato encerrou o assunto não foi um brasileiro — foi a cônsul do Uruguai no Rio, Myriam Fraschini Chalar.
Ela recusou receber a advogada e os dois jovens que buscavam “asilo político” informando-os que seu país reconhece o Brasil como um Estado democrático — e, por isso, não poderia conceder a medida.
Caio Blinder- Nos ares ucranianos (e de Gaza) III
São duas semanas de guerra e conhecemos o roteiro do filme. Israel exerce o seu inquestionável direito à autodefesa contra o terror do movimento islâmico Hamas em meio ao debate familiar sobre o uso desproporcional de força com suas operações militares em Gaza. Já o Hamas reforça o seu papel de resistente à “entidade sionista”, vestindo a camisa do Foguete Futebol Clube. Em termos estratégicos, é um exercício de futilidade para ambos os lados, enquanto prossegue a contabilidade macabra.
Em Israel, o governo Netanyahu carece de um grande plano para lidar com a questão palestina, embora tenha galvanizado um justo senso de solidaridade nacional devido a um adversário meramente inescrupuloso como o Hamas. A ignomínia terrorista, porém, mais uma vez, é insuficiente para Israel vencer a guerra gobal de propaganda. Gente anestesiada diante do genocida Bashar Assad (nas ruas de Londres ou no bazar desta coluna) está apoplética com os “fascistas sionistas”.
A operação em Gaza é uma lance da tática periódica de Israel para “aparar a grama”, sem destruir a erva daninha que é o Hamas. O atual establishment israelense não está interessado em cultivar uma firme liderança palestina com a qual possa negociar. A fraqueza e as tergiversações do mais moderado Mahmoud Abbas são a desculpa para as tergiversações israelenses.
Distantes estão os tempos do brutal realismo de incontestáveis líderes israelenses. Yitzhak Rabin lembrava que a negociação é travada com o inimigo e em 1993 ele apertou a mão do terorrista Yasser Arafat. Na década seguinte, Ariel Sharon empreendeu a retirada unilateral de Gaza. Manter a ocupação do território tornara-se intolerável. Decisão correta, embora haja o atroz “custo Hamas”, com o grupo terrorista no poder em Gaza.
Já o Hamas, como eu disse, reforça o papel de resistente, mas está enfraquecido. O Hamas montou mais esta armadilha, trazendo Israel para Gaza. O grupo, no entanto, não passa de um rato no sentido mais pejorativo do termo com seu jogo de vitimização, glorificando o uso de estudos humanos. Em termos estratégicos, o Hamas também está na ratoeira. Para uma população em Gaza cansada de guerra (e sem apreço por Israel), o Hamas tem a oferecer 600 mortos, quase quatro mil feridos e 120 mil refugiados, além das mortes de 30 israelenses.
Um cessar-fogo agora seria um atestado da derrota do Hamas. O martírio deve continuar por mais alguns dias, enquanto Israel apara a grama no jardim da futilidade. Vamos falar de Ucrânia?
Pesquisa Ibope: números estão no patamar dos do Datafolha; só os do 2º turno de Aécio e Campos não batem. Quem errou ou não deu sorte?
Há tantas pesquisas eleitorais nos Estados Unidos que sites especializados costumam tirar uma média entre elas para orientar os leitores. No Brasil, o procedimento seria impossível, tantas são as discrepâncias. A TV Globo acaba de levar ao ar os números da mais recente pesquisa Ibope/Rede Globo. Há quatro dias, o Datafolha divulgou os seus números. Vamos ver.
O Ibope traz a avaliação do governo Dilma: para 31%, ele é ótimo ou bom; para 33%, é ruim ou péssimo. Consideram-no regular 36%. São números praticamente coincidentes com os do Datafolha, a saber: ruim/péssimo (29%), ótimo/bom (32%) e regular (38%). São, sim, institutos diferentes. Considerando, no entanto, as respectivas margens de erro, os dois institutos acham a mesma coisa.
É o que também acontece no primeiro turno. Eis os números de agora do Ibope:
Dilma Rousseff (PT) – 38%
Aécio Neves (PSDB) – 22%
Eduardo Campos (PSB) – 8%
Pastor Everaldo (PSC) – 3%
Brancos e nulos – 16%
Não sabem – 9%
Outros candidatos – 3%
Dilma Rousseff (PT) – 38%
Aécio Neves (PSDB) – 22%
Eduardo Campos (PSB) – 8%
Pastor Everaldo (PSC) – 3%
Brancos e nulos – 16%
Não sabem – 9%
Outros candidatos – 3%
Que números encontrou o Datafolha no caso dos quatro primeiros? Estes:
Dilma – 36%
Aécio – 20%
Eduardo Campos – 8%
Pastor Everaldo – 3%
Dilma – 36%
Aécio – 20%
Eduardo Campos – 8%
Pastor Everaldo – 3%
Observaram? Praticamente tudo coincide até agora, dentro da margem de erro. Quando se chega, no entanto, ao segundo turno, aí as variações são consideráveis.
Ibope
Dilma – 41%
Aécio – 33%
Comparem com o Datafolha:
Dilma – 44%
Aécio – 40%
Ibope
Dilma – 41%
Aécio – 33%
Comparem com o Datafolha:
Dilma – 44%
Aécio – 40%
Ou por outra: no Ibope, Dilma pode ter entre 39% e 43%; no Datafolha, entre 42% e 46%. Logo, os dois institutos chegam mais ou menos ao mesmo lugar. No que diz respeito a Aécio, no entanto, a divergência é grande: no primeiro instituto, ele teria entre 31% e 35%; no outro, entre 38% e 42%. A diferença é grande.
O mesmo se dá com Campos. No Datafolha, ele aparece no segundo turno com 38% (entre 36% e 40%); no Ibope, com apenas 29% (entre 27% e 31%): a diferença é ainda mais gritante. A petista conserva os mesmos 41%.
Coisas diferentes
“Ah, você está comparando pesquisas diferentes!” Errado! Eu não estou especulando sobre a evolução dos candidatos a partir de levantamentos distintos. Estou apenas considerando que os dois institutos falam num intervalo de confiança de suas respectivas pesquisas de 95%. Segundo eles, se a pesquisa fosse repetida 100 vezes, em 95 delas, os números estariam dentro da margem de erro.
“Ah, você está comparando pesquisas diferentes!” Errado! Eu não estou especulando sobre a evolução dos candidatos a partir de levantamentos distintos. Estou apenas considerando que os dois institutos falam num intervalo de confiança de suas respectivas pesquisas de 95%. Segundo eles, se a pesquisa fosse repetida 100 vezes, em 95 delas, os números estariam dentro da margem de erro.
Sendo assim, convenham, estamos diante de uma de três alternativas: a) muita coisa mudou em quatro dias; b) um dos dois institutos está errado; c) um dos dois institutos não deu sorte e incidiu em uma — das apenas cinco em 100!!! — chances de colher um resultado diferente.
E não! Não há falha no meu raciocínio. E que se note outra diferença importante: o Ibope ouviu 2002 pessoas; o Datafolha, 5.337.
‘De calças curtas’, de Dora Kramer
Publicado no Estadão desta terça-feira
DORA KRAMER
Justiça seja feita, o governo e boa parte do PT não alimentaram de vento a certeza de que a eleição de 2014 estava ganha.
A despeito das evidências em contrário, até pouco tempo atrás todas as pesquisas eram sustentadas na afirmação de que “se a eleição fosse hoje” a presidente Dilma Rousseff ganharia no primeiro turno.
O principal indício de que se tratava de uma precipitação era o fato de que nem Luiz Inácio da Silva com toda a sua popularidade conseguira vencer no primeiro turno nenhuma das duas eleições.
Outro, os problemas que a presidente já vinha colecionando entre os partidos de sua base de apoio no Congresso, com destaque para o PMDB. Estavam esperando apenas um abalo nos índices de avaliação positiva do governo dela para dar o troco no tratamento que recebiam.
Mais uma indicação: a presença na disputa de dois políticos jovens e experientes. Além disso, havia o desempenho do governo despertando insatisfações por todo o lado.
Por fim, a impossibilidade de se avaliar situações com um mínimo de realismo partindo de premissa falsa. “Se a eleição fosse hoje” já teriam ocorrido outros fatos que à época dessa afirmativa ainda não haviam ocorrido. O horário eleitoral, por exemplo.
Como chegar a uma conclusão sem que todas as informações da realidade estejam postas? Mas o PT e o governo acreditaram na fantasia. E perderam tempo imaginando que a força da inércia seria suficiente para assegurar a vitória.
Afinal de contas, mesmo quando Dilma começou a perder capital a oposição não deu sinais de se apropriar do eleitorado perdido. O movimento foi vagaroso. Até que a última pesquisa do instituto Datafolha mostrou o grau de dificuldade com a simulação do segundo turno.
Nesse ritmo a presidente corre o risco de ver o tucano Aécio Neves ultrapassá-la e, se não se aprumar, daqui a pouco ficar em situação de empate com Eduardo Campos. Sem dúvida é de assustar qualquer campanha. O PT e o governo foram pegos de calças curtas.
Não estavam preparados para uma disputa assim tão acirrada e as brigas entre os grupos de Lula e Dilma falam por si. Isso não significa, porém, que não possam vir a se preparar. Mas por ora batem cabeça e improvisam.
Lula é a arma principal. A dúvida é se ainda tem o potencial de uma bala de prata. Em 2010 elegeu Dilma, que começou mal, mas deslanchou assim que o então presidente entrou em campo.
Há diferenças abissais entre uma situação e outra. Ela era desconhecida e ele, extremamente bem avaliado, seu avalista. Hoje o julgamento negativo é sobre o governo dela e Lula tem pouca margem para pedir ao eleitorado simplesmente que renove a aposta.
Vai precisar arrumar um discurso para que primeiro, os eleitores parem de rejeitar Dilma; segundo, voltem a cair de amores por ela; terceiro, se encham de rancores por seus oponentes.
Assinar:
Postagens (Atom)
-
“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
-
“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
-
BABY LAMPADA Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente ...