terça-feira, 26 de julho de 2016

A GAZETA DO AVESSO- Lula publica ensaio sobre obra de Kafka em chinês.

A GAZETA DO AVESSO- Luta sofre um ataque de humildade e confessa que não é Deus.

Escola Sem Partido-Ensinar X Doutrinar Fabio Florence



Pertence ao senso comum a ideia segundo a qual um ensino intelectualmente honesto deve fomentar nos alunos a aptidão para o pensamento independente dos vícios e das ideologias, ao passo que a chamada “doutrinação” consiste na imposição, pelo professor, de uma doutrina na qual ele acredita e para a qual deseja ganhar a adesão dos alunos. Sem pretender esgotar o tema, pretendo, aqui, convidar os educadores a refletirem mais a fundo sobre a prática da doutrinação para que, assim, possam melhor contribuir para a formação daqueles cujo aprendizado foi a eles confiado.

No livro “A Doutrinação”, escrito na década de 1970, o filósofo Olivier Reboul aponta dois sentidos para essa prática: a doutrinação de tipo conformista, que consiste no reforço de preconceitos já existentes na cabeça do educando, e a doutrinação de tipo sectário, marcada pelo ataque frontal aos preconceitos existentes na cabeça do educando e sua substituição por outros. Enquanto o conformismo impede que o educando elabore grandes projetos, cresça como pessoa e, assim, contribua para o bem social como um todo, o sectarismo está na raiz dos movimentos de negação radical da realidade, que frequentemente resultam em violência e grandes tragédias pessoais e/ou coletivas.

Talvez um dos grandes desafios com que se defronta o educador seja diagnosticar, na própria prática pedagógica, se seu ensino está ou não trilhando o caminho da doutrinação. Para melhor nos situarmos, sugiro tomarmos como ponto de referência alguns sintomas claros da doutrinação apontados por Reboul: fazer propaganda do partido político A ou B, impor um tipo de conhecimento que poderia ser compreendido (o famoso “porque sim”), lançar mão do argumento de autoridade quando não é o único possível, elaborar um ensino com base em preconceitos e, paralelamente, manipular fatos para que a doutrina ensinada aparente ser a única possível são indícios claros de que se está a doutrinar e não a ensinar.

Mesmo que o educador, ao olhar para essa lista, creia firmemente que não pratica nenhuma das condutas arroladas, ainda assim é possível que o faça sem saber. Acrescenta-se a isso o fato de que todo educador possui – e é legítimo que possua – suas crenças e convicções pessoais de ordem política e de valores morais e que um conjunto de aulas interessantes e atraentes podem implicar na adesão irrefletida do aluno ao ponto de vista do professor pela simples associação da opinião com a pessoa. Como, então, se resguardar desse perigo?

A resposta que proponho pode parecer um truísmo, mas, em tempos de recrudescimento ideológico e partidário como os nossos, se faz necessária: o educador deve ter a prática contínua e disciplinada do estudo, associada sempre à honestidade intelectual de expor o maior número de pontos de vista que um assunto comporta e as possíveis conseqüências que a adoção de cada um deles pode acarretar.

O caminho mais fácil para ser um professor “popular” parece ser, cada vez mais, o do sectarismo, sobretudo por este se revestir de uma aparência de coerência entre o ensinar e o agir. Com efeito, o militante político e o fanático vivem aquilo que ensinam com grande fervor, mas não cumprem sua função de educadores, que consiste, sobretudo, em abrir as portas do pensamento responsável e nunca em fechá-las.

Fabio Florence (florenceunicamp@gmail.com) é advogado, professor de Filosofia e gestor do Núcleo de História do IFE Campinas.

Dilma, a estúpida ideológica, disse que a Escola sem Partido deseja formar alunos carneiros. Pois..

Quem senão os comunas transformam os cidadãos tutelados pelo regime em grandes carneiros? Não são os comunas que transformam o homem em ser coletivo,criando verdadeiros rebanhos  de lanosos que aceitam o estado como dono de tudo inclusive do seu destino?
O movimento deseja uma escola sem doutrinação, sem mentiras e sem ideologia, que defenda o saber e não o poder.
Então, espera aí Dilma, tua hora está chegando, vai pra Porto Alegre, tcháu!
 Esse teu papinho só é engolido pela turma da mortadela, burros da mesma leva.
Mil vivas ao Movimento Escola Sem Partido.
Chora comuna!

Escola sem Partido não é lei da mordaça! Depoimento de Ilona Becskeházy, em 13.06.2016

Escola sem Partido não é lei da mordaça! Depoimento de Ilona Becskeházy, em 13.06.2016



Nas reuniões públicas sobre política educacional de que participei nas últimas semanas sobre a BNCC, incluindo uma na Câmara dos Deputados, o assunto principal em pauta foi flagrantemente desviado para o tema do Movimento Escola sem Partido. Eu já tinha ouvido falar, sem nunca ter realmente entendido como o Movimento atuava. Mas como nessas reuniões o Movimento estava sendo acusado de promover leis de censura e mordaça ao trabalho do professor, fui ver do que se tratava.

Não é bem isso, o Movimento Escola sem Partido é uma organização de pais e estudantes contra o uso das salas de aula e ambientes educacionais, tanto na educação básica quanto no ensino superior, para o proselitismo político, religioso e ideológico de qualquer natureza. O grupo existe desde 2004 e é coordenado por Miguel Nagib, Procurador de Justiça do Estado de São Paulo.

Li praticamente todo o site e não vi ali nenhuma proposta de censura ou de cerceamento ao trabalho do professor ou de doutrinação de direita para escolas, professores ou alunos, como vem sendo acusado por algumas pessoas ou grupos. Pelo contrário, o que o Movimento defende é a garantia da pluralidade de visões a cerca de temas tratados em escolas e universidades.

Há 3 pontos que gostaria de destacar no site:

1) eles representam, entre outras iniciativas, um conjunto de ações de judicialização do direito dos alunos a terem aulas sem nenhum tipo de doutrinação política, religiosa, ideológica ou de gênero, os exemplos são propostas de projetos de lei que garantam esse direito a serem analisadas por assembleias legislativas estaduais ou câmaras municipais – em cada local cada corpo legislativo decide que texto vai fazer avançar. A proposta inicial do Movimento não é de forma nenhuma restritiva às liberdades individuais. Pelo contrário.

2) o site traz vários exemplos de como essa doutrinação acontece e como se proteger dela, mesmo que sem a ajuda de legislação

3) também há no site uma sessão chamada “flagrando o doutrinador“, com a qual me identifiquei muito e a qual gostaria de detalhar aqui.

Eles apresentam uma lista de 17 situações típicas de doutrinação ou de cerceamento da liberdade de expressão dos alunos, pelas quais uma pessoa pode identificar sutilezas da doutrinação. Fiz um exercício de memória e me senti representada, lembrando de situações pelas quais passei, em 10 delas. Acho sim que o tema e o Movimento são assuntos relevantes no debate educacional no Brasil, que precisam ser levados a sério e ser melhor conhecidos por professores, pais e alunos, além dos agentes governamentais. Mesmo não sendo prioridade neste momento quem que se debate a base nacional curricular, essas situações são sim reais e podem cercear o direito de alunos e de profissionais da educação à liberdade de pensamento e de expressão. Portanto, devem ser abordadas com atenção e serenidade em algum momento.

Ao longo de toda a minha vida escolar, universitária e acadêmica, me senti cerceada, oprimida e desrespeitada em situações como essas abaixo:
se desvia freqüentemente da matéria objeto da disciplina para assuntos relacionados ao noticiário político ou internacional;
impõe a leitura de textos que mostram apenas um dos lados de questões controvertidas;
ridiculariza gratuitamente ou desqualifica crenças religiosas ou convicções políticas;
pressiona os alunos a expressar determinados pontos de vista em seus trabalhos;
alicia alunos para participar de manifestações, atos públicos, passeatas, etc.;
permite que a convicção política ou religiosa dos alunos interfira positiva ou negativamente em suas notas;
não só não esconde, como divulga e faz propaganda de suas preferências e antipatias políticas e ideológicas;
omite ou minimiza fatos desabonadores à corrente político-ideológida de sua preferência;
promove uma atmosfera de intimidação em sala de aula, não permitindo, ou desencorajando a manifestação de pontos de vista discordantes dos seus;
não impede que tal atmosfera seja criada pela ação de outros alunos;

Engraçado é que essas situações ocorreram em instituições ditas laicas e modernas. Nunca passei por uma situação dessas no colégio de freiras católicas onde fiz o fundamental II, ou na Fundação Getúlio Vargas, onde fiz uma longa especialização. Essas situações aconteceram de forma mais grave e agressiva na UFRJ, onde fiz minha graduação e no Departamento de Educação da Puc-Rio, onde fiz meu mestrado.

O Movimento Escola sem Partido faz ainda uma proposta de campanha de esclarecimento aos alunos e pais que deveria ser disseminada nas escolas e ambientes de ensino sob a forma de cartazes ou similares. Leiam e julguem por si mesmos.

Proposta:
O professor não abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente político-partidária, nem adotará livros didáticos que tenham esse objetivo.
O professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, religiosas, ou da falta delas.
O professor não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas.
Ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.
O professor não criará em sala de aula uma atmosfera de intimidação, ostensiva ou sutil, capaz de desencorajar a manifestação de pontos de vista discordantes dos seus, nem permitirá que tal atmosfera seja criada pela ação de alunos sectários ou de outros professores.

Ilona Becskeházy atua desde 1996 no desenho e implementação de projetos de educação. É Mestre em Educação pela PUC-Rio, com bolsa Proex da Capes (2012/13) e bolsa Nota 10 Faperj (2013/14) e Doutoranda em Educação na USP. Atua como consultora e atualmente é colunista do boletim Missão Aluno da Rádio CBN e da Revista Gestão Educacional.

A GAZETA DO AVESSO- Cientistas venezuelanos criaram bosta sintética. Se conseguirem fazer com que fale fará parte do governo Maburro.

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maburro está febril e pela primeira vez a medicina veterinária detecta febre aftosa num asno.

A GAZETA DO AVESSO- Arqueólogos brasileiros acreditam ter encontrado nos arredores de Brasília o corpo do primeiro corrupto brasileiro. A evidência disso é que junto aos ossos havia uma cueca petrificada recheada de dólares.

A GAZETA DO AVESSO- Kim Jong-un lançará amanhã em Nova Iorque o livro “LIBERDADE AO ALCANCE DE TODOS”.

“O meu tempo de galã já era. Estou dando amasso até em prima feia.” (Climério)

São Pedro e Deus

“Velho, o pessoal do Vaticano está pedindo o número do teu WhatsApp. Estão chateados contigo, pois dizem eles que o capeta já está com o teu contato na agenda.” (São Pedro)

Terceira dificuldade

“Terceira idade é o cão. Escondi uns trocados e agora não consigo lembrar onde.” (Nono Ambrósio)

Amor

“Quem quer viver só de amor acaba fazendo o rancho na casa do vizinho.” (Pócrates)

Sem esperança

“Não espere nada de quem já deu tudo ou nunca deu nada.” (Mim)

Seu Ananias

“Segundo seu Ananias Churrasqueiro a terra gira em torno do sal. Sal grosso.” (Mim)

LADRÃO DUPLAMENTE

“Quem rouba ladrão é ladrão duas vezes.” (Pócrates)

Millôr em Fábulas Fabulosas- SOPA DE PEDRAS

A sopa de pedras
Quando terminou a guerra dos farrapos de Canudos, uma guerra dessas aí!, Serapião Pintumba perambulou por muito tempo no sertão. Á proporção que perambulava, penetrava, e, penetrando, sua miséria aumentava – pois o interior fazia as cidades empobrecerem com ele. Até que um dia chegou a uma aldeia de casas de taipa, distante de tudo, isto é, próxima de nada. Serapião bateu numa porta e pediu um pedaço de pão. Foi escorraçado. Bateu noutra porta, pediu um pedaço de queijo de cabra. Foi chutado. Bateu em outra porta e pediu um pedaço de rapadura. Foi cuspido. Bateu em outra porta e pediu uma lata velha. Foi atendido. Aí, Serapião se acocorou no meio da praça, fez uma trempe, botou a lata em cima e ficou esperando o destino. O destino, como sempre, juntou uns curiosos: “Que qui tu ta fazendo aí, Serapião Maluco?” perguntaram. “Uma sopa”, disse Serapião. “Tô veno nada”, criticou um velho crítico de sopas local. “Tão marranja água que cê vai vê”, disse Serapião. Arranjaram água pro Serapião, e fogo, e ele, assim que a água pegou uma fervura, jogou duas pedras dentro da lata e ficou lá mexe que mexe com um pau. “Que sopa é essa?”, veio a próxima pergunta. “Sopa de pedra”, disse Serapião. “De peeeeeedra?”, espantaram-se os habitantes da aldeia, em uníssono. “E pode sopa de pedra? Nóis num cômi sopa aqui tem mais di méis. Si dava para fazê sopa di pedra, a gente toda tava toda limentada.” Um demagogo presente aproveitou a dúvida no ar e vociferou: “É como os eternos leguleios, eternos prometedores de miragens, embaindo o povo do sertão com falácias infantis, acenando para o povo com soluções miríficas enquanto palacianos governosos se locupletam com suas gordas mordomias. Mas mesmo esses profissionais do engodo jamais pensaram em proposta de solução alimentar tão estapafúrdia!” Tomou ar e perguntou noutro tom: “Que é que você pretende exprimir, dialeticamente, com sopa de pedra?” “Bem”, respondeu Serapião, um tanto intimidado, a sopa pode sê só di pedra, né?, e inté qui sai boa. Mas se ocês mi arranja um picadinho de tocinho, um pezinho di cove, um naquinho di rapadura, aí dava muito in mió, né memo?” “Qué qui há, Maneco, sem essa!”, disse então um pau-de-arara que tinha trabalhado em Ipanema durante seis meses, pendurado num edifício da Vieira Souto, e por isso era considerado o grã-fino da aldeia. “Sopa de pedra é sopa de pedra! Não vem com subsídios que aqui não tem disso não. Você falou em sopa de pedra; vai ser sopa de pedra! Pessoal, todo mundo fazendo sopa de pedra aí na praça!” Em poucos minutos, a praça estava cheia de panelas, caldeirões, chaleiras, terrinas e latas fervendo com pedras. E cada um já procurava fazer sua sopa melhor que a do vizinho, com um sabor diferente: rocha, granito, sílex, calcário, pedra-pomes, basalto, pedra-sabão, pedra-ume, pedregulho. Mas terminou tudo numa grande decepção. Nenhuma das sopas de pedra tinha o menor gosto de sopa. Pior ainda – não tinha nem gosto de pedra. Foi aí que um caboclo mais imaginoso descobriu a única utilidade da pedra capaz de, naquele momento, satisfazer a todos os habitantes da aldeia. Tacou um paralelepípedo na cabeça de Serapião, que caiu ali mesmo e logo foi apedrejado por todo mundo, morrendo dilapidado.

Como na Bíblia.
Moral: Não se deve abusar da miséria do povo; ele acaba ficando empedernido.

Caricaturas do Sponholz

Você não está assustado, não ? Devia estar.

THE ITATIBA POST- Brasil já tem 144 milhões de eleitores

E adianta?

Os Arquivos Mirtrokhin, da KGB, confirmam que Josué Guimarães foi mesmo espião comunista da União Soviética

Os Arquivos Mirtrokhin, da KGB, confirmam que Josué Guimarães foi mesmo espião comunista da União Soviética

Josué foi espião comunista da KGB entre 1976 e 1980, período durante o qual manteve 42 reuniões de trabalho com os espiões soviéticos Budyakin, Bykov e Novikov.

Ao contrário do que dizem admiradores e até amigos, como é o caso do escritor gaúcho Luiz Fernando Veríssimo, o escritor Josué Guimarães foi, sim, membro da rede da agência de espiões da KRG em Lisboa, durante todo o período em que morou em Portugal

Estas revelações causam furor e espanto em Porto Alegre, mas ainda são ignoradas no restante do Brasil.

O nome do escritor brasileiro aparece claramente nos arquivos do Mitrokhin, conforme revelação feita pelo repórter Paulo Anunciação, jornal Expresso, Lisboa.

Para os que não acreditam ou duvidam da condição de agente da KGB, Paulo Anunciação conta o que leu nos arquivos:

- Entre 1976 e 1980, Josué Guimarães manteve 42 reuniões de trabalho com os agentes Novikov, Budyakin e Bykov, em três cidades de três Países diferentes.

Nos arquivos Mitrokhin existem muitas outras informações, mas o repórter português disse que seu foco eram os políticos portugueses.

Na ficha da KGB, transcrita por Mitrokhin, está escrito:

- Josué Guimarães conhece bem a forma de trabalho dos serviços secretos soviéticos, nomeadamente quanto às noções de segurança, conspiração e meios pessoais ou impessoais de comunicação. 
Políbio Braga

Zeros

A leva de imbecis, estúpidos e violentos no planeta está aumentando. Os incapazes querem se tornar celebridade pelo sangue de inocentes.

PODER SEM PUDOR


UMA CIDADE MUSICAL

Divertia o deputado Celso Luiz, ex-presidente da Assembléia Legislativa de Alagoas, a história do novo pároco de Mata Grande (AL), que, extasiado, procurou o velho padre Almeida, já aposentado:

- Nesta cidade não há pecadores! As pessoas apenas se penitenciam, no confessionário, por tocar instrumentos musicais, uma beleza!
.
Só então ele ficou sabendo que padre Almeida, santo homem, cansado de ouvir horrendos pecados, impôs um código no confessionário: transar virou “tocar trombone”, xingar “tocar violino”, trair era “tocar corneta” etc. Na missa seguinte, o jovem pároco, desolado, deu o recado:

- Depois, quero ter uma conversinha com a turma da banda de música...

Cláudio Humberto

SPONHOLZ


CALADO!- Podemos ter alta pontual de impostos, diz Meirelles

DISSEONÁRIO

POLÍTICO BRASILEIRO- Animal nocivo à sociedade.

DISSEONÁRIO

FUNDAMENTALISTA- Sujeito que come merda se acreditar que foi o deus dele que mandou.