domingo, 15 de novembro de 2015

TOMOU NOS DEDOS O MALDASFRALDAS

HUMOR AGNÓSTICO

HUMOR ATEU- As religiões são como o cigarro

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HUMOR ATEU- Assim falou Jesus para Judas:

“Meu bom Judas. Depois do galo cantar três vezes, vá e roube uma galinha. Faça uma boa sopa, pois preciso carregar uma cruz e já não suporto mais ficar comendo somente pão e azeitonas.”

“Não posso mais viver num canil. Agora peguei gosto pelo Split.” (Bilu Cão)

“Meu pai morreu de alergia. Largou nosso cachorro e foi morar com um gato. Deu no que deu!” (Pulga Lurdes)

“Minha mãe foi criada num cinema. Viu cada coisa entre as coxas das mulheres!” (Pulga Lurdes)

“Tive um irmão que viveu pouco. Ele tinha horror a sangue.” (Pulga Lurdes)

“Quem votou no PT não precisa cometer suicídio em prol do remorso. Basta deixar de ser besta.” (Eriatlov)

Do Antagonista- Marcelo: Os jornalistas não notaram o absurdo da nova regra de "direito de resposta"? Os jornalistas esqueceram do "direito de pergunta".

Críticas a Moro "reverberam vozes do atraso", diz presidente da Ajufe

VEJA

Em junho, logo após a prisão do empreiteiro Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro sofreu críticas, sobretudo de advogados, que achavam que as medidas adotadas pelo magistrado eram exageradas. Foi acusado até de manter réus presos como forma de "tortura" para que eles revelassem segredos do esquema de corrupção dentro da Petrobrás. Na ocasião, Moro evitou responder aos críticos. Quem saiu em sua defesa foi o juiz federal Antonio César Bochenek, presidente da Ajufe, a Associação dos Juízes Federais.

Nos últimos anos, juízes ganharam cada vez mais notoriedade. Sérgio Moro, por exemplo, é aplaudido por onde passa. Por quê? Os juízes fazem o que sempre fizeram, exercem sua função: ouvem testemunhas, expedem mandados, prolatam condenações criminais. A novidade está na outra ponta: é a notoriedade dos réus -- políticos, empreiteiros, que chama a atenção para a atuação do juiz. A impunidade dos envolvidos em escândalos gera um sentimento de indignação na população, que acaba por aguarda com ansiedade uma resposta do juiz e do Judiciário. Depois de anos sem punição, quando essa equação começa a mudar, pelo próprio amadurecimento democrático do Brasil, é natural que os responsáveis pela transformação recebam destaque na imprensa, nas redes sociais.

Mas esses juízes também têm sido alvo de críticas, não? As críticas aos juízes responsáveis pela condução de operações como a Lava-Jato, por exemplo, têm duas origens: ou reverberam as vozes do atraso ou estão impregnadas de valores ideológicos. Nesses tipos de caso, o comportamento dos juízes deve ser exatamente igual ao que deve ser em qualquer processo: dentro da mais estrita legalidade. Os órgãos de Controle do Judiciário - como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho da Justiça Federal (CJF) - estão aí para coibir eventuais abusos. E os recursos judiciais integram os meios processuais e democráticos para a revisão das decisões judiciais, que são passíveis de falhas eventuais.

O juiz Sérgio Moro e a Ajufe têm defendido, no Congresso Nacional, a aprovação de um projeto que prevê a possibilidade de cumprimento da pena para crimes graves já a partir da condenação em segunda instância, antes do trânsito em julgado. Por quê? O sistema processual penal brasileiro hoje é protelatório. Há possibilidades infindáveis de atrasar a punição do infrator por meio de recursos, na grande maioria dos casos, só para prolongar o caso. O nosso projeto confere maior eficácia à sentença e ao acórdão condenatório prolatado por tribunal, seja de apelação ou do júri. Isso quer dizer que o condenado por crimes graves como corrupção e lavagem de dinheiro poderá iniciar o cumprimento da pena antes do trânsito em julgado. O objetivo é combater a impunidade e evitar prescrições, pois, diferentemente do dito popular, a justiça que tarda falha. O que nos dá absoluta segurança para defender esse adiantamento do cumprimento da pena é o dado que indica que apenas 1% das condenações criminais são revertidas pelas cortes superiores. Os Estados Unidos e a França, berços do constitucionalismo e das garantias fundamentais, têm legislação semelhante e não dependem de julgamentos de terceira ou quarta instância para a prisão em crimes graves.

França realiza bombardeio massivo contra alvos do Estado Islâmico


França realiza bombardeio massivo contra alvos do Estado Islâmico


A França realizou neste domingo uma série de bombardeios em um reduto do Estado Islâmico (Isis) em Raqq, na Síria. Foram destruídos um posto de comando, um campo de treinamento de jihadistas e um depósito de armas e munições, segundo informou o Ministério da Defesa francês. O ataque é uma reação aos atentados dos Isis em Paris, que resultaram na morte de 129 pessoas e em 352 feridos. O ataque massivo envolveu doze aeronaves, entre elas dez caças, que decolaram de bases nos Emirados Árabes Unidos e Jordânia. Segundo o governo francês, foram lançadas vinte bombas contra os alvos em solo. O bombardeio poder ser interpretado como o primeiro ato do presidente François Hollande, que definiu o ataque do Isis em Paris, como "um ato de guerra cometido por um exército terrorista".

“O álcool só é amigo dele mesmo.” (Filosofeno)

"Quem não me conhece não perde nada."(Limão)

“A esperança alimenta o espírito.” (Filosofeno)

“São novos tempos, novas tecnologias, mas continuo recebendo cartas. Cartas de cobrança, mas cartas.” (Climério)

“Os antigos escovavam os dentes com cinzas. Será que algum defunto já serviu de dentifrício?” (Mim)

“Alguns dizem que não tenho humor. Errado. Eu não tenho é o bom, já o mau-humor me sobra.” (Limão)

AS GARRAS DITATORIAIS DO PT por Maria Lucia Victor Barbosa. Artigo publicado em 15.11.2015

(Publicado originalmente em www.maluvibar.blogspot.com.br)

No Brasil tropical onde a moralidade foi sempre frouxa, a corrupção é entranhada no tecido social, a impunidade predomina, o PT encontrou terreno fértil para se estabelecer e não dá sinal que vai deixar o inebriante poder.
Além disso, uma das técnicas petistas para dominar mentes e corações é a propaganda enganosa. Nessa soma-se a exaltação dos feitos do líder ao temor de criticá-lo, o que é interpretado como sacrilégio.
Outra maneira de engabelar intelectos não muito atilados é o apelo à vitimização. Baseia-se tal estratagema nos seguintes dogmas: 1º - O PT não erra. 2º - Mesmo que hajam “malfeitos” os companheiros devem pairar acima da lei. 3º - Somente os outros erram. 4º- Especialmente Lula e seus familiares jamais cometem falhas.
Para confirmar tais dogmas ou mandamentos o PT lançou recentemente uma Cartilha do Cinismo onde é afirmado que a Operação Lava Jato existe apenas para criminalizar os coitadinhos dos petistas, inocentes acusados sem provas. Só faltou Rui Falcão, presidente do PT, pedir a prisão do juiz Sergio Moro, do ministro do STF, Gilmar Mendes, dos delegados da Polícia Federal, dos procuradores, dos juízes federais. Todos estão errados, menos os petistas.
Há também outro fator fundamental do fortalecimento do PT: a falta de uma verdadeira oposição e, principalmente, o apoio que nunca faltou do PSDB a Lula. Nesse momento crucial de nossa história os tucanos querem que Eduardo Cunha, tido como o único corrupto da República, inicie o processo do impeachment de Rousseff, mas querem também destituí-lo do cargo, virando assim a casaca do apoio para vestirem o terno do bom-mocismo. Simultaneamente os tucanos se prostram mais uma vez aos pés do PT e se disponibilizam para apoiar o ajuste fiscal, cujo efeito é justamente criar condições para a permanência de Rousseff. É o que se chama de exercício da dubiedade.
Enquanto na política vilezas e traições se alternam, o descalabro na economia gerado por Lula e sua obediente criatura vai retirando todas as caridades oficiais dadas pelo governo petista aos pobres e infernizando a vida dos brasileiros como um todo. Nessa situação, temeroso de perder seus privilégios e sua vida nababesca, o PT expõem suas garras totalitárias que, aliás, são por demais conhecidas quando os petistas desqualificam, agridem, ameaçam os considerados inimigos e usam a violência dos chamados movimentos sociais sustentados pelo partido.
Exemplo atual foi visto quando o governo Lula/Dilma se abateu contra caminhoneiros em greve. Além das pesadas multas que inviabilizaram o protesto, a senhora governanta estigmatizou a greve como criminosa, porque bloquear estradas é algo criminoso. O MST pode bloquear e invadir o que quiser. O MTST da mesma forma. Índios também com direito de agredir quem ousar desobedecê-los. Do mesmo modo a Via Campesina que destrói pesquisas em fazendas quando lhe dá na telha. A CUT pode bloquear o que desejar e é especialista em greves políticas. Os petroleiros estão exercendo seu sagrado direito de greve. Porém, para os caminhoneiros que pedem a saída da senhora que infelicita o país, tratamento de choque.
O PT ainda tem força e não vai deixar facilmente as delícias do poder. Por isso Lula está mandando defenestrar o ministro Joaquim Levy para colocar em seu lugar Henrique Meirelles. Esse daria um jeito de retomar os erros do passado e aliviar artificialmente as agruras populares, não sei se por milagre ou por mágica, preparando a volta do salvador da pátria. Quem sabe o PSDB pode ajudar de alguma forma o companheiro Lula nesse sentido?
Enquanto o tempo passa e a governanta vai ficando, os petistas vão pondo sorrateiramente em prática suas garras neocomunistas e atentando contra o direito de propriedade. Observem com cuidado a seguinte e pequena nota publicada na Folha de S. Paulo (12/11/2015), que faz lembrar a Venezuela:
“O prefeito Fernando Haddad (PT) regulamentou projeto de IPTU progressivo que prevê a desapropriação de imóveis vazios ou subutilizados em um prazo de cinco anos”. “Pelo decreto, a alíquota aumenta ano a ano após a notificação do proprietário, até chegar a 15% do valor venal do imóvel”. Já pensaram se a moda pega?
* Socióloga.
 

Dilma, uma farsante



Editorial do Estadão neste domingo se empenha em desmontar uma farsa armada pela própria Dilma quando diz que evita cortes nos programas sociais do governo. A petista já vem dissimuladamente efetuando vários dos cortes negados.

Dos R$ 19,9 bilhões previstos para o "Minha Casa, Minha Vida" em 2015, apenas R$ 3,2 bilhões foram executados até agosto. O Pronatec, com menos de 45% dos R$ 4 bilhões executados, também foi afetado. Quanto ao Bolsa Família, o jornal lembra que desde julho o governo não repassa os recursos para a manutenção do programa, terceirizando aos municípios os custos de cadastro e fiscalização.

O Antagonista

Bélgica, celeiro de terroristas islâmicos



O celeiro dos jihadistas na Europa é a Bélgica. Mais precisamente Molenbeek-Saint-Jean, na periferia de Bruxelas...

Com apenas 11 milhões de habitantes, a Bélgica, além de produzir os seus próprios jihadistas, atrai os similares franceses, como Abdeslam Salah e irmãos. É o país da Europa com a maior proporção de terroristas islâmicos em relação à população: 494 já foram identificados.

E o que fazem as autoridades belgas em Molenbeek-Sain-Jean? Tomam "medidas educativas".

O Antagonista

Pergunta o Tio Ortunho: Por que os países árabes ricos,podres de ricos com o petróleo não recebem os refugiados sírios e outros irmãos deserdados da sorte?

EIS O TRISTE E MORTAL RESULTADO DA DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA por Marcel Van Hattem. Artigo publicado em 15.11.2015

Em primeiríssimo lugar, registro aqui minha absoluta solidariedade a todo o povo francês e a cada familiar e amigo das vítimas dos horrendos e abomináveis atentados terrorista que o Estado Islâmico já reivindicou como sendo seus em Paris.
Que episódios mais tristes, lamentáveis, repugnantes! O ser humano, infelizmente, consegue superar as nossas mais terríveis expectativas sobre o quão mau e perverso ele pode ser quando doutrinado e cegado por uma ideologia. Os horrores de regimes nazistas e fascistas no passado e comunistas no passado e, lamentavelmente, ainda no presente, fazem-nos refletir sobre o dever que temos, todos nós, defensores do Estado de Direito, da democracia e da liberdade, de continuar sempre vigilantes e ativos.
Faço essa introdução pois, sobre a tragédia parisiense, agravam ainda mais a situação os desastrosos e mesmo criminosos posicionamentos de certas figuras públicas de esquerda ao determinar suas supostas "causas". Os corpos ainda estavam sendo arrastados pelas ruas, o Estado Islâmico ainda não havia assumido a autoria dos atentados e alguns "iluminados" da esquerda já procuravam denunciar o "capitalismo" e o "neoliberalismo" - esse jargão vazio e pejorativo - como responsáveis pela tragédia.
Como o filho traquinas que é pego pela mãe com a boca na botija e aponta o dedo para o irmãozinho inocente a fim de safar-se do castigo, a esquerda nacional e mundial foi pródiga em abusar da tragédia francesa para apontar culpados os mesmos fantasmas de sempre e isentar-se da própria responsabilidade sobre a tragédia por muitos anunciada.
"Esse terror q agiu em Paris nem declarou sua 'causa'. Mas, em geral, o terror reforça o que supostamente quer combater: xenofobia, racismo...", declarou no Twitter hoje, às 8h51, o "expert" deputado Chico Alencar, do PSoL - o novo partido dos socialistas de iPhone brasileiros¹. "Atentado em Paris mata dezenas: desordem neoliberal no planeta atirou a incerteza que espalha a peste da guerra e do nacionalismo xenófobo"², alertava a Carta Maior - um daqueles sites e blogs chapa-branca-petistas que vivem de dinheiro público para contar suas mentiras, em tweet ontem, ainda, às 21h21. E, para colocar a cereja no topo do bolo, sua excelência, o Sr. General das Forças Armadas Petistas-Bolivarianas-Sem-Terra convocadas por Lula contra a população, João Pedro Stédile, em entrevista à rádio Guaíba aqui no RS, declarou que a "responsabilidade por atentados é das grandes empresas"³.
Como vocês perceberam, eu demorei um pouco para me pronunciar aqui. Sou cauteloso, quero juntar as peças do quebra-cabeça antes, avaliar bem a situação para, aí sim, me pronunciar. E confesso que, ainda assim, falar sobre esse assunto, mesmo sendo especialista em relações internacionais, é sempre um desafio.
No entanto, uma coisa é certa: além da solidariedade ao povo francês e aos familiares e amigos das vítimas, não posso deixar de manifestar meu repúdio a essa esquerda que desfere o tapa e esconde a mão. Uma esquerda que defende jihadistas, o Estado Islâmico e ditadores em teocracias islâmicas que oprimem mulheres, perseguem gays e impedem qualquer exercício de liberdade religiosa enquanto essa mesma esquerda faz discursos, aqui no Brasil e alhures, em defesa de minorias.
Hipócritas!!! Criminosa e dolosa hipocrisia!
E quanta perversidade, abusando da dor alheia com os atentados terroristas para continuar batendo na tecla de que a culpa é das "empresas", do "capitalismo", do "neoliberalismo". Na verdade, essa esquerda faz exatamente a MESMA COISA que os islamistas fazem com aqueles que são arrebanhados para suas jihads e para o Estado Islâmico: busca DOUTRINAR a mente dos incautos em favor de suas ideologias tortas, moribundas, totalitárias e, pior de tudo, assassinas e mortíferas.
Repito: fica aqui o nosso compromisso de refutar, dia e noite, todas as barbaridades pronunciadas por essa esquerda totalitária e renova-se nosso dever de defender sempre, em todas as circunstâncias, a verdadeira liberdade e a verdadeira democracia, que só são possíveis em uma sociedade livre, que tenha economia de mercado e Estado de Direito. Só.
Isso prova a teoria, isso prova a história e isso está nos provando, infelizmente mais uma vez, também o presente.
--
¹Fonte: https://twitter.com/depChicoAlenc…/status/665482303502721024
²Fonte:
https://twitter.com/cartamaior/status/665308479100358663
³Fonte: https://twitter.com/RdGuaibaOfici…/status/665553420552683520

E depois? E depois reclamam...Apenas duas mil pessoas protestam em Brasília contra o governo? O povo não conseguiu cassar Dilma, mas Dilma cassou o povo. O povo sumiu

MAIS UM QUE JÁ RISQUEI DA MINHA AGENDA DE CANDIDATOS- Serra, com um pé no PMDB, criticou Aécio, os movimentos sociais pelo impeachment e por pouco não defendeu Dilma em Porto Alegre

A dignidade do lixeiro americano

Rodrigo Constantino- A nova direita não vai perder sua voz

A EUROPA E A TOLERÂNCIA DEMOCRÁTICA por Luiz Carlos Da Cunha. Artigo publicado em 15.11.2015

O que mais estarrece ante este crime horrendo em Paris é o despreparo do governo francês para sustar os criminosos islamitas. Como admitir que, depois do alerta gritante do atentado ao semanário Charlie há menos de ano, a inteligência policial, os informativos militares, as medidas legislativas de defesa nacional tenham se acomodado à calmaria da irresponsabilidade.
 As agressivas ondas migratórias provindas da geografia muçulmana, recrudescendo sobre a Europa, mercê da hospitalidade humanista, a Europa deveria cogitar sobre o perigo ideológico contrabandeado: o ódio irreprimível contra os valores da cultura ocidental. A experiência dolorosa dos acontecimentos da Paris a dezembro de 2014 não podia admitir o relaxamento da guarda. Eram franceses e muçulmanos os criminosos; traidores da pátria. A França abrigou sob a igualdade de direitos, a sacrossanta pedra lapidar de sua cultura, os filhos espúrios que fermentam sua aversão doentia à democracia, a mesma democracia que os alimentou na tolerância, como se chocasse ovos de serpente.
Inconcebível igualar direitos de cidadania a agressores da pátria. A guerra está declarada. O momento então exigia, e mais do que nunca exige, leis e ações consentâneas para guarnecer a segurança da nação. O peso histórico do cristianismo na Europa cedeu à necessidade da precaução; escancarou as portas à imigração islamita qual fosse da mesma natureza pacífica de sua cultura moderna. Os guetos islâmicos hostis pulsando nas capitais européias, desde o limiar do século XX, abroquelados nas mesquitas doutrinárias, nas orações corâmicas anestesiantes, vão minando a resistência dos governos concessivos; socialistas, social democratas, inclinados sempre a admitir o islamismo compatível com a democracia.
Reconheça-se: a tolerância que alimenta o fanatismo canceroso, que agride a ordem civilizada e democrática, tem sua cota de responsabilidade nos atentados. Nestes dias, se esboça uma reação democrática convergente na guerra ao Estado Islâmico. Um pensamento de Putin pode nortea-la: “Na Rússia admitimos receber imigrantes de qualquer religião, que se submetam a nossas leis e costumes”. Ponto!
 

“Nunca ceda. Nunca, nunca, nunca, nunca ceda em nada, grande ou pequeno, exceto a convicções de honra e bom senso. Nunca se renda à força, mesmo que o poder do inimigo seja aparentemente avassalador.” Winston Churchill

O Antagonista- Temer está certo de que Dilma será cassada



Michel Temer, assim como o PSDB, também conta com o TSE para derrubar Dilma Rousseff.

Diz a Veja:

"Temer e caciques do PMDB, partido que ele preside, estão certos de que Dilma Rousseff será cassada no começo do próximo ano. É justamente na frente aberta no TSE que Temer e o PMDB apostam para assumir o governo. As ações na corte têm a chapa Dilma e Temer como alvo. A estratégia do peemedebista é separar a análise das contas de campanha da presidente da análise das contas de campanha do vice".

O trenzinho Tófole vai deixar?

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- quinta-feira, novembro 25, 2010 SOBRE MINHA OJERIZA

Meu caro professor Vinicius,

Discordar faz parte da vida. O mundo seria monótono se não houvesse quem discordasse. Não diria exatamente que somos de gerações diferentes, afinal convivemos na mesma época. O conceito de gerações é algo bastante relativo. Por outro lado, estou com sessenta. Leio depoimentos de outros sexagenários que se espantam pelo fato de eu não ter curtido rock. Que posso fazer? O rock não passou por minha juventude. Me falas para ligar o rádio.

Eis a questão: nunca tive rádio. Até que tenho hoje, veio acoplado no DVD. Mas jamais o liguei. Escutei rádio quando vivia no campo, era o único meio de comunicação que tínhamos com o mundo. Depois, nunca mais. Televisão, muito menos. Minha primeira televisão, eu a comprei aos 30 anos, em 77. Estava em Paris e me pareceu ser interessante ter uma TV para habituar-me ao francês e conhecer melhor o país em que passei a viver. Hoje, tenho uma, mas quase não a ligo. E quando a ligo, não é para ver televisão, mas filmes ou DVDs. Essa terá sido uma de nossas diferenças. 

Se conheceste filosofia e literatura só na faculdade, eu as conheci antes. Quando fiz o vestibular para Filosofia, já havia lido Platão, Descartes, Montaigne e Cervantes. Y algunas cositas más. Eu comecei pelo livro e vivi mais ou menos afastado do mundo audiovisual.

Vamos por partes. Achas que revoluções se fazem com slogans. Nada disso. Slogans são para os panacas que seguem os que pensam. Quem pensa, escreve livros. Não há revoluções sem livros nem pensamento. Para o povão, se joga algumas pílulas e a massa ignara vai atrás. “Proletários de todo mundo, uni-vos” é a síntese panfletária de uma obra de quatro tomos. Não se faz revolução sem um monte de idiotas seguindo atrás. Marx que o diga. Eu também uso o Twitter. Mas não me sinto regredindo aos grunhidos dos quais fala o Saramago. Em meus twits, remeto a crônicas que são bem mais que um grunhido.

É curioso observar que quase sempre se associa a palavra revolução a acontecimentos políticos ou sociais, e se deixa de lado revoluções silenciosas bem mais profundas, como a do vidro, do carro ou dos chips. Estas sim, transformaram o mundo. Sem sangue nem massacres. Sempre se vê Marx como um revolucionário. Mas quem transformou mesmo o mundo foi Ford. O mundo proposto por Marx morreu. Ford, sem ter escrito sequer um livro, modificou definitivamente a geografia do planeta.

Sim, eu conheço esse anexo que me envias. Os gêneros são tantos que para conhecê-los todos se exige uma erudição que nem se pede para conhecer ópera, que existe há quatro séculos. O que só comprova o que afirmei, que rock é palavra-ônibus. A palavrinha vende bem e cada banda foi chamando de rock qualquer coisa que produzisse.

Não odeio rock. Aliás, não odeio nada. Ódio é sentimento que não cultivo. Mas tenho profunda repulsa a multidões. Se um dia for ver uma ópera e encontrar cinqüenta mil pessoas pela frente, dou meia volta. Boa música não é para multidões. Exige pequenos espaços, silêncio, acústica. Ora, dirás que milhões de pessoas curtem ópera através dos séculos. De fato. Mas atenção: através dos séculos. Público de ópera é no máximo de três mil pessoas. E já é demais. Quando os “três tenores” saíram a cantar em estádios, desvalorizaram o gênero e perderam o respeito do mundo operístico.

Disse que rock é sinônimo de droga. Isso não quer dizer que todo mundo que curte rock é drogado. Conheço muita gente que gosta do gênero e nada têm a ver com drogas. Mas não podes negar que a droga consumiu não poucos roqueiros, nem que show de rock seja a festa do tráfico. Quando uma estrela assume a droga, por um mimetismo qualquer, seus fanzocas também a assumem. Fala quem entende do assunto, Keith Richards, o guitarrista dos Rollings Stones: “Se não existissem drogas, não existiria o rock’n’roll. Isso é fato”.

Quando afirmei que pais que fumam têm filhos que fumam, isso é a probabilidade maior. Não quer dizer que todos os filhos fumem. Sei muito bem disso. Meu pai era fumante, toda minha família fumava e eu nunca fumei. Mas hás de convir de que o comportamento paterno influencia muito a vida dos filhos. Sabes muito bem disso. Não foi por acaso que tua filha, em seus sete anos, pôs em pânico uma professora quando disse, alto e bom som: Deus não existe.

Se tuas alunas de periferia não conheceram os Beatles nem Elvis Presley, cá entre nós, meu querido Vinicius, não perderam nada. Eu também não os conheci e não sinto lacuna nenhuma em minha vida. Mais grave, isto sim, é elas não conhecerem – como certamente não conhecem – Platão, Cervantes, Swift, Dostoievski ou Orwell. Beatles ou Presley não são instrumentos pedagógicos. Não fazem falta alguma na educação de ninguém. Por outro lado, não vejo rock como contracultura. Que contracultura é essa que uniformiza milhões e torna milionários seus cultores? Rock, hoje, é stablishment puro. Ai de quem diga algo contra. Por exemplo, eu.

Não, não conheço a Academia Sibelius. Mas conheço Sibelius, aliás já visitei o soberbo monumento a ele dedicado em Helsinki. O coitado deve estar se revirando em sua tumba. Como dizia Nietzsche, de nada adianta cercar uma boa doutrina. Os porcos criam asas. A Filarmônica de Berlim gravou com roqueiros? Pode ser. Eu a preferia quando gravava com Karajan e Anne-Sophie Mutter.

Bono Vox para o Nobel da Paz? Roqueiros fazendo campanhas pela paz são oportunistas que só faturam com tais shows. Não vão ao front, não combatem e ganham fábulas com isso, no conforto de seus camarotes. Mesmo que nada cobrem por um concerto, ganham milhões de volta em prestígio e vendas. Mais ou menos como a Lady Di, em sua campanha anti-minas. Nunca desarmou mina alguma, nunca esteve em um campo minado, mas ganhou prestígio posando ao lado de meninos aleijados pelas minas. Quanto aos profissionais que arriscam suas vidas o tempo todo desarmando minas, estes jamais merecem manchetes.

Ou o papa. A cada ano se repete uma manchete nos jornais: “Papa faz apelo pela paz”, seja qual papa for. Ora, apelos pela paz eu também faço. Desde que isso não mexa em minha rotina. Por outro lado, prêmio Nobel da Paz é coisa concedida a vigaristas, embusteiros e terroristas. Vamos lá: Arafat, Dalai Lama, Luther King, Rigoberta Menchú, madre Tereza de Calcutá.

Prêmio Nobel da Paz nunca foi critério para mim. E muito menos condecorações da família real britânica, uma estirpe de parasitas que não governa e só serve para achacar o Estado. Alguma concessão há de fazer a rainha ao gosto popular, que mais não seja para fazer um afago aos contribuintes. O casamento do príncipe William, em abril próximo, vai custar aos cofres públicos nada menos que 5,8 bilhões de euros. Ou seja, 13,3 bilhões de reais. Para que serve um príncipe? Que me conste, para posar para cartões postais. Me espanta que para ti uma honraria concedida por uma monarquia decadente possa significar algo. 

É possível que, nessa geléia geral que se convencionou chamar de rock, alguma coisa tenha algum valor. Mas não vou procurá-las. Para criticar é preciso conhecer? Ora, não sou crítico musical e não conheço quase nada do universo do rock. Mas não teci críticas ao rock, e sim ao comportamento de rebanho de seus adeptos. E isto eu conheço bem. Está nos jornais, na televisão.

Seja como for, não vou sair a pesquisar tudo para saber o que nesse tudo há de valioso. Não vou ler Harry Potter para saber se gosto ou não de Harry Potter. Não penso visitar o Quirguistão para saber se gosto ou não do Quirguistão. Eliminei de minhas viagens boa parte do mundo, sem ter ido a tais partes. Da mesma forma, não vou pesquisar bandas para saber se gosto ou não delas. Mas não me recusaria a dar uma olhadela em Monteverdi, por exemplo, para saber se gosto ou não de Monteverdi.

Sigo pelas trilhas que me agradam. São tantas que mal consigo percorrê-las. Perde-se muito tempo na vida querendo olhar o todo para se saber de que parte desse todo se gosta. Ora, a vida é curta. Sem falar que meu tempo escasseia.

Minha ojeriza ao rock é a mesma que nutro por futebol. Nunca entrei num estádio, não suporto estádios. Nem multidões. É a mesma ojeriza que tenho por best-sellers. Dizes que pessoas tapadas não conhecem nada de rock. Ora, eu nada conheço e de modo algum me considero tapado. Tu me conheces e sabes que não sou tapado.

E nisto estamos, meu caro professor Vinicius. Discordar é salutar. Esteja a gosto. Se alguém concorda com tudo que afirmo, não estou conversando, mas produzindo eco. Não gosto de rock, nem das multidões que o curtem. Isso não quer dizer que não goste de quem gosta de rock. Minha filha é roqueira, a mãe dela também. Gosto delas. Como também de ti.

Mas não do rock. Abraço.

#OcupaBrasília terá hoje seu grande ato de protesto diante do Congresso

#OcupaBrasília terá hoje seu grande ato de protesto diante do Congresso

Brasília, via WhatsApp

Os movimentos sociais que promovem a concentração deste domingo diante do Congresso, com ênfase para MBL, Vem pra Rua e Revoltados On Line, esperam que o acampamento já instalado multiplique-se geometricamente neste domingo.

Caravanas de vários Estados estão em Brasília.

Neste domingo, os líderes dos caminhoneiros em greve prometem engrossar os atos públicos.

Uma delegação gaúcha lotou um ônibus, sob o comando da Banda Loka Liberal. Esta semana, quinta-feira, os integrantes da banda ingressaram no Salão Verde, sentaram no chão depois de ameaçados, entoaram cânticos anti-bolivarianos e foram retirados à força.

Políbio Braga

“Não escolho sair com mulheres feias. Elas é que me escolhem.” (Climério)

Cristo e Maomé num barzinho no além

Maomé e Cristo se encontraram num barzinho no além. Jesus paquerou uma mocinha, encheu ela de lero-lero, promessas vãs e foram pra cama. Maomé pouco falou,  sacou logo o talão de cheques do bolso e comprou quatro mulheres. Uma deles refugou e entrou para o cacete. Assim foi, assim é.