segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

PERGUNTA NA FAVELA



Dilma já sabia do superfaturamento de R$15 milhões no teleférico do Complexo do Alemão quando, em 2011, chamou de “símbolo do PAC”?

Diário do Poder

MESMO REJEITADA, DILMA AMPLIA GULA POR IMPOSTOS

A reputação da presidente Dilma e do seu governo continua “pela bola sete”, com a rejeição de mais de 80% dos brasileiros, segundo as pesquisas, mas ela continua determinada a aumentar impostos como “única saída” para a crise. Em vez que promover reformas estruturais que os especialistas recomendam, ela quer mais é resolver o problema de caixa do governo, que continua gastando mais do que arrecada.

 MAIS IMPOSTOS A líderes aliados, nesta terça (2), Dilma vai pedir o retorno da CPMF e mais aumento de impostos. Uma das medidas fere o Simples de morte.

 MP DOS IMPOSTOS A presidente quer apoio à Medida Provisória 692/15, que eleva imposto sobre ganho de capital para pessoa física e para optantes do Simples.

 GÊNIO DO MAL “Gênio” que fez o PT desistir do tripé macroeconômico, desarranjando as contas públicas, Nelson Barbosa (Fazenda) é adorador de impostos.

Diário do Poder
“Se eu acreditasse em macumba fumaria charuto e só comeria galinha preta. E salada, só de arruda.” (Mim)
“O povo não deve se iludir. Dilma só tende a piorar.” (Mim)
“Estive por anos num convento e afirmo: Por debaixo do hábito tínhamos pererecas desfalecidas e outras em chamas.” (Josefina Prestes)
“Não compro nada que só poderei utilizar depois de morto: Paraíso, inferno, purgatório etc.” (Climério)
DUBLAGEM- Como a maioria do povo não sabe ler, dentre eles os petistas, aprovaram lei e nos empurram filmes dublados na TV por assinatura. Coisa sem graça.

Tudo mundo sabe que não foi o PT que inventou a corrupção. Mas é o primeiro que está tentando institucionalizar a coisa.

O Brasil vai tão mal no comando do PT que já tem gente chamando Jesus de Genésio. Desemprego assusta!

“Antes ser conhecido pela feiura que pela burrice.” (Assombração)

“Turista brasileiro eu não como.  Tenho medo de pegar a doença daquela mulher de Brasília, a ignorância extrema.” (Leão Bob)
“Hoje estou me fazendo de sonso para ver se como um turista distraído.”  (Leão Bob)
“Agora com meu dono desempregado estou comendo ração de terceira. Deve ser  de carne de gambá.” (Bilu Cão)
“Somo pobres, mas tenho uma prima rica. Tem na sua  casa até uma piscina de sangue.” (Pulga Lurdes)

BEIJO DE JARARACA- PT sai em defesa de Lula e prega 'união' para superar a crise

Agora que o rabo está pegando fogo? União, palhaços? Será que esqueceram da votação do Plano Real, da Lei de Responsabilidade Fiscal e de tantos outros bons para o Brasil e que vocês só fizeram politicagem?
União? Cadê o mea-culpa das merdas que fizeram?
Podres, resolvam ou caiam fora, pois já que estamos no inferno não custa dar uma rasteira no demo!
“Nós leões não praticamos higiene bucal. Nosso beijo é broxante.” (Leão Bob)
“Não sonho em ser gente. São muitos compromissos e problemas psicológicos.” (Leão Bob)


O IMPORTANTE É COMPETIR- Clássico ‘amistoso’ na Argentina termina em pancadaria

Jogadores de Estudiantes e Gimnasia La Plata trocaram socos e pontapés em partida suspensa na noite deste domingo

JECA NEWS- Luzes, câmera, ação: Papa Francisco fará ponta como ator em filme beneficente

Hipócrita! E os trilhões de euros da igreja? Gentalha boa vida!

FALA BOBALHÃO- Hollande recebe Castro e insiste para que Obama suspenda embargo a Cuba

Por que esse bobalhão socialista francês não pede a liberdade dos presos políticos cubanos? Não pede liberdade  para todos os cubanos? Direito de ir e vir?
De bobalhão socialista nos entendemos!
“Um comunista moderno é um imbecil muito maior que um comunista contemporâneo  da velha União Soviética. Sim, porque este moderninho já conhece a história e não aprendeu nada.” (Eriatlov)

“Minha crença é na evolução do homem.  Que todos sejam livres da dominação que tutela a rotina, que amedronta, que faz até o tolo se achar superior por acreditar num todo poderoso impotente. “ (Filosofeno)
“Mais de cem bilhões de humanos já passaram pelo planeta. Ninguém voltou do nada. Pois é o existe depois da morte, o nada.” (Filosofeno)
“Na paz da morte não há companhia. Fecha-se uma página, apaga-se uma luz que jamais voltará  a ser acessa.” (Filosofeno, o filósofo que dorme sobre o feno)
“Em Cuba quando tem pão, não tem manteiga. Enfim, em Cuba nada se completa.” (Cubaninho)
E como dizia uma antiga candidata à vereança em Chapecó durante um comício: "Espero que os meus adversários não me metam o pau pelas costas, que tenham coragem para me meter o pau pela frente."
“Só visito países em que há filas enormes para entrar.” (Mim)

A GAZETA DO AVESSO- Crise chega à mesa de Nicolás Maburro. Não se encontra alfafa na Venezuela.

CORREIO DO CRUCIFIXO

Ronaldinho Gaúcho irá se encontrar com o Papa. 
Vai confessar?
E o irmão Assis estará também contando seus podres?

J. R. Guzzo: O retrocesso

Publicado na versão impressa de VEJA
O manifesto que há pouco foi colocado em circulação por um círculo de 100 advogados, incluindo defensores de réus processados por corrupção e outros crimes na Operação Lava Jato, com a intenção de denunciar o que os seus autores descrevem como uma série de agressões ao direito de defesa, não é, nem nunca chegará a ser, o que parece. Pelo que está escrito ali, com o amparo de assinaturas ilustres, o documento parece um protesto contra a arbitrariedade do Poder Judiciário e um grito em favor das liberdades individuais do cidadão brasileiro ─ ou, pelo menos, foi isso que pretendeu parecer. O que acabou realmente sendo foi outra coisa: uma declaração de guerra contra a aplicação da Justiça no Brasil de hoje. Os advogados em questão acusam os condutores dos processos penais da Lava Jato de parcialidade contra os réus, violação dos códigos legais, desrespeito ao exercício do direito de defesa ─ e sustentam que esses delitos são uma ameaça para o país e para “o Estado de direito”. Não funcionou. Só conseguiram deixar claro que seu único interesse era fazer pressão em favor dos próprios clientes.
O que chama atenção neste caso, à primeira vista, é a baixa qualidade do texto levado a público. Não é citado ali nenhum fato concreto de arbitrariedade por parte do juiz Sergio Moro, titular da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, ou do Ministério Público. Não há nenhuma menção a uma realidade fundamental: a de que os advogados da Lava Jato já apresentaram cerca de 300 recursos contra as decisões do juiz e quase todos foram negados pelos três diferentes tribunais superiores que julgam os seus despachos. Não há o mais remoto sinal de que exista algo parecido com uma ideia naquilo tudo que escreveram. Mas o que há de pior no documento é algo que não está escrito ─ é a sua tentativa desesperada de empurrar o Brasil de volta a um estilo de Justiça que começa a morrer. É a Justiça que está aí desde sempre, desenhada peça por peça para garantir a impunidade de réus com influência, posição social e, sobretudo, muito dinheiro para gastar em suas defesas. Sua essência é impedir a apreciação do mérito real dos fatos no julgamento dos processos criminais ─ e obrigar, em vez disso, a que todas as decisões dos juízes obedeçam a uma complicadíssima malha de normas descritas como “técnicas”, que nada têm a ver com aquilo que efetivamente aconteceu e se interessam apenas em criar obstáculos artificiais para possíveis condenações. É a Justiça dos prazos, das formalidades, da burocracia, das regrinhas, das minúcias extremas dos códigos e leis processuais, das possibilidades praticamente sem limites de adiar decisões e ir empurrando tudo com a barriga até o Dia do Juízo Universal. É o triunfo do que os juristas chamam de “chicana”.
Advogados experientes e atentos às realidades do Brasil de hoje vêm observando há bom tempo, desde o início da Operação Lava Jato (e até mesmo antes, a partir das condenações do mensalão), que mudanças importantes estavam começando a aparecer na Justiça Penal brasileira. Estava ficando mais difícil para os réus, advertiam eles, confiar cegamente nos confortos da Justiça velha. As causas, cada vez mais, passavam a se interessar por provas e fatos, em vez de truques processuais. A Justiça começava a exigir que as defesas apresentassem argumentos verossímeis e baseados na lógica, em vez de alegar qualquer disparate e desafiar a acusação a apresentar “prova em contrário”. Foi aparecendo a necessidade de se defender com argumentos em vez de discursos; foi se esvaziando a importância do palavrório, do latinório, do jogo para a plateia. Os advogados do manifesto, ao que parece, não prestaram atenção a nada disso. Agora, diante das dificuldades que a nova Justiça vem colocando para os réus nos processos de corrupção, querem salvar seus clientes pregando a volta a um sistema em fase de demolição.
Tudo o que conseguiram até agora foi tornar ainda mais forte a posição do juiz Sergio Moro. É natural: quem pode levar a sério um documento em que se escreve que a Justiça no Brasil de hoje é pior que a do regime militar? Isso não é argumento; é uma falsificação maligna dos fatos, ao ignorar que na verdadeira Justiça da época 400 pessoas foram mortas sem passar por nenhum processo, segundo as estimativas mais citadas, e que o governo podia demitir juízes, fechar tribunais e cassar ministros. Os advogados do protesto dizem que as ações penais contra a corrupção são um “retrocesso de vários séculos”. Confundem tudo. Quem quer o retrocesso são eles.

Valentina de Botas: O novo-rico ridículo com luxos de pequeno-burguês arrogante bancados pelo país que o farsante arruinou

Atenção! Você, brasileiro médio, fica sem jeito por não entender o que é uma offshore? Encontra-se meio perdido quando a conversa trata de lobista, lobby e tal? A única coisa em que consegue pensar, no cotidiano de denúncias da roubalheira lulopetista, é que foi sempre assim? Disfarça que não compreende os nomes das fases da Lava Jato nem ela se chamar “a jato” durando quase dois anos? Tem patrimônio obtido com trabalho honesto e está em seu nome? Ora, seus problemas acabaram! Sim, agora, há um apartamento no rolo que o ajudará a entender que o jeca humilde é somente o álibi fajuto para que o jeca milionário leve uma vida de jeca milionário.
Mas, espere, não é só isso. Você também leva no lombo um sítio reformado e mantido pelos pagadores de propina! A humildade simulada foi útil e eficaz até ontem não só pelo fato de a grana vir de colossal roubalheira inédita, mas sobretudo porque nutria o mito de santidade protetor de um pecador miserável. Não é simples quem tem um tríplex, nem humilde quem se vale de um poder institucional para se favorecer pessoalmente porque isso é trapacear todos os brasileiros e se chama patrimonialismo; mais uma das doenças que sempre nos infelicitaram e que a súcia comandada pelo jeca agravou ou não triunfaria.
OK, o apartamento se chama tríplex, coisa não muito corriqueira para um brasileiro médio, mas continua sendo um apartamento com quarto, cozinha, sala e até um elevador privativo. Chique no último! Só que não: crime não é chique e é crime ocultar patrimônio, acusação que o Ministério Público faz ao jeca vitalizada pelas negativas vexaminosas de advogados e demais devotos. O fato de a OAS ter pagado tudo impõe a certeza: o tríplex de frente para aquele marzão besta tem vista para o petrolão.
Quem se escoraria numa figura dessas? Dilma Rousseff, o PT e a súcia inteira que buscou um projeto asqueroso pelo que foi bem paga. Também não é chique a arrogância da família em travar o elevador quando acompanhava as obras e a decoração, revoltando os outros moradores. Como presidente, a conduta seria outra demonstração da jequice no poder; sem ser presidente, ela demonstrou o poder da jequice. E aqui, a clareza solar do texto de J.R.Guzzo ilumina outro aspecto do retrocesso lá constatado: a crença mofada de uns poucos estarem acima de leis e regras a que nos submetemos na celebração do princípio que a todos iguala perante elas, e sem o qual a convivência civilizada se inviabiliza, também formata as relações cotidianas.
Esse mofo iguala gente autoritária de origem social diversa, convicta de que privilégios materiais ensejam os imateriais e que gentileza e respeito são obrigações de mão única; assim, considerar o direito alheio a destituiria da nobreza imaginária que, nobreza fosse, saberia mais conceder do que exigir. Para tristeza do jeca e dos devotos – nem elite, nem povo, mas apenas a escória – a Lava Jato desenha, para o tipo de brasileiro que Lula finge ser, o novo-rico ridículo com luxos de pequeno-burguês arrogante bancados pelo país que o farsante arruinou.

SPONHOLZ

Veranear em Guarujá está ficando perigoso por causa de certos vizinhos. Existe o risco do sujeito ficar malvisto.

PINÓQUIOS RETUMBANTES- Na TV, PT vai defender Lula e omitir investigação

OPOSIÇÃO, ONDE ESTÁ VOCÊ?

E a nossa oposição? Onde anda? A tropa de gatos comunistas fala o que quer e não se ouve o brado da oposição mandando-os calar suas bocas sujas de propinas e desvios, de ataques a uma instituição do estado que é a PF e a nossa justiça na pessoa do Juiz Moro.
Estarão os frouxos com medo da quadrilha?

DEMOCRATAS TROGLODITAS por Luiz Carlos Da Cunha. Artigo publicado em 01.02.2016

Na história da democracia pós Grécia clássica, teve seu momento mais definidor na França do Iluminismo, do culto à racionalidade no pensamento de Voltaire, Diderot, Condorcet, os filósofos responsáveis pela queda da ditadura monárquica de Luiz XVI e a implantação da República. Foi Voltaire que imortalizou num dístico a essência da democracia. Sua expressão serviu de epígrafe do saudoso Jornal de Debates (1946) com a queda da ditadura Vargas. Um momento épico da imprensa brasileira. Dito tão conhecido que dispenso reescrevê-lo.
O conceito voltairiano me vem à memória toda vez que acontecimentos promovidos por agitadores truculentos, agridem a liberdade de expressão de pessoas que pensam diferente dos admiradores das ditaduras cubana, venezuelana ou norte coreana. Como conciliar o conceito democracia aos episódios sofridos pela jornalista cubana Yoni Sanchez em visita ao Brasil, aterrorizada por um grupelho de marmanjos atléticos e covardes contra a moça frágil no físico e forte na palavra? E os jovens mascarados nas ruas de São Paulo depredando patrimônio público e privado, armados com rojões e estilingues ferinos contra a polícia? Exigem transporte gratuito! Privilégio que lhes parece justo! Com que direito? Em que princípio democrático se apóia esta turba demolidora pra se arvorar em juiz absoluto e supremo da coletividade ou do indivíduo, para impor aos cidadãos o que devem pensar, falar e ouvir? Que direito lhes assegurava impedir uma platéia pacífica de ouvir o deputado Jair Bolsonaro ?
Seus apologistas na imprensa, explícitos e camuflados ainda não justificaram o vandalismo e terrorismo ideológico dessas hordas eufóricas em exibir-se com ”beijaços” para demonstrar sua importância diante da crise econômica e moral que sacrifica milhões de brasileiros pelo desemprego, a calamidade da saúde, a catástrofe do ensino público, a dívida governamental de 500 bilhões, a insolvência da Petrobras, cujo valor atual não paga sua dívida internacional. No vórtice da crise em 1770, Luiz XVI convocou a Assembléia dos Notáveis para salvar a monarquia; no Brasil de 2016, a presidente Dilma convocou o Conselhão para salvar o mandato.

Artigo, Marcelo Aiquel - O bolo de fel

Todos os que são adversários da ideologia comunista sabem bem o que esta “doença” ensina.
      Um dos maiores pregadores do comunismo em todo o mundo foi Vladimir Illitch Lenin. Influenciado pelas teorias criadas por Karl Marx e Friederich Engels (os “pais” do marxismo), o revolucionário soviético Lenin – também conhecido como Lenine –é autor de frases como:

“Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas.”

“Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz.”

      Com estes sutis exemplos, podemos avaliar como pensam seus seguidores. E o que são capazes de fazer.
      Não é difícil reconhecer e identificar as pessoas que admiram e compartilham destes ideais. Se bem que, entre tantos, conhecemos várias figurinhas carimbadas que se dizem favoráveis às ideias do russo, mas, ao contrário dele, adoram os prazeres do capitalismo.
      Aqueles que vivem como velhos burgueses, mas não abrem mão de uma cínica demagogia para defender esta fracassada ideologia, e foram definidos de maneira soberba por Roberto Campos: (”...são filhos de Marx, frutos de uma relação adúltera com a Coca-Cola...”)
      Sim, porque o Marxismo é frontalmente contra qualquer tipo de capitalismo. A não ser em benefício dos seus líderes, que jamais abrem mão do que chamamos de “bem bom” que o dinheiro pode comprar.
      Aí se enquadra, inclusive, a propriedade privada (dos líderes, por óbvio), tão condenada pela ideologia comunista. A respeito disso, encontramos vários destes “falsos” comunistas no nosso meio político. São os hipócritas que tem um discurso sempre pronto na ponta da língua (discurso de ódio e de preconceitos de classes), mas que não o fazem valer para suas vidas. Ou seja, é a famosa “turma dosMateus”: primeiro os meus!
      Não é por acaso que está sendo exatamente pelo prazer de desfrutar o capitalismo na propriedade privada que o “São” Lula (o sujeito mais honesto do planeta) foi apanhado em contradição. E não adianta contratar advogados para alegar o contrário, pois, contra fatos falecem até os melhores argumentos.
      O grande “problema” destes comunistas se situa exatamente nas suas origens. Geralmente com um histórico familiar de pobreza, ao alcançarem o poder fazem como aquele urso que encontra um pote de mel: logo se lambuza todo.
      Aliás, sobre isto há o ensinamento milenar que diz:

      “Queres conhecer o verdadeiro caráter de um homem? Dê a ele o poder!”

      Ninguém escapa. Até porque a soberba embriaga. Especialmente àquelas pessoas que já tem uma queda pela pinga...
      E é a soberba que denuncia os excessos.
      A falta de respeito advém, principalmente, do sentimento de poder, da impunidade, da sensação de que se está acima do bem e do mal.
      Que só tende a aumentar quando uma claque (interesseira, normalmente) ensandecida passa a endeusar estes líderes, concedendo-lhes sempre a absolvição de qualquer acusação. Afinal, o líder é (ou deveria ser) a pessoa mais correta de todos.
      Que julgamento mais equivocado!
      Mas, é assim mesmo que funciona. O “baba ovo” sempre acha que seu herói (ou heroína – no caso do Brasil de hoje) está acima de qualquer suspeita. Mesmo quando o óbvio surge diante dos seus narizes. A “culpa” sempre é dos outros...
      E os surrados discursos de auto endeusamento?
      Bom, estes vem diretamente das lições de Lenin: “xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz”
      Simples assim.
      Junte a esta receita uma boa dose de louvação pela (parcial, e muitas vezes comprada) imprensa; uns vários (iludidos ou cegos) baba ovos; e muitos (sempre interessados, mesmo indiretamente) defensores.
      Está feito o bolo.
      Será um BOLO DE FEL, mas um bolo.
      Coma quem gostar. Não é o meu caso!

THE GUARACIABA POST- Projeções para a inflação deste ano e de 2017 não param de subir

Mercado eleva pela quinta vez expectativa para o IPCA de 2016: já está em 7,26% - o teto da meta é de 6,5%.
Se nas eleições municipais o eleitor continuar votando no PT e seus aliados amestrados então morrerão todas as esperanças. O sofrimento porque passa terá sido em vão.

Desgraça

Uma desgraça nunca vem só. Veio Dilma , depois a Zika.

BRASILEIROS DEIXAM O PAÍS LEVANDO SEU DINHEIRO



Tem sido crescente o fluxo de grandes fortunas para o exterior, em caráter definitivo, com destino principalmente à Inglaterra. Um dos principais indicadores desse fenômeno, que cresceu 57% de 2014 para 2015, é a chamada “transferência de patrimônio” de um mesmo indivíduo “que esteja mudando de país de residência sem que haja alteração na propriedade do patrimônio”, conforme a definição legal. .

CAPITAL VAZANDO 

Só em 2015 houve “transferência de patrimônio” de brasileiros para o exterior de mais de R$ 2 bilhões, equivalentes a US$ 488 milhões. 

 ANIMOU 

O fluxo de R$1,7 bilhão em 2013 (US$ 403 milhões) caiu para R$1,3 bilhão em 2014, no auge da expectativa do impeachment de Dilma. 

 VISTO DE RESIDÊNCIA 

Países como Inglaterra acolhem “transferência de patrimônio” e, sob certas condições, pelo investimento, concedem visto de residência. 

 BYE, BYE, BRASIL

 O ato final dos brasileiros que realizam “transferência de patrimônio” para o exterior é o cancelamento dos respectivos CPFs no Brasil.

Cláudio Humberto