terça-feira, 14 de julho de 2015

Petista canta nova versão de música de Roberto para grande empreiteiro: "Quero ter um milhão de amigos/E dois milhões de dólares na minha conta na Suíça/Para feliz poder cantar.

Quem diria, o larápio é romano!

Diz-se que na Roma antiga havia um pretor romano: LUCIUS ANTONIUS RUFUS APPIUS, célebre por proferir decisões favoráveis a quem melhor lhe pagasse, e que assinava suas sentenças L.A.R. APPIUS, a qual restou inserida em nossos léxicos como larápio, que significa aquele que furta, gatuno, ratoneiro.

Tantos ladrões graúdos...Tantos ladrões miúdos...E eu aqui na praça esperando para ser assaltado.

Até Collor, de novo ? O que falta mais para tudo apodrecer ?

Tchúkcha discursa num congresso: -- "Camaradas! Antes da Grande Revolução Socialista de Outubro, nós tchukchas, sentíamos duas coisas: fome e frio. Hoje em dia, sentimos três coisas: fome, frio e uma profunda satisfação!"

Tchúkchas e os chineses



O representante da China chega aos Tchúkchas e diz:

-- Vamos guerrear contra vocês. Quantos vocês são?

-- Uns quinhentos, E vocês, quantos são?

-- Um bilhão.

-- Muito ruim. Onde vamos arrumar lugar para enterrar todos vocês?

*"Tchukcha". (Thukcha -- nome genérico de povos caçadores e criadores de renas, habitantes de regiões da Rússia localizadas dentro do Círculo Ártico. Por sua dificuldade de adaptação ao mundo moderno, tornaram-se alvo de piadas equivalentes às "piadas de português" no Brasil

A comparação que Juca Kfouri não admite

Lauro Jardim, da Veja.com, informa que, atendendo a pedido da Justiça americana, foram quebrados os sigilos bancários de Ricardo Teixeira e da sua filha de 14 anos.
Nos Estados Unidos, Ricardo Teixeira é acusado de lavagem de dinheiro, estelionato, apropriação indébita e por aí vai.
Ricardo Teixeira está para o futebol, assim como o Brahma para a política brasileira, mas Juca Kfouri jamais admitirá essa comparação.
O Antagonista

Como a União Soviética usou o esporte como propaganda

“Pedro,estou preocupado, pois esse argentino sem noção é bem capaz de canonizar o Stédile e o Morales.” (Deus)

“Pedro,temos um Papa comunista... Só falta agora o capeta se dizer católico.” (Deus)

“Pedro, você tinha razão: Não dá para confiar em argentinos!” (Deus)

“Eu não quero ir para o céu. Eu quero é ser governado pela Ângela Merkel.” (Eriatlov)

Instituto Liberal- O mundo amanheceu menos seguro com a capitulação do Ocidente ao Irã

Não há nenhum assunto no mundo hoje tão importante e com tantas consequências nefastas para o futuro da paz do que a capitulação da América para o Irã ontem. A imagem que você vê abaixo é da última sexta, 10/07, em Teerã. Uma grande manifestação nas ruas que pedia “Morte à América!” e “Morte a Israel!” e, na frente, ninguém menos que Hassan Rouhani, presidente do Irã. Sua aura de intelectual poliglota, PhD em direito constitucional, e suas pequenas e pontuais críticas a Mahmoud Ahmadinejad, fizeram com que fosse tomado por “moderado” pelos líderes ocidentais.
ira
 Mais uma vez, fica provada a tese de que as pessoas acreditam no que querem acreditar. O Irã é o mais importante e engajado inimigo dos EUA e de Israel desde 1979, quando o país foi entregue a clérigos medievais que financiam o terrorismo, torturam e matam centenas de opositores e cidadãos todos os anos até hoje, muitos em praça pública, por “crimes” como apostasia e homossexualismo. Não há liberdade de imprensa e respeito às minorias, entre outros abusos aos direitos humanos. O acordo restabelece o acesso do Irã a 100 bilhões de dólares em ativos congelados no exetrior, acaba com o embargo econômico, permite que o país volte a vender petróleo livremente e, no futuro, a comprar armamentos. 

Tudo isso em troca de uma promessa de pausar a busca pela capacidade de produzir armas nucleares e abrir o país para a visita de inspetores da ONU, o que só uma dose cavalar de inocência pode dar algum crédito, sem falar na cumplicidade das Nações Unidas com as nações da região contra Israel, que descredencia a mais inútil ONG do planeta como árbitro imparcial na questão. As concessões dadas ao regime dos aiatolás foram muito, mas muito além do esperado. Obama mandou seus negociadores fecharem um acordo a qualquer custo e, claro, se você está disposto a conceder tudo, o acordo sairá. A estratégia foi concebida por Valerie Jarrett, iraniana de nascimento e fluente em persa que é a principal assessora de Obama para assuntos internacionais, uma espécie de Marco Aurélio Garcia do presidente americano, e considerada uma de suas amizades mais próximas. É tudo parte de um plano de retirada completa de qualquer influência americana na região.

 Ao anunciar o acordo para o povo iraniano, Hassan Rouhani disse: “nossas preces se tornaram realidade”, algo que não se fala todo dia. É tudo que você precisa saber sobre esse acordo e sobre o que dá colocar um radical ideológico como Obama na Casa Branca por oito anos.

 “FANTÁSTICO (1979) – explode a Revolução Islâmica no Irã”https://youtu.be/yZp4wg297L8 – A história se repete: Bill Clinton comemora o acordo com a Coréia do Norte em 1994 que evitaria a ditadura sanguinária e genocida se tornar uma potência nuclear.

 A Coréia do Norte terminou com dinheiro, poder e, claro, com a bomba: https://youtu.be/6TcbU5jAavw


Alexandre Borges

Alexandre Borges é carioca, comentarista político e publicitário. Diretor do Instituto Liberal, articulista do jornal Gazeta do Povo e dos portais Reaçonaria.org e Mídia Sem Máscara. É autor contratado da Editora Record.

Por Que Cristãos Precisam Aceitar as Realidades Científicas (LEGENDADO)

Do baú do Janer- quarta-feira, setembro 28, 2005 POUCA VERGONHA!


 
POUCA VERGONHA!
Em pleno século XXI, no ano da graça de 2005, a Câmara Legislativa elege como seu presidente um comunista. Pior ainda, um dos mais obsoletos entre os obsoletos, militante do PC do B, que ainda há pouco apoiava Envers Hodja, o tirano mais execrável do mais miserável de todos os países comunistas do Leste europeu. O muro de Berlim continua em pé no Brasil.
Enquanto os congressistas discutem o mensalão, o Supremo Apedeuta - que há pouco vestiu um quimono e disse estar pronto para entrar no tapume - institui o anualão. Para eleger o comunossauro, liberou 1,5 bilhão de reais para a compra de votos. Com a eleição de Aldo Rebelo, respiram aliviados os deputados comprados pelo PT.
No fundo, tudo isto é muito bom. Se alguém ainda tinha dúvidas a respeito do PT, hoje não há mais lugar para dúvida alguma.

Janer Cristaldo-1947-2014

Neil deGrasse Tyson - Não Tenho Medo da Morte (LEGENDADO)

SALIVAÇÕES E CUSPES DA BÚLGARA MEDONHA- RS- SEMESTRE FECHOU COM QUEDA DE 11,2% NAS EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS

CIÊNCIA-Lançada em janeiro de 2006, a sonda americana New Horizons realizou hoje um feito inédito, ao chegar próximo a Plutão, o objeto massivo mais distante do Sistema Solar.

Portal Libertarianismo- 5 coisas que você só vai saber se tiver crescido em um regime comunista

comunismoMeu nome é Partice Beconne. Eu cresci na Romênia comunista sob o olhar despótico do presidente Nicolae Ceausescu. Eu vi meu país ser reduzido a farrapos – e não o vi se recuperar. Provavelmente você consegue imaginar os elementos mais óbvios de uma sociedade comunista – os blocos cinzentos implacáveis que não conseguem se passar por arquitetura, as filas sem fim até mesmo para os produtos mais básicos, o humor subversivo, porém compreensível de Yakov Smirnoff – mas houve um lado muito mais estranho em nossa sociedade comunista que ninguém menciona. Por exemplo …

#5. J.R. Ewing do seriado Dallas foi a primeira pessoa a nos apresentar à liberdade

J.R. Ewing
Embora os romenos oficialmente tenham deixado o comunismo para trás no final de 1989, nós ansiamos por uma vida melhor antes disso. Por que desejamos o que não podíamos ter? Vai saber? Talvez o espírito humano saiba o que significa ser livre; talvez as pessoas soubessem que o sistema trabalhava contra nós; ou talvez um dos grandes burocratas se enganaram e acidentalmente nos mostraram algo da TV americana uma vez.
É. Foi principalmente o último.
Dallas
Se esse show tivesse existido em 1787, nossa Constituição seria … basicamente a mesma coisa.
Ceausescu não permitia nada estrangeiro em nosso país, com algumas excessões bem raras. Uma delas foi a série Dallas, que ele liberou por pura propaganda. O personagem principal, J. R. Ewing, era um barão do petróleo sociopata e sem piedade, que não se importava em destruir seus amigos e família se isso significasse ganhar um dólar. Ele explorava políticos, atormentava seus conhecidos, traía sua esposa, e geralmente parecia um cachorro-quente enrugado em um chapéu de caubói. Em geral, ele representava o capitalismo em seu pior. Que maneira melhor de nos voltar contra seus inimigos que nos mostrando a encarnação viva do Malvado Porco Capitalista?
Dallas cowboy
Toda vez que você vê esse rostinho, um anjo coloca US$ 350 milhões em uma conta bancária no exterior.
Ceausescu estava levando tão a sério a ideia de usar Dallas para retratar os males do capitalismo que ele chegou ao ponto de pagar Larry Hagman, o ator que representava J. R., pelo direito de colocar sua foto sorridente em um outdoor gigante na lateral de um prédio residencial no centro de Bucareste. Desse modo as pessoas veriam todo santo dia a pior versão de um americano malvadão.
Ewing  vendendo petróleo russo
Depois da queda da União Soviética, Ewing continou tão popular que o usaram para vender óleo lubrificante russo. Em 1999.
Enfim, essa era a teoria. Na realidade, assistimos Dallas e nos apaixonamos por tudo que o seriado mostrou. Ao invés de rolar em desgosto sobre a prova da ganância americana, nos maravilhamos por todas as coisas legais que os americanos tinham – mesmo os personagens secundários que supostamente eram “pobres” e “explorados”. E a simples ideia que as pessoas podiam vir do nada e de fato tornarem-se ricas? Aquilo nos deixou absolutamente de boca aberta. A maioria de nós nem mesmo considerava a riqueza como uma opção antes de um ditador perdido chegar e dizer: “Estão vendo? Essas são as desvantagens de ser magnificamente rico!”. Depois de várias temporadas testemunhando uma boa vida, todos nós coletivamente nos perguntamos, “Por que não nós, também?”. Após alguns passos lógicos, tivemos uma revolta sangrenta e violenta.
Claro, a revolução romena e a queda do Império Soviético foram questões vastas e complexas – mas ainda assim, de uma forma bem sutil e pequena, é correto dizer que J. R. Ewing nos ajudou a derrubar o comunismo.
J. R. Ewing e o bolo daquele cara
 J. R. Ewing e o bolo daquele cara.

#4. Uma mulher aleatória era responsável por praticamente todo o nosso entretenimento

 mulher com um microfone na boca
Ceausescu baniu todos os seriados não-texanos da TV, como também filmes, video games, música, e qualquer coisa que você pudesse colocar os olhos e achar engraçado. A maioria de nós não podia bancar um videocassete, e de qualquer modo a TV romana não tinha muito o que gravar. Em vários momentos você estava destinado a assistir em preto-e-branco um homem perseguindo uma cabra, antes que você trocasse de canal para a reprise de Dallas. Felizmente, nós romenos tínhamos milhares de filmes ilegais para escolher, graças quase que totalmente a uma mulher.
contrabandistas
E vários contrabandistas corajosos.
Em 1986, Irina Nistor, até então apenas uma tradutora oficial da TV estatal, foi contratada por vários contrabandistas para traduzir filmes de Hollywood que outras pessoas tinham contrabandeado para o país. Mas ela não traduziu roteiros e os entregou para um elenco variado de dubladores capacitados – o que você pensa que aquilo era, Rollywood? Quem tinha essa quantidade de tempo e dinheiro disponível? Certamente não Irina, então ela apenas dublou por conta própria todas as vozes em inglês em todos os filmes. Ela era literalmente a voz da mídia romena. Quando o comunismo caiu e assistir The Breakfast Club não era mais punível com a morte, ela já havia traduzido e dublado cerca de 3.000 filmes. Somente ela e sua solidão.
Irina Nistor
Foto de: Marilyn Monroe, Audrey Hepbum, Lon Cheney, John Wayne …
E ela fez a maior parte do seu trabalho às cegas. Ela nunca tinha visto os filmes banidos antes e estava obviamente muito ocupada para sentar e assistir milhares de horas de filme antes e depois gravar suas milhares de horas de locuções. Não havia espaço para ritmo, ou nuances, ou impressões complexas para cada personagem – havia apenas uma mulher romena de meia-idade falando em sua própria voz, com sua própria cadência, preenchendo todos os papéis em todos os filmes que passaram pela gente. Ela era Bruce Lee. Ela era Chuck Norris. Ela era tudo: todos os nossos heróis, nossos vilões, nossas sedutoras sensuais, e nossos Sylvester Stallones eram Irina Nistor.
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Sim, até mesmo nossos Tony Montanas.

#3. Trabalho não-assalariado era a lei na Romênia

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Na Romênia dos anos de 1980, todos os soldados, professores e estudantes eram obrigados a particpar de algo chamado practica agricola.
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Todo o árduo trabalho agrícola sem nada daquela maldita “propriedade de terra”.
Há uma razão para as crianças acima não parecerem muito contentes (mesmo se nós considerarmos a careta padrão que é confundida com o “sorriso comunista”). Practica agricola não era sobre aquela coisa tipicamente comunista de “compartilhar o fardo igualmente” – estava bem mais próximo de trabalho escravo na cara dura. Há uma linha muito tênue separando os dois o tempo todo, e a practica agricola escavou essa linha com uma enxada improvisada e enterrou seus sonhos e esperanças nela. Todos eram forçados a ir em uma dessas “viagens de campo” para fazendas especiais. Uma vez lá, plantava-se sementes o dia inteiro, não importando o clima ou sua riqueza pessoal. Nada atrapalhava – nem escola, nem educação, nem treinamento militar, nem carreira. Meus pais eram engenheiros, o que significava apenas que eles tinham que colher pêssegos e maçãs da maneira mais engenhosamente possível.
Macieira
O que acaba sendo apenas segurá-las como lágrimas normais e em seguida sufocá-las.
Haviam cotas rígidas para cumprir, o pagamento era inexistente, a situação teria que melhorar muito para ficar péssima e a participação era obrigatória para todos, sem exceção. Se você se recusasse a trabalhar, a punição variava de perda de créditos, perda de trabalho, à perda da vida. Apenas … de sua vida.

#2. Tínhamos pouca noção do mundo exterior

pegada do homem na lua
Graças ao bloqueio quase completo de Ceausescu a todas as coisas exceto o comunismo, toneladas de informações sobre o mundo exterior simplesmente passaram batido pela gente. Dia após dia, ano após ano, o noticiário local era apenas o mesmo: um pouco de propaganda pró-commie, talvez alguma boa notícia sobre a cota de colheita sendo alcançada antes do prazo (ou “boas notícias” sobre aqueles que falharam em cumprir a cota não sendo mais um fardo sobre o proletariado).
homem segurando gatilho da arma
Graças a esses “limpadores de fardos” garantidos pelo governo.
Enquanto isso, os feitos incríveis do mundo exterior mereceram apenas uma menção passageira. Em 1969, quando o EUA enviou o homem à Lua pela primeira vez, o jornal nacional romenobrevemente mencionou “um grande sucesso para o pensamento científico – o homem na lua!” junto com algumas linhas do telegrama do presidente Nixon. E era isso: cerca de metade do espaço que você esperaria que um tabloide dedicasse ao novo penteado da Beyonce. Isso foi tudo que a porra da aterrissagem na Lua mereceu. O que poderia ter sido uma maior manchete aquela semana? Ceausescu dirigindo um Dacia 1100, é claro!
Ceausescu em um cadilac
É como se um Cadillac defecasse um Datsun.
Sim, era a estreia do novíssimo modelo Dacia 1100, e o próprio Ceausescu foi até a fábrica inspecionar o primeiro produzido. Todo aquele negócio da Lua teve tanta atenção quanto um pequeno incêndio na loja de pornôs local teria em um jornal americano atual. Os noticiários daquela semana ignoraram completamente a humanidade colocando o pé em solo extraterrestre pela primeira vez, em prol de um homem fingindo dirigir um carro que provavelmente pegaria fogo se ele desse realmente a partida.

#1. Haviam imitações comunistas “de Marca” de Tudo

pés de frango
Não foi apenas entretenimento estrangeiro que Ceausescu baniu – foi tudo de origem estrangeira. Se não fosse feito por mãos comunistas, não teríamos. Sem bananas, sem cigarros Marlboro, sem camisinhas, sem nada (embora tívessemos laranjas, também conhecidas como “a Dallas do reino das frutas”, por razões que nunca foram completamente explicadas).
crianças foto velha
Mas hey, infância não faz muito sentido para qualquer um.
Tudo não foi apenas banido, mas trocado por genéricos comunista de baixa qualidade. Café, por exemplo, foi condenado como um luxo muito grande para nós camponeses. Bebíamos Nechezol, uma lavagem sem cafeína que era uma parte café e 20 partes lama de sarjeta congelada. Cozinhávamos com óleo fake feito de soja não-refinada, comíamos queijo fake artificialmente remexido com farinha (provavelmente fake), e bebíamos o que eu suspeito que fosse urina do demônio diluída homeopaticamente que chamavam de Cil-Cola. Carne? Esqueça. Se tínhamos algo parecido com isso, tínhamos as dregs, algo tipo garras de galinha, pernas que eram nada além de pele e osso, e salame feito de farinha de ossos. Mmm, você consegue sentir o gosto dos ossos! E sentí-los. Quebrando seus dentes.
copo de café
Felizmente, a farinha de ossos serve como um bom creme para seu café de mentira.
O Papai Noel também foi banido. Um cara gordo e feliz que traz presentes opulentos para as crianças boazinhas? Soa como uma capitalista corporativista para mim! Mas temos que dar crédito ao governo, eles não se recusaram abertamente a deixar nós, crianças pobres, celebrarem. Não, ainda tínhamos o dia dos presentes, trazido para nós por um homem sisudo vestindo calças compridas e roupão de banho:
papai noel comunista
Esse é o Mos Gerila. Ele era magro, triste e sisudo, e aparecia em 30 de Dezembro. Quatro dias depois do Papai Noel, mas ao menos seus presentes eram muito, mas muito piores.
// Tradução de Robson Silva. Revisão de Russ Silva e Ivanildo Terceiro. | Artigo Original

Sobre o autor

Jason Iannone
É colunista do Cracked e editor free lan

Atos de Resistência - As luzes piscantes da Varsóvia

"A Venezuela está um caos. Tanto lá como cá os jumentos saracoteiam e não se entregam." (Eriatlov)

"Os grandes sujos entram e saem dos noticiários dos jornais, mas jamais entram numa cadeia." Mim)

JÁ PENSOU?

JÁ PENSOU?

Acordar pela manhã
E estar livre para ir e vir
Levantar-se da cama
E carregar dentro de si a alegria da esperança de dias melhores
Caminhar pelas ruas e poder falar mal do governo sem correr o risco de ser preso
Um cubano não pode
Mas você ainda pode
Portanto não permita que os comunistas
Destruam nossos sonhos.

“Somos racionais. Talvez seja por isso que dirigimos bêbados, ignoramos placas sinalizadoras, fazemos roleta-russa na velocidade, matamos ou aleijamos nossos semelhantes, ou então ficamos arrebentados para o resto de nossas vidas.” (Filosofeno)

Nossa grana

Com o dinheiro público é dever atender prioridades: Saúde, educação, segurança. Depois de todas essas necessidades bem atendidas é que se pode pensar em gastar em outras coisas. Mas o vemos em todos os níveis de governo é o inchaço da máquina e o populismo barato. E dá-lhe discurso moralista! E os mesmos que criticam certas bandalheiras acontecidas nos municípios fecham os olhos quando a mesma safadeza é cometida por seus pares em outras esferas. Estamos roubados!

OS DESTAQUES NO PISA


Os garotos mais inteligentes do mundo: como Finlândia, Coreia e Polônia se destacam no PISA

Eis o mistério: por que alguns alunos aprendem tanto e outros tão pouco? No teste internacional do PISA, mede-se não apenas a capacidade de memorização (decoreba), mas também e principalmente a capacidade de raciocínio, e criatividade, de pensamento crítico. Por que alguns países se destacam nesses testes enquanto outros afundam na mediocridade?
Com essa questão em mente, Amanda Ripley foi atrás de três alunos americanos que foram estudar, respectivamente, na Finlândia, na Coreia do Sul e na Polônia. Ela queria compreender o que esses países faziam de diferente dos Estados Unidos para se destacarem no PISA. Além dos três que ela acompanhou de perto, mais de 200 alunos foram entrevistados. O resultado é o livro The Smartest Kids in the World: And How They Got That Way, que explora as principais diferenças entre os modelos de ensino de cada um desses países.
O foco da autora é entender o relativo declínio americano, que já liderou o ensino no mundo, mas hoje precisa conviver com mais de 20 países à frente nos testes internacionais. O que o PISA expôs, logo de cara, é que não adianta jogar mais recursos públicos na educação, se o modelo for equivocado. Não era o gasto por aluno ou em relação ao PIB que realmente fazia a diferença no resultado final, algo que deveria ser lembrado quando populistas celebram, no Brasil, o gasto de 10% do PIB no setor imposto por novas leis.
A importância da educação – da boa educação – no crescimento de longo prazo de uma nação é algo demonstrado por economistas com estudos estatísticos. A correlação com o PISA é enorme. O “detalhe” importante, porém, é qual educação, ou seja, se esses alunos estão realmente aprendendo coisas úteis e, acima de tudo, a pensar por conta própria, a raciocinar.
O caso coreano chama a atenção pelo excesso de rigor e paranoia. É verdade que o país saiu da pobreza do Terceiro Mundo para o status de país desenvolvido em apenas uma geração, e muito disso se deve ao foco obsessivo na educação. Mas as críticas dos próprios coreanos são praticamente unânimes: o pêndulo exagerou para o outro lado, e as crianças não têm mais vida fora do ensino, pois tudo que importa para definir o futuro é conseguir entrar numa das três prestigiosas universidades existentes, o que ocorre com base em um único teste.
A Coreia, portanto, tornou-se como uma corrida de hamsters, com alunos dormindo em sala de aula e depois estudando até de madrugada, gastando a parca poupança dos pais para aulas particulares e criando até mesmo algo excêntrico como professores que são como estrelas do rock, tanto em termos de fama como de ganhos. A meritocracia, segundo a autora, foi levada ao extremo.
Mas se ela fosse obrigada a escolher entre esse modelo, mesmo com seus exageros, e o americano, em que os pais se tornaram “cheerleaders”, sempre incentivando seus filhos em vez de cobrar resultado efetivo no aprendizado, ela diz que ficaria com o modelo coreano, no qual o pai atua mais como uma espécie de técnico. O que o caso coreano mostrava é que o rigor costuma produzir bons resultados, e que é possível mudar em tempo relativamente curto.
Não há, na Coreia, a crença de que a boa educação cai do céu, ou que é possível “deixar a coisa fluir” que depois tudo se ajeita. Não: os coreanos acreditam no trabalho duro, no esforço pesado, e nesse aspecto os americanos – e nem é preciso falar, os brasileiros – têm muito a aprender com eles. Se você realmente estudar, o resultado virá.
Mas é o caso da Finlândia que mais atraiu a autora, por conseguir mesclar a cobrança séria com uma qualidade de vida melhor para os alunos. O principal fator, segundo Ripley, é a valorização dos professores, o respeito que eles possuem no país, análogo ao de um médico americano. Naturalmente, esse respeito não é imerecido, bastando ser um professor. O próprio professor precisa passar por um treinamento puxado, sempre buscando mais qualificação.
O ensino terá uma qualidade tão boa quanto a dos professores, o que parece óbvio. Não adianta investir em prédios novos, informática, equipamentos modernos, se os professores forem ruins. A Finlândia deposita uma importância enorme nos professores, e forma uma elite deles em processos rigorosos de seleção e treinamento. Nada parecido com o que vemos no Brasil, com “professores” péssimos e muitas vezes incapazes de ensinar algo de verdade, preferindo, em vez disso, doutrinar as pobres crianças com bobagem marxista.
Essa transição na Finlândia foi curiosa, pois contou, inicialmente, com uma ampla centralização do processo. Nos anos 1970, o governo obrigava que os professores mantivessem diários do que ensinavam aos alunos a cada hora, inspetores nacionais faziam visitas regulares para verificar se os professores estavam cumprindo o rigoroso currículo, e escolas menores e piores foram fechadas.
Com o tempo, e após o país formar uma elite de bons professores, o governo começou a relaxar na fiscalização, concedeu maior autonomia aos professores, os livros utilizados passaram e ser escolhidos pelos próprios professores em âmbito local. Não era mais necessário ficar em cima, pois os professores existentes eram bem treinados. A lição finlandesa era clara para a autora: se um país quer falar sério sobre educação, então precisa começar pelo começo, valorizando e treinando os melhores professores.
Quando Amanda compara a realidade desses países com a americana, o que mais lhe chama a atenção é o fato de que o ensino nos Estados Unidos deixou de ser rigoroso, os alunos não são tão cobrados. A matemática, por exemplo, é tida como mais fácil nos Estados Unidos. O que se espera dos estudantes é menos do que eles poderiam dar, se ao menos as expectativas fossem maiores. O foco obsessivo nos esportes, segundo ela, representa uma distração perigosa, e mostra o que os americanos estão realmente priorizando.
Os pais americanos foram bombardeados durante os anos 1980 e 1990 com afirmações de que é fundamental proteger a “autoestima” das crianças, e por isso blindá-las da competição. Houve exageros para o lado politicamente correto, cujo ápice foi bem retratado num filme em que os pais não podem vibrar com a vitória do time dos filhos para não ofenderem os outros, e todo jogo terminava empatado.
A participação dos pais americanos é até razoável, mas fora de foco, segundo a autora. Eles fazem cupcakes, atuam como voluntários nas festas ou nos times da escola, agem como fãs de seus filhos, mas não cobram resultados objetivos com mais rigor nos testes. Os pais “técnicos” coreanos dedicavam mais tempo dentro de casa, cobrando deveres, lendo para os filhos menores, estimulando os filhos a sempre se esforçar mais. Elogios constantes e falsos podem ter um efeito tóxico, ao contrário de elogios mais raros, porém verdadeiros.
O caso polonês entrou na análise por conta de sua incrível velocidade: a Polônia era o patinho feito da Europa, e em poucos anos despontou como um dos países líderes no PISA, a despeito da pobreza bem maior. Tal mudança nesta magnitude e em curto espaço de tempo alimenta a esperança de que é possível, sim, mudar, mesmo para um país mais pobre. Não houve milagre, porém: o país resolveu colocar a educação como uma verdadeira prioridade, e cobrou com rigor os resultados dos professores.
Em suma, os países acompanhados pela autora e que despontam no ranking internacional de educação dão bastante importância ao setor de ensino e aos seus professores, cobram com rigor por resultados, adotam um sistema de meritocracia, reconhecendo que é impossível educar todos de forma igualitária, pois educar é, por excelência, criar elites de seres pensantes, ainda que todos devam ter boas oportunidades para se destacar, independentemente da classe social ou da “raça”.
As escolas existem para ajudar os alunos a aprender como pensar por conta própria, e também a falhar, pois no mundo real é inevitável se deparar com o fracasso. As boas escolas não escamoteiam essa realidade, não aprovam automaticamente qualquer um, não repetem que eles são brilhantes quando tiram, na verdade, péssimas notas. Não são, enfim, voltadas para alimentar a “autoestima” de perdedores, mas sim para ajudar a criar os legítimos vencedores, aqueles que conseguem, depois, pensar fora do quadrado, resolver questões complexas, adotar pensamento crítico e independente.
Alguém acha que isso é compatível com o método Paulo Freire e com os sindicatos de professores brasileiros, tomados pelos partidos comunistas?
Rodrigo Constantino

O DESABAFO DE THAILA AYALA


Eu te entendo, Thaila Ayala! Ou: O Brasil testa nossa paciência mesmo…

Thaila Ayala. Fonte: QUEM
Deu na QuemThaila Ayala chegou ao Brasil neste domingo (13) de sua temporada em Los Angeles, na Califórnia, para rodar o longa Aldo – O Filme, sobre José Aldo, lutador de MMA. Sua chegada, no entanto, não foi só felicidade. A atriz foi parada na Receita Federal e precisou pagar uma taxa pelo seu computador. Depois, ela desabafou sobre o assunto em seu SnapChat.
“Parabéns Brasil. Parabéns você que mora nesse país de me*** e é parada na Receita Federal e tem que pagar pela segunda vez seu computador! Em que país você chega e tem que pagar duas vezes pela mesma coisa porque um funcionário escreveu errado a sua declaração? Você chega já desesperada para ir embora porque é um país de muita injustiça! Simplesmente somos assaltados diariamente!”, esbravejou a atriz.
“Toda vez que eu chego no Brasil no percurso aeroporto para minha casa eu coloco o passaporte dentro da minha calça porque se eu for assaltada ele pode roubar tudo, menos o passaporte, para eu vazar!”, revelou ela.
Em casa, Thaila resolveu esclarecer seu momento “revolta”: “Quando eu falo país de me***, é porque a gente está na me***. Isso é real, não é algo da minha cabeça, está no nosso cotidiano, todo mundo sabe isso. O mundo, aliás, sabe disso. É a maior história de corrupção! Quem paga essa conta é a gente, isso é muito revoltante. Não sei como ainda conseguem ficar calmos. O nosso país é um dos mais ricos e maravilhosos do mundo. A gente tem tudo aqui, importa tudo. Somos os mais ricos de água doce e potável, mas aí poluem tudo e não se preocupam em limpar. As pessoas só querem poder e dinheiro e colocam nosso país na me***”.
Por ter recebido muitas críticas dos seguidores, Taila finalizou o assunto: “Quando o artista não se expõe, é um bando de sem opinião. Quando a gente fala, é maluco e do mal. 70% da nossa classe artística não se expõe. E está certo, pois é difícil se expor. É melhor ficar neutro porque assim todo mundo te ama”, ironizou.
Entendo a revolta da bela atriz. O Brasil cansa mesmo, testa nossa paciência ao limite. E sob um ufanismo boboca, ampliado na era petista, ai de quem falar certas verdades! É logo visto como “inimigo da Pátria”, como um incomodado que deveria se mudar, pois não é mais bem-vindo em terras tupiniquins. No Brasil, “pensam” esses nacionalistas, só deve ficar quem ama incondicionalmente o país. Nada de críticas! Nada de verdades!
Ela está certa também ao mencionar que a classe artística raramente se expõe. Quando o faz, é normalmente para defender o governo de olho em verbas da Lei Rouanet ou propagandas de estatais. Ou então para bandeiras politicamente corretas covardes e sensacionalistas, que levam a esquerda caviar ao delírio. Atacar nossas mazelas com honestidade, reclamar do abuso de nossa fome arrecadatória, que chega a dobrar ou mesmo triplicar o preço de certos produtos importados, isso quase ninguém tem coragem de fazer.
É a zona de conforto dos artistas “engajadinhos” que só sabem criticar a polícia ou o “imperialismo ianque” enquanto elogiam Cuba, sempre de longe, de Paris ou Nova York. Mas colocar o dedo nas feridas nacionais, isso ninguém quer, para não ficar “mal na foto”, não atrair a fúria dos nacionalistas com complexo de vira-lata. Nada disso: temos até mesmo que enaltecer as favelas, como se fossem lugares maravilhosos, redutos do bom-selvagem de Rousseau!
Como isso tudo cansa! O Brasil só vai evoluir quando abandonar esse ranço típico de vira-lata que precisa encontrar elogios, ainda que falsos, para seu país. É como um pai que vê seu filho fracassado, drogado, vagabundo, desempregado, e ainda diz que ele é o máximo, porque ao menos é “autêntico”, ao contrário dos “burgueses alienados” da classe média trabalhadora, os “coxinhas”.
Vamos continuar “amando” nosso querido Brasil e o blindando de críticas duras, pois ninguém pode apontar para nossa podridão. Enquanto isso, seguimos pagando duas ou três vezes o preço que os ricos americanos pagam pelo mesmo computador. Ao menos somos o país do futuro e da “justiça social”…
PS: Só não vale fazer esse desabafo e depois votar no Freixo do PSOL ou compartilhar textos do Greg, ok? Isso seria muito incoerente, já que ambos, socialistas, defendem o aumento do estado.
Rodrigo Constantino

Muita chuva...Estou vendo a Arca de Noé navegando pelas ruas de Chapecó.

Primeira missa?

“A celebração da primeira missa no Brasil foi feita no dia 26 de abril de 1500, pelo Padre Henrique de Coimbra junto com um padre iniciante conhecido em Portugal como o iluminado, cujo nome era Marcos de Oliveira Ferreira. Agora pergunto: por toda a história do nosso país, pelos homens públicos de grande quilate que sempre tivemos, não teria sido melhor se tivesse acontecido um bacanal?” (Mim)

Notícias dão conta de onde de saques a supermercados na Venezuela. Falta de tudo no paraíso bolivariano. E os canalhas daqui apoiam esse governo. O primeiro que o povo venezuelano deveria por para correr quando aparecer por lá é o brucutu Stédile.

Culpados

Bom, os romanos tinham os cristãos...
Os inquisidores tinham os blasfemadores...
Os nazistas tinham os judeus...
O PT tem as elites.
Sempre tem que se achar culpados pelas merdas que nós mesmos fazemos.


Brancaleone I- Ateus.Net