domingo, 28 de junho de 2015
Desembargador coloca Marcelo Odebrecht em seu devido lugar
Marcelo Odebrecht vai ficar na cadeia.
O desembargador federal João Pedro Gebran Neto endossou a decisão do juiz Sérgio Moro e colocou o chefinho de Lula em seu devido lugar, afirmando, entre outras coisas, que:
1) há indícios fortes da participação do empresário no esquema;
2) “Como presidente do grupo Odebrecht, o paciente teria plena ciência do que ocorria no âmbito de contratações da Petrobras”;
3) as provas encontradas até agora indicam que Marcelo “não somente anuiu com a conduta ilícita como também dela se beneficiou”;
4) não é crível que “o presidente e sócio da empresa não conhecesse fatos dessa envergadura e que implicasse na movimentação de cifras astronômicas”;
5) “Até que se contextualize os fatos, sobrepreço [palavra usada em e-mail tido como prova] não pode significar coisa diversa que não a sua literalidade”.
Comento:
É mesmo uma arbitrariedade essa língua portuguesa.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Recordar é viver: otimismo de Luiza Trajano era mesmo muito suspeito!
Em janeiro do ano passado, escrevi um texto sobre o suspeito otimismo da empresária Luiza Trajano, após uma entrevista no Manhattan Conection em que a sócia controladora da Magazine Luiza esbanjava empolgação com os rumos da nossa economia. Como recordar é viver, vale a pena resgatar alguns pontos escritos na época:
A entrevista da empresária Luiza Trajano no Manhattan Conection caiu nas graças da esquerda nacional (eles assistem Globo News e Diogo Mainardi, que fique para os registros). O que celebram é uma suposta detonada que a varejista teria dado nos pessimistas do grupo, especialmente no próprio Diogo Mainardi. Trajano teria mostrado a metade cheia do copo, enquanto a imprensa prefere focar na metade vazia.
E quando um terço apenas está cheio? Como fica? E quando um quarto somente está cheio? Sim, a empresária tentou argumentar com estatísticas, que podem ser a arte de torturar números até que eles confessem qualquer coisa. Mas cá entre nós: chega a ser constrangedora a empolgação dos esquerdistas, quando lembramos que Trajano tem que ser otimista e expressar isso aos quatro ventos!
Ora bolas, não foi ela que foi cotada para integrar até ministério do governo Dilma? Não foi ela a grande beneficiada com o programa assistencialista que distribui recursos para as classes mais baixas comprarem produtos no varejo? Regina Casé foi à televisão divulgar a compra de votos, digo, o programa social do governo Dilma, que inclui até tablet. Alguém quer saber a “opinião isenta” da apresentadora do “Esquenta!” também? Aposto duas mariolas mordidas como já sei a resposta…
Óbvio que Luiza Trajano “está” otimista e enxerga o copo meio cheio. Ela precisa falar isso! Chama-se propaganda eleitoral no meu dicionário, recompensa, retribuição, pagamento, toma-lá-dá-cá, parceria, capitalismo de estado, o nome que for. No mais, ela é importante varejista no país, claro que deseja crer, também, na continuação do modelo de estímulo ao consumo, que estaria longe de ser uma bolha. Seu negócio depende disso.
[...]
Chega a ser irresponsável uma empresária importante vender a ideia aos leigos de que está tudo uma maravilha, quando tantas famílias já se encontram tão endividadas, em um momento em que as taxas de juros sobem, assim como a inflação, e uma crise mais aguda só não ocorre porque a taxa de desemprego ainda está em patamar reduzido. Daqui a dois anos voltamos a conversar…
Pois bem: fast foward até o presente, e o que temos, em pouco mais de um ano apenas? Crise, das grandes. Inflação acima de 9%. Atividade com queda esperada de 2% para este ano. E, claro, o varejo fechando as portas e demitindo por conta dessa crise severa, causada pelo governo Dilma:
A crise no mercado de trabalho começa a bater nas portas das maiores varejistas do país. Depois de a Via Varejo anunciar ontem que demitiu 3.000 funcionários do Ponto Frio e das Casas Bahia nas últimas semanas, chegou a vez de o segmento de moda e vestuário entrar na onda das demissões. De acordo com o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, o aumento do desemprego é reflexo da retração econômica e da queda nas vendas no varejo.
Reportagem desta quarta-feira do jornal Valor Econômico mostra que, em São Paulo, Renner, Marisa, C&A e Riachuelo, as quatro maiores varejistas de moda do país, fecharam 1.200 postos de trabalho de janeiro até 15 de junho. “O número de homologações é 45% maior que as demissões efetuadas no mesmo período de 2014, quando as empresas demitiram 818 pessoas”, informou o sindicato.
Procuradas pelo jornal, Riachuelo e Renner não responderam ao pedido de entrevista. A C&A informou em comunicado que “oscilações no quadro de funcionários podem acontecer em função das exigências de mercado”. A empresa também informou que vai manter seu plano de expansão de longo prazo no Brasil. Já a Marisa informou que realizou uma adequação no quadro de colaboradores para o cenário deste ano.
O Magazine Luiza não está imune à crise, naturalmente. E suas ações, em queda livre, mostram bem isso:
Como fica claro, havia, naquela época, os que estavam certos, e os que estavam errados. Havia, também, os que podiam falar o que realmente pensavam, e os que precisavam mentir. Havia, ainda, os que fazem análises independentes, e os que têm rabo preso por forte ligação com o governo. E, por fim, havia os que possuem bons conhecimentos de economia, e os bajuladores do governo esquerdista, que ignoram os fundamentos básicos de economia. Esses ainda acham, hoje, que tudo vai ficar bem logo logo…
Rodrigo Constantino
Conformados
CONFORMADOS
Milhões
de seres são como formigas
Caminham
e trabalham sem pensar
Só
esperam o contra cheque todo final de mês
Para
algumas horas de alegria
Luz
Água
Mercado
Magazine
Luiza
Casas
Bahia
Farmácia
E
assim termina mais um mês dos que sonham pequeno.
Dicionário de Humor Infantil- Pedro Bloch
FULANO-
Pode ser qualquer pessoa. Beltrano, também. Cicrano também. Só que fulano não é
beltrano, nem cicrano. Ou eu não entendo, ou sou muito burro.
FOME- É
uma menina que, depois de comer, passa a língua no prato.
A cor da geladeira
A COR DA GELADEIRA
Manuel
trabalha num frigorífico como magarefe. Faz extra e bicos também, mas o grande
desejo da mulher ele não consegue realizar. Todo santo pagamento ele chega em
casa e sua mulher ainda na porta berra:
-Comprou a
geladeira nova, Manuel?
E lá vai o
Manuel todos os meses dar explicações sobre a impossibilidade momentânea da
aquisição por ela pretendida. E tome xingamentos e menosprezo!
Porém no
mês passado Manuel saiu do sério. Atacado que estava da dor ciática, chegou em
casa e a mulher estrilando:
“Comprou
minha geladeira, Manuel, comprou?”
“Comprei
mulher, comprei!...
“De que cor
você comprou a minha geladeira meu bem?”
“Comprei da
cor do teu rabo!”
“Mas meu
amor, você bem sabe que eu detesto roxinho claro!”
(Mim)
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