sábado, 4 de março de 2017

TRAÇO

A traça solteira pegou uma caneta e fez um traço. Pronto, arranjou um marido.

TIVE AZAR

Sou o maior visualizador de calcinhas rendadas e simples; de coxas belas se lisas; de bundas firmes e salientes; de pernas torneadas de brancas, negras , mulatas e morenas. De algumas consigo até visualizar os pelos sedosos que teimam em escapar do tecido delicado. Vejo tantas coisas maravilhosas, e no entanto não posso tocá-las e nem mesmo sentir o perfume que delas emana. A vida é assim, tive azar, nasci um mero capacho para porta de salão de beleza.

SOVINÍCIUS PESSOA

“Para mim o dinheiro não traz felicidade quando o vejo em mãos alheias.” (Sovinícius Pessoa)

O SONO DO SONSO

O sono do eleitor sonso
É um sono pesado.
E quase sempre quando o sonso acorda do seu sono,
A vaca já foi para o brejo.

MAQUIADOS

“Há homens bons e homens maus. Os bons são fáceis de identificar, já os maus dão mais trabalho pois andam sempre maquiados.” (Filosofeno)

E NÃO É?

"Só confio em mim quando estou sóbrio.” (Climério)

AS PERERECAS VENCERAM

“A carne foi mais forte, senão teria eu me tornado um santo. O exército divino perdeu um membro para as pererecas.” (Climério)

NADA COMO UM BOM PAPO

“Prefiro o paraíso pelo clima e o inferno pela companhia.” (Climério)

SEMPRE EXISTE RISCO

“Casar com mulher feia não é garantia de fidelidade. Para muitos amigos do umbigo para baixo são todas Miss Brasil” (Climério)

É DUREZA

“Apesar de eu existir minha mãe ainda sorri.” (Climério)

DOS MEUS BOLSOS

“Antigamente quando me chacoalhavam caíam moedas dos bolsos. Agora caem invólucros de bala de banana e clipes achados na rua.” (Climério)

TUNDÃO DE RODO

“Sofro da Síndrome do Bailão. O único remédio que recebo da minha mulher é tundão de rodo.” (Climério)

DO CÉU

“Do céu só espero sol, chuva e cocô de passarinho.” (Pócrates)

É FOGO

“Mulher com fogo é fogo morro acima.” (Pócrates)

POSSO ATÉ IR NU

“Acredito que posto morto, tudo acaba. Então não me importo de ir até mesmo nu. “ (Pócrates)

VAGABAS

“Os vagabundos se aproximam da mesa só depois da galinha morta.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

OS MELHORES

“Em qualquer cidade ou vila deste país os melhores homens você encontrará nos cemitérios.” (Pócrates)

O Campo da comunicação, Por Luis Milman

Por Luis Milman




Duvido que haja um estudante de comunicação capaz de discorrer por 15 minutos sobre o conteúdo dos seus estudos sem deixar quem o ouve estarrecido. Se articula algo similar a um balbucio, é só sobre alguma porcaria qualquer. Lecionei semiótica e filosofia da linguagem na PUCRS, UCS e UFGRS durante anos. O que mais se encontrava eram alunos que não queriam estudar nada, e professores que não tinham a menor ideia do que ensinar, As relações professor-aluno eram meramente recreacionais e isto em sala de aula. Os estudantes de jornalismo apenas sonhavam erm chegar logo às disciplinas práticas, para que pudesssem brincar de jornalista na frente de um computador. Abominavam qualquer aproximação teórica dos problemas ou autores densos. Saiam da faculdade sem qualquer formação e alguns se candidatavam aos cursos de pós-graduação, onde a enganação continuava até a obtenção por eles de títulos de mestres e doutores. É um processo que consagra a mais pedestre atividade acadêmica, regada a muito consumo de maconha nos diretótios estudantis dominados pelos petistas e psolistas.. Ao lado da FABICO, havia uma vila, a Planetário,para a qual os estudantes acorriram para se abastecer de drogas junto aos traficantes locais, E não eram poucos que compareciam às aulas chapados, literalmente. Desafio, assim, qualquer pessoa a me apontar uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado produzidas em escolas de comunicação no país que possuam valor acadêmico-científico aceitável. Esse setor da Universidade é de uma nulidade intelectual devastadora e só serve para divulgar ideias mascadas de franceses esquerdistas de quinta categoria, como Badiou e Mafesoli, todos pós-modernos, o que, por si só, já é estrume intelectual.


Aliás, sobre a influência do pensamento francês e seus desdobramentos desde a revolução de 1789 junto aos meios esquerdistas, comparados com a influência e a maturação das concepções da revolução americana, sugiro a leitura do excelente livro “Sister Revolutions French Lightning, American Light”, da historiadora americana Susan Dunn. Dá para entender, depois da leitura, porque os epígonos Mafesolli, Foucault, Sartre, Derrida e Lacan formam, com a Escola de Frankfurt, e com um conspurcado Benjamin em versão adolescente, a lista de autores apresentados a alunos desfibrados de inteligência, como figuras exemplares do pensamento contemporâneo. Tudo isto temperado com a cartilha petista, que orienta ideologicamente a grande maioria dos professores, com um pitaco de Trotsky, outro de Rosa de Luxemburgo. Tudo para que os doutos, digamos assim, introduzam de forma beningna, nos alunos, ideias de um comunismo generoso e, obviamente fraudulento. Sobre este império da mediocridade moral e intelectual nos cursos de comunicação, devo fazer justiça a uma exceção que confirma a regra geral: trata-se do professor Francisco Rudiger, que leciona na PUCRS e na UFRGS. Ele é um intelectual de primeira grandeza. Há anos Rudiger desafia, com seu rigor filosófico, capacidade de análise, coragem pessoal e grande capacidade de produção intelectual, o universo de nulidade que se autodenomina o “campo da comunicação”.
A FABICO (UFRGS) e FAMECOS (PUCRS) são centros de mediocridade e impostura e nada do que produzem serve para a área de ciências humanas. Por isso, seriam fechadas se, submetidas, por amostragem de sua produção, ao crivo analítico de comissões de avaliação sérias. 

A CAPES e o CNPQ ,os órgãos estatais de fomento à pesquisa, especificamente nesta área de comunicação, são dominadas por panelinhas de doutores incapazes de discorrer sobre questões sérias de teoria da linguagem, como semântica, sintaxe e pragmática, economia, sociologia, teoria literária ou história. O tal estudo da mídia que exercitam só cria gerações de imbecis com titulação acadêmica, que se substituem uns aos outros como professores membros das comissões colegiadas e subvencionadas de apoio às pesquisas, que liberam verbas para a produção de trabalhos de professores e bolsas de mestrado e doutorado para as escolas de comunicação. É o financiamento público da idiotia.
O caso da ocorrência de plágios na pós-graduação é mais degradante ainda. Os estudantes, na sua grande maioria, não tem ideia alguma sobre o que fazer nas suas dissertações e teses, porque não há conteúdo qualquer ensinado nos cursos de pós-graduação. Assim, seguem as orientações de seus professores e optam por escreverem coisas como “o jornalismo na era da informática”, “as mídias sociais e as novas recepções”, “a análise do discurso em tal ou qual situação” ou ainda “O Conceito de aura em Walter Benjamin” e por aí vai, tudo verborragia inútil paga com o dinheiro público, puro lixo que sequer pode ser usado como material bruto de pesquisa, a não ser aquela que pretenda revelar o quão indigente é o tal campo da comunicação. Este material todo forma um arquivo em bibliotecas sebentas que ninguém consulta. Ele constitui um acervo para pesquisa daquilo do que é mais degradante em instituições de ensino superior.

 E como as inteligências da ECA,(USP) da FABICO e da PUCRS abrem a possibilidade de que, na comunicação, sejam apresentados trabalhos de autores de outras áreas, por absoluta falta de referência intelectual nos estudos teóricos sobre a mídia, aí o plágio domina tudo, porque os alunos e os professores orientadores não leem nada de autores consagrados em filosofia ou ciências humanas. Resumindo: é um chiqueirão intelectual, acompanhado de uma pompa vicária, característica daquilo do que os coronéis deste emporcalhamento universitário chamam de “o campo da comunicação”, que, em verdade, deveria ser chamado de campo de abjetas nulidades.

Do blog Polibio Braga 

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- MAIS UM PRÊMIO NOBEL DESMORALIZA O NOBEL





Há mais de década venho afirmando que os prêmios Nobel da Paz e Literatura estão reunindo os mais ilustres canalhas do século. Nas útimas décadas, a coleta de canalhas vem se acelerando. Oslo e Estocolmo estão organizando um seleto clubinho de celerados. Ainda há pouco eu comentava o caso da bióloga e ativista queniana Wangari Maathai. Após a entrega do Nobel da Paz, a bióloga reiterou sua opinião, muito divulgada na África subsaariana, de que o vírus da Aids foi criado por cientistas para a guerra biológica, para dizimar os negros africanos, como se alguma nação no mundo ganhasse algo com dizimar negros na África. Afirmou também que o uso do preservativo não é eficaz contra a transmissão do vírus.

Comentei também o caso da presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, que recebeu o prêmio da Paz em 2011, junto com mais uma conterrânea e outra iemenita. Em março passado, Sirleaf defendeu a legislação que pune a homossexualidade com cadeia em seu país. “Temos certos valores tradicionais em nossa sociedade que gostaríamos de preservar”, afirmou Ellen, em depoimento divulgado pelo site do jornal britânico The Guardian.

Ao ser questionada sobre se assinaria alguma proposta que descriminalize o homossexualismo, a resposta da presidente foi negativa. “Já tomei uma posição sobre isso. Não assinarei essa lei ou nenhuma lei que tenha a ver com essa área, de maneira nenhuma. Gostamos de nós mesmos exatamente da maneira que somos.”

Isso sem falar em vigaristas outros como Arafat, Neruda, Dalai Lama, Luther King, Rigoberta Menchú, madre Tereza de Calcutá. A ignomínia contaminou agora Günter Grass, Nobel de Literatura em 1999. Não que Grass já não tivesse mostrado ao que vinha. Dois anos após receber o prêmio, dizia sobre o 11 de setembro: “os americanos fazem muita história por causa de três mil brancos mortos pelos soldados da Al-Qaeda”. Sete anos depois, confessou sua participação na Waffen-SS, força de elite com critérios de seleção baseados em cega fidelidade a Hitler e ao regime nazista.

Se em 1938 esta força tinha tinha apenas 7000 integrantes, em 1945 contava com 900 mil homens, muitos deles então recrutados entre cidadãos fiéis ao regime nazista em outros países europeus. As divisões da Waffen-SS participaram de campanhas na Áustria, Tchecoslováquia, Polônia e em países nórdicos, balcânicos e bálticos. Mas afinal se até Sua Santidade Bento XVI foi militante da Juventude Hitlerista, não podemos negar a um escritor não-católico o direito de participar das forças de elite nazistas.

Mas o prêmio já fora conferido. Nesta semana, Grass recidivou em seu anti-semitismo. Quarta-feira passada, publicou no Süddeutsche Zeitung um “poema” em que faz a defesa do Irã acusa Israel e suas armas atômicas de ameaçar a paz mundial. Ponho poema entre aspas, porque seu texto não passa de um panfleto vagabundo, belicoso e delirante. É de espantar a facilidade com que a imprensa, tanto nacional como internacional, assumiu sem questionar a palavra poema. Vai ver que foi por ter sido escrito em frases curtas, colocadas uma abaixo da outra. Há quem pense que um texto assim disposto é um poema.

Ahmadnejad proclama aos quatro ventos que Israel deve ser varrido do mapa e o “poeta”, impertérrito, escreve:

É o suposto direito a um ataque preventivo,
que poderá exterminar o povo iraniano,
conduzido ao júbilo
e organizado por um fanfarrão,
porque na sua jurisdição se suspeita
da fabricação de uma bomba atômica.

Ora, as pretensões iranianas ao armamento nuclear desde há muito são conhecidas. Ano passado, o Irã se dizia disposto a abrir suas instalações nucleares à inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica. Em fevereiro último, a AIEA parece ter-se aproximado demais da caverna do tesouro. No mesmo dia em que o governo recusou a inspeção da usina nuclear em Parchin pela agência, o general Mohammed Hejazi ameaçou um ataque preventivo contra os inimigos do Irã, ou seja, Israel. Os explosivos nucleares e gatilhos são produzidos em Parchin, daí a recusa do Irã. No fundo, Günter Grass traduziu em “linguagem poética” a bravata do general. Prossegue o “poeta”:

Por que me calei até agora?
Porque acreditava que a minha origem,
marcada por um estigma indelével,
me impedia de atribuir esse fato, como evidente,
ao país de Israel, ao qual estou unido
e quero continuar a estar.

Está unido ao povo de Israel e defende o vizinho que proclama publicamente sua pretensão de varrer o país do mapa. E ainda se dá ao luxo de denunciar a “hipocrisia do Ocidente”. Com amigos assim, dispensa-se inimigos. Grass pretende que os governos de ambos os países permitam o controle permanente e sem entraves, por parte de uma instância internacional, do potencial nuclear israelita e das instalações nucleares iranianas.

Ora, sobre o potencial nuclear israelita não paira dúvida alguma. Desde há décadas se sabe que o país domina a arma nuclear. O que se pretende investigar é se o país que quer varrer Israel do mapa está chegando à bomba.

Ontem ainda, Grass deu entrevista a uma rede de televisão pública, na qual até parece acreditar que escreveu um poema: “O tom geral dos debates não é entrar no conteúdo do poema, mas realizar uma campanha contra mim para que minha reputação fique deteriorada até o fim dos tempos”. O homem cava sua própria cova e acusa a imprensa de fazer campanha contra ele.

De nazista a comunista e de comunista a defensor do Islã, Grass não surpreende. Muda de ideologia, mas não de propósitos. Sob peles cambiantes, o eterno desejo de totalitarismo. Não há comunista hoje – falo dos fósseis ambulantes que ainda perambulam por aí – que não defenda o Islã. Até mulheres, que têm tudo para abominar um sistema que as oprime, quando comunistas tomam sua defesa.

E assim marcham os Nobéis da Paz e Literatura, desmoralizando aceleradamente o prêmio.

Abril 06, 2012

A MENTALIDADE DE ANÃO DIPLOMÁTICO VENCEU: UM FANTOCHE GLOBALISTA NO ITAMARATY por Paulo Eneas. Artigo publicado em 03.03.2017



(Publicado originalmente por criticanacional.com.br)

Dentre as opções apresentadas para chefia do Ministério das Relações Exteriores, o presidente Michel Temer escolheu a pior: o comunista e ex-guerrilheiro Aloysio Nunes, senador tucano. É fato que o presidente governa com uma base parlamentar formada em sua maioria por congressistas corruptos e esquerdistas, de modo que a chamada governabilidade somente fica assegurada com a distribuição de cargos na máquina do estado para essa base.

Também é fato que essa base parlamentar corrupta e fisiológica em grande parte é a mesma que deu sustentação ao governo petista, evidenciando assim um traço característico da miserável tradição política brasileira: a maioria dos políticos não está preocupada com programas de governo e muito menos com distinções ideológicas. A maioria está preocupada unicamente em ocupar posições no estamento burocrático para dele se beneficiar, o que faz com que as instituições do estado brasileiro estejam sempre a serviço da classe politica, seja por razões fisiológicas ou ideológicas ou ambas, e nunca a serviço da sociedade.

Ainda que se leve em consideração esses fatores ditados pela realpolitik, não há justificativa alguma para a escolha feita por Michel Temer. O presidente, que já desfruta de uma base parlamentar razoável, poderia muito bem usar de sua autoridade e decidir tirar o Itamaraty da mesa de negociação de cargos, indicando um diplomata de carreira ou alguém de perfil distinto para a chefia da diplomacia brasileira. Seria a oportunidade para o país abandonar a vocação de anão diplomático a serviço da agenda globalista internacional, como vem ocorrendo desde o final do regime militar e que foi acentuado durante a era petista, e que prossegue sob o atual governo.

A falácia dos blocos comerciais
Em suas primeiras declarações, o agora ministro Aloysio Nunes falou em fortalecer a inserção competitiva do país no mercado internacional por meio de acordos entre União Europeia e Mercosul. Trata-se de uma afirmação estúpida, resultante de uma combinação de ignorância geopolítica com o papel de fantoche de globalistas exercido com zelo pelo ministro defensor de open borders.

É preciso ter em mente que a inserção competitiva do país no mercado internacional se dará em primeiro lugar pelo aumento da produtividade da economia brasileira, o que por sua vez demanda reformas na área tributária e trabalhista, além de melhorias em infraestrutura. Essa inserção não se dará pela adesão a blocos comerciais multilaterais, pois estes não foram concebidos para incrementar o livre comércio, mas sim para fazer o gerenciamento do comércio internacional por meio de órgãos transnacionais formados por burocratas não eleitos e lobistas, como muito bem descreve o excelente analista Felipe G. Martins.

Estes blocos representam embriões de um projeto de poder globalista, razão pela qual eles têm sido rechaçados pelo crescente movimento conservador em todo o mundo ocidental: foi assim com o Brexit, e foi assim a decisão acertada de Donald Trump de sair do acordo comercial transpacífico. Nenhum país irá conseguir inserção competitiva e ao mesmo tempo preservar sua soberania submetendo-se a acordos multilaterais representados pelos principais blocos comerciais hoje existentes, pois eles são expressões de projetos globalistas que precisam ser extintos.

No que diz respeito aos brasileiros, o Mercosul tem sido um óbice para o comércio exterior nacional, uma vez que ele funciona como âncora que impede o Brasil de firmar acordos bilaterais com outros países. A União Europeia, por sua vez, poderá possivelmente deixar de existir nos próximos anos, especialmente se a direita conservadora vencer as eleições desse ano na França, na Alemanha e na Itália, o que acreditamos e esperamos que venha a acontecer.

Portanto, quando o agora ministro Aloysio Nunes fala em vincular a inserção internacional do Brasil a acordos entre blocos comerciais, ele demonstra não ter ideia do que está falando, confirmando assim que sua nomeação foi a pior escolha que Michel Temer poderia fazer.

#CriticaNacional #TrueNews

SETEMBRINO

Setembrino morreu no manicômio aos sessenta anos. Após sua morte os médicos especialistas o desmontaram para estudá-lo, mas não conseguiram juntá-lo novamente. Então ficou claro para todos que era  verdade o que diziam dele: Setembrino tinha realmente um parafuso a menos.

ARZINHO

Debaixo de frondosa árvore na praça um velhinho de boca aberta olhava por horas o movimento dos automóveis que por ali circulavam. Pedi se ele estava com algum problema. Não, me disse ele, estou aqui dando um arzinho pros dentes.

A QUERMESSE DOS SAPOS

Domingo de quermesse no Reino dos Sapos. Pais e filhos sapos, famílias reunidas sapeando num belo dia de sol, boa música, petiscos diversos, tudo na maior harmonia e respeito. A maioria das famílias estava na lagoa e só uma pequena parte brincava na relva. Porém no meio da tarde o sol sumiu e apareceu no local o popular Sapo Barbudo e a turma da conversa mole. Os pais responsáveis recolheram seus filhos, juntaram seus pertences e foram para suas casas. Então da quermesse tomou conta o Sapo Barbudo e a turma da conversa mole, além de alguns costumeiros bajuladores de mente estreita e de moral duvidosa. Ficou bem claro a todos que os sapos de bem detestam a laia do Sapo Barbudo.

O PETRÓLEO É NOSSO

“O petróleo é nosso, porém o dinheiro quem gasta são eles.” (Pócrates)

CONFIANÇA, PERO...

“Confie no próximo sempre, mas esconda a carteira.” (Pócrates)

O NERVO

“A carne é fraca. Pois é, o nervo mais ainda.” (Climério)

LONGEVIDADE?

“De nada adianta viver cem anos e só fazer merda.” (Pócrates)

UMA CHATICE

“O homem não é perfeito, ainda bem. A vida seria uma completa chatice com tudo no seu devido lugar.” (Pócrates)

RUÍNA

“A paixão por uma mulher leviana fez coisas incríveis comigo. Além de guampas também a minha completa ruína.” (Pócrates)

A MÃE

“A necessidade é a mãe das invenções, inclusive do papel-higiênico.” (Pócrates)

SOVINÍCIUS PESSOA

“Quando preciso vejo horas no vizinho para poupar o meu relógio de parede.” (Sovinícius Pessoa)