quarta-feira, 15 de junho de 2016

Os oficiais de justiça vinham tanto até minha casa que acabei compadre de meia dúzia.

Eram tantas contas que fiz até um bunker em casa para me esconder dos cobradores.

Já fui o rei dos boletos. Eu abria o chuveiro e no lugar de água caiam boletos. Tomando laço eu aprendi.

O SERASA é um alinhador.

A Nasa deveria vir à Brasília. É ali que estão os Ets.

Precisamos arranjar para Dilma um bicicleta atômica. Uma pedalada e ela irá parar em Marte.Que mulher insuportável! Sujeito de coragem é o pai da filha dela.

ATENTADO

No dia de hoje quase mataram o Stédile. Colocaram nas suas mãos uma enxada com cabo e um hectare de terreno com inço para limpar. Tem gente muito cruel.

Vão prender o Eduardo Cunha? Pois devem. O que não se entende é como um capo muito maior, vulgo Lula, ainda anda por aí arrotando baboseiras.

Temos enorme safra de gente da pior qualidade. Estamos sempre tendo que escolher o menos ruim.

“O reumatismo ainda é melhor que o caixão.” (Nono Ambrósio)

FILHO DE BOLIVARIANO É FOGO

-Papá, não temos mais papel-higiênico em casa, nem revistas, nem jornais.
-Não vamos reclamar, é pelo bem da Venezuela.

-Poxa!  Eu não sabia que ficar de bunda suja é sinal patriotismo!

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS

-Pai! Cadê  a foto da Dilma que estava na sala?
-Vamos  receber visitas filha. Achei melhor não provocar. 

DO BLOG DO PAULINHO -Gilmar Rinaldo (i) por Leonardo ? CBF apenas trocou de “empresário”



Boa parte da imprensa, absolutamente desinformada, comemorou ontem a troca de Coordenador Técnico do futebol brasileiro, que passou das mãos de Gilmar Rinaldo (i) para as do ex-lateral Leonardo.

A CBF, “gattopardista”, sugerindo mudança de rumos, tudo indica, tratou apenas de trocar o agente de jogadores.

Com o agravante de Leonardo ser mais bem relacionado no submundo esportivo e também na imprensa, que, inicialmente, lhe servirá de escudo.

Após aprontar no Milan, o brasileiro, então parceiro de Franck Henouda (empresário citado em publicações francesas como vértice de organizações ilícitas internacionais no Brasil), pelas mãos dele ingressou no PSG, de onde saiu, depois, pela porta do fundo.

O próprio Henouda (que teria sido “chutado” por Leonardo), à época, declarou, em entrevista à France Football:

“Ele é um egoísta. Só pensa em si mesmo. Ele está sempre sorrindo, sempre com o polegar para cima, mas é só encenação.”

Em 2011, Leonardo foi convocado pela Promotoria de Palermo para explicar acusação de irregularidades na aquisição do meia argentino Javier Pastore, que transferiu-se da equipe italiana para o PSG.

Maurício Zamparini, presidente do Palermo, denunciou que, diferentemente do que havia sido divulgado, dos 42 milhões de Euros pagos pela equipe francesa no negócio, apenas 22 milhões de Euros entraram nas contas do argentino, enquanto 20 milhões de Euros teriam sido destinados ao agente Marcelo Simoniam.

O dirigente italiano acusa o empresário de ter embolsado quantia acima do percentual de 25% que possuía do argentino sob tática de extorsão (ameaçando vetar o negócio), utilizando o excedente em possível divisão de valores com Leonardo, que ocupava o cargo de Diretor de Futebol do PSG.

À época, o novo Coordenador da CBF se defendeu:

“Lamento ter que depor por algo no qual o Paris Saint-Germain não está envolvido. A transferência de Pastore do Palermo ao Paris, a mais importante da história da França, foi feita da melhor maneira, nos mínimos detalhes. Respondemos a todos os pedidos do juiz, destinados a resolver todas as dúvudas”.

Depois que o negócio veio à tona, Leonardo foi dispensado pelo PSG, apesar de dizer que saiu por conta própria, e rompeu com Henouda, que, nos bastidores, acusou-o de ter lhe passado a perna.

DO BLOG DO PAULINHO- Tite está preparado para a CBF. É pós-graduado em lidar com bandidos



Tite trabalhou no Corinthians no período MSI e depois retornou ao Parque São Jorge como funcionário de dirigentes acusados dos mais variados crimes.

Apesar disso, não há uma indicação sequer de que tenha se envolvido em qualquer prática ilícita.

O treinador trabalha dentro de campo, com o material que recebe, sabendo (não é trouxa) do que ocorre fora das quatro linhas.

Não há dúvidas de que, na atual condição de comando da CBF, um dos poucos que poderia exercer o cargo de treinador sem aliar-se à bandidagem seria Tite, pós-graduado que é em trabalhar com notórios corruptos.

Porém há o fator pessoal, daquele que assinou recente manifesto em que, contrariado com a roubalheira no futebol, chegou a pedir a cabeça do dirigente que agora luta para contratá-lo.

Há quem diga: “mas viu tudo o que acontece no Corinthians e nunca se revoltou”.

Eis a questão, que retoma os três primeiros parágrafos de nosso texto, indicando a escolha por ser profissional no exercício específico das funções que lhe foram atribuídas.

Poderia tê-lo feito ?

Sim, mas por não se tratar de dirigente, dentro do sistema corrupto que assola o esporte (que precisa ser combatido), certamente teria a carreira abreviada no futebol.

É, inquestionavelmente, um dilema e tanto.

Se recusar a Seleção, pelos motivos expostos acima, teria que deixar também o Corinthians (apesar de não ter se manifestado como no caso da CBF), porque os bandidos são semelhantes, com a diferença de um ser advogado e o outro semianalfabeto.

Em aceitando, Tite exercerá seu papel de treinador, apenas isso (o que não é pouco diante das ofertas que recebrá), sem transformar-se, em caso de recusa ao convite, na bandeira que poderia ser na luta contra os desmandos da Casa Bandida.

Fígado de chupim

O sujeito foi ao médico e mostrou os exames.
Médico- “Seu fígado está mal. Muita gordura? Embutidos?
Paciente: “Muita mortadela.  Sou sindicalista no ABC.”

Coração de boleiro

"Meu coração é igual coração de boleiro: é de quem pagar mais. E não faço boquinha para beijar distintivo." (Josefina Prestes)

Aviso no Bordel

Na porta de todo bordel deveria haver um aviso bem grande: “Vá com calma amigo, consulte o bolso antes de cometer excessos. Muita gente desavisada deixou até mesmo o rabo aqui.” (Mim)

IMB- As diferenças cruciais entre os regimes de esquerda na América Latina por Ryan McMaken

desastre econômico que está ocorrendo na Venezuela despertou a curiosidade de literalmente todo o mundo.  Mídia, intelectuais, acadêmicos e o cidadão médio tentam entender o que foi que tornou as coisas tão horrendas no país.
Não basta simplesmente dizer que "foi o socialismo".  Afinal, os líderes políticos de Equador e Bolívia também são declaradamente socialistas, ao menos na retórica.  A Argentina, quando ainda presidida por Cristina Kirchner, adotou medidas abertamente socialistas e deu seguidos calotes em seus credores externos; porém, nem isso e nem as várias outras bagunças feitas pelo governo argentino geraram os martírios que estão ocorrendo na Venezuela.  O esquerdista Brasil ainda permanece uma questão em aberto.
Portanto, o que houve de diferente na Venezuela que levou o país ao limiar da inanição, enquanto a Bolívia permanece relativamente estável e sem pessoas morrendo de fome?  Afinal, o presidente boliviano, Evo Morales, um auto-declarado discípulo de Marx, deu ao papa Francisco um crucifixo em formato de foice e martelo durante uma recente visita do pontífice à Bolívia.
A resposta está no profundo volume do socialismo praticado na Venezuela em relação aos seus vizinhos sul-americanos.
Seguidores genuínos versus pragmáticos
Desde Lênin, líderes políticos sabem que o socialismo "puro" leva à inanição muito rapidamente.  Quanto mais puro o socialismo, mais rápido vem o desastre.  Lênin tentou implantar o controle total da economia pelo estado soviético assim que chegou ao poder.  Entretanto, após perceber que isso estava destruindo rapidamente a economia, ele recuou e implantou sua "Nova Política Econômica", a qual permitia um pouco de livre iniciativa e mercado, especialmente na produção de alimentos.
Todos os regimes que tentaram o socialismo puro rapidamente se depararam com o problema de que é impossível fazer qualquer tipo de cálculo econômico sob o socialismo, o que inviabiliza toda e qualquer atividade econômica.  Sem mercados livres, como saber o que produzir, como produzir e para quem produzir?  Como saber quanto devem custar os bens e serviços?  Sem uma liberdade ao menos parcial para os preços de mercado, as economias degringolam muito rapidamente.
Espertamente (e felizmente para os cidadãos comuns), Lênin permitiu que seu pragmatismo como político sobrepujasse sua devoção ao marxismo.  Similarmente, após a inanição em massa e o cataclismo social causados pelo marxismo linha-dura de Mao Tsé-Tung na China, Deng Xiaoping adotou o pragmatismo do "socialismo com características chinesas".   Era, em outras palavras, um "socialismo leve".
Como sempre ocorre quando o socialismo retrocede, a riqueza aumenta.  No caso da União Soviética, a política de permitir um "mercado limitado" nunca avançou para além de um âmbito muito estrito — graças a Stálin e sua re-imposição do planejamento centralizado.  Na China pós-Mao, que permitiu que os mercados se tornassem mais livres e difusos (embora sempre fortemente regulados), a economia se desenvolveu (em termos relativos) àmedida que agricultores, comerciantes e inúmeras pequenas e médias empresas passaram a poder operar com uma relativa liberdade.
Já na Venezuela de ontem sob Hugo Chávez, e na Venezuela de hoje sob Nicolás Maduro, as coisas se moveram na direção exatamente oposta.
Talvez mais do que qualquer outro caudilho latino-americano, Chávez foi um "seguidor genuíno" das teorias socialistas, e mostrou sua devoção ideológica ao declarar guerra não apenas às empresas multinacionais e a outras grandes empresas, como também a toda e qualquer pessoa que ele considerasse ser "da burguesia".
Opor-se a corporações estrangeiras sempre foi algo politicamente popular na América do Sul, e vem sendo algo central nos governos de Rafael Correa no Equador e de Evo Morales na Bolívia.  Porém, tanto Correa quanto Morales mitigam suas intervenções políticas nesse aspecto permitindo um limitado laissez-faire para o empreendedorismo doméstico.
Uma guerra contra a classe média e os comerciantes
Chávez, por outro lado, não fazia distinção em sua cruzada contra empresas e empreendedores.  Ele atacava tanto os nativos quanto os estrangeiros.
Na Bolívia, o governo de Morales tem sido mais voltado para o pragmatismo do que para o marxismo.  Sim, é verdade que, desde 2005, ele expropriou mais de 20 empresas estrangeiras, mas o nível de expropriação não se compara às expropriações que ocorrem na Venezuela, em que predomina uma cultura de total impunidade ao governo.  Entre 2002 e 2012, nada menos que 1.168 empresas nacionais e estrangeiras foram expropriadas na Venezuela
Já as famosas estatizações de campos de petróleo e gás natural que ocorreram na Bolívia não foram do tipo que transferiram ao estado o controle total, mas sim a fatia majoritária das ações, o que lhe confere o "direito" de ficar com a maior parte dos lucros auferidos pelas empresas estrangeiras.
Por outro lado, Morales sempre se mostrou muito à vontade em deixar as pequenas e médias empresas bolivianas em paz.  Mais ainda: ele nunca teve problemas em permitir que uma grande fatia da economia operasse na informalidade (ou seja, operasse sem nenhuma regulamentação).  Na prática, quando Morales ignora a economia informal, ele está essencialmente criando "brechas" nas regulamentações estatais.  E, como Ludwig Von Mises sempre dizia, "as brechas nas regulamentações são o que permitem a economia respirar".
[N. do E.: ainda mais importante do que essa "negligência salutar" de Morales em relação à economia informal é o fato de que a Bolívia atrelou sua moeda ao dólar desde o final de 2008.  Como consequência de ter uma moeda forte, a inflação de preços caiu de 17% em 2008 para menos de 3% em 2015
Segundo o site Trading Economics, o "Banco Central da Bolívia não utiliza as taxas de juros como ferramenta de política monetária.  Toda a política monetária da Bolívia tem sido baseada na taxa de câmbio." 
Não é à toa que Evo Morales foi reeleito com altos índices. Ele apenas fala contra o "imperialismo"; na hora que realmente interessa, ele (que não é bobo) atrela sua moeda ao dólar. Se não fizesse isso, sua moeda iria despencar. (Para entender mais sobre os regimes cambiais e qual é o mais adequado para economias não-desenvolvidas, veja este artigo)].
Já o regime venezuelano, por outro lado, não é nenhum fã de brechas nas regulamentações. (E nem nunca quis ter uma moeda forte).
Esse contraste também se estende aos outros regimes socialistas da América do Sul.  Em 2014, o The Washington Post comparou o governo de Rafael Correa no Equador ao governo de Chávez na Venezuela.  Segundo a reportagem:
Ao contrário de Chávez e seus épicos ataques ao setor privado da Venezuela, Correa mantém laços fortes com a comunidade empreendedora do Equador, permitindo um período de crescimento econômico e baixo desemprego.  Mais ainda: ele manteve o dólar americano como a moeda corrente do Equador.  [N. do E.: sendo esta a principal fonte de estabilidade da economia equatoriana; como na Bolívia, o segredo está na moeda forte].
Felipe Burbano, analista político de Quito, disse que Correa é um mestre do "ativismo", projetando sua imagem — e os gastos do governo — em cada canto do país de 15 milhões de habitantes, alcançando os eleitores rurais, os moradores das favelas e outros que normalmente eram ignorados por políticos.
Prendendo os "traidores da classe" em Caracas
Ainda em 2010, o jornal britânico The Guardian, abertamente de esquerda, publicou uma matéria sobre Hugo Chávez e sua perseguição a um pequeno açougueiro em Caracas, a quem ele chamou de "traidor da classe" e marionete dos capitalistas estrangeiros.  O açougueiro, Omar Cedeño, foi julgado e preso por vários crimes "capitalistas".  Em seguida, vários outros pequenos comerciantes, empreendedores e varejistas tiveram o mesmo destino.
E, como a Venezuela está percebendo hoje, quando comerciantes e varejistas são destruídos, não sobra ninguém para vender, preparar, obter e processar alimentos.
Em 2011, o The Huffington Post publicou uma matéria sobre a cruzada que Chávez estava empreendendo contra os judeus, os quais, aparentemente, também eram "burgueses demais" para o gosto do caudilho.
Em 2012, a Reuters relatou como Chávez estava ameaçando "os ricos" com uma "guerra civil" caso eles não se juntassem à sua causa.  Na Venezuela, o termo "ricos" raramente se refere a poderosos bilionários, mas sim a meras pessoas de classe média alta que trabalham, empreendem, criam e vendem bens e serviços, e fazem a economia crescer.  Destruir essas pessoas não é exatamente uma atitude inteligente para um líder político que queira evitar a fome em massa e o colapso no padrão de vida dos cidadãos do país.
Naturalmente, para um "crente genuíno" no socialismo, como Chávez, uma guerra aos empreendedores do país não se limita apenas a açougueiros e pequenos administradores.  Ela é expandida para canais de televisão e de rádio, jornais, vendedores de livros, e quaisquer outros empreendimentos que não sejam totalmente "leais e submissos" ao regime.
Não surpreendentemente, tão logo todos os varejistas, empresas de mídia, administradores, empreendedores e demais profissionais liberais são esmagados, presos, empobrecidos ou exilados, a economia deixa de funcionar.  Isso é praticamente a adoção dos 10 pontos da plataforma do Manifesto Comunista.
Conclusão
Obviamente, não se está dizendo que políticos como Correa e Morales são fãs da liberdade e dos mercados livres.  Isso é improvável.  Tanto Correa quanto Morales agem como "atravessadores" tradicionais, roubando alguns grupos para distribuir benesses para outros grupos em troca de apoio para sua base política.  A retórica marxista — ainda muito popular na América do Sul — serve como um conveniente truque publicitário para o regime; porém, assim como o governo chinês, os governos equatoriano e boliviano também já perceberam há muito tempo que o marxismo é economicamente inviável.
Infelizmente para o povo da Bolívia e do Equador, mesmo esse gerenciamento limitado e não-marxista da economia pelo estado garante um crescimento econômico insustentável, repleto de "vôos de galinha", além de perpetuar um aparentemente infindável ciclo de corrupção.  Um estado que controla a economia também tem o poder de espoliá-la.
No entanto, há uma grande diferença entre, de um lado, distribuir riqueza à força e, de outro, destruir todos que tentam criar riqueza.  Para redistribuir riqueza, é necessário antes criá-la.  Essa é uma distinção que os líderes do regime venezuelano (e seus apoiadores) aparentemente foram tolos demais para perceber.  Por causa disso, o povo daquele país está pagando um preço desumano.

Em Cuba

O pai pergunta ao seu filho de 6 anos: 
- O que é que queres ser quando fores grande? 
- Estrangeiro.

Começo errado

“Os portugueses começaram a estragar o Brasil quando rezaram a primeira missa. Por que não fizeram um bailão?” (Mim)

Confissão

“Confessionário, que furada! De joelhos contando intimidades para um sujeito quiçá mais podre do que eu?” (Climério)

Não se faz uma nação sem governo austero, trabalho forte, ensino de primeira, poupança interna , liberdade política e econômica.

Eles atravancam. Será que daqui a cinco séculos seremos finalmente o tal país do futuro?

Diário do Poder- PODER SEM PUDOR

BABÁ SANSÃO
Certa vez, a bancada do PT na Câmara discutia em clima de tribunal as sanções que deveriam ser aplicadas a parlamentares “rebeldes”. Lá pelas tantas, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) deu uma sugestão:
- Pra mim, é simples. A gente pede para uns cinco camaradas bem fortes segurarem o Babá [um dos petistas que, expulsos, acabaram fundando o PSOL] e passa a tesoura naquele cabelão. Desse jeito, ninguém mais vai reconhecer ele na televisão e, assim, ele fica mais calminho...

MEDO DE DILMA É ‘DESCER’ PARA CURITIBA DE MORO

Com sua destituição se consolidando, a presidente afastada Dilma Rousseff já não esconde o temor de “descer para Curitiba”, expressão usada por investigados na Lava Jato para se referir a Sérgio Moro, juiz federal implacável no combate à corrupção. Perdendo o mandato, Dilma perde também o foro privilegiado e, tal como já aconteceu a Lula, o julgamento de seu caso pode parar na 13ª Vara Federal de Curitiba.

 É SÓ O COMEÇO 

Os crimes que motivaram o impeachment de Dilma serão julgados pelo STF. Mas as ações penais poderão ser enviados a Sergio Moro. 

 CUMPRINDO TABELA 

“O impeachment já passou”, diz o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), “só estamos cumprindo a legalidade. Temos 59 ou 60 votos”. 

 JOGANDO A TOALHA 

Petistas tentam “salvar” a presidente na comissão do impeachment, mas só da boca para fora. Na intimidade, admitem que Dilma já era. 

 TCHAU, QUERIDA 

Dilma percebeu que sua sorte já está definida. Domingo, não apareceu um só militante enrolado na bandeira do PT dando tchauzinho para o Palácio da Alvorada. Foi um dia desolador para ela. Mas o Palácio do Jaburu, residência do presidente Michel Temer, bombava. 

XEQUE-MATE 

A coisa anda tão feia para o lado de Dilma que, em plena reunião da comissão do impeachment, seu advogado José Eduardo Cardozo achou melhor se dedicar a jogar xadrez no celular. 

 TÍPICO 

A equipe de João Santana, que faz um documentário sobre o ponto de vista petista do impeachment, usou o carro oficial da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) para acompanhar a reunião do PT com Ricardo Lewandowski, que depois adotaria decisões favoráveis a Dilma. 

 PERNAS CURTAS 

O Palácio do Planalto acredita que a cassação do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, recomendada pelo Conselho de Ética, ajuda a desfazer a mentira de “golpe”, difundida até no exterior pelo PT.

Cláudio Humberto

Aposentado

-E aí seu Ambrósio, aposentado?
-Em parte.
-Como em parte?
-Aposentado do umbigo para baixo.

GUAMPA NEWS- Estudo mostra que 15 minutos de exercício por dia já diminui o risco de morte

Eu estava terceirizando os meus. Pensando bem acho que não custa fazer um esforço.

OS ROLOS DA MEDONHA- TCU diz que Dilma repetiu irregularidades em 2015

ACHO QUE O BICUDO IRÁ FALAR- Após aprovação de cassação, Planalto teme reação de Cunha

TRIBUNA DO CIMENTO- Delator aponta R$ 21 milhões de propina ao PT e PMDB nas obras de Belo Monte

GAZETA DOS AMEDRONTADOS- Medidas 'mais duras' ficam de fora do projeto de limite de gastos públicos