terça-feira, 21 de junho de 2016

Só o cinismo redime um casamento. É preciso muito cinismo para que um casal chegue às bodas de prata.- Nelson Rodrigues

"Invejo a burrice, porque é eterna."- Nelson Rodrigues

NA MESMA

Dos partidos e políticos que aí estão não vejo ninguém querendo mudar mesmo. Reforma tributária, política, trabalhista, etc. O negócio deles é não espantar o eleitor. E o eleitor sonso acha que governo existe para lhe dar de mamar.

O estado socialista cria órgãos para colocar neles seus chupins. E lá ficam eles por anos sugando o sanguinho dos nossos impostos.

Povo culto, cidade limpa. Vão sonhando. Está longe.

Os impostos são um roubo. E o ladrão gasta mal.

Sem noção. Juscelino foi um sem noção, megalomaníaco. Construir um antro num país paupérrimo. Bastariam alguns prédios em Goiânia ou mesmo no Rio. Brasília, putz!

Brasil, país dos fantasmas. Funcionários fantasmas, funcionários lesmas. Funcionários boca de café.

IMB- As taxas de juros negativas na Europa sinalizam a aproximação de uma profunda crise econômica por Gary North, terça-feira, 21 de junho de 2016



Hoje, um investidor tem de pagar para emprestar dinheiro a longo prazo para os governos da Alemanha e da Suíça.

A pergunta é inevitável: por que alguém aceitaria pagar para que o governo pegasse seu dinheiro emprestado?

Tal ideia seria completamente inconcebível há não mais que cinco anos. Hoje, a prática está se tornando uma norma na Europa.

E o pior é que ela faz total sentido hoje.

Comecemos pelo básico.

Não há escapatória

Muitas pessoas, normalmente leigas, se perguntam por que pagar para emprestar dinheiro ao governo (que é o que ocorre quando as taxas de juros são negativas) sendo que seria muito mais vantajoso simplesmente deixar o dinheiro parado. Afinal, no primeiro caso, você está perdendo um pouco do dinheiro; no segundo, você mantém a quantia original intacta.

Essa pergunta é típica de quem não conhece o atual sistema financeiro e monetário. A esmagadora maioria do dinheiro (mais de 85%) está na forma de dígitos eletrônico; apenas uma quantia mínima (não mais do que 10%) está na forma de cédulas e moedas metálicas.

Sendo assim, simplesmente não há como investidores que gerenciam bilhões de euros — ou até mesmo aqueles que gerenciam "apenas" milhões de euros — irem até o banco da esquina e sacaram tudo em espécie. Os bancos não restituem em espécie esses valores. Eles são legalmente isentos, pelo governo, de fazerem isso. O dinheiro eletrônico está "preso" no sistema financeiro e não há como esses dígitos serem convertidos integralmente em cédulas e moedas metálicas. Tudo o que os investidores podem fazer é transferir dígitos eletrônicos de um lugar para outro. E só. Não há como sair dos dígitos eletrônicos.

O Banco Central da Suíça, por exemplo, já anunciou que os bancos não mais têm de fornecer cédulas para nenhum fundo de investimento que queira sacar dinheiro. Uma empresa de seguros tentou fazer isso, mas o banco se recusou. O Banco Central da Suíça, portanto, fez uma declaração ao mundo: ele deixou claro que não há como fugir do dinheiro eletrônico digital.

Portanto, dado que não há como fugir desse arranjo monetário e bancário, a única maneira de grandes investidores preservarem seu principal é aplicando-o justamente naquilo que é considerado essencialmente um ativo livre de riscos.

E só há um ativo que seja oficialmente considerado livre de risco: títulos da dívida de um governo considerado financeiramente sólido (alemães e suíços são os que mais se destacam nesse quesito, mais ainda que os americanos).

Adicionalmente, vale enfatizar que, em uma situação em que as taxas de juros estão em queda, é possível obter elevados ganhos de capital ao se comprar títulos de longo prazo: à medida que os juros vão caindo ainda mais, os preços de mercado desses títulos vão subindo. Ou seja, se você comprar um título por $ 100, e os juros caírem, você pode revender esse mesmo título por, digamos, $ 102. Isso é uma taxa de retorno muito positiva, e nada negativa.

O que vem por aí

Tendo entendido agora que fundos de investimento e hedge funds não têm como converter em papel-moeda todos os bilhões de dólares e euros sob sua administração — eles operam com dígitos eletrônicos e esses dígitos eletrônicos podem apenas ser transferidos de um lugar para outro —, fica mais fácil começar a entender o que se passa.

Mas por que então eles simplesmente não deixam esse dinheiro parado em alguma conta-corrente de algum banco? Afinal, bancos ainda não estão aplicando taxas de juros negativas sobre as contas-correntes.

É aí que a encrenca se revela: tudo indica que os investidores não estão seguros quanto à solidez dos bancos europeus.

Esse fenômeno que está ocorrendo na Europa indica que:

1. Uma crise econômica se aproxima

2. Há uma grande desconfiança em relação ao sistema bancário europeu. Assim como ocorreu no Chipre, caso os bancos europeus quebrem não mais haverá pacotes de socorro com dinheiro público; os próprios correntistas é que terão de socorrer seus respectivos bancos.

3. Os títulos alemães e suíços são mais seguros que quase todos os outros

Em um cenário de grandes incertezas econômicas e de desconfiança em relação à solidez do sistema bancário, investidores fazem exatamente o que estão fazendo agora: eles direcionam seu capital para aqueles ativos mais seguros que existem, mesmo que para isso tenham de pagar uma taxa (os juros negativos). E eles pagam alegremente essa taxa, desde que ela lhes garanta proteção.

Mais ainda: caso os juros caiam ainda mais — o que significa que o preço dos títulos está subindo — é possível auferir grandes lucros.

Tendo em mente todo esse cenário, onde você colocaria o seu dinheiro caso fosse rico?

Os grandes investidores europeus estão fazendo exatamente o que fazem em épocas de grande incerteza: tentando manter seu principal. Eles querem receber de volta o máximo possível do valor total de que eles inicialmente abriram mão. Para isso, aceitam pagar aos governos alemão e suíço uma "taxa de custódia".

Isso não ocorre nos EUA

Nos EUA, há um serviço privado que não existe na Europa. São as contas CDARS (Certificate of Deposit Account Registry Service).

Quando você coloca seu dinheiro em um CDARS, ele divide esse dinheiro em várias contas bancárias entre mais de 3 mil bancos diferentes. Cada conta bancária fica dentro do limite de US$ 250.000 garantido pelo FDIC (o FGC americano) em caso de quebra bancária.

Ou seja, por meio dos CDARS, os milionários e bilionários americanos podem dividir suas fortunas em mais de 3 mil bancos distintos, em montantes que não ultrapassam US$ 250.000 por banco, de modo que o montante total acaba contando com a cobertura da FDIC. Assim, eles têm a segurança de que serão totalmente restituídos em caso de quebras bancárias, não perdendo nem um centavo.

Na Europa, tal serviço não existe. Consequentemente, todos correm para os títulos dos governos alemão e suíço.

As taxas de juros que os grandes investidores europeus estão pagando aos governos alemão e suíço em troca de seus títulos nada mais são do que um seguro contra um calote. Faz muito sentido.

Conclusão

O fato de que milionários e bilionários estão pagando essa taxa aos governos da Alemanha e da Suíça indica que há um crescente temor de que haverá uma monumental contração na economia européia — pior do que qualquer coisa já vista no mundo pós-Segunda Guerra.

Títulos públicos com juros negativos indicam um amplo e profundo temor entre os grandes investidores de que está se avizinhando algo pior do que a crise de 2008-2009.

"Melhor uma perda pequena e segura do que uma enorme e altamente provável" tornou-se o mantra entre os grandes investidores europeus.

Isso não é alarmismo barato. Trata-se de uma reação perfeitamente sensata a um cenário inconcebível em 2010.

Governar acorrentando a mente através do medo de punição em outro mundo é tão baixo quanto usar a força. — Hipácia

Para os peixinhos do aquário, quem troca a água é Deus. — Mário Quintana

O médico vê o homem em toda a sua fraqueza; o jurista o vê em toda a sua maldade; o teólogo, em toda a sua imbecilidade. — Arthur Schopenhauer

Hai-Kais do Millôr

 
Meu irmão
Matou a borboleta
À traição

Chegou a hora de acabar com o Imposto Sindical Por Luan Sperandio Teixeira

O modelo de organização sindical vigente no Brasil tem raízes na Carta Constitucional de 1937, seguindo uma lógica de mistura entre o Estado e os trabalhadores, com o objetivo de que sindicatos deem sustentação ao governo, e não aos interesses dos trabalhadores. Isso é possível por causa dos privilégios que as entidades têm: são verdadeiros monopólios graças à unicidade sindical e ainda recebem dinheiro público, a Contribuição Social Sindical (no popular, o Imposto Sindical).
É preciso que haja liberdade sindical para que apenas continuem existindo sindicatos realmente representativos para os trabalhadores. O trabalhador não pode ter descontos de seu salário se não apoia a luta daquele sindicato!
Não sou eu quem está defendendo isso: é o Lula do Partido dos Trabalhadores dos anos 1990. No entanto, a defesa pela liberdade sindical não perdurou ao longo dos anos em que o PT esteve à frente da Presidência da República e teve maioria nas casas legislativas.
A lei estabelece uma contribuição obrigatória equivalente a um dia de trabalho de quem tem carteira assinada ao sindicato de sua categoria. Isto é, há o desconto em folha do trabalhador, mesmo que ele não seja filiado, tampouco se sinta representado por seu sindicato de classe.
Os valores do Imposto Sindical chegam a 3 bilhões de reais por ano, distribuídos pelos mais de 15 mil sindicatos no Brasil, um sistema que possui muitas fraudes, desde entidades que são somente um meio para que dirigentes se perpetuem em cargos com altos salários até organizações fantasmas. Trata-se de uma verdadeira caixa-preta, tendo em conta que, apesar de financiados com recursos públicos, não há qualquer prestação de contas e transparência. Por tudo isso, é comum os sindicatos brasileiros serem considerados irrelevantes.
Nesse sentido, um Projeto de Lei que visa tornar facultativa a contribuição dos empregados aos sindicatos foi recentemente apresentado pelo Diretor de Relações Institucionais licenciado deste Instituto Liberal, o Deputado Federal Paulo Eduardo Martins (PSDB-PR). A ideia é que o empregado assine uma declaração manifestando se deseja ou não contribuir para o seu sindicato, podendo, é claro, reconsiderar sua decisão posteriormente.
Mas, vale lembrar, não é a primeira tentativa de acabar com esse privilégio, como você pode conferir aqui e aqui, afinal, a resistência à ideia é muito forte por parte da denominada Bancada Sindical. Todavia, pode ser um bom momento para aprovar esse tipo de projeto, tendo em vista que nunca houve tão poucos representantes dos sindicatos tradicionais na Câmara neste século: 46.
Para os oposicionistas a proposta é uma forma de acabar com a organização sindical e extirpar trabalhadores e sua representatividade. Ocorre que a taxa de sindicalização no Brasil é uma das menores do mundo, apenas 5% dos trabalhadores brasileiros são filiados a alguma entidade sindical, segundo o Ministério do Trabalho.
O ordenamento jurídico brasileiro atual contraria a Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho, que prevê liberdade de escolher e contribuir para o sindicato que o trabalhador preferir. O fim do imposto sindical e o estabelecimento de doações voluntárias dos empregados aos sindicatos gerariam a necessidade de sindicalistas apresentarem um trabalho de fato representativo, a fim de justificar doações e conquistar mais filiados.
O ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Almir Pazzianotto, defende que os sindicatos e as centrais sindicais devem viver do dinheiro de seus associados, e não dos repasses compulsórios do Estado. Uma verdadeira defesa aos interesses dos trabalhadores hoje perpassa por apoiar o fim da contribuição sindical, uma imposição legislativa que beneficia sindicalistas que não representam ninguém e prejudicam, principalmente, os trabalhadores mais pobres.
Instituto Liberal

Legado Olímpico: o caso grego Por Jefferson Viana

O governo grátis fez mais uma vítima. O Estado do Rio de Janeiro, na última sexta-feira, decretou estado de calamidade pública devido a problemas de fluxo de caixa. Os gastos exorbitantes realizados pelo  Governo do Estado, principalmente para a realização dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo, deixaram o caixa do governo do Estado do Rio de Janeiro com um déficit de R$ 19 bilhões, segundo previsão do secretário estadual de Fazenda, Júlio Bueno, em entrevista ao portal G1[[1]].
Não é a primeira vez que vemos falta de planejamento dos governos – e suas consequências – na realização de eventos esportivos. Na Grécia, os Jogos Olímpicos de 2004 deixaram rastros na economia do país e o tal “legado das Olimpíadas” foi uma dívida praticamente impagável e problemas na economia grega que se mantém até hoje.
Em 1997, os gregos conquistaram o direito de sediar as Olimpíadas de 2004, ganhando de candidaturas de capitais como Roma (Itália), Estocolmo (Suécia), Cidade do Cabo (capital legislativa da África do Sul) e Buenos Aires (Argentina). A cidade escolhida foi Atenas, capital do país e local da primeira Olimpíada da era moderna em 1896.

A Grécia, um dos berços culturais da humanidade, tem uma grande riqueza em sua história e na cultura, todavia nunca foi um país rico. A principal fonte de riquezas do país helênico sempre foi o turismo, já que  não dispõe de riquezas naturais,  agricultura desenvolvida e de grande escala e, muito menos, de um forte setor industrial. Diante desse cenário, o governo da Grécia não teve outra opção senão contrair empréstimos para poder honrar o compromisso da realização dos Jogos Olímpicos. Do total de €8,9 bilhões que foram gastos para a realização dos jogos, que também contemplou a construção de arenas e de infraestrutura, € 7,2 bilhões vieram do Estado, que arrecadou esse dinheiro através de impostos, venda de títulos da dívida pública, retirada de fundos da União Europeia e em empréstimos contraídos com bancos franceses e alemães.
O governo grego esperava recuperar uma parte do dinheiro com a venda ou concessão das arenas utilizadas nos Jogos Olímpicos, para poder começar a quitar os empréstimos. Porém conseguiu levantar apenas 25% do valor esperado. E muitas arenas faraônicas construídas para a realização dos Jogos, como o Ginásio da Paz e Amizade, que sediou as competições de vôlei, tornou-se  um elefante branco. E foi em  2009 que a bolha grega começou a estourar. A realização dos Jogos em 2004 foi o ponto de  inflexão da política de irresponsabilidade fiscal que tomou conta da Grécia entre 1997 e 2009 e que teve repercussão mundial com a eleição de Alexis Tsipras, do partido de extrema esquerda Syriza para o cargo de primeiro-ministro em 2015. Porém, a situação da Grécia estava  tão calamitosa que Tsipras não teve outra opção senãorever alguns conceitos de sua campanha e passar a realizar ajustes fiscais por pura necessidade. O chamado legado Olímpico para Atenas e para a Grécia se resumiu a alto endividamento público e a elefantes brancos espalhados pela capital.
O Rio de Janeiro está colhendo as consequências de gastos irresponsáveis e superfaturamentos de obras, tanto dos locais para realização das provas quanto das obras de infraestrutura na cidade. E a conta chegou agora, faltando apenas poucos dias para a abertura dos Jogos. E, com o encerramento das Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, ficarão as  dívidas, que continuarão aumentando cada vez mais, irão saltar aos olhos de todos os sempre famosos  “elefantes brancos” na capital fluminense, já que muitos locais de provas provavelmente  serão praticamente inutilizados no pós-Olimpíada. Isso sem contar a lista de obras inacabadas espalhadas pela capital. Então, finalmente,  todos irão se perguntar: seo maior legado olímpico para o Estado do Rio de Janeiro foi a irresponsabilidade fiscal, será que realizar a Olimpíada valeu mesmo a pena? É evidente que não.

Um pouco de Chico Melancia

“O cúmulo da indignação acontece quando se é corno da própria amante.” (Chico Melancia)

“A minha irmã não tem nada de transparente. Nada! Poderia ter a calcinha, mas isso é algo que ela não usa.” (Chico Melancia)


“Fiz análise por alguns anos. Parei quando o meu analista ficou biruta.” (Chico Melancia)

Um pouco de Eulália

“Para você ter uma ideia de quanto o meu marido é velho: ele foi alfabetizado escrevendo em papiro.” (Eulália)

“A minha família é toda feita de vadios imprestáveis. A única que trabalhou fui eu. Deitada, é certo, mas trabalhei.” (Eulália)

“Às vezes o melhor do sexo é a expectativa.” (Eulália)

NAVIO

“O Brasil está dividido entre os que recebem e os que pagam. E o navio dos que recebem está tão cheio que corre o risco e afundar. Os que pagam já estão na água.” (Eriatlov)

“Quem rouba ladrão é ladrão duas vezes.” (Pócrates)

“Segundo seu Ananias Churrasqueiro a terra gira em torno do sal. Sal grosso.” (Mim)

“Em terra de cego quem morre de fome é oftalmologista.” (Mim)

“Não espere nada de quem já deu tudo ou nunca deu nada.” (Mim)

Quer saber?

Quer saber quem vota nessa gentalha dirigente que temos? Siga o pasto.

OBSERVANDO O ANDAR DA CARROÇA

Observando o andar da carroça
Cause-me desassossego pensar no futuro da pátria
Enquanto poucos pensam em progredir por conta própria
O grosso da massa navega no não pensar
Sendo carregada pela esquerda mocoronga
A navegar no mar do coitadismo tupiniquim
Buscando sempre culpados por suas mazelas
Permanecendo na coleira até o fim.

“Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar? Duvido que combinaram isso com família dos raios.” (Mim)

“Duas cabeças pensam melhor que uma salvo se forem cabeças de Dilmas.” (Mim)

“O melhor amigo do homem é o cachorro-quente.” (Mim)

O PT é um partido sem memória e sem espelhos. Não recorda suas incoerências e não se enxerga.

O TROTEADOR ANDINO- Venezuelanos fazem fila para validar assinaturas por referendo contra Maduro

Pobre Rio!- Romário anuncia pré-candidatura à prefeitura do Rio

THE MOCORONGO POST- Com dívida de R$ 65,4 bilhões, Oi entra com pedido de recuperação judicial

Dureza

Sonhar a noite toda com a Gisele e acordar ao lado de uma sósia da Luiza Erundina. Não tem preço.

Doação

“Meu corpo é da ciência e da Débora Secco , se ela quiser.” (Mim)

Vegetariana

“A minha tia Jurema vive do verde. É vegetariana tal qual uma lesma.” (Chico Melancia)

Na companhia dos burros

“Para que pensem que tenho algum valor sempre ando com os mais burros. Assim, na comparação, sou um mestre.” (Chico Melancia)

Chico Melancia

“A minha mãe pensa que sou louco. Meu pai tem certeza.” (Chico Melancia)