sexta-feira, 27 de junho de 2014

Equador: aliados de Correa tentam aprovar reeleição infinita

A podre esquerda não tem senso crítico,querem se perpetuar no poder para melhor falir seus países.

“O governo brasileiro está fazendo uma opção pelo que há de mais atrasado e populista”, afirma Ricardo Ferraço

A entrevista nas páginas amarelas de Veja esta semana é com Ricardo Ferraço, do PMDB capixaba e presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado. O entrevistador é Duda Teixeira, que soube levantar pontos muito importantes e extrair do entrevistado declarações firmes sobre o “apagão” em nossa política externa sob o governo Dilma.
Para Ferraço, o Itamaraty se “apequenou” durante esse governo, nunca teve tão pouco prestígio como agora. Muitos diplomatas, segundo Ferraço, estão tendo de se submeter a essa lógica bolivariana para manter o cargo e o salário. É uma acusação muito grave, que apenas confirma aquilo que muitos já desconfiavam.
Por trás dessa destruição do Itamaraty estaria o “chanceler de fato”, Marco Aurélio Garcia, assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República e ícone do bolivarianismo dentro do PT. É ele quem continua dando as cartas na política externa, garante Ferraço. Garcia é um dos principais ideólogos do gramscismo no Brasil.
Para o entrevistado, o Brasil carece de um projeto de nação, e o modelo atual está completamente esgotado. Mesmo fazendo parte do PMDB, partido que participa do governo, Ferraço diz ter votado contra a aliança com o PT, e não poupa críticas ao governo atual. Abaixo, um trecho da entrevista:
Ferraço
Rodrigo Constantino

A incrível geração de pessoas chatas… ou não!



Por Bernardo Santoro, publicado noInstituto Liberal
Nas últimas duas semanas aconteceu um interessante debate acerca do papel da mulher dentro de um relacionamento. Tal debate começou com um texto da blogueira do Estado de São Paulo, Ruth Manus, cujo título é “A incrível geração de mulheres que foram criadas para ser tudo o que um homem não quer“. O argumento principal da blogueira é que, enquanto mulheres ganharam o mundo, passaram a trabalhar, ser produtivas e, em muitos casos, ganharam mais no fim do mês do que seus companheiros, os homens continuaram a ser criados dentro da mentalidade de que mulheres deveriam ser “Amélias“, subordinadas ao marido e com pouca ou nenhuma vontade própria. Por causa disso, haveria uma imensa quantidade de mulheres profissionalmente bem sucedidas que, no entanto, estariam sem companheiros.
Em resposta, a colunista Mariliz Pereira Jorge, na Folha de São Paulo, escreveu o texto “A incrível geração de mulheres chatas“. Segundo a autora, muitas mulheres bem-sucedidas profissionalmente também o são na vida amorosa, e que não faz sentido a sociedade ter mudado e os homens, que são mais ou menos metade desta sociedade, não terem percebido e/ou se adaptado a ela. Argumenta ainda que o discurso do texto atacado é vitimista, que tanto homens quanto mulheres buscam companheiros, e que se a mulher em questão está sozinha, não é por causa da sociedade, mas porque ela é uma chata (termos dela).
Por fim, Aline Valek, em texto com o irônico título “As feministas que são chatas“, publicado pela Carta Capital, replica o texto da Folha argumentando que uma série de subgrupos sociais são extremamente chatos, mas que, por algum motivo, somente as feministas são perseguidas e ganham a alcunha de chatas, fazendo novamente um papel vitimista, que, diga-se, é bastante chato. E no final tenta afirmar que feministas são chatas porque, em suma, são revolucionárias.
O mais engraçado, ou chato, de toda essa discussão, é que todo mundo tem um pouco de razão. A primeira autora tem razão quando diz que a sociedade mudou e que muitos homens não se adaptaram bem a ela. Só que muitos homens se adaptaram sim, como a segunda autora alega. E muitas mulheres não se adaptaram e preferem as regras antigas! O que há de mais legal em uma sociedade aberta e plural é que podem existir diversos pensamentos e comportamentos antagônicos, mas coexistentes, desde que haja tolerância pelo diferente. E tolerância não significa aceitação, são duas coisas completamente diferentes. E aqui reside todo o problema.
A democracia, como sistema político, encoraja a organização de grupos de pressão com o objetivo de implementação de agendas particulares de minorias. Tanto que, na medida do possível, o sistema tenta vedar o abuso dessa prática garantindo direitos a minorias que, por algum motivo, perderam o embate político. Quando as instituições de um país são frágeis na garantia de direitos às minorias perdedoras, o que se vê é redução de liberdade e mágoas políticas, que resultam em vingança e opressão quando o jogo vira e a minoria anteriormente oprimida vence a disputa política através de melhor organização. A guerra de minorias da democracia, sem instituições fortes, gera uma sociedade extremamente chata e anti-libertária.
E toda essa chatice vem do fato de que pessoas pensam diferente, e que o é diferente costuma ser maçante. O fato da sociedade aberta em que vivemos ter conseguido, graças ao capitalismo e à liberdade de expressão, ter maximizado a troca de informações entre grupos sociais através da mídia audiovisual, escrita e virtual (notadamente as redes sociais), fez com que as diferenças entre grupos sociais ficasse mais evidente e, portanto, parecesse que as pessoas estão mais chatas. Elas não estão mais chatas, somente é mais fácil atualmente receber as informações dos grupos sociais que divergem de você. A chatice sempre esteve lá, você só não tinha conhecimento dela pela falta de internet. E quando a internet veio, você não soube lidar com ela.
Lidar com a chatice não tem a ver com aceitá-la, mas com simplesmente tolerá-la. No entanto, os chatos acham que aceitação, que resultaria no fim das chatices, é a única forma de coexistência. Na verdade, aceitação plena é o único caminho que torna impossível a convivência. Nem mesmo dentro dos grupos sociais específicos existe plena aceitação do pensamento do outro. Dois evangélicos conseguem divergir entre si, por serem indivíduos. A mesma coisa acontece com feministas, marxistas, liberais, etc, entre si. Isso é chato, mas é bem natural.
Portanto, evangélicos sempre serão muito chatos para feministas e vice-versa… ou não. Marxistas sempre serão chatos para liberais e vice-versa… ou não. Flamenguistas sempre serão chatos para botafoguenses, e vice-versa… ou não. Para o azul, o amarelo sempre será muito chato. Mas o que seria do azul sem o amarelo? Provavelmente muito chato… ou não.

LEÃO COM SAPINHOS NA LÍNGUA- Arrecadação cai 17% e é a pior para maio desde 2011

E AINDA DIZEM QUE TUDO VAI BEM- Contas do governo têm o pior rombo para maio: R$ 10,5 bilhões

'Não serei candidato neste ano', diz ex-prefeito Kassab

Não fará falta nenhuma. Ruins iguais a ele já temos aos montões.

“Quando menino cantei uma vizinha. Ela topou. Sem saber o que fazer, corri! “ (Mim)

“Até por volta dos 15 anos eu fui um menino introvertido. Depois, aos poucos, conheci a bagacerice explícita.” (Mim)

“Quando eu conto ninguém acredita. Eu tinha boas notas em Religião. Vai ver é porque não existiam aulas de impropérios.” (Mim)

“Tenho a boca suja. Minha mulher já tentou de tudo. Agora está experimentando uma mistura de thinner com soda.” (Mim)

“Algumas pessoas rezam para ir para o céu. Eu rezo para que nunca falte pudim.” (Mim)

É isso aí!


“Como não posso melhorar a minha aparência tento melhorar o meu intelecto.” (Pócrates)

“Vida de cachorro já foi sinônimo de vida sofrida, miserável. Hoje posso dizer que somos a elite.” (Bilu Cão)

"O Brasil tem jeito. Mas não nesta vida." (Mim)

“A vida é uma eterna luta, não é por nada que nascemos chorando.” (Pócrates)

“A morte nivela. Cinzas ou carne que apodrece, é a vida tirando sarro da hierarquia.” (Mim)

“A história não é mais do que um desfile de falsos Absolutos.” (Emil Cioran)

“Em minha casa normalmente não permito animais bravos. Só abro exceção para minha sogra.” (Mim)

Janer Cristaldo-FSP TORNA-SE CÚMPLICE DE INVASORES DE PRÉDIOS



Leio nos jornais que a Educafro, ONG que combate o racismo, está protestando contra a ausência de negros nos estádios da Copa do Mundo --que a entidade chama de "apartheid padrão Fifa". "Estamos estarrecidos", diz o frei David Santos, presidente da organização. "Nós somos 50,7% do povo brasileiro, mas quantos negros há nas arenas?" 

Frei David parece não ter entendido a sociedade em que vive. Parece – ou finge – ignorar que, para assistir aos jogos é preciso pagar. E os ingressos não estão exatamente ao alcance de todos. Ou estará pretendendo o frei que sejam reservadas cotas à afrodescentada? Não só negros, mas milhares, senão milhões de brancos, estão privados dos jogos por uma razão simples: comer tem prioridade sobre a Copa. Claro que ninguém vai reclamar da ausência destes milhões. São brancos. Que se lixem.

Querendo bancar o magnânimo, ano passado Jérôme Valcke, secretário-geral da federação, afirmou que na Copa "brancos, negros, povos indígenas e imigrantes" teriam "as mesmas oportunidades para poder desfrutar do evento". 

Oportunidades, claro que têm. O que falta é grana. A Fifa reafirma que seu "objetivo não é beneficiar apenas um grupo em detrimento de outros", mas favorecer a presença de todos. "A maior parte da compra de ingressos ocorreu por meio de sorteios, proporcionando chances iguais e justas para todos os torcedores brasileiros e estrangeiros. A Fifa criou condições para que os interessados de todas as classes sociais possam assistir aos jogos", afirma.

Os sorteios da compra de ingresso, sem dúvida alguma, proporcionam chances iguais e justas para... os que podem comprar. As queixas do frei me lembram as dúvidas de um solipsista – digo, psolista – nas redes sociais, que se perguntava se um pobre terá direito de jantar no Fasano ou no D.O.M. Direito, obviamente tem. Mas ninguém janta apenas empunhando direitos. É preciso puxar cheque ou cartão de crédito do bolso. É o mesmo direito que todos têm a freqüentar um boteco vagabundo. Mas não sem pagar. 

São os eternos utopistas que aspiram a um país da Cocanha ao alcance de todos. Basta deitar sob uma árvore e os frutos caem na boca de cada um. Essas utopias dominaram o século passado. Saldo do sonho: cem milhões de mortos, miséria, fome, canibalismo. Do século só se salvou o capitalismo, que não tem livro nem teorias. Há fome nos regimes capitalistas? Claro que sim. A Cocanha só existe no bestunto de alguns desvairados. As utopias do século passado afundaram e as que ainda sobrevivem – apenas duas – vivem na miséria, escassez e mesmo falta de alimentos.

A mesma utopia está sendo brandida pelos integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), que estão invadindo prédios em bairros nobres da cidade, exigindo o direito de morar junto aos ricos sem pagar um vintém. Uma pessoa leva uma vida para juntar um patrimônio e conseguir viver bem. Estes senhores acham ser possível pular da miséria para o luxo sem trabalho algum. 

O líder do movimento, Guilherme Boulos, que de sem-teto nada tem, é um aventureiro oriundo da Fefelech - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – que se diz professor de psicanálise. Tem cacife. Infringe tranquilamente as leis e foi recebido pelo prefeito e pelo governador de São Paulo, como também por Dona Dilma.

Atualmente, está sitiando, com outros sedizentes sem-teto, a sede da Câmara Municipal de São Paulo, em uma tentativa de dobrar os vereadores na definição do Plano Diretor, projeto que determina as diretrizes urbanísticas da cidade nos próximos 16 anos. Sem teto mas com smartphones. Ontem os manifestantes – como agora são chamados os delinqüentes que sitiam o Legislativo - tiveram acesso a duas senhas para uso do Wi-Fi, segundo informações do Estadão.

O elevado número de pessoas navegando na rede através do Wi-Fi da Câmara Municipal prejudicou o trabalho dos funcionários e dos jornalistas que acompanhavam as sessões do plenário. A dificuldade aumentou quando parte do sinal foi perdido durante a tarde. 

A atitude é de chantagem. Boulos, filho de papai rico, mais do que ninguém, sabe ser impossível pobres viverem em zonas nobres, mesmo que tenham teto. Se ganharem teto, não terão como suportar o custo de vida do bairro. Ou seja, acabarão vendendo o que lhes foi dado com dinheiro público.

Escreve hoje na Folha de São Paulo o sem-teto-mas-com-smartphone:

“Muitos não conseguem mais morar onde sempre moraram. São expulsos por essa lógica para regiões mais distantes e periféricas. E isso implica uma piora geral nas condições de vida: mais tempo no transporte para ir e voltar do trabalho, serviços públicos ainda piores e menor infraestrutura urbana”. 

Ora, é a dinâmica do capitalismo, regime onde há de tudo mas tudo tem seu preço. O mesmo aconteceu em Lisboa. Com a restauração de bairros antigos, como Alfama e Mouraria, a cidade ficou mais limpa e mais linda, mas muitos dos moradores tiveram de mudar-se. Quem morava nas imediações do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98, a última exposição mundial do século XX, teve de mudar-se para mais longe ainda.

Com o aumento do preço do metro quadrado e dos aluguéis, os “trabalhadores” querem aproximar-se ainda mais dos bairros caros. Trabalhadores que trabalham em quê? Ninguém sabe. Segundo os jornais, Boulos é professor de psicanálise. Mas jornal nenhum informa onde trabalha. Falta também saber quem financia a massa de sem-teto-mas-com-smart que ele lidera. 

Folha de São Paulo, em gesto de cumplicidade explícita com a invasão de prédios, acaba de contratar Boulos como colunista. A delinquência tem agora um porta-voz bem situado junto à grande imprensa.

PCdoB: Partido Carcomido do Brasil



Fonte: GLOBO
Os comunistas brasileiros são engraçados. Vejam o caso de Jandira Feghalli. Uma comunista que é também empresária e sócia capitalista em restaurante, de olho nos pecaminosos lucros obtidos, segundo os próprios comunistas, pela “mais-valia”, i.e., a exploração do trabalho alheio.
Agora imaginem que esta mesma comunista resolveu acusar outro partido de “carcomido”, “nojento”, que precisa ser “varrido”. Falava do PMDB, que, de fato, merece muitas críticas. Mas vindo de quem vem é hilário! PCdoB deveria ser Partido Carcomido do Brasil. Comunismo é carcomido por excelência. Quem é que ainda defende essa ideologia nefasta, responsável pela morte de cem milhões de inocentes? Só na América Latina mesmo!
Pois bem: a convenção do Partido Carcomido do Brasil já começou mal, ignorando as leis e criando a maior confusão. É que resolveu fazer evento grande aberto ao público para gravar imagens para a campanha eleitoral, o que não é permitido pelo TRE:
Começou com confusão o lançamento da chapa Frente Popular, do candidato ao governo do Rio Lindbergh Farias, do PT, durante a convenção do PCdoB, nesta quinta-feira, na casa de espetáculos Via Show, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Pelo menos 20 fiscais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foram ao local com uma decisão judicial para impedir que pessoas sem filiação partidária tenham acesso ao evento. O tumulto começou quando a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) tentou impedir a ação. Houve empurra-empurra. A deputada chegou a dizer que não vai cumprir a decisão judicial. Em nota, o TRE-RJ informou que vai processar a deputada federal por tentar impedir a fiscalização do evento.
A claque foi convocada pelas redes sociais, segundo nota divulgada pelo TRE, mas a legislação, que a deputada afirma conhecer por ser deputada, proíbe encontros partidários abertos ao público. Ainda segundo a nota do TRE, os responsáveis pelo evento e a deputada incitaram “militantes a hostilizar fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, que vão ser processados por descumprimento da ordem judicial”.
É o que os “carcomidos” sabem fazer melhor: desrespeitar leis, justificar seus crimes com base no argumento de que outros também os praticam, e incitar a baderna e a arruaça. Nada novo sob o sol. Comunistas representavam o atraso já no século 20, quiçá no século 19, pois as ideias contidas no Manifesto Comunista de 1848 já nasceram ultrapassadas e devidamente refutadas pelos mais inteligentes – ou menos invejosos.
Agora, em pleno século 21 ainda ter de aturar comunistas usando a foice e o martelo como símbolos ideológicos e condenando o capitalismo, enquanto se esbaldam com os lucros capitalistas, isso já é demais da conta. Quando é que os “carcomidos” serão “varridos” da política nacional de uma vez por todas?
PS: Nem preciso dizer, mas o PCdoB é parte do governo Dilma e a convenção que terminou em confusão era justamente para lançar a candidatura do petista Lindbergh Farias ao governo do Rio. Onde é que você foi se meter, Romário?
PS2: A política nacional é tão “suruba” que o PCdoB de Alagoas defende… o ex-presidente Collor! Isso mesmo! Foi postado na página do próprio esse elogio que recebeu:
Petuba
Não é “fofo”?
Rodrigo Constantino

A “malaise” francesa: décadance avec élégance



Em meu livro Privatize Já, escrevi no final do capítulo sobre as privatizações francesas:
Cabe notar que a França ainda não escapou totalmente do risco de decadência. Nicolas Sarkozy foi eleito com uma plataforma liberalizante, mas não foi capaz de entregar o prometido, devido às resistências de grupos organizados. Com a crise europeia, o país ameaça retomar sua paixão estatizante. A eleição do socialista François Hollande sinaliza esta intenção, e sua retórica tem sido um tanto retrógrada: taxar ainda mais os ricos, dificultar a vida das empresas, conceder benesses estatais aos empregados, reduzir a idade de aposentadoria etc. Isso em um país que já tem carga tributária acima de 50% do PIB e déficit fiscal perto de 5% do PIB, sem falar de uma taxa de desemprego acima de 20% entre os jovens, maiores vítimas deste modelo engessado pelos sindicatos.
Se ele realmente abandonar o pragmatismo e abraçar um projeto socializante, então nem mesmo os mais de 15 milhões de turistas internacionais que despejam todo ano seus dólares em uma das mais visitadas cidades do mundo, a “cidade do amor”, serão capazes de evitar a decadência francesa. Ainda que charmosa.
Essas palavras ecoaram em minha memória ao ler a notícia sobre a nova lei aprovada na França:
O parlamento francês aprovou nesta quinta-feira, com voto unânime no Senado, uma medida que proíbe os distribuidores de livros em série, em particular a Amazon, de oferecer descontos que deixem os preços da obras abaixo daqueles fixados para as livrarias no país. A emenda à chamada lei Lang, de 1981, tem por objetivo impedir que Amazon ofereça desconto de 5% e frete grátis aos seus clientes. Ela determina que os descontos aos livros comercializados on-line não poderão superar 5% ou ser acompanhados de outros benefícios. O texto prevê ainda que o frete apenas poderá ser gratuito nas ocasiões em que as despesas com o envio do livro não superarem o equivalente a 5% do valor do produto.
Ou seja, em nome da “proteção” dos interesses nacionais, o governo francês resolve punir o consumidor, obrigando-o a pagar mais caro pelo livro eletrônico. Logo a França, que se gaba de ter um povo educado e estimular a leitura, criando obstáculos para a… leitura!
A gestão de Hollande só dá tiro no pé. Não podemos esquecer do aumento de impostos sobre os mais ricos que, junto com normas mais perversas levou a um verdadeiro êxodo de empreendedores do país. O governo conseguiu afugentar justamente aqueles que criam as riquezas!
Essa “malaise” francesa foi também o tema da coluna de Marcos Troyjo na Folha hoje. O diplomata deu alguns exemplos da doença econômica cada vez mais evidente no país, que não é mais reconhecido por muitos de seus antigos cidadãos:
Os franceses ressentem-se da dívida pública e desemprego que só aumentam. Dividem-se quanto à imigração do Magreb ou da Europa do Leste. Muitos não se reconhecem mais no país em que nasceram.
Jovens doutores não encontram emprego na iniciativa privada. Recorrem à mal remunerada colocação no desestimulante serviço público –totalmente ossificado pelos sindicatos.
Eis a palavra-chave: sindicatos. O sindicalismo afundou a França! O poder sindical é enorme, e em conluio com os socialistas, criou inúmeros obstáculos à iniciativa privada ao longo do tempo. O “welfare state” criou regalias insustentáveis, o setor público se expandiu demasiadamente, a carga tributária é absurda, e a economia perdeu dinamismo. Diante desta quadro lamentável, eis a solução do socialista:
A ideia de Hollande, que também vai de encontro a articulações do primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, permitiria a implementação de uma política social e industrial com base no conceito de empresas “campeãs europeias” – à semelhança da estratégia de nosso BNDES e seu (agora abandonado) favoritismo às campeãs nacionais.
Os esquerdistas olham sempre para o estado como solução para os problemas criados por excesso de estado. Seria cômico, não fosse trágico. Como resumiu um leitor, atualmente a França não passa de um Brasil de grife…
Rodrigo Constantino

“Os medíocres para encontrar um caminho na vida precisam de luz alheia.” (Mim)

Este linguarudo descarado chamado Lula prometeu acabar com o imposto sindical. Mais uma das suas mentiras.

República Sindical- Vocês já observaram que grande parte dos sindicatos brasileiros são administrados por grandes famíglias? A parentada toda sugando em volta da fonte.Colam a bunda e depois para descolar dá um trabalho!

Aí está quem deve levar o cacete!- Governo utiliza apenas 13% da verba para reforma agrária

Vai que é tua povo!- Dilma entrega até agora apenas metade das obras do PAC 2

Enchentes prejudicam milhares de pessoas em Santa Catarina. Mas para a Globo e suas afiliadas muito mais importante é saber quem saiu com Neymar, ou se Neymar cuspiu hoje.