sábado, 3 de junho de 2017

O PAÍS DO FUTURO



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Um dia chegaram ao poder
Os sem pecados
Os amigos dos pobres
O povo descobriu tarde que os pecados estavam escondidos
E que os pobres amigos eram os seus parentes
Ninguém inocente
Todos juntos para dividir o quinhão
A riqueza da nação
Posto primeiro no trono um sapo
Depois uma anta
E o país do futuro
Coitado
Fica atolado na lama
Nas mãos de uma Presidanta.

DELÍRIO



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Aranhas na parede do quarto
Jason de máscara e facão na porta
Esqueletos no armário
Zumbis sob a cama
Sangue nas torneiras
O passageiro contumaz da viagem etílica
Agora segue num passeio delirante
Com passagem só de ida
Pedindo com urgência um esquife para se deitar.

DIA PÓS DIA

Ando que ando
Trôpego cambaleante
Entusiasmado delirante
A sabedoria do viver
É juntar saber todos os dias
E aos poucos ir preenchendo os vazios
Do notável baú cachola.

STALIN CONVOCA O ESCRITOR

Stálin convoca o famoso escritor Sholokhov.
"Eu li o seu romance" A Terra Recuperada”. É muito bom, eu gosto. Pensava: por que você não escrever um artigo, dizendo:" Se o inimigo não se rende, ele deve ser acabado? "
"Tenho medo de não conseguir fazê-lo, camarada Stálin. Ultimamente minha saúde não está bem".
"Nós o ajudaremos. Nós o enviaremos para a Geórgia por um tempo, você terá  vinho e uvas".
"Sim, camarada Stálin. Então, posso despedir-me da minha família".
"Por quê?"
"Caso o artigo não seja bem sucedido".

http://www.johndclare.net/Russ12_Jokes.htm

COMANDANTE MADURO VISITA UMA FAZENDA

Nicolás Maduro visitou uma fazenda de porcos e foi fotografado lá. No escritório de um jornal está sendo discutido qual será o título da matéria.
"Grande líder Maduro entre os porcos", "Comandante Maduro entre os porcos e porcos", "Porcos ao redor do camarada Maduro", - tudo é rejeitado. Finalmente, o editor toma a decisão. A legenda fica assim "O terceiro da esquerda é o Comandante Maduro.”

A IRMÃ

“A minha irmã não tem nada de transparente. Nada! Poderia ter a calcinha, mas isso é algo que ela não usa.” (Chico Melancia)

CONDE DRÁCULA

“Quando o professor perguntou quem é o presidente da Romênia eu não vacilei: Conde Drácula. Zero!” (Chico Melancia)


BEBIDA

“A bebida estava interferindo no meu último trabalho. Larguei do trabalho.” (Chico Melancia)

PÉ DE ENFORCADO

“Acontece com os vivos. Hoje estou mais para baixo do que pé de enforcado.” (Chico Melancia)

BOLINHAS

“Minha mãe ainda acha que foram as bolinhas de cinamomo que me deixaram meio louco.” (Chico Melancia)

TRABALHO

“Eu procurando emprego e os caras só me oferecem trabalho. É ruim!” (Chico Melancia)

LOBISOMEM

“Há o lobisomem. E existe também a Néia, minha prima, conhecida com lambe homem.” (Chico Melancia)

FERIADO

“Se existe um feriado em que me sinto constrangido é no tal Dia do Trabalho.” (Chico Melancia)

POR QUE AS ESQUERDAS ODEIAM PRIVATIZAÇÕES? por Percival Puggina. Artigo publicado em 02.06.2017

Encontrei, num blog, matéria contrária às privatizações ilustrada com cartaz onde se lê: ”Privatizem as vossas mães!”. Pretendo, aqui, explicar o que está implícito nessa frase. Parto de uma experiência local. Há vários anos, em caráter preventivo, a Assembleia gaúcha aprovou uma emenda à Constituição Estadual determinando que a venda de empresas estatais seja antecedida de aprovação em plebiscito realizado na forma da lei. Tal despropósito legislativo fornece boa régua para aferir o tamanho do amor que as esquerdas em geral e a esquerda gaúcha em particular dedicam ao Estado. É de comover corações empedernidos. 

Só muitas horas em divã, relato de sonhos eróticos e boas técnicas de regressão podem explicar razoavelmente esse fenômeno próprio da mente esquerdista. Caracterizá-lo exige abandonar a vida real e mergulhar numa relação filial, numa espécie de vida política intrauterina, no aconchego do líquido amniótico proporcionado pelo Estado e suas facilidades. É o que está implícito na frase referida no primeiro parágrafo deste artigo. Então, apontar malefícios do setor público para um esquerdista equivale a colocar a mãe no meio. 

É ofensa que não devem levar para casa. Com devoção filial exigem plebiscito para alienação de empresas que prestam maus serviços, tecnologicamente defasadas e de presença desnecessária ou, mesmo, perturbadora na vida da comunidade. Os mesmos objetos dessa devoção suscitam as piores animosidades em meio àqueles que vivem sob o sol e a chuva do mercado, como empreendedores, profissionais liberais e trabalhadores que optaram pelo setor privado. 

 O governo gaúcho tentou aprovar uma proposta de emenda constitucional para revogar o tal plebiscito, mas abandonou a idéia por sentir que não obteria maioria parlamentar suficiente para sua aprovação. Vai buscar, então, o voto popular, tentando algo inédito: convencer a maioria da sociedade gaúcha de que privatizar pode ser uma conduta benéfica. 

 A situação me faz lembrar o ambiente político do Rio Grande do Sul à época em que o governador Antônio Britto Filho privatizou a Companhia Riograndense de Telecomunicações e outras empresas estatais menores. Os porta-vozes da esquerda acorreram aos meios de comunicação em verdadeiro desespero, como se o lar materno estivesse sendo incendiado, destruído, trocado por bananas. “Estão vendendo tudo!”, exclamavam onde houvesse um microfone. 

E essa campanha ideológica difamatória do vocábulo “privatização” acabou com boas oportunidades de modernizar a infraestrutura e a gestão do Rio Grande do Sul. Era como se vender significasse empacotar um bem público existente e entregá-lo ao comprador para que este lhe desse um destino qualquer de sua conveniência. Ficando com o exemplo da estatal de telecomunicações: a velharia foi vendida, o patrimônio ampliado, os serviços melhorados e, de deficitários, se converteram em inesgotável fonte de recursos tributários para o Estado. Não se subestime, porém, a resistência que a proposta do governo gaúcho vai enfrentar. Afinal, para a esquerda, o Estado é, na sua estatura moral mais alta, uma devoção; na mais rasteira, um grande negócio.

_ * Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

SATANÁS FERREIRA

“Quanto mais tempo convivo com os políticos brasileiros mais saudade eu tenho do inferno.” (Satanás Ferreira)

NO CONVENTO

“Estive por anos num convento e afirmo: Por debaixo do hábito tínhamos pererecas desfalecidas e outras em chamas.” (Josefina Prestes)

PÉ-DE-VALSA

“Tem muito velho sacana. Na fila do banco entra torto e rengo, mas nos bailões de terça e quinta é um pé de valsa.” (Josefina Prestes)

O REINO

“A tal terceira idade é o reino das pelancas.” (Josefina Prestes)

PINTOS E PADRES

“Por muitos anos vivi entre padres e pintos. Na verdade muito mais pintos do que padres.” (Josefina Prestes)


SÉRIA

“Sou uma mulher muito séria; não rio durante a cópula.” (Josefina Prestes)