segunda-feira, 27 de março de 2017

MULHER DIVIDIDA

“Dividi a minha mulher em quatro. Um dia é do padeiro, o outro do açougueiro, depois é a vez do leiteiro e por último é o gerente de banco. Sou um realista, um corno sem dívidas.” (Climério)
“Tudo que parece ser 
ruim, é muito pior.” (Limão) 

'Reverencio aquele que me guia. Uma bússola! (Mim)

Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários.
— Friedrich Nietzsche
Uma visita ao hospício mostra que a fé não prova nada.
— Friedrich Nietzsche
Uma visita ao hospício mostra que a fé não prova nada.
— Friedrich Nietzsche

O BOCA MURCHA

Ciro Gomes, o língua frouxa critica o juiz Sergio Moro. Vindo de Ciro Gomes qualquer crítica é um elogio. Ciro Gomes pensa que vivemos ainda no coronelismo, da ameaça , da babaquice explícita.

AGIR

Tenho mãos para atirar flores,
tenho mãos para atirar pedras,
mas seremos todos cordeiros
diante dos maus?
“Amigo de verdade é aquele que conta quando sabe que você é corno, salvo se for ele mesmo que estiver pegando.” (Climério) 

“Dor de corno é passageira. Duro mesmo é sofrer de enxaqueca.” (Climério)

“Diz minha mãe sobre o casamento: Nunca é tarde para se errar de novo.” (Climério)

TESÃO

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"Deus escreve certo por linhas tortas porque é um borracho." (Climério)

HUMOR ATEU

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ATEULIGENTE

“Meu pai fui músico de cabaré. Eu tentei ser inquilino.” (Climério)
“É o chamado efeito colateral. Quando o banco cortou o meu talão de cheques também perdi alguns amigos. Acho que eles eram mais amigos do meu talão.” (Climério)

HUMOR ATEU

DO ATEULINGENTE
“Solidão extrema. Aceito até um amor que não seja só meu.” (Limão)
“O nosso país é comandado muito mais por excrecências do que por excelências.” (Limão)
“Somos uma raça de fedidos. Quem iria querer nos comer?” (Leão Bob)
“Não sonho em ser gente. São muitos compromissos e problemas psicológicos.” (Leão Bob)


“Nós leões não praticamos higiene bucal. Nosso beijo é broxante.” (Leão Bob)
“Está aberta a temporada de caça aos leões. Preciso ficar atento e cuidar do meu pelo. Por certo viverei grandes emoções. Só espero não ir para o empalhamento.” (Leão Bob)

MARY ZAIDAN- Lula e as pernas da mentira



Com pernas muito mais longas do que o dito popular proclama, a mentira sempre foi parceira dos políticos, por vezes confundida com esperteza e até sabedoria. Mas verdade seja dita: só foi institucionalizada no Brasil a partir do governo do ex Lula, que a ela conferiu requintes de mestre.





Lula mente com convicção.


“Não acredito que o mensalão tenha existido”, disse Lula em 2012 em entrevista ao The New York Times. O mesmo Lula que, com olhos marejados, pediu desculpas aos brasileiros pelas falcatruas cometidas por companheiros. E que, entre “indignado” e “traído”, assegurava nada saber.


O mesmo Lula que, com palco e pompa produzidos pelo PT, tenta agora destruir a Lava-Jato – “uma moeda que tem a cara da Globo, de outros jornais, da Polícia Federal, do Sérgio Moro, e não tem a cara do povo que tá sendo prejudicado”.


Embora sem pé nem cabeça – como o povo estaria sendo prejudicado por uma operação que escancara as vísceras da corrupção? –, a frase remete à grande conspiração, em que tudo, todas as ações do Ministério Público, da Polícia Federal, da Justiça e da imprensa, têm como objetivo banir Lula da vida política nacional. E, com ele, toda a “esquerda”.


Essa foi a inspiração do seminário “O que a Lava-Jato tem feito pelo Brasil”, realizado pelo PT sexta-feira em São Paulo: dar solidez ao estado conspiratório.


E, claro, fermentar a campanha Lula 2018, melhor antídoto encontrado para protegê-lo dos processos em que é investigado, aos quais petistas e simpatizantes atribuem o caráter de perseguição.


Não fosse pela gravidade de se promover um evento para negar fatos, vários deles já julgados e com condenações, o seminário, de tão estapafúrdio, teria lugar de honra na galeria do riso.


Ali se gritou contra o vazamento criminoso de denúncias que envolvem roubalheira de companheiros e a favor daquelas que enredam gente do PMDB e do PSDB.


A Lava-Jato foi taxada como operação criada para “quebrar a Petrobras”, como acusou José Maria Rangel, presidente da Federação Única dos Petroleiros. Ou para inviabilizar o desenvolvimento do Brasil, segundo Luiz Gonzaga Belluzzo, economista responsável pela criativa definição de neoliberalismo: “é regime de regulamentação para apropriação do Estado pelos interesses privados”.


Isso dito diante de um ex-presidente e de um partido que desenvolveram um primoroso know-how em apropriação do Estado para interesses partidários ou, simplesmente, para rechear os bolsos.


Sem ter como se livrar das denúncias que cada vez ficam mais encorpadas, o PT – Lula à frente – tenta tirar proveito da segunda lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na qual há mais gente do PMDB, PP, PTB e até PSDB do que petistas, presentes com fartura no mensalão e no rol inicial do MPF, há dois anos.


Transformado em golpista, o ex-aliado PMDB, com quem Lula e Dilma subiram de mãos dadas ao Planalto, teria se enveredado em falcatruas por conta própria, sem conhecimento ou chancela dos petistas que comandavam a tropa. Mais: PROS, PRB e PC do B não venderam seus horários eleitorais para Dilma, embora tenham entregado todos os minutos à campanha dela.


Mas nada se compara à desfaçatez de Lula.


Como se fosse um jogo cujo placar trará vitorioso x derrotado, ele desrespeitou o juiz Sérgio Moro, o coordenador da força-tarefa da Lava-Jato, Deltan Dallagnol, e a Polícia Federal ao desafiá-los em uma disputa inexistente. “Eles deram azar porque foram mexer com quem não deveriam ter mexido. Nem Moro, nem Dallagnol têm a lisura e a ética que eu tenho nesses 70 anos de vida”, disse Lula.


E, como se a Justiça tivesse qualquer intenção de barganhar com ele, transformou a obrigação de depor em Curitiba, dia 3 de maio, em ato de luta: “Eu vou nessa briga até o fim. Eu não tenho negociata”.


É assim que Lula dá elasticidade às pernas da mentira. No passado, isso funcionou junto ao grande público. Hoje, limita-se aos fiéis seguidores. Dificilmente impressionará a Justiça.

Diretor da Andrade Gutierrez para a Folha: "Eleger um troço desses (Dilma) não dá !"

Diretor da Andrade Gutierrez para a Folha: "Eleger um troço desses (Dilma) não dá !"

O editor acaba de ler a Folha de domingo. Abaixo, trecho imperdível do que disse Ricardo Sena, diretor da Andrade Gutierrez, aoo aflaar sobre sua conterrânea Dilma Roussef. Dilma sempre foi o rei nu que ninguém via que estava nu.  Até agora.

Folha - O senhor tem birra do PT? O senhor aparece na Lava Lato numa troca de mensagens com outros executivos da Andrade reclamando da vitória de Dilma Rousseff em 2014.
Ricardo Sena - Meu comentário foi: "vergonha de ser mineiro". Se eu gosto do PT? Não gosto. Porque não gosto desses esquerdismos populistas, aqui e em lugar nenhum. Não gosto de ninguém que entra por esse lado. Não tenho interesse político, mas acho que não constrói país. Não tenho nada contra a agremiação PT. Não sou partidário. Não gosto é do jeito de pensar. Mas eu tinha mesmo uma birra homérica da Dilma. É só ver ela falar francês. Eleger um troço desse não dá. Eu tinha que ficar com vergonha da minha terra [Minas Gerais]. Aí você vai me perguntar se eu gosto do Aécio [Neves]. Não tenho o menor apreço.

POLÍBIO BRAGA
“Tem gente que deseja mudar a natureza das coisas. Vejam bem se eu com essa juba de macho vou andar por aí comendo folhas, frutinhas e cagando verde?” (Leão Bob)
“Minha mãe ficou fã de Elvis depois que comeu um turista que usava uma camiseta estampada com a foto dele. ” (Leão Bob)
“Aqui na savana não tem perdão. Turista distraído é refeição.” (Leão Bob)
“A maioria dos leões são católicos. Já as hienas são evangélicas. Dá para perceber pelo barulho que fazem.” (Leão Bob)
“Sou ateu. Não rezo antes das refeições.” (Leão Bob)
“É necessário filtrar informações para preservar o próprio bem-estar. Notícias de sangue são irrelevantes.” (Filosofeno)
“Bolso cheio e vergonha na sola do sapato. Conjuga o verbo roubar sem ficar rubro. É o tipo que recebe seu voto?” (Filosofeno)
“Há homens bons e homens maus. Os bons são fáceis de identificar, já os maus dão mais trabalho, pois andam sempre maquiados.” (Filosofeno)
“Pais vagarosos, filhos preguiçosos.” (Filosofeno)