segunda-feira, 21 de novembro de 2016
LANCHE INDIGESTO
Os zumbis dominavam o mundo naquela época terrível. O caos era total no planeta. Na savana africana escondido pela ravina um leão observava um zumbi de boné que vinha lentamente na sua direção. Não fez nenhum ruído, ficou quieto aguardando. Quando o horrível chegou perto ele saltou em cima e ‘nhac’! comeu o monstrinho. Nem bem terminou de engolir começou a vomitar. Olhou para o resto da carcaça e observou o boné vermelho onde estava escrito MST. Ingeriu então um punhado de grama para ver se melhorava o bafo e saiu do local ainda a tempo de ver os abutres chegando usando máscaras.
REGRESSÃO
Naquela terrível tarde de quinze de julho de mil novecentos e dezessete
uma escuridão total cobriu o planeta terra. No mesmo instante emergiram de
bueiros e templos religiosos trilhões de espécimes do animalis ignorare,
espalhando entre os humanos o vírus da superstição retroativa ao tempo das
cavernas e da letal bactéria do ouvidizereacrediteisempestanejar. Foi assim meus queridos que em poucas horas a
humanidade regrediu cem mil anos. E agora estamos todos aqui ao redor do fogo
nos aquecendo. Ainda bem que sobraram alguns fósforos.
ATITUDE
Ele chegou em casa pé por pé, de mansinho. Entrou quietinho pelos fundos e como um gato deslizou até a sala. Lá estava sua esposa com o amante se amassando no sofá. Engoliu em seco e foi para o quarto. No dia seguinte vendeu o sofá.
ESQUELETOS
Meia-noite. Uma lua de prata brilhava no céu estrelado. Pisava eu com meus sapatos quarenta e dois por uma estradinha deserta, rumando para casa. O vento soprava manso, mas mesmo assim mexia com pequenos arbustos. Tudo calmo na noite, nem um pio da coruja se ouvia. Nisso pensava quando percebi passos atrás de mim, só ouvidos por causa do silêncio absoluto, tão leves eram. Parei para ver quem caminhava junto comigo naquele lugar ermo, ainda mais por aquelas altas horas. E vi: cinco esqueletos completos estavam lá e caminhavam em fila indiana na minha direção. Usavam chapéus, riam e batiam seus dentinhos. Como nunca acreditei em fantasmas, segui o meu caminho sem pressa. Não parei mais, mas podia ouvi-los dizendo: espera, espera aí! Chegando em casa soltei da coleira os meus quatro cachorros. Saíram como loucos. Olhei pra estradinha e ainda consegui ver no clarão da lua um dos esqueletos correndo com uma perna só.
O QUARTO
Genivaldo veio do interior do Ceará para morar em São Paulo. Arrumou um quarto para morar que na verdade não era nem um terço. Para conseguir abotoar a camisa ele precisava sair para o lado de fora ou nada feito. Dormir e sonhar nem pensar; o sonho ficava do lado na rua em frente. Arranjou uma namorada, mas ele namorava um dentro e ela no sereno ou na chuva. Genivaldo ficou um mês e se cansou daquele cubículo. Aborreceu-se e foi morar dentro de uma caixa de fósforos. De graça.
DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- segunda-feira, novembro 21, 2005 Cria cuervos...
Cria cuervos...
Minha primeira viagem à Europa foi em 71. Parti com a intenção de não mais voltar. Não exatamente pelos motivos que levaram muitos brasileiros a debandar naqueles dias. Estes quiseram um dia tomar o poder, contaminados pela ideologia marxista, e a aposta foi perdida. Não, o que me levava à Europa não era uma derrota. Era algo bem maior: eu queria fugir do país do futebol e carnaval. Me repugnava pertencer a um país cujas maiores virtudes eram estas vulgares manifestações de massa.
Percorri toda a Europa. Comecei pelo Portugal de Salazar, pela Espanha onde ainda governava Franco, subi por aquela ilha onde a cerveja sempre é quente, passei pelo país das 400 cervejas sempre geladas, continuei pela geografia incrível daquele outro país pequeno e rico, a Holanda, onde as prostitutas se exibiam nas vitrines, ante crianças que iam para a escola ou fiéis que rumavam à Igreja. Subi depois pela Dinamarca e Suécia, voltei para França e Itália e tomei uma decisão: vou voltar para a Suécia e ficar por lá. A decisão foi de meu baixo ventre, como adoram dizer meus detratores. Sejamos mais elegantes: o que eu queria, no fundo, era desfrutar do carinho das adoráveis louras nórdicas, como dizia a propaganda dos suecos para atrair imigrantes. A liberação sexual era a imagem mais cultivada pelos Svensons e era isso mesmo que eu queria. Queria também saber como era viver em uma sociedade do bem-estar.
Foi lá que os conheci. Naqueles anos, nossa imprensa jamais falava deles. Antes da viagem, ingênuo, eu imaginava que o bem-estar sueco era fruto exclusivo do esforço dos suecos. Não era. Quem dava suporte ao alto padrão de vida dos Svensons era uma massa significativa de imigrantes, turcos, árabes, eslavos e mesmo latinos. Na época, Portugal e Espanha eram os países mais pobres da Europa ocidental - o que não quer dizer que fossem miseráveis como uma Albânia ou Romênia - e portugueses e espanhóis iam ao país dos hiperbóreos buscar os altos salários que lhes faltavam. Estes migrantes ganhavam muito bem - se comparado ao que ganhariam em seus países de origem - para fazer os trabalhos servis que os Svensons não se dignavam executar. A aposta era boa. Conheci gaúchos que trabalhavam três meses no verão sueco, em jornada dupla, e com o ganho se refestelavam pelo resto do ano em Ibiza ou nas Baleares.
Lá pelas tantas, comecei a ouvir perguntas estranhas. Em que diska eu trabalhava? - me perguntavam os suecos. (Att diska é lavar pratos). Ora, eu não lavava pratos nem em minha casa. Obviamente, não pretendia lavar pratos no paraíso. Eu estava lá para conhecer uma sociedade altamente desenvolvida e, first and least, conhecer as adoráveis louras nórdicas. Conheci estas duas realidades y algunas cositas más: aprendi um idioma, conheci uma literatura exótica e tomei conhecimento desse ser para mim desconhecido, o imigrante. Bem entendido, eles existiam no Brasil, mas de modo geral perfeitamente integrados à sociedade brasileira, o que os tornava quase invisíveis. Deles dependia o bem-estar europeu.
Avancemos trinta anos. Hoje eles fazem as manchetes de primeira página dos jornais quase todos os dias, inclusive dos jornais brasileiros. Se há três décadas eram minorias que chegavam ao velho continente em busca de trabalho, hoje são legiões que o invadem, exigindo, desde o primeiro dia em solo estrangeiro, seus "direitos". Se antes chegavam com o rabo entre as pernas, humildes e perplexos ante os benefícios que o novo país lhes oferecia, hoje, instalados na nova pátria, se dão ao luxo de depredar suas cidades, para\r\nextravasar o ódio em relação aos generosos anfitriões que os acolhem.
Espanha e Portugal, de países exportadores de mão-de-obra, enricaram e hoje lutam com unhas e dentes para impedir a entrada de magrebinos e subsaharianos. A Itália tem de vigiar suas costas para conter os famintos oriundos do socialismo albanês e romeno. A Escandinávia, antes coberta pelo manto protetor do frio, hoje está saturada de sul a norte por árabes e turcos. Os bebedores-de-laranjada - como os define Oriana Fallaci - já subiram até Tromsø, na Noruega, além do Círculo Polar Ártico. Na pequena Malmö, ao sul da Suécia, os suecos estão fugindo da cidade para evitar a convivência com muçulmanos. Africanos, em geral, não gostam do frio. "A neve é nossa proteção", me dizia um canadense no Québec. Depois da calefação, o frio não protege mais.
Estou agora em Amsterdã, cidade tida como símbolo da tolerância e da liberdade de expressão. Na semana passada, na Arábia Saudita, um tribunal condenou um professor de química de uma escola secundária a levar 750 chicotadas e a mais de três anos de prisão por blasfêmia. Mohamad-al-Harbi foi acusado de infundir dúvidas nas crenças de seus alunos ao discutir com estes temas como o cristianismo e o judaísmo, segundo disse a acusação que tachou o mestre de "blasfemo". Entre bárbaros, entende-se que um professor leve 750 chibatadas por tentar esclarecer seus alunos.
O que não se entende foi o que aconteceu aqui na Holanda, em 2004, quando Theo Van Gogh foi assassinado por um fanático marroquino, que não gostou das críticas do escritor e cineasta ao Islã e à sociedade pluricultural. Ou seja, o islamismo já não pode ser criticado nem mesmo no Ocidente. Há dois anos, foi assassinado o político Pym Fortuin, homossexual assumido e adversário da imigração na Holanda. Considerando-se que o último assassinato político no país havia sido o de Wilhelm van Oranje, no século XVI, é forçoso constatar que a Europa mudou. Os grupos terroristas oriundos do sistema soviético - IRA, ETA, RAF, Brigadas Vermelhas - morreram de inanição com o desmoronamento da fonte provedora, a União Soviética. O terror agora é verde, a cor do Islã. Semana passada, Sarkozy, o ministro do Interior francês, denunciava que a França já está exportando homens-bombas.
Cria cuervos y te picarán los ojos - dizem os espanhóis. A generosidade com que os europeus acolheram os migrantes árabes é o fator que mais contribuirá para a instalação do terror na Europa. Mais alguns anos e este aprazível continente será uma espécie de Iraque. Cansados de matar-se entre si, os fanáticos do Islã se dedicarão ao aprazível esporte de matar infiéis. 72 virgens os esperam no Paraíso. Alá-u-akbar!
Minha primeira viagem à Europa foi em 71. Parti com a intenção de não mais voltar. Não exatamente pelos motivos que levaram muitos brasileiros a debandar naqueles dias. Estes quiseram um dia tomar o poder, contaminados pela ideologia marxista, e a aposta foi perdida. Não, o que me levava à Europa não era uma derrota. Era algo bem maior: eu queria fugir do país do futebol e carnaval. Me repugnava pertencer a um país cujas maiores virtudes eram estas vulgares manifestações de massa.
Percorri toda a Europa. Comecei pelo Portugal de Salazar, pela Espanha onde ainda governava Franco, subi por aquela ilha onde a cerveja sempre é quente, passei pelo país das 400 cervejas sempre geladas, continuei pela geografia incrível daquele outro país pequeno e rico, a Holanda, onde as prostitutas se exibiam nas vitrines, ante crianças que iam para a escola ou fiéis que rumavam à Igreja. Subi depois pela Dinamarca e Suécia, voltei para França e Itália e tomei uma decisão: vou voltar para a Suécia e ficar por lá. A decisão foi de meu baixo ventre, como adoram dizer meus detratores. Sejamos mais elegantes: o que eu queria, no fundo, era desfrutar do carinho das adoráveis louras nórdicas, como dizia a propaganda dos suecos para atrair imigrantes. A liberação sexual era a imagem mais cultivada pelos Svensons e era isso mesmo que eu queria. Queria também saber como era viver em uma sociedade do bem-estar.
Foi lá que os conheci. Naqueles anos, nossa imprensa jamais falava deles. Antes da viagem, ingênuo, eu imaginava que o bem-estar sueco era fruto exclusivo do esforço dos suecos. Não era. Quem dava suporte ao alto padrão de vida dos Svensons era uma massa significativa de imigrantes, turcos, árabes, eslavos e mesmo latinos. Na época, Portugal e Espanha eram os países mais pobres da Europa ocidental - o que não quer dizer que fossem miseráveis como uma Albânia ou Romênia - e portugueses e espanhóis iam ao país dos hiperbóreos buscar os altos salários que lhes faltavam. Estes migrantes ganhavam muito bem - se comparado ao que ganhariam em seus países de origem - para fazer os trabalhos servis que os Svensons não se dignavam executar. A aposta era boa. Conheci gaúchos que trabalhavam três meses no verão sueco, em jornada dupla, e com o ganho se refestelavam pelo resto do ano em Ibiza ou nas Baleares.
Lá pelas tantas, comecei a ouvir perguntas estranhas. Em que diska eu trabalhava? - me perguntavam os suecos. (Att diska é lavar pratos). Ora, eu não lavava pratos nem em minha casa. Obviamente, não pretendia lavar pratos no paraíso. Eu estava lá para conhecer uma sociedade altamente desenvolvida e, first and least, conhecer as adoráveis louras nórdicas. Conheci estas duas realidades y algunas cositas más: aprendi um idioma, conheci uma literatura exótica e tomei conhecimento desse ser para mim desconhecido, o imigrante. Bem entendido, eles existiam no Brasil, mas de modo geral perfeitamente integrados à sociedade brasileira, o que os tornava quase invisíveis. Deles dependia o bem-estar europeu.
Avancemos trinta anos. Hoje eles fazem as manchetes de primeira página dos jornais quase todos os dias, inclusive dos jornais brasileiros. Se há três décadas eram minorias que chegavam ao velho continente em busca de trabalho, hoje são legiões que o invadem, exigindo, desde o primeiro dia em solo estrangeiro, seus "direitos". Se antes chegavam com o rabo entre as pernas, humildes e perplexos ante os benefícios que o novo país lhes oferecia, hoje, instalados na nova pátria, se dão ao luxo de depredar suas cidades, para\r\nextravasar o ódio em relação aos generosos anfitriões que os acolhem.
Espanha e Portugal, de países exportadores de mão-de-obra, enricaram e hoje lutam com unhas e dentes para impedir a entrada de magrebinos e subsaharianos. A Itália tem de vigiar suas costas para conter os famintos oriundos do socialismo albanês e romeno. A Escandinávia, antes coberta pelo manto protetor do frio, hoje está saturada de sul a norte por árabes e turcos. Os bebedores-de-laranjada - como os define Oriana Fallaci - já subiram até Tromsø, na Noruega, além do Círculo Polar Ártico. Na pequena Malmö, ao sul da Suécia, os suecos estão fugindo da cidade para evitar a convivência com muçulmanos. Africanos, em geral, não gostam do frio. "A neve é nossa proteção", me dizia um canadense no Québec. Depois da calefação, o frio não protege mais.
Estou agora em Amsterdã, cidade tida como símbolo da tolerância e da liberdade de expressão. Na semana passada, na Arábia Saudita, um tribunal condenou um professor de química de uma escola secundária a levar 750 chicotadas e a mais de três anos de prisão por blasfêmia. Mohamad-al-Harbi foi acusado de infundir dúvidas nas crenças de seus alunos ao discutir com estes temas como o cristianismo e o judaísmo, segundo disse a acusação que tachou o mestre de "blasfemo". Entre bárbaros, entende-se que um professor leve 750 chibatadas por tentar esclarecer seus alunos.
O que não se entende foi o que aconteceu aqui na Holanda, em 2004, quando Theo Van Gogh foi assassinado por um fanático marroquino, que não gostou das críticas do escritor e cineasta ao Islã e à sociedade pluricultural. Ou seja, o islamismo já não pode ser criticado nem mesmo no Ocidente. Há dois anos, foi assassinado o político Pym Fortuin, homossexual assumido e adversário da imigração na Holanda. Considerando-se que o último assassinato político no país havia sido o de Wilhelm van Oranje, no século XVI, é forçoso constatar que a Europa mudou. Os grupos terroristas oriundos do sistema soviético - IRA, ETA, RAF, Brigadas Vermelhas - morreram de inanição com o desmoronamento da fonte provedora, a União Soviética. O terror agora é verde, a cor do Islã. Semana passada, Sarkozy, o ministro do Interior francês, denunciava que a França já está exportando homens-bombas.
Cria cuervos y te picarán los ojos - dizem os espanhóis. A generosidade com que os europeus acolheram os migrantes árabes é o fator que mais contribuirá para a instalação do terror na Europa. Mais alguns anos e este aprazível continente será uma espécie de Iraque. Cansados de matar-se entre si, os fanáticos do Islã se dedicarão ao aprazível esporte de matar infiéis. 72 virgens os esperam no Paraíso. Alá-u-akbar!
Após Jogos Olímpicos, centro de mídia deixa como legado escombros Autor: Comunicação Millenium
Às vésperas do início da temporada de chuvas e com a perspectiva de um surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, escombros do que foi o Rio Media Center (RMC), que funcionou durante a Olimpíada, na Cidade Nova, ao lado da sede da prefeitura e da Creche Paulo Niemeyer, que atende filhos de servidores, transformaram-se num risco iminente. Toneladas de ferro, alumínio e de outros tipos de material estão apodrecendo ao relento há dois meses, após o bota-abaixo do prédio que abrigou jornalistas do mundo inteiro. Segundo o infectologista Bruno Cruz Fonseca, o terreno, além de ser um criadouro de mosquitos, pode ser foco de outras doenças.
— Esse terreno (com escombros) é certamente um foco não só de dengue, zika e chicungunha, mas também de leptospirose e hepatite A. A água acumulada atrai ratos que podem transmitir a leptospirose. Se a água for contaminada com fezes de animais, também pode transmitir hepatite A. É preciso eliminar esse foco — afirmou.
O terreno abrange um quarteirão inteiro e tinha, além de faixas de interdição da Defesa Civil, trechos com grades. Elas foram derrubadas por catadores, como Daniel Pimentel, de 33 anos, que viu no local uma boa oportunidade de conseguir dinheiro. Até segunda-feira passada, ele já havia recolhido cerca de 170 quilos de ferro e 13 de alumínio. No início da semana, foi impedido pelo dono de um caminhão que apareceu no terreno se dizendo proprietário do entulho.
— Tenho uma filha de 10 meses que preciso alimentar. O cara se disse dono e eu respeitei. Fui proibido de catar ferro, que vai para o lixo. Ele me deixou catar apenas papel. Já levei 450 quilos. Hoje, mais uns 300 quilos. Compram por R$ 0,10 o quilo. Foi escavando o entulho que descobri revistas sobre a Olimpíada. É um desperdício de dinheiro. Um montão de revista, tudo novo, na caixa — revelou o catador, que pretende recolher o que puder das caixas com revistas sobre a Olimpíada, produzidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e editadas em francês, espanhol e português.
Limpo até o fim do mês
A proximidade do terreno com entulho da Creche Paulo Niemeyer, com capacidade para acolher 150 crianças, tem sido criticada por quem passa pelo local.
— Não entendo como deixam isso tudo aí durante todo esse tempo. E aqui perto tem creche, tem locais de trabalho de um monte de gente. Quero ver se vão deixar isso até o verão, quando pode haver um surto de doenças provenientes do mosquito — teme a auxiliar de escritório Rosângela Magalhães, de 43 anos.
Por meio de nota, a Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos informou que “já iniciou os serviços de retirada do entulho resultante da demolição do Rio Media Center. Segundo a nota, os trabalhos devem ser concluídos até o fim de novembro.
O Rio Media Center foi inaugurado no dia 27 de julho. Na ocasião, o prefeito Eduardo Paes disse que o local seria mais rico do que o centro de mídia do Parque Olímpico porque lá iriam os jornalistas que não cobririam a Olimpíada, mas as histórias da cidade. Ele foi preparado para receber até 600 jornalistas diariamente e ocupou uma área de 2.700 metros quadrados, com 130 estações de trabalho, salas de reunião, telões para acompanhamento das competições, auditórios, dois estúdios de TV e seis de rádio, além de pontos para geração de imagens.
Segundo a prefeitura, “a estrutura do pavilhão era temporária desde a concepção”. De acordo com o Executivo, “a construção foi realizada em parceria com a iniciativa privada, sem custos para o município”. A prefeitura informou ainda que “o terreno foi vendido ao Consulado dos Estados Unidos e deverá ser entregue aos compradores sem a estrutura, conforme previsto no contrato”. O consulado teria comprado também o terreno onde hoje ainda está instalado a sede do Comitê Rio-2016, que fica ao lado.
Fonte: “O Globo”.
MIMINIANAS
“A
esperança alimenta o espírito.” (Mim)
“Não
conte tudo sobre você nem mesmo para os melhores amigos. Nem todas as amizades
são para sempre. Não seja ingênuo, os malvados são reais.” (Mim)
“Se
eu fosse um urubu com certeza adoraria comer carniça.” (Mim)
“Deveriam
lançar o programa Bolsa-Guarda o Pinto, pela paternidade responsável.” (Mim)
CUIDADO!
“Quem mexe com a mulher dos outros se arrisca a ter que ficar com ela.” (Mim)
“Alguns
seres passam pela vida jogando flores para seus semelhantes. Outros atirando
merda.” (Mim)
“A
bater nos acostumamos fácil, já o aprendizado na arte de apanhar e bem mais
demorado.” (Mim)
“Antes
ser um vivo fora de moda que um defunto elegante.” (Mim)
“Apenas
repetir velhos clichês é a forma moderna do não pensar.” (Mim)
FILHO DE BOLIVARIANO É FOGO DUPLO
Garotinho venezuelano pra lá de sabido lendo sobre os
governos de Dilma e Maburro, fala para o pai bolivariano de cruz na testa:
-Pai, posso fazer uma
pergunta?
- Faça.
-Quando será que Dilma e Maburro trocarão ferraduras?
O PRIMEIRO BRASILEIRO EM MARTE
Lula foi o primeiro brasileiro a tocar o solo marciano. Bastou para ele espichar a língua.
BOLAS DE GUDE
Você sabe o que disse uma bolinha de gude para impressionar a nova turma?
“Eu já vi muita coisa nesse mundo. No passado eu trabalhei como olho de vidro.”
“Eu já vi muita coisa nesse mundo. No passado eu trabalhei como olho de vidro.”
ABANDONADO
Fui abandonado
Agora estou só no meu apartamento
Enjoando de torradas e ovos cozidos
Diariamente dançando valsa com uma vassoura
E numa relação conflitosa com a máquina de lavar roupa.
POCRÁTICAS
“Devemos amar o próximo sim, desde que ele não nos encha de socos.”
(Pócrates)
“Se
acreditasse em destino não me levantaria da cama pela manhã.” (Pócrates)
“Em qualquer cidade ou vila deste país os melhores homens
você encontrará nos cemitérios.” (Pócrates)
"Tenho a mente tão aberta que às vezes entra poeira.”
(Pócrates)
“Não confio em homens que não sabem rir.” (Pócrates)
“Quase todo sujeito que entra deitado e gelado num cemitério
é considerado gente boa. É o verdadeiro milagre da transformação.” (Pócrates, o
filósofo dos pés sujos)
“Meu passado está limpo. Lavei com OMO.” (Pócrates)
“Não tem nem padres na língua, que dirá papas.” (Pócrates)
“Algumas paixões machucam o coração, outras, o bolso.”
(Pócrates)
“A masturbação é acima de tudo um ato econômico.” (Pócrates)
“Os vagabundos se aproximam da mesa só depois da galinha morta.”
(Pócrates, o filósofo dos pés sujos)
ERIATLOVLIANAS
“Hitler
sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida. Se o primeiro
tivesse dado certo...” (Eriatlov)
“Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945. Deveria ter feito isso quarenta anos antes.” (Eriatlov)
“A
mãe de Hitler, Klara Hitler (o nome de solteira era Klara Polzl), era prima em segundo
grau do seu pai. Aí está o risco de se morar perto de parentes.” (Eriatlov)
“Vi
numa livraria um livro de citações de Mao. O que teria de inteligente para
dizer esse porco vermelho, que transmitia doenças venéreas para suas parceiras,
que matou com suas ideias de jerico milhões de chineses de fome, que perseguiu,
trancafiou e matou seus adversários políticos?” (Eriatlov)
“Na
minha família não há clérigos. Todos trabalham.” (Eriatlov)
“Minha
crença é na evolução do homem. Que todos
sejam livres da dominação que tutela a rotina, que amedronta, que faz até o
tolo se achar superior por acreditar num todo poderoso impotente. “ (Eriatlov)
“Um
comunista moderno é um imbecil muito maior que um comunista contemporâneo da velha União Soviética. Sim, porque esse
moderninho já conhece a história e não aprendeu nada.” (Eriatlov)
“Não
ande com comunistas. O perigo que existe é você ficar irritado além da conta ou
escandalosamente emburrecido.” (Eriatlov)
“Jamais
capitular diante do mal vermelho. Sou um pássaro livre, pelo céu azul eu
navego.” (Eriatlov)
ASSOMBRADAS
“As
beldades só fogem de feio pobre.” (Assombração)
“Algumas
mulheres lindas saem comigo somente para realçar ainda mais as suas formosuras.”
(Assombração)
“Sou
muito emotivo. Quando uma mulher bonita me joga um beijo eu desmaio.” (Assombração)
“Antes
ser conhecido pela feiura que pela burrice.” (Assombração)
“Sou tão feio que só ando de costas.” (Assombração)
“Serão os espelhos os meus carrascos?”
(Assombração)
“A hipocrisia é essencial
ao convívio social. Você não diz para uma mãe que o bebê dela é feio. Pois à
minha mãezinha disseram!” (Assombração)
“Você era belo quando criança? Sorte sua, pois eu já era
feio. “ (Assombração)
“Meu
atual emprego é de maquinista de trem fantasma. Assustar os outros é muito
divertido.” (Assombração)
“Arrumei
uma mulher mais feia do que eu. Ao acordar não sei quem se assusta mais.”
(Assombração)
“Sou
muito feio e não escolho par. Já namorei até a mãe do Conde Drácula.”
(Assombração)
LEONINAS
“Li ontem
como agem as turbas em diferentes lugares do mundo. E pensar que os humanos se
acham o máximo.” (Leão Bob)
“A maioria
dos leões são católicos. Já as hienas são evangélicas. Dá para perceber pelo
barulho que fazem.” (Leão Bob)
“Estou
criando barriga e papo. Tenho comido muitos javalis, preciso urgentemente fazer
uma dieta de gazelas.” (Leão Bob)
“Salgadinho
de gazela, maravilha, impossível comer um só.” (Leão Bob)
“Meu pai já
comeu muitos estrangeiros. Diz ele que os ingleses são apetitosos, porém um
pouco duros. Já os franceses são macios, mas o odor da carne é forte.” (Leão
Bob)
“Ontem
devorei um canibal. Sujeitinho macio.” (Leão Bob)
“Temos em
nosso bando um judeu. Ele não come carne de porco.” (Leão Bob)
“Aqui na
savana não tem perdão. Turista distraído é refeição.” (Leão Bob)
“Nós leões
não beijamos muito. Nosso bafo não motiva.” (Leão Bob)
DEGENERADOS
Explorados aos olhos dos vermelhos
Os torpes não desejam esperar pelos frutos do trabalho
Assim atacam de surpresa
Quem estiver no seu caminho
São vermes que anseiam pela colheita sem nada ter plantado
Reaplicando a violência contra inocentes em sua rotina
São degenerados com crachás de vítimas da sociedade.
TCHÃ
Existia um menino que pela madrugada fazia tchum! O irmãozinho dele fazia tchã! O pai deles pegou a cinta e fez tchãtchãtchã!!!
SUSPEITO
O sujeito matou o outro com seis tiros, havia cento e oitenta testemunhas. E o jornal diz que ele é ‘suspeito’ de ter cometido o crime.
Rabos, rabinhos, rabões
Não é normal, podemos chamar de aberração, mas existe Lula com rabo. E que rabo grande! Como é grande o seu rabo!
UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS
-Mãe, pra toda essa maquiagem? E esse vestido curto?
-Meu filho, a época das boquinhas do nosso PT no governo
acabaram; você e sua irmã não querem trabalhar; seu pai não arruma emprego nem de vigilante. Só me resta abrir as
pernas!
CLIMERIANAS
“Fui educado para chorar sem apanhar. Quando comecei apanhar estava bem treinado em chorar”. (Climério)
“Até ganhar dentes novos eu era um menino retraído e lento. Com treze anos tornei-me um lebrão safado”. (Climério)
“Quando recebi a minha primeira hóstia pedi ao padre se dava para passar manteiga”. (Climério)
“Até ganhar dentes novos eu era um menino retraído e lento. Com treze anos tornei-me um lebrão safado”. (Climério)
“Quando recebi a minha primeira hóstia pedi ao padre se dava para passar manteiga”. (Climério)
VAMPIRO
Mateus, sujeito calado vivia sozinho e não saía de casa durante o dia, somente quando escurecia. Já sussurravam pela vizinhança que ele era um vampiro, motivo pelo qual não podia se expor ao sol. Uma vizinha garantiu que havia um caixão no quarto. Certa noite um vizinho resolveu seguir Mateus quando ele saiu de casa e se encaminhou para o cemitério. Pensou: “deve ser no cemitério que ele encontra suas escravas para mais uma noite de orgias de sexo e sangue”. Precipitação e julgamento apressado. Mateus simplesmente era vigia noturno do cemitério e albino.
CHUVA DE METEOROS
Agora na sua recente viagem ao Uruguai, avisaram Dilma que haveria uma chuva de meteoros. Ela prontamente correu a comprar um guarda-chuva.
POCRÁTICAS
“É entre um pataço e outro que os jumentos se conhecem.”
(Pócrates)
“Filosofia de boteco explica até porque os filósofos do mesmo são cornos.” (Pócrates)
“Criança com liberdade incondicional acaba um adulto cumprindo cadeia.” (Pócrates)
“A podridão neste país muda de cor, mas o cheiro não muda.” (Pócrates)
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