sábado, 30 de abril de 2016
Pedro Pedreira e o sermão da montanha
Pedro Pedreira e o Sermão na Montanha
Então diz o padre: Jesus fez o sermão no alto da montanha para
milhares de cristãos.
Pedro Pedreira retruca:
-Tem alguma testemunha que esteve lá? Tem?
-Não.
-Tem vídeo no You Tube? Tem?
-Não.
-Tem áudio da gravado num celular do papo do santo? Tem?
-Não.
Não tem nada disso? Então esse sermão vale tanto quanto as
palestras do Lula. Não há testemunhas, sem vídeo no You Tube, sem áudio, nada.
Humor ateu
São Pedro para Deus
-O diabo pediu uma reunião.
-O que ele quer?
- Participar da divisão dos dízimos.
VIDA E MORTE
Na mesa da mãe natureza a vida e a morte se encontraram para
um café. A vida orgulhosa quis tirar uma
casquinha e falou: ”eu sou mais importante que você, eu movo o mundo, fazem
tudo por mim.” A morte retrucou: ” Digo
que todos se preocupam comigo todos os dias e quando surjo todos choram. ”
Nisso a mãe natureza pôs as duas nos seus devidos lugares dizendo: “Tolas!
Vocês se completam, uma está enlaçada a outra. A morte é sempre dura e dolorosa, porém se vida fosse
eterna, viveríamos num mundo de desperdício e loucura total. A morte é que
torna a vida interessante e sua brevidade aguça o desejo do ser de deixar marcada a sua passagem.”
Eu passarinho
O PT passará
O MST
passará
A CUT
passará
A UNE
passará
A esquerda
toda podre e anacrônica passará
E copiando o mestre Mário Quintana digo:
Eles
passarão
Eu
passarinho.
Construção
Sob o sol da esperança o povo
apoiou a construção prometida
Acreditando que era uma fortaleza
Mas seus tijolos velhos e podres
Dia após dia desmoronaram
Mostrando quão fraco e enganoso
Era o material desta obra
calamitosa de monumental propaganda.
Nadas
Somos insignificantes para o
universo
Um nada no todo
Mas diante de alguns valores da
sociedade humana
Alguns serem se embriagam na
fonte da vaidade
E vão construindo pela vida
castelos de areia
Que se desmancham com o sopro da
morte.
SILÊNCIO NO CEMITÉRIO
As noites são silenciosas nos cemitérios
Porque os fantasmas não falam
Só usam mímica.
Não sabe brincar? Não desce para o play Por Alexandre Borges
Quantos esquerdistas saíram correndo para criticar o ex-BBB e o Nilo do Lixão por cuspirem nos outros publicamente? Você sabe a resposta.
A esquerda tem a exata noção que está numa guerra e não ganha absolutamente nada ao enxovalhar publicamente um dos seus, mesmo que faça críticas severas quando os adversários não estão olhando. Eles sabem o que estão fazendo.
Quando Luciana Genro deu uma piscadela para o impeachment e foi escorraçada sem dó por seus correligionários, ela foi vista como alguém que “traiu o movimento”, única regra que não pode ser desrespeitada e que será punida exemplarmente. Mesmo que intimamente muitos saibam que este governo acabou e seu cadáver insepulto assombra e empesteia a nação, a queda de Dilma é uma derrota importante e o outro lado não joga para perder.
Muitos neófitos da direita, pelo contrário, são os primeiros a pagar pedágio ideológico para a esquerda quando não concordam com algo que alguém do próprio time fala ou faz. É gente ávida por sair correndo e gritando “esquerdistas do meu coração, aquele ali da direita é um idiota, eu sou diferente, me dá um abraço?” Baixa auto-estima é má conselheira leva a péssimas decisões estratégicas e táticas.
Passou da hora de acabarmos com essa Síndrome de Estocolmo política, de aplaudir quem demoniza ou desmoraliza em público seus pares para arrancar sorrisos sarcásticos do outro lado. Chega de fazer papel de idiota, é preciso entender o que está em jogo e ter noção do trabalho enorme que ainda tem que ser feito para livrar o país do esquerdismo tacanho, botocudo, cleptomaníaco e cafona que amarra o desenvolvimento do país há anos. Chega de querer dormir com o inimigo.
Você não é obrigado a concordar com tudo que alguém da direita fala, é óbvio, mas precisa entender como seu faniquito gera danos em todos nós. Elogiar em público e criticar em privado não é nada difícil, pelo contrário, é uma lição que seus pais deveriam ter te ensinado na infância.
As redes sociais são sensacionais, mas estimulam naturalmente que todos opinem sobre tudo o tempo todo, especialmente no calor dos acontecimentos, quando os fatos ainda estão sendo conhecidos e entendidos. Os palpiteiros de teclado parecem mais interessados em falar primeiro do que pensar antes de falar, com resultados constrangedores e danosos para todos os envolvidos.
Não faz sentido que se espere perfeição de quem luta ao seu lado, basta que ele acerte mais que erre e a causa avance. Na guerra pelo poder, fazer concessões desnecessárias ao adversário só serve para que ele fique mais perto da vitória, algo que todos deveriam saber.
Você ficou constrangido com algo que alguém da direita falou recentemente? Bem vindo ao clube, fico todo dia, mas a crítica é feita ao autor da gafe diretamente, sem intermediários e principalmente sem espetáculos infantilóides e ridículos para tentar buscar elogios dos adversários.
Se existe uma regra nesta batalha é: toda vez que a esquerda te fizer um elogio, pare e reflita sobre o que você fez de errado. É muito provável que você tenha falhado miseravelmente.
Questão de tinta
Dois
irmãos, John e Bob, que viviam na América e eram membros do partido comunista,
decidiram emigrar para a União Soviética. Mesmo eles não acreditando nos
relatórios negativos da mídia norte-americana sobre as condições na URSS, eles
decidiram ter cautela. John iria para a Rússia para
testar as águas. Se eles tinham razão e que era
um paraíso comunista, John iria escrever
uma carta a Bob usando tinta preta. Se, porém, a situação na URSS
era tão ruim quanto a mídia americana gostava de retratar, e o KGB era uma
força a ser temida, John iria usar tinta vermelha para indicar que o diz na
carta não deve ser acreditado.
Em
três meses John enviou seu primeiro relatório. Foi em tinta preta e dizia:
"Eu estou tão feliz aqui! É um país bonito, eu gosto de liberdade
completa, e um alto padrão de vida. Toda a imprensa capitalista escreve mentiras. Tudo está prontamente disponível! Há
apenas uma pequena coisa de que há escassez: tinta vermelha. "
Na Venezuela, na fila
Um
homem venezuelano está esperando na fila para comprar frango, mas devido a
restrições impostas por Maduro, a fila é muito longa e a demora é de horas. O homem perde a compostura e grita: "Eu não posso ficar na fila mais, eu odeio Maduro, eu vou para o
palácio presidencial, estou indo para matá-lo!"
Após
40 minutos, o homem retorna e faz a cotovelos seu caminho de volta ao seu lugar
na fila. Um homem pergunta se ele conseguiu matar Maduro.
"Não",
ele responde. "A fila era maior que essa."
O rádio portátil e o comunista
Um americano está de visita à União
Soviética. Ele está tomando um trem de Leningrado para Kiev e ouvindo seu rádio
portátil quando um homem da União Soviética se inclina para falar com ele.
"Você sabe, nós fazemos os
melhores e os mais eficientes aqui na União Soviética", diz ele.
"Oh, é mesmo? Que beleza!",
Diz o americano.
"Sim", responde o homem
soviético. "O que é isso?"
Stálin e as batatas
Um trabalhador agrícola cumprimenta
Josef Stalin e fala animadamente a seu líder de sua fazenda de batatas.
"Camarada Stalin, temos tantos
batatas aqui que, empilhados uma em cima da outra, elas iriam atingir o caminho
até Deus",.
"Mas Deus não existe", responde
Stalin.
"Exatamente", diz o
agricultor. "Nem as batatas."
Assinar:
Postagens (Atom)
-
“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
-
“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
-
BABY LAMPADA Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente ...