quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

QUEM É O TRUCULENTO?

Enquanto 87% dos ouvintes da Rádio Bandeirantes criticaram Ricardo Lewandowski por acionar a polícia contra um cidadão que criticou o STF, o vice-presidente eleito Hamilton Mourão fez questão de não furar a fila do embarque no voo para Brasília que partiu de Confins, BH.

CH

PEDE PRA SAIR, 013

Com a anulação da suspeita licitação de R$118 milhões para “agências de promoção” a 21 dias do fim do governo, aguarda-se no Banco do Brasil que o diretor de Marketing, Alexandre Alves, peça o boné.

CH

06/12/2018 DIRETOR DE ESTATAL GARANTE VIAGEM DE DESPEDIDA

Servidores da Empresa de Planejamento e Logística estão indignados com a farra de gastos em fim de governo, em especial com o passeio do diretor de Gestão da estatal, Maurício Malta, que garantiu viagem de dez dias em Portugal para se despedir do cargo em comissão. Sem indicativo de permanência após o início do governo Bolsonaro, ele ainda levou o auxiliar favorito, André de Jesus, o Gerente de Pessoas.

Coluna do Cláudio Humberto

IMB-A esquerda progressista e a consagração da culpa

No início do século XX, o movimento progressista — à época, liderado pela esquerda americana — entrou em cena pregando o fascinante e sedutor evangelho da Libertação da Culpa.  Os indivíduos — proclamavam audaciosamente os progressistas — estavam reprimidos, inibidos e repletos de um massacrante sentimento de culpa pelo simples fato de estarem constantemente cedendo aos seus desejos e impulsos naturais.  A função autoproclamada dos progressistas era a de efetuar uma jubilosa remoção de todo e qualquer sentimento de culpa, sentimento esse que havia sido forçadamente incutido nas pessoas pela 'opressora moral religiosa', por padres e pastores. 
O hedonismo, a entrega irreprimível aos desejos e o fim de toda e qualquer sensação de culpa passaram a ser o comportamento preconizado.  Colocando em uma típica e repugnante frase da Revolução Sexual da década de 1960, "Se algo se move, acaricie e demonstre afeto".  O sexo, por fim, seria "apenas um gole d'água", algo natural e inofensivo.
No entanto, essa era da inocência e da ausência de culpa propugnada pelos progressistas durou, pelo que me lembro, aproximadamente seis meses.  Logo depois, as coisas se inverteram totalmente.  
Atualmente, toda a cultura progressista é caracterizada por um maciço sentimento de culpa coletiva.  Aquele cidadão que não rezar pela cartilha politicamente correta e não professar (nem que seja apenas da boca para fora) uma longa lista de culpabilidades solenemente declaradas é automaticamente rotulado de 'reacionário' e será naturalmente tido como um pária em sua vida pública. 
O sentimento de culpa é hoje onipresente, a tudo permeia e está difuso em todas as culturas e classes sociais.  E o que é ainda mais irônico: tudo isso foi imposto a nós pelos mesmos marotos que outrora prometiam uma fácil e irrestrita libertação de toda e qualquer sensação de culpa.  
Um breve resumo dos sentimentos que um indivíduo tem a obrigação de ter: sentimento de culpa pelo assaltante de rua, sentimento de culpa por séculos de escravidão, sentimento de culpa pela opressão e estupro de mulheres, sentimento de culpa pelo Holocausto, sentimento de culpa pela existência de aleijados, de cegos, de anões e de deficientes mentais, sentimento de culpa por comer animais, sentimento de culpa por estar gordo, sentimento de culpa por fumar, sentimento de culpa por não reciclar o lixo, sentimento de culpa por se locomover de carro e gerar poluição, sentimento de culpa por não usar bicicleta, sentimento de culpa por haver pessoas negras com renda menor que a sua, sentimento de culpa por estar "violando a santidade da Mãe Terra" e por aí vai.
Observe que esta culpa jamais é confinada a indivíduos específicos — por exemplo, aqueles que realmente escravizaram ou assassinaram ou estupraram pessoas.  A eficácia em se induzir culpabilidade nas pessoas advém justamente do fato de que a culpa não é específica, mas sim coletiva, podendo ser expandida e ampliada por todo o planeta e, aparentemente, ao longo de várias épocas, de modo incessante.
Antigamente, desprezávamos os nazistas por causa da sua doutrina de coletivização da culpa (a qual eles impuseram a judeus e ciganos); hoje, abraçamos esse mesmo conceito nazista como se ele fosse uma característica vital do nosso sistema ético.  Confinar a culpa apenas a criminosos específicos seria uma atitude que não geraria o efeito desejado justamente porque não caberia na nossa vigente doutrina do "vitimismo credenciado". 
Alguns grupos já adquiriram o status de "vítimas oficiais" — são aqueles que têm direito a tudo, principalmente ao bolso dos outros cidadãos, os quais, justamente por não estarem no grupo oficial das vítimas, estão consequentemente no grupo dos criminosos, e são os "vitimadores oficiais", normalmente homens brancos, heterossexuais e bem-sucedidos.
Destes vitimadores exige-se que sintam culpa e remorso pelas vítimas, e consequentemente — uma vez que não faz sentido se sentir culpado sem pagar por isso — assumam vários deveres e concedam infindáveis privilégios às "vítimas credenciadas", seja sendo pacificamente assaltado na rua, seja fornecendo vagas de trabalho ou em universidades por meio de cotas, seja concedendo salários sem nenhuma relação com a produtividade.
Simplesmente não há maneiras de um determinado indivíduo deixar de ser culpado.  E foi isso que nossos libertadores progressistas nos impuseram.  
Para piorar, toda essa vitimologia fez com que até mesmo o sexo deixasse de ser visto como algo livre de culpa: com a implacável diatribe feminista de que "o sexo explora as mulheres", e a furiosa mania do "deve-se usar preservativos em nome do sexo seguro", seria melhor simplesmente abolir todos esses modernismos e voltarmos para a boa e velha culpa cristã em relação ao sexo.  Certamente seria algo mais simples e pacífico.
Grande parte da atual onda politicamente correta não passa de uma demente tentativa de justificar e dar continuidade a um comportamento repugnante ao mesmo tempo em que se tenta substituir o comportamento decente por uma cornucópia de regras formais ditadas por progressistas.  O problema é que essas regras formais são o inverso das boas maneiras, pois são usadas como porretes para impor o desejo de alguns poucos sobre todos os outros — e tudo em nome da "sensibilidade". 
Mas uma hiper-sensibilidade é uma das maiores barreiras que podem ser impostas ao discurso civilizado e às relações sociais, e servem apenas para fazer com que as relações humanas voluntárias e francas sejam virtualmente impossíveis. 
Como em todos os outros aspectos da nossa pútrida cultura, a única maneira de remediar a situação é oferecer resistência e partir para o ataque frontal e total contra esses progressistas de esquerda indutores de culpa.  É nesse ataque que jaz a única esperança de reassumirmos o controle de nossas vidas e retomarmos nossa cultura do controle destes tiranos maliciosos.

Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies. 

“Parece que ninguém mais quer ser infeliz sozinho, sempre arranja um jeito para infelicitar outros.” (Filosofeno)

“Puta eu nunca fui. Mas tenho tendência.” (Ilvania Ilvanete)



“Quente. Tão quente que até o termômetro correu para dentro da geladeira.” (Mim)



Roteiro programado 

Minha amiga viajou em férias dizendo: “Irei visitar o Paulo em Porto Alegre; visitarei o Anselmo em Salvador; irei também visitar Maria Joana em Belém. Depois quando voltar para casa irei visitar o Serasa.”

MORO: “CANSEI DE TOMAR BOLA NAS COSTAS” por Percival Puggina. Artigo publicado em 05.12.2018

Aconteceu durante um seminário em Madrid, promovido pela Fundação Internacional pela Liberdade, presidida pelo Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa. Falando na condição de convidado, o futuro ministro Sérgio Moro se referiu ao alcance limitado de suas decisões como juiz. Esclareceu, ainda, que seu trabalho na Lava Jato estava chegando ao fim, mas “aquilo poderia se perder se não impulsionasse reformas maiores, que eu não poderia fazer como juiz”.
 Não é difícil entender a situação descrita por Moro, nem o uso de uma analogia com o futebol. Em outro momento da sua manifestação mencionou a famosa “bola nas costas”, que deixa o zagueiro perdido e concede toda vantagem ao atacante. Ele conviveu longamente com essas dificuldades. Agouravam sobre seu trabalho as tragédias da italiana operação Mãos Limpas, que levaram à sepultura o juiz do caso e respectivas realizações no processo. Transitavam diante da mesa de Moro figuras poderosas da política e dos negócios, cujo acesso ao STF se fazia com um estalar de dedos.
Quantas noites mal dormidas aguardando deliberações do Supremo, onde a Justiça ora faz o bem, ora faz o mal, sabendo muito bem a quem! Moro trabalhava sentindo o hálito azedo de vaidade, ciúme e ódio que sua crescente popularidade fazia exalar das penthouses do poder. A nação, dia após dia, a tudo assistia e se compadecia. Moro se tornou símbolo da luta contra a corrupção. Por vezes, em sua 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, a fila das confissões lembrava período litúrgico de preparação para a Páscoa. Era a “sangria” que precisava ser estancada, no dizer metafórico de Romero Jucá. E aquilo, para o diligente juiz, significava novos e reais enfrentamentos que viriam e vieram.
Fica bem entendida, então, a decisão que tomou. Os que ansiavam por um governo para debilitar a Lava Jato terão que conviver com a operação personificada em um dos dois homens mais fortes do governo... Melhor ainda se, ao cabo desse período, ele se for sentar entre aqueles ministros a quem tanto mal estar causou seu combate à corrupção.
São marcas dos novos tempos pelos quais ansiávamos. Alegrou-me por isso ler sobre essa disposição expressa por Moro em Madrid no mesmo dia em que tomei conhecimento dos compromissos recentemente formalizados no 1º Congresso do Ministério Público Pró-Sociedade. Beleza! Beleza ver tantos profissionais dessa nobre carreira de Estado comprometendo-se com o aperfeiçoamento de sua missão e com a consolidação de uma agenda de combate à criminalidade e à impunidade. Há muito tempo a sociedade tem sido vista, desde os círculos do poder, como mera provedora dos meios, pagadora de todas as contas. Estamos tendo nosso país de volta, em boas mãos, posso crer.

A SOGRA, O GENRO E O CACHORRO
O cachorro Beni pastor alemão do Arnaldo mordeu a sogra no calcanhar e ela acabou morrendo.  O cachorro foi fechado no canil para futura avaliação. No velório mais de mil pessoas estavam presentes. Um conhecido comentou com Arnaldo como ela era amada pelo povo da cidade. A resposta do genro: “ Pois eu conto que dessas mil pessoas aqui presentes, cem vieram pela minha sogra, oitocentas e noventa e oito estão aqui com propostas para comprar o cachorro; os outros dois são do Butantã e estão querendo levar o corpo da velha. ”



BLECAUTE


Vivíamos a Era do Sangue. A capital da República Federativa de Ignorabis, Ailisarb, ficou às escuras por muitas horas aquela noite de verão. Um inexplicável blecaute tomou conta de toda área urbana provocando um medonho caos. Acidentes de trânsito, assaltos, quebra-quebra nas lojas, estupros e outras violências. Corruptos e corruptores até saíram dos seus esconderijos. Alarmes da polícia e gritos da população se misturavam. A polícia não conseguiu atender nem metade dos casos, para desespero dos cidadãos. Também milhares de presos-vampiros foram liberados por seus parceiros dos seus caixões-celas e saíram às ruas em busca de alimento. Muitas pessoas indefesas foram atacadas pelos humanos-morcegóides em suas próprias casas fechadas. Nem mesmo mendigos escaparam de ter caninos cravados nos seus pescoços.  A desgraça só não foi maior porque todos os Bares de Sangue permaneceram abertos por toda noite. Existiram baixas nos dois lados. O que se sabe é que muitos vampiros morreram de indigestão por excesso de sangue de corruptos e corruptores. Tipos assim não possuem sangue bom. Com o nascimento do sol a vida voltou ao normal.


A PIOR TEMPESTADE ESTAVA POR VIR 
O céu ficou escuro e houve uma sensação de pânico geral. As nuvens ruidosas pareciam cair sobre as casas. Ventos enfurecidos revoltavam as melenas cobertas de poeira e faziam arder os olhos. Pequenos galhos e folhas já corriam pelas ruas sem lugar para ficar. Placas publicitárias de pernas fortes voavam como penas. As gentes fechavam suas casas, cães e gatos eram recolhidos para lugares abrigados. Apressei o passo para chegar logo em casa e fugir das nuvens ameaçadoras. Algumas lesmas pegaram carona em pneus de bicicletas, enquanto outras eram rápidas em seus patinetes. Entrei em casa a tempo de observar pela janela o mandatário- mor da cidade passar voando em sua cadeira de trabalho. A secretária sentada em seu colo fazia anotações e ajeitava os cabelos negros. Não muito distante dali a primeira-dama já sabendo do fato, visto por centenas de olhos da comunidade, tirava do baú um chicote de três tentos e dava lustro num cassetete de aroeira.


PAPO NA TARDE

Quase seis horas da tarde e dona Zefa Fofoca estava na janela observando o movimento e destilando veneno na companhia de Jureminha Bunda-de-Tábua, que vinha sem pressa da venda e parou para um papo amigo. Falavam das coxas de fora da menina Matilde e da barriguinha esquisita da filha da Norma-Bucheira. O falatório desenfreado é quase lazer nas cidades pequenas. O conversê estava animado quando um ciclista gorduchinho passou pela calçada e sem querer passou com o rodado da bicicleta sobre a língua de dona Zefa que no momento estava em repouso sobre a calçada. Foi para o hospital levada pelo SAMU sob os olhares risonhos da vizinhança.  Jureminha e mais dois enfermeiros conseguiram carregar a língua amassada. O ciclista fugiu pensando que havia passado por cima de uma sucuri.



A CIRURGIA

Depois da cirurgia ele se encontra deitado na cama de ferro, imóvel sobre alvos lençóis. De hora em hora uma enfermeira vem para ver como ele se encontra. Observa sua pressão e sai. Na parede um quadro solitário da Santa Ceia faz companhia ao homem que dorme sedado. Sobre o criado mudo não há nada, nem mesmo um copo ou uma revista qualquer. O soro desce em lentas gotas e o rosto do enfermo aos poucos ganha cor. Lá fora, entre nuvens, aparecem pedaços do azul do céu. No canto esquerdo do quatro está largado um pequeno sofá marrom que aguarda para acolher uma visita qualquer. Já faz quatro horas que a operação foi realizada. O homem abre os olhos e se mexe um pouco. A enfermeira chega, ele pede: “Onde estou?” Ela fazendo um olhar de mãe diz que ele está no Hospital Samaritano, sofreu uma cirurgia para extirpar um pequeno tumor no cérebro e que correu tudo bem. “Tudo bem nada” diz ele .-“Sou o encanador, vim até aqui apenas para consertar um vazamento e acabei caindo no banheiro. E agora me acontece isso?”


TE EXPLICA BAGUAL!!

General Augusto Heleno sobre denúncias contra Onyx: "Não é (a notícia) elogiável !"

O general Augusto Heleno, futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional, GSI, falou esta manhã com a jornalista Andrea Sady, Rede Globo, abordando os casos de caixa 2 de que é acusado o ministro Onyx Lorenzoni.

O general foi menos enfático do que Sérgio Moro.

O que ele disse:

 Olha, não é elogiável. Mas não considero prejudicial. O próprio ministro disse que é uma boa oportunidade para se explicar, o presidente também falou. Agora, não é uma notícia alvissareira.

Onyx é alvejado politicamente dentro e fora do seu entorno.

PB

GAZETA DA VERGONHA

TRF4, Porto Alegre, demite estagiário que criticou o desembargador Rogério Favretto


O desembargador Favretto tentou libertar Lula, mas foi confrontado e desautorizado pelo juiz federal de 1a. instância Sérgio Moro, atual superministro da Justiça e da Segurança Pública.

O caso assemelha-se à desproporção do ocorrido ontem com o ministro Ricardo Lewandowski, que mandou prender o advogado Cristiano Caido, que lhe disse o seguinte novoo em que ambos se encontravam: "O STF é uma vergonha".

O TRF4, Porto Alegre, resolveu punir o jovem estagiário Ramoses Hofmeister Ferreira, tudo porque ele disse para membros do gabinete do desembargador Rogério Favretto, que tentou soltar Lula julgando um habeas corpus quando ele estava de plantão.

O que disse Ramoses Ferreira:

- O que aconteceu no caso foi uma vergonha.

O advogado Bruno Dornelles, com quem o editor conversou esta tarde, tentou o restabelecimento da função na qual o estagiário prestou concurso público para obter, mas foi negada a liminar, sob a alegação de que o regime de ampla defesa e do contraditório não se aplicaria a estagiários.

Bruno Dornelles, que já está recorrendo do indeferimento da liminar junto ao TRF4.
PB

BAGUALADA MAROTA EM ALERTA!

Operação do MPE prende quatro e cumpre 70 mandados contra o Gamp, Canoas.

O Ministério Público Estadual, com apoio da Polícia e da Brigada, iniciou esta manhã uma operação para cumprir mandados de prisão de envolvidos em supostos gastos irregulares realizados pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), terceirizado da prefeitura. O MP investiga superfaturamento de medicamentos e desvio milionário de dinheiro público. A terceirização da saúde em Canoas envolve contrato de R$ 1 bilhão por cinco anos, um dos mais vultuosos valores para essa área no país. Foi assinada no final de 2016 pelo então prefeito Jairo Jorge (PDT) e pelo universitário Brayan Souto Santos – à época, presidente do Gamp, entidade sem fins lucrativos nascida na periferia de São Paulo, em fevereiro 2007, sob comando de um motorista e de uma costureira.

A RBS, que passou a informação, disse que quatro pessoas ligadas ao Gamp foram presas e são cumpridos 70 mandados de busca e apreensão em cinco Estados. 

A operação ocorre em meio a uma greve de profissionais de enfermagem, técnicos, farmacêuticos e radiologistas por causa de atraso nos salários pagos pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp).

O Gamp administra os hospitais Universitário (HU), de Pronto Socorro de Canoas (HPSC), duas unidades de pronto atendimento e quatro de atendimento psicossocial. 

PB

CHICO MELANCIA


“Fabriquei um detector de vergonha na cara. Acho que irei oferecer para o Don Lewa do STF.” (Chico Melancia)


BILU CÃO


“Mais um natal chegando e eu ainda na solidão. Vida cruel. “ (Bilu Cão)

AVÓ NOVELEIRA


“Panetone não aquele negócio que derruba avião? “ (Avó Noveleira)


ASSOMBRAÇÃO


“Antes bem feio que petista. “ (Assombração)