domingo, 24 de abril de 2016

Vamos partir para a ignorância? Por Marli Gonçalves

Inacreditável. Estamos mesmo conseguindo andar para trás a passos largos - passos não, saltos, e saltos ornamentais provando que precisamos mais do que muito urgentemente fazer nada mais nada menos do que superar. Parar com isso, com essa animosidade toda. Não, não estamos divididos, pelo menos não em apenas dois pedaços como querem fazer parecer. Há uma infinidade de opções. 

Não vamos partir para a ignorância. 

De repente o ator conhecido, ultimamente mais por ser petista, burro e destemperado, do que como ator, cospe - sim, cospe no casal que o afrontou em um restaurante de São Paulo. Cospe no homem. Cospe na mulher. (Ele agora vai sentir com quantos cuspes se desfaz uma carreira)

O casal sem noção afrontou o ator petista, burro e destemperado, falando um monte de asneiras e bobagens, acusando o zézinho de ladrão, já que dali discussão civilizada sobre política não sairia mesmo. Vomitaram clichês, mas ainda bem que apenas em gritos, por insuportável sua quantidade.

Aí, o zezinho, o ator petista burro e destemperado, vai para casa e corre para o computador para escrever e contar para seus amiguinhos o quanto estava orgulhoso de ter cuspido no casal. Um grupo bate palminhas. O outro quer queimá-lo em praça pública, esquecendo apenas que ele é apenas um ator petista burro e destemperado. Sem qualquer importância.

Nem muita personalidade teve o ato, já que o projétil salivar já havia sido emitido por um outro "bravo combatente" há poucos dias na cara do imbecilnaro. Imbecilnaro esse que ousou evocar e pronunciar o nome do cão dos infernos em seus segundos de votação.

Quequiéisso?

Acho preocupante e considero um comportamento inadmissível ver amigos, inclusive jornalistas, rosnando e babando contra veículos de comunicação grandes, os poucos que estão sobrando, e propondo que no lugar se busque a informação para beber só nos poços alternativos - maioria, água que se diz pura, mas na verdade já vem contaminada com enormes equívocos históricos. Ou de origem e financiamento.

É desonestidade intelectual e uma inusitada sordidez de ataque. Sabem que não é o que dizem, que não tem golpe nenhum, que erraram, que o país está parado, que a maioria os quer ver pelas costas seja por causa de pedaladas, dos pontapés, fora só uma, fora uma e o outro, os dois, desde que saiam da frente, no deixem superar. Transformam-se em chacotas, fantasmas dos líderes que já foram. E eles não têm altivez para ao menos tentar solução, não semear a discórdia, parar de incentivar o confronto, e muito menos patrocinar os escrachos que vêm sendo feitos pela molecada, tão naturais e espontâneos que até assessoria de imprensa têm.

Uma coisinha, um cisco, vira uma tese sociológica e acadêmica chaaata, muito chata, de como forças conservadoras através de uma matéria com o perfil de uma sortuda estão operando para que as mulheres brasileiras todas regridam em suas conquistas e voltem a ser apenas belas, recatadas, e do lar. Coitada da mulher sortuda que parece saída de uma cândida fotonovela - se bem que com essa ela já toma o primeiro tranco para perceber o que vai vir daí por diante, o rojão grosso que terá de segurar.

Precisaria de uma mágica, um milagre para mudar os nossos políticos tentando fazê-los lordes - difícil. Penso nisso quando lembro que vi o espancador Pedro Paulo jogado na fogueira da ciclovia de pluma levada por Netuno. Atento ao marketing de quem ainda pensa(va) em ser candidato ousou, mexendo na aliancinha no dedo - balbuciar que "talvez" houvesse algum problema com a obra, e chamando de "incidente" aquela tragédia. Tragédia cuja imagem que restou - os dois corpos das vítimas jogados na areia da praia, e ao lado uma normal partida de futebol - essa sim, levada ao mundo essa imagem informou mais sobre como estamos do que as mais vigorosas teses intelectuais.

Nós já partimos para a ignorância. Quando a humanidade se acostuma com trevas, ficamos nos abalroando no escuro. Pisando uns nos calos dos outros. Chutando bem abaixo da linha do Equador.

SP, 2016 

Marli Gonçalves, jornalista Lágrimas roxas pelo ídolo que nesta semana se fez partículas. Achem engraçado, mas na minha cabeça tinha o Prince como uma espécie de gêmeo, porque nasci poucas horas depois dele aqui nesse país tropical. Acostumei-me a acompanhá-lo como um ser "quase"como eu, negro, rico, extraordinário, virtuoso, arrojado e famoso. 


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Estamos falando da mesma coisa? Por Fernando Gabeira

PUBLICADO ORIGINALMENTE NO ESTADÃO, "OPINIÃO", E NO SITE OFICIAL DE FERNANDO GABEIRA, WWW.GABEIRA.COM.BR, 22 DE ABRIL DE 2016


Brasília - Acordei na segunda-feira com um travo na garganta. A Câmara dos Deputados votou o impeachment. Era o desejo da maioria. Mas a maneira como o fez, com aquela sequência de votos dedicados à família, a filhos, netos e papagaio, com Bolsonaro saudando um torturador… fui dormir como se estivéssemos entrando na idade das trevas.

Entretanto, quando me lembro das grandes demonstrações, sobretudo nas áreas metropolitanas do Brasil, constato que os deputados inventaram um enredo próprio para o impeachment. Não há sintonia com a realidade das ruas. Isso é demonstrado pela própria reação nas redes sociais.

O Brasil parece ter descoberto um Congresso que só conhecia fragmentariamente. Isso dói, mas em médio e longo prazos será bom.

Na segunda passada, na minha intervenção radiofônica, previ essa cantilena. Foi assim no impeachment de Collor. De lá para cá, o Congresso, relativamente, decaiu em oratória e cresceu em efeitos especiais. Houve até uma bomba de papel picado no plenário.

Durante anos as coisas se degradaram por escândalos no aumentativo: mensalão, petrolão. No impeachment, os 511 deputados passaram por um raio X do cérebro, diante de cerca de 100 milhões de expectadores.

Visto de fora, abstraindo a causa das ruas, foi um espetáculo grotesco.

Isso implica consequências. Agora todos têm ideia ampla da Câmara real. Durante os debates, viram vários dedos apontados para Eduardo Cunha. Numa escala de golpista, corrupto e gângster. E Cunha ouviu tudo, gélido, apenas esfregando as mãos.

Tem de ser o próximo a cair. Sua queda une os dois lados do impeachment, sem muros. Nem que se tenha de pedir socorro ao Supremo, tentar comunicar aos ministros a sensação de urgência da queda de Cunha.

O descompasso entre a sociedade, que pede uma elevação no nível político, e a Câmara pode levar a um novo comportamento eleitoral.

O impeachment é uma tentativa de iniciar o longo caminho para tirar o Brasil da crise. Algumas pessoas choraram pelo resultado, outras, como eu, choraram apenas pelo texto.

Compartilho parcialmente a sua dor. Mas os generais da esquerda as levaram para uma batalha com a derrota anunciada. Mascararam de perseguição política um processo policial fundamentado, com provas robustas e até gente do PT na cadeia. Ao classificarem como golpe o impeachment, tentaram articular o discurso salvador que pudesse dar-lhes algum abrigo dos ventos frios que sopram de Curitiba.

Sobraram motivos para ressaca do day after. O essencial, se tomarmos a crise como referência, é que o processo siga seu curso da forma que prevê o rito, que é razoavelmente rápida.

Muito brevemente o centro do processo será Michel Temer. As coisas que vazam de seu refúgio não são animadoras. Por exemplo, consultar um ex-ministro da Comunicação de Dilma que propunha uma articulação do governo com a guerrilha na internet. O próprio ex-ministro deveria ser mais leal a Dilma.

Aliás, o rosário de traições na Câmara foi deprimente. Um deputado do Ceará disse: desculpe, presidente, mas voto pelo impeachment. É um espetáculo da natureza humana que me fez lembrar as traições a Fernando Collor. Gente que jantou com ele na noite anterior ao impeachment.

Costumo deixar essas considerações gerais para domingo. O foco é o processo de impeachment como esperança de dar um passo para enfrentar a crise. Deixo apenas esta lembrança para exame posterior: com 90 deputados investigados, a Casa Legislativa que existe legalmente cassou Dilma. Mas agora que todos os conhecem, não seria o momento de questionar o foro privilegiado?

Ao longo de 16 anos de Congresso, sempre defendi privilégio para o direito de voz e voto, como na Inglaterra. Fora daí, Justiça comum.

É um fragmento de uma reforma política que pode vir de baixo, como a Lei da Ficha Limpa. E a mensagem é clara nestes tempos de Lava Jato: a lei vale para todos.

Se os processos de impeachment, no Brasil, acontecem de 20 em 20 anos, creio que este foi o último a que assisti. Privilégios da idade.

É preciso pensar agora na transição. A de Itamar era mais leve. Ele não tinha partido forte, não era candidato. Temer tem uma energia pesada em torno dele. A começar por Cunha.

Em tese, precisa tocar o barco e contribuir para que alguns corpos caiam no mar. Se não contribuir, vão cair de qualquer maneira, só que de forma mais embaraçosa. O que está em jogo é o destino de muita gente, um projeto para sair da crise.

Já que decidiu ficar calado por um tempo, Temer deveria pensar. O cavalo que chega encilhado à sua frente é um cavalo bravio. Para montá-lo é preciso coragem.

A vitória do impeachment na Câmara dos Deputados foi resultado do movimento de milhões de pessoas indignadas com a corrupção, castigadas pela crise econômica.

Se considerar apenas o resultado da Câmara, não tocará nos dois temas ao mesmo tempo. Mas se considerar o esforço social que levou a esse resultado, não pode ignorar o problema da corrupção, como se ela estivesse indo embora com os derrotados de agora.

Com mais faro para o desastre, o PMDB pode organizar melhor que o PT a sua retirada. Compreender, por exemplo, que não está chegando ao poder, mas se preparando para sair dele com estragos menores nos seus cascos bombardeados pelos canhões da Lava Jato.

É uma transição na tempestade até 2018. Nenhuma força política sabe se chegará lá ou como chegará. Diante da vigilância social, o jogo ficou mais complicado.

Mas esse é o nível do nosso universo político. Do salão verde para o azul, espera-se uma ligeira melhora no Senado. Ainda assim, é longo e espinhoso o caminho de uma renovação política no Brasil.

*** *Fernando Gabeira*- é escritor, jornalista e ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro. Atualmente na Globo News, onde produz semanalmente reportagens sobre temas especiais, por ele próprio filmadas (no ar aos domingos, 18h30, e em reprises na programação). Foi candidato ao Governo do Rio de Janeiro nas últimas eleições. Articulista para, entre outros veículos, O Estado de S. Paulo e O Globo, onde escreve aos domingos.

Seu blog é no www.gabeira.com.br

"Mas a senhora veio pedir asilo? Não pode voltar ao Brasil? É isso?" Por Maria Helena Rubinato

Artigo publicado originalmente no Blog de Ricardo Noblat, 22 de abril de 2016


Escrevo este artigo na quinta-feira, 21 de abril, dia em que dona Dilma embarcou para Nova York determinada a fazer um pronunciamento bomba no plenário da ONU e, também, se puder, repeti-lo em entrevistas a jornalistas que estão cobrindo a Conferência.

Não sei se ela usará mesmo a Conferência do Clima para se queixar de estar sendo vítima de um golpe.
Na ONU, ela só vai falar, não será interpelada. O que provocará um silencioso "So what?" e olhe lá.

Mas os jornalistas certamente não a deixarão escapar sem que ela explique que tipo curioso de golpe é esse: tendo embarcado livremente no avião presidencial que é mantido e pilotado pela Força Aérea Brasileira, passará dois dias ausente de seu posto que nesse meio tempo será diligentemente guardado pelo vice-presidente, que o devolverá a ela mal ela chegue ao Brasil.

Que golpe é esse? A mim me parece que ela levou foi um golpe na cabeça!

Dona Dilma se gaba de ser um coração valente que lutou bravamente contra os militares que queriam fazer do Brasil o quintal do imperialismo americano, ou seja, o Lobo Mau.

Será que não lhe causa certo mal estar ir se queixar de nossas mais altas instituições justo na casa do Lobo Mau?

Será que ela pensa que algum jornal de peso irá acreditar nessa lenga-lenga que faz dos brasileiros uns palhaços?

E se lhe perguntarem: "Mas, afinal, a senhora veio pedir asilo? Não pode voltar ao Brasil? É isso?", o que ela vai responder?

Henry Kissinger, personagem que com certeza dona Dilma não esquece pelo papel que lhe coube na América Latina dos anos de chumbo, forjou uma frase marcante: "Não vejo motivos para que fiquemos inertes diante de um país que marcha para o comunismo devido à irresponsabilidade de seu povo. São questões muito importantes para serem deixadas por conta dos eleitores chilenos".

Jamais concordei com essas palavras que considero perniciosas, mas também não acho que o voto canoniza. Não canoniza. O voto pertence ao eleitor e se ele assim o desejar, deve ter o direito de reconhecer que errou, que votou mal. Não deve ser obrigado a beber do cálice da amargura até a última gota.

Como disse no início deste artigo, não sei se dona Dilma vai mesmo pedir apoio à ONU.

Mas creio que ela não vai perder a chance de matraquear contra o golpe do qual se acha vítima em entrevistas a jornais internacionais. Não acredito que ela tenha ido a New York por outro motivo.

Pena que seu coração valente não se preocupe mais em honrar o Brasil e os brasileiros do que em nos tratar como palhaços um tanto ou quanto apatetados. 

O que me dá esperança é que não há nada como um dia atrás do outro...

Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa* - Professora e tradutora. Vive no Rio de Janeiro. Escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005. Colabora para diversos sites e blogs com seus artigos sobre todos os temas e conhecimentos de Arte, Cultura e História. Ainda por cima é filha do grande Adoniran Barbosa. 

https://www.facebook.com/mhrrs e @mariahrrdesousa

Sina de venezuelano

SINA DE VENEZULANO SOB O BOLIVARIANISMO: Sem remédio, sem muitas opções de comida, e agora cagando no escuro e saindo do sanitário de bunda suja. É pra acabar!

Socialismo é o comunismo antes de sair do armário.

Não é preciso ser nenhuma sumidade para saber onde o socialismo leva as nações. Basta ler um pouco de história.

Rio 2016: nem o aquário tem peixes



Não bastasse a ciclovia que desmoronou por causa de uma onda (e que, revela o Estadão, apresentava trincas antes da inauguração); não bastasse a Baía de Guanabara continuar a ser um esgotão, assim como a Lagoa Rodrigo de Freitas; não bastasse a nova Praça Mauá ser emoldurada por manchas de esgoto e lixo nas águas; não bastasse o metrô não ter ficado pronto; não bastasse o asfalto das vias de ônibus especiais estar esburacado...

...Não bastasse tudo isso, o novo Aquário Marinho do Rio não tem dinheiro para comprar peixes.

É o legado da Olimpíadas do Cocô.

O Antagonista

Bruxas

“Bruxas? Antes da Dilma a única bruxa que conheci foi a minha primeira namorada. ” (Climério)

“Nem mesmo Deus se existisse acreditaria nele. A figura poderosa é o ápice da infantilidade.“ (Pócrates)

Superstição de orelhas

Nicanor anda por aí carregando um coelho nas costas. Perguntado sobre disse:

-Se um pé de coelho dá sorte imagine um coelho inteiro!

Mentiras

As mentiras que enterram o governo

Estratégia petista de difundir à exaustão uma versão falsa do processo de impeachment pode ter vitimado a própria presidente, escreve hoje a revista Istoé, cuja reportagem vai a seguir na íntegra:

De tanto repetir que está sendo “vítima de um golpe”, é possível que a presidente Dilma Rousseff hoje acredite que isso seja verdade. De tanto tentar desqualificar seus opositores e afirmar que, uma vez no poder, eles acabarão com os programas sociais instituídos no País nas últimas décadas, não é improvável que se julgue estar de fato defendendo direitos alheios. Dilma, dessa forma, revela que pode ter sido vítima, sim, mas da estratégia petista de tentar se perpetuar no poder através da propagação incessante de falácias. Numa versão contemporânea do antigo ditado que diz que uma mentira repetida infinitas vezes acaba se tornando verdade, os defensores da presidente decidiram adotar em sua defesa a tática de usar, em todas as aparições públicas de Dilma, Lula ou de qualquer de seus principais quadros, o mesmo discurso descolado da realidade que, ao invés de contrapor as acusações com fatos, cria um cenário ilusório e ofende outros poderes constituídos. O grande problema dessa estratégia é que, como um castelo de cartas, ela é frágil e pode ser facilmente derrubada com a verdade. Na semana passada, diante da insistência de Dilma em pregar com argumentos falsos, surgiu uma série de decisões judiciais, declarações e notas desmontando a sua versão

São incontáveis as vezes em que Dilma procedeu como na segunda-feira 18, dia seguinte à votação na Câmara dos Deputados que decidiu por autorizar o Senado a instaurar o processo de impeachment.

CLIQUE AQUI para ler mais. 
PB

RS- Heróicos brigadianos que mataram quatro bandidos serão condecorados por bravura

Heróicos brigadianos que mataram quatro bandidos serão condecorados por bravura

Foto de iPhone.


Conforme o editor publicou no início da manhã, os quatro heróicos policiais que enfrentaram e mataram membros de uma quadrilha armada com fuzil e pistolas na tarde da última sexta-feira em frente ao Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, foram homenageados neste sábado pelos seus comandantes, mas alguns comunicadores verbalizaram reações de grupos de direitos humanos, que reclamaram da ação, já que queriam que os brigadianos apenas prendessem os bandidos. Os filmes, áudios e fotos em poder do editor, todos publicados no seu Face, demonstram que a quadrilha perseguiu dois brigadianos que feriram e só não os mataram porque eles e outros colegas reagiram e foram mais precisos no tiroteio. 

Todos terão sua atuação homenageada pela Brigada Militar (BM) na próxima semana. Eles serão incluídos na lista de agentes condecorados durante a Semana de Tiradentes, em cerimônia na Academia de Polícia Militar.

O evento, que ocorrerá na manhã de quinta-feira, concederá medalhas aos policiais. Está prevista a presença do governador José Ivo Sartori.

Segundo informações da BM, os PMs foram feridos ao abordar um veículo i30 prata e um Civic de cor escura na Vila Jardim. Quando os colegas levavam os policiais baleados ao hospital, encontraram novamente o i30 chegando ao Cristo Redentor. Foi então que ocorreu o segundo confronto, que só terminou após 25 segundos de troca intensa de tiros,

Dentro do carro, a polícia apreendeu quatro pistolas e um fuzil de uso restrito do Exército americano.

Políbio Braga

CERTO ESTÁ O CORONEL- Comandante da BM avisa: "Se alguém tiver que morrer que sejam os criminosos"

Eis o que pensa o coronel Alfeu Freitas, comandante da Brigada Militar, fazendo coro com o que pensa a imensa maioria dos gaúchos:

- Queremos nossos heróis vivos, mas se alguém tiver que morrer que sejam os criminosos.

O coronel fez a declaração ao final de entrevista que concedeu ontem a jornalistas, tudo por conta do tiroteio em que quatro bandidos foram mortos por brigadianos no curso de ataque que fizeram aos agentes da lei. Os bandidos portavam armas de uso restrito e todos possuíam extensa fichas criminais. 

Políbio Braga

Sem coragem

“Depois que eu nasci minha mãe não se arriscou a ter mais filhos.” (Climério)

Perguntinhas para quem já não é mais criança

Com que idade você descobriu o uso recreativo do Bráulio?

 Tua mãe te colocava de castigo no banheiro?

 Você já teve paixão infantil por professora?

Riqueza

“A riqueza nunca me fez falta porque não cheguei a conhecê-la.” (Pócrates)

Paixões

“Algumas paixões machucam o coração, outras, o bolso.” (Pócrates)

Quem usa de megafone para alardear honestidade há muito já pegou os seus graúdos.

Nessa terrinha há ladrões para todos os gostos. Vai do sujeito que não sabe nada ao sujeito que sabe tudo.