quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O BARCO ESTÁ FAZENDO ÁGUA: Na volta do recesso, PTB e PDT desembarcam da base aliada. E agosto só está começando

Temos excessivos tributos e muitos ladrões. Bom se fosse diminutos tributos e raros ladrões.

Vivemos em nossa país uma verdadeira suruba tributária. Empresário tem um pouco de louco e de herói.

“Trabalhei de guarda-noturno por seis meses. Não suporto mais, vou dormir. Só me acordem quando Jesus voltar.” (Chico Melancia)

Não deveriam ter matado o Cecil. O único leão que deve levar bala é o leão da receita.

Bandido bom é bandido cumprindo pena na cela. Esse negócio de condicional é para o comércio de roupas.

ASSIM DEVE SER: VEJA reconhece erro e pede desculpas a Romário



Em seu perfil no Instagram e em sua página na internet, o senador Romário de Souza Faria publicou a informação de que recebeu do banco suíço BSI um documento (leia a íntegra em francês) enviado por aquela instituição financeira às autoridades daquele país. "Nós estabelecemos como certo que este extrato bancário é falso e que o Sr. Romário de Souza Faria não é o titular desta conta em nosso banco na Suíça."

O extrato em questão foi publicado há duas semanas por VEJA como prova de que Romário era titular de uma conta bancária na Suíça com saldo equivalente a 7,5 milhões de reais. O comunicado do BSI não deixa dúvida sobre as adulterações no documento e pede às autoridades que investiguem a autoria da falsificação.

Por ter publicado um documento falso como sendo verdadeiro, VEJA pede desculpas ao senador Romário e aos seus leitores. Esse pedido de desculpas não veio antes porque até a tarde desta quarta-feira ainda pairavam perguntas sem respostas sobre a real natureza do extrato, de cuja genuinidade VEJA não tinha razões para suspeitar.

A nota do BSI dissipou todas as questões a respeito do extrato. Ele é falso.

A investigação desse episódio, no entanto, continuará sendo feita por VEJA.

“Alguns vizinhos meus não tem apenas o rei na barriga. Engoliram também o trono.” (Climério)

“Municipal, Estadual e Federal. Santíssima Trindade da Ladroagem Tributária.” (Eriatlov)

“Não sou mau. Só queimo o que Deus me manda.” (Satanás Ferreira)

“A santinha da minha rua sempre diz que sua vida sempre foi de casa pra igreja e vice-versa. Só não conta que no meio do caminho havia um bordel.” (Mim)

O desemprego desesperando muitos brasileiros e a turma cegueta da esquerda não assumindo os seus erros. Como é duro lutar contra ignorantes tomados pela empáfia!

“Você já observou que quanto mais o Lula garganteia mais nos afundamos? Além de boquirroto é um pé-frio!” (Mim)

“Será que Lula está navegando nessa marolinha que nos perturba?” (Limão)

A capacidade gerencial de Dilma é título de um filme: Lendas da Paixão.

“Desde quando vagabundagem é um problema social?” (Mim)

Vácuo

-João, o que vácuo?
-Meu pai diz que é a cabeça da Dilma!

“Independente do preço irei para o Viagra, pois o Nono estragou o fígado de tanto comer paçoquinha e deu em nada.” (Nono Ambrósio)

“Dilma está comendo a comidinha que ela mesmo preparou. Engole aos poucos, a pimenta é forte.” (Mim)

Os sujeitos estão no governo e fazem discurso por mudanças na política econômica? Petista é mesmo canalha e cínico,pensa que todo brasileiro é movido a ração e alfafa. Arre!

POR QUE SÓ O PT NÃO SE ESCANDALIZA? por Percival Puggina. Artigo publicado em 04.08.2015

Tenho acompanhado as manifestações de petistas sobre a nova prisão do empresário José Dirceu, um dos mais bem remunerados consultores do país. Verdadeiro fenômeno, o Zé! De militante comunista a exilado em Cuba; de dono de uma loja de roupas masculinas no interior do Paraná a deputado federal pelo PT; de ministro Chefe da Casa Civil a condenado pivô do mensalão; da Papuda à magnata no mercado de consultoria. Nessa atividade, alcançou tamanha competência que muitas das maiores empresas do país fazem fila para depositar em suas contas, remunerando com cifras que se avolumam aos milhões os bons serviços prestados. Nada mau para um ex-militante da Ala Marighela do PCB e do Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP). De comunista a capitalista. Da devoção à estrela vermelha à adoração do bezerro de ouro.
 Seu partido, a cada aparição, certamente lembrando seus tempos de militante comunista e dirigente partidário, festeja-o como "guerreiro, herói do povo brasileiro!". Hoje, sua influência no mundo dos negócios, sua qualificação como consultor para empresas de variados ramos de atividade, unidas pelo fio condutor dos interesses nos recursos públicos, o credencia a condição de benfeitor de malfeitores no mundo empresarial brasileiro.
A operação Lava Jato vem desbravando incontáveis trilhas, através das quais, ininterruptamente, desde 2003, vem drenando dinheiro do povo para os aparelhos partidários da base do governo. Enquanto o prestígio deste rola escada abaixo, a sociedade vai compreendendo que foi vítima de um assalto à caneta e maleta. Caneta para assinar ordens de pagamento e maleta para carregar dinheiro. Dinheiro nosso, repito, porque o Estado não tem um real que possa chamar de seu. Todos os recursos do Estado são gerados na sociedade, a ela pertencem e a ela deveriam servir.
No entanto, até hoje, não vi rubor em face petista. Ninguém sussurrou, ainda, um pedido de desculpas. Ninguém baixou os olhos encabulado ante o dano proporcionado ao país e o prejuízo causado à nação. Ao contrário, "companheiros" do partido, "camaradas" do partidão, revoltados adolescentes septuagenários, jornalistas a soldo, militantes em ambientes virtuais (os MAVs), tomados de falsa indignação, dedicam-se às seguintes e constrangedoras tarefas diárias: combater as manchetes, destratar as notícias, criticar as críticas e julgar o juiz.
Sua única preocupação e ocupação consiste em proteger o PT e os petistas envolvidos em escândalos. Tal conduta os qualifica como cúmplices e deixa muito claro ao observador atento a intenção de pôr um fim nas investigações para que possam dar continuidade ao que vêm fazendo, com as canetas e com as maletas.
* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.
 

Alexandre Garcia- Agosto e desgosto

Quando eu estava no ginásio, aprendi a tradução de uma locução latina, que dizia: “Errar é humano; perseverar no erro, diabólico.” Pensei na frase quando ouvi força-tarefa da Lava-Jato contar porque José Dirceu, condenado cumprindo pena em casa, fora levado de novo para a prisão. Continuava a praticar as mesmas ilegalidades pelas quais fora condenado. E sem interrupção. Continuou recebendo propina e aplicou na Petrobrás o mesmo esquema do Mensalão, segundo os procuradores e delegados federais. Segundo Milton Pascowitch, Dirceu recebia por mês 96 mil, durante cerca de 10 anos, entre 2004 e 2013, totalizando 11,5 milhões de reais. Com outras propinas através de sua empresa de “consultoria”, chegava a 39 milhões, segundo o juiz Sérgio Moro. O escândalo do mensalão não abalou suas finanças. 

E continuava comandando tudo mesmo depois de condenado, tal como acontece entre traficantes de drogas. Os traficantes de dinheiro do povo operavam sem se importar com as leis e a Justiça. Agora se percebe como foram desproporcionais as penas de Dirceu e de Marcos Valério. O chefão pegou pouco mais de sete anos e foi para casa e o intermediário está atrás das grades com quase 40 anos de pena. ​Dirceu já percebia a aproximação de novo mandado de prisão. Pediu habeas corpus, não recebeu e insistiu. Recentemente, pediu para ver os filhos em Vinhedo,SP, no Dia dos Pais. O juiz não concedeu, certamente temeroso de arcar com o desaparecimento de um condenado sob sua guarda, treinado em Cuba para guerrilha e temeroso de nova prisão. 

Deve ter pensado no que aconteceu com Salvatore Cacciola, que foi solto com habeas corpus do Supremo e escafedeu-se para a Itália. Dirceu certamente receberia asilo político em Cuba, pois sempre se manteve grato a Fidel Castro, que o recebeu depois de banido do país. Ele estava preso por ser da Ala Marighella do Partido Comunista. Ele e outros foram liberados por exigência dosseqüestradores do Embaixador Americano. Foi mandado para o México e de lá foi recebido em Cuba. No governo militar, não chegou a ficar um ano preso. No mensalão não chegou a um ano na prisão. Agora, pelo que sugere o Ministério Público, vai ter mais tempo atrás das grades. ​Alguns políticos devem estar tremendo de medo. 

Percebem que as investigações não param. Ao contrário, se expandem. A CPI da Petrobrás na Câmara Federal virou um arremedo. Converteu-se em órgão de defesa do presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha, desde que dois colaboradores premiados o apontam como receptor de 5 milhões de reais do Petrolão. Convocaram, para intimidar, a advogada que trabalhou em nove delações premiadas e contrataram, com nosso dinheiro, por 1milhão de reais, a Kroll para investigar os colaboradores premiados. A presidente, por sua vez, culpa a Lava-Jato e a China pela queda do PIB. Ela poderia facilmente saber quem derruba o PIB, o sistema elétrico, a Petrobrás, o setor alcooleiro e faz subir os juros e a inflação. Basta postar-se diante dos espelhos do Alvorada, onde mora. ​Enfim, começa agosto fazendo jus à sua fama. Foi num agosto que Getúlio Vargas se matou, Jânio Quadros renunciou e Juscelino morreu em acidente na estrada. 

Este mês do desgosto não surpreende, porque janeiro já teve o desgosto de se descobrir que era mentiroso o marketing da reeleição. Agravou-se em fevereiro, com mais desgosto; e aí vieram março, abril, maio, junho e julho, cada um com seu desgosto. Deputados e senadores voltam a trabalhar nesta semana, com a promessa de receber do governo 1 bilhão de reais para suas emendas e preenchimento de 200 cargos de terceiro escalão de suas indicações. Abundância de generosidade na mesma época de mais cortes na Educação e na Saúde. É só desgosto. 

Yaron Brook - A Virtude da Desigualdade

16 anos para Léo Pinheiro

Léo Pinheiro, o Super-Ministro da Infraestrutura e benfeitor do Brahma, foi condenado por Sergio Moro a 16 anos de cadeia. Não delatou? Danou-se. Parabéns, Moro.

O Antagonista

DESABAFO DE UM EMPREENDEDOR

 Dois meses atrás abri uma loja de equipamentos para motociclistas, vendemos capacetes, jaquetas e demais equipamentos de segurança. Sexta feira passada fomos roubados na madrugada, quando fui abrir no sábado de manha aquele desgosto, prateleiras vazia e tudo revirado, fizeram a rapa nos capacetes e jaquetas, prejuízo muito maior do que eu poderia bancar, estou fechando as portas e tentando minimizar o prejuízo, meu negócio não sobreviveu nem 3 meses por conta da bandidagem. Brasil é assim, alem da burocracia infernal, impostos sufocantes, somos obrigados a conviver com o risco constante de ter tudo que lutamos tirado de nós por vagabundos que se pegos em flagrante, saem andando no dia seguinte porque o juiz diz que as cadeias estao superlotadas, só vai preso se tiver violência física(palavra do PM). Agora vou juntar os cacos e ver como me mudar deste país lixo.

Diogo-Comentário postado na página do Rodrigo Constantino

Eles acham que somos todos idiotas

Por João Luiz Mauad, publicado no Instituto Liberal
Aqueles poucos gatos pingados que ainda têm a pachorra de defender os governos petistas – mesmo depois que a Polícia Federal, o Ministério Público e a Justiça desmantelaram os dois maiores esquemas de corrupção da História da humanidade -, normalmente utilizam dois argumentos principais:

Comecemos pelo segundo argumento, um verdadeiro atentado contra a inteligência alheia.  Ora, tanto a Polícia Federal quanto o MPF e a Justiça são instituições de Estado, com normas e procedimentos próprios.  A Polícia Federal, embora subordinada ao Ministério da Justiça, tem autonomia para investigar quem quer que seja, sem ter de pedir permissão ao governo da hora.  É fato que o Poder Executivo pode tentar impor obstáculos ao livre exercício dos policiais, através de, por exemplo, transferências e exonerações de delegados, mas em casos de investigações e processos rumorosos, esses recursos perdem substância.
Vale lembrar que o processo do Mensalão nasceu de uma reportagem investigativa da imprensa e ganhou vida própria  depois que um deputado da república (Roberto Jeferson) denunciou o esquema, confessando inclusive o próprio crime.  Já o Petrolão teve origem numa investigação de lavagem de dinheiro em Curitiba, que envolvia o doleiro Alberto Youssef, e só chegou onde chegou porque hoje existe uma lei de “delação premiada”, editada em 2013. Enfim, as instituições da república, nos dois casos, funcionaram, apesar de todas as tentativas do governo petista de tumultuar os processos – e não foram poucas.
Quanto aos episódios envolvendo governos estaduais, não só do PSDB, mas também do DEM, o fato concreto é que existem processos sobre os mesmos correndo na justiça, embora, por motivos óbvios, sem a mesma exposição daqueles envolvendo o governo federal.
Já o primeiro argumento, embora parcialmente verdadeiro, esconde o principal.  Diferentemente de tudo que já houvera antes, os episódios ocorridos durante os governos petistas denotam a institucionalização da corrupção, a sua utilização, senão como forma de governo, pelo menos como ferramenta para a perpetuação do partido no poder.  O fato é que, como qualquer pessoa com um mínimo de bom senso reconhece, seria humanamente impossível perpetrar esquemas de corrupção de proporções oceânicas como mensalão e Petrolão, sem a anuência, ou pelo menos o beneplácito, dos altos mandatários da nação.  Dizer que o governo foi vítima de meia dúzia de larápios, que agiram por moto próprio, sem o conhecimento dos manda-chuvas, é nos chamar de idiotas.
Sobre isso, aliás, vale destacar o importante artigo de José Casado, publicado na última terça feira, no Globo.  Nele, fica claro que a estratégia de obter apoio do Congresso, através do loteamento de cargos na administração federal e do pagamento de propinas a parlamentares  “da base aliada” foi proposta ainda em 2003, por Lula e José Dirceu, na presença dos ministros Miro Teixeira (provavelmente a fonte da informação) e Antônio Palocci:
“Palácio do Planalto, janeiro de 2003. Lula degusta a primeira semana no poder em conversa com os ministros José Dirceu (Casa Civil), Antonio Palocci (Fazenda) e Miro Teixeira (Comunicações).
Preocupa-se com o novo Congresso, que toma posse no mês seguinte. Chegou à Presidência com 52 milhões de votos, mas o PT não conseguiu ir além dos 18% das cadeiras na Câmara, com 91 deputados federais.
Discute “como é que se organiza”, nas suas palavras, a maioria no Legislativo. Dirceu sai na frente com um enunciado sobre o “Congresso burguês”, evocação dos “300 picaretas” que Lula usara anos antes ao se referir à maioria dos parlamentares federais.
O líder escuta, sorridente, a ideia de usar cargos com fatias do orçamento do governo e das empresas estatais para compor a “maior base parlamentar do Ocidente”.
A proposta esconde e mistifica, tanto quanto revela. Palocci e Miro percebem o aval de Lula a Dirceu. Em oposição, sugerem alianças a partir de projetos específicos — a começar pelo “ajuste fiscal” —, até para atrair parte da oposição, o PSDB de Fernando Henrique Cardoso, sociólogo que exibia o orgulho de ter passado a faixa presidencial ao operário transformado em símbolo da democracia industrial brasileira. Palocci e Miro insistem. Acabam atropelados.
A partir de então, houve romaria ao quarto andar do Planalto, onde o secretário-geral do PT Silvio Pereira e o tesoureiro do partido Delúbio Soares loteavam cargos entre aliados. Dirceu homologava, auxiliado por Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura, mais conhecido como “FM”. No Congresso, provocavam-se frequentadores do Planalto: “O deputado anda ouvindo muita rádio ‘FM’”.
A mecânica das negociações havia sido testada na campanha. Numa noite de junho de 2002, Lula, o vice José Alencar, Dirceu e Delúbio foram ao apartamento do deputado Paulo Rocha (PT-PA), em Brasília. Lá estava Valdemar Costa Neto, líder do PR, que contou à revista “Época” em agosto de 2005: “O Lula e o Alencar ficaram na sala; fomos para o quarto eu, o Delúbio e o Dirceu. Comecei pedindo uns R$ 20 milhões…”
Valdemar levou metade e, mais tarde, ganhou como outros a “porteira fechada” de departamentos (Dnit), delegacias (Trabalho e Receita Federal) e diretorias (Infraero, Itaipu e Correios).
O “filé” era a Petrobras, na definição de Roberto Jefferson, líder do PTB. Foi partilhado por dois Josés: Dirceu, do PT, e Janene, do PP. Logo, somaram-se líderes do PMDB.
Havia engenho na separação entre o mensalão e a reserva de até 3% nos contratos entre a Petrobras e cartéis privados — supervisionada pelo diretor Renato Duque, recrutado por Dirceu e “FM”. O mensalão viabilizava “a maior bancada parlamentar do Ocidente”. A Petrobras financiava a máquina eleitoral necessária aos “20 anos no poder”, incluindo uma espécie de folha complementar de salários para ocupantes de cargos-chave no governo.
Mensalão e corrupção na Petrobras nasceram da mesma árvore. Depois de dez invernos, evidencia-se seu cultivo com o uso sistêmico da política para crimes. (…)”
Só Deus sabe quantos “ãos” ainda aparecerão depois do “mensalão”, do “petrolão”, do “eletrolão”, do “BNDESão”.  Mas uma coisa é certa: ainda vai demorar muito para que o Brasil se recupere desses anos de governo do PT.  Além de não ter feito quaisquer das reformas estruturais de que o país tanto precisa, de ter colocado em marcha políticas econômicas absurdas, não raro beneficiando empresas amigas e doadoras de campanha, de azucrinar a vida dos verdadeiros empreendedores com regulamentações sem fim e uma carga tributária indecente, de nos associar à gangue bolivariana da A.L., ainda introduziu por essas plagas uma verdadeira “cleptocracia”.

O COMPADRIO CONTINUA. GENTE SEM VERGONHA NA CARA!- Genro de líder do PMDB é aprovado na diretoria da Anac

“Zum, zum, zum” e outras dez notas de Carlos Brickmann


CARLOS BRICKMANN
Agosto começou com muitas novidades. E as novidades vão aumentar a partir de agora. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, PMDB, promete instaurar duas CPIs: dos Fundos de Pensão e do BNDES. Se vão dar caldo, é cedo para dizer; mas o aroma que exalam é inconfundível. Do BNDES, quer-se saber quais os financiamentos a empresas escolhidas pelo governo para crescer internacionalmente, conhecidas como “campeãs nacionais” ─ todas, a propósito, generosas doadoras de campanha. Dos Fundos de Pensão, bom exemplo é o Postalis, dos Correios. Seu presidente, Antônio Carlos Conquista, está com os bens bloqueados pela Justiça. O presidente do Conselho e o diretor-administrativo também. 

Há um acordo partidário para que o PT não comande nenhuma dessas CPIs. O DEM deve presidir a dos Fundos de Pensão, tendo um relator do PMDB; a do BNDES deve ter presidente do PSDB, com o PP na relatoria. Há uma terceira CPI no forno: a dos crimes de Internet. Quem a propôs foi o líder petista Sibá Machado, que pensava ser esperto. Mas quem vai tocá-la pretende investigar a máquina de Internet do governo para atacar adversários e elogiar Dilma e Lula. 
Pouco? Espera-se a delação premiada de Renato Duque, que foi diretor de Serviços da Petrobras, indicado por José Dirceu. E há a nova prisão de Dirceu ─ aquele a quem Lula chamava de “o capitão do time”. Acima de Dirceu, quem?

O título desta nota se refere a um sucesso de Paulo Soledade e Fernando Lobo, Carnaval de 1951: “Oi zum zum zum zum zum zum zum, tá faltando um”.
A música da cartomante

Do bom jornalista James Akel, lembrando a canção “do profeta Ivan Lins”: Cai o rei de Espadas, Cai o rei de Ouros, Cai o rei de Paus, Cai não fica nada.

O som do silêncio

Quando José Dirceu foi preso pelo Mensalão, sorria para as câmeras e erguia o braço com o punho cerrado, em sinal de desafio. O PT o defendeu com todas as forças, até criando o lema “Dirceu, guerreiro, do povo brasileiro”. Lula ficou quieto, mas alguém já ouviu Lula defender qualquer companheiro ameaçado?

Agora, José Dirceu foi preso com expressão sombria, não fez gestos para a torcida, e a nota do PT foi contidíssima, sem sequer citar seu nome. O único a manter sua posição anterior foi Lula ─ malocado em cima do muro, qual tucano.

Ruído na comunicação

Há quem diga que João Santana, marqueteiro do PT, deveria cobrar em dobro pelo programa de TV do partido, nesta quinta. Levar Dilma à TV já era complicado; após o episódio Dirceu, fica mais difícil ainda. Mas não haverá problema: Santana pode criar o que quiser. 

Com o panelaço, ninguém mesmo vai ouvir.

A frase definitiva

Quem melhor retratou o que esta semana está sendo para Dilma e aliados foi o chargista Duke, do jornal O Tempo, de Belo Horizonte. 

Um assessor diz a Dilma: “Ufa, temos uma boa notícia. Treze de agosto vai cair numa quinta-feira!”

O silêncio de ouro

José Dirceu, Capitão do Time, que chamou Dilma de “camarada de armas”, está em situação difícil. Mas temos de lembrar que a antipatia que desperta nos adversários é política, não pessoal. Ninguém, por menos que goste dele, deve se alegrar com seus problemas pessoais. Há horas em que é preciso pensar num drama humano, a que todos estamos sujeitos, e lembrar que a prisão, seja ou não merecida, é sempre trágica. Ficar longe da filha pequena é trágico. Não importa se fez ou não por merecer. 

É um ser humano; e tudo que é humano nos atinge.

Ossos do ofício

Um grande primeiro-ministro inglês, Benjamin Disraeli, ensinava: Never explain, never complain. Nunca explique, nunca se desculpe. 

Questão de opinião.

De Graham Bell a Bill Gates

A história de Romário ir à Suíça para desmentir que tenha depósitos no banco é curiosa. Se não tem a conta, para que ir até lá? O ônus da prova cabe a quem citou o depósito. Ir à Suíça é um prazer, a paisagem é linda, a comida é ótima. 

Mas alguém precisa contar a Romário que já existe banco pela Internet.

A festa dos números

Dizem que já há 131 mil confirmações na Internet para as passeatas Fora Dilma do dia 16. Muito, pouco? Nem muito nem pouco: esse número não quer dizer absolutamente nada. Ter grande número de adesões na Internet é mais ou menos como ficar rico no Banco Imobiliário. O número efetivo de participantes depende do que vai acontecer nas duas próximas semanas: os desdobramentos da Operação Lava Jato, o êxito (ou não) do panelaço no horário do programa político do PT, as primeiras repercussões das novas CPIs, as novas delações premiadas, se chove ou não no dia marcado. 

Até lá, para os dois lados, vale a cautela.

Da cor do mar

Da presidente Dilma Rousseff, no churrasco noturno que ofereceu a 80 deputados, com direito a brinde de champagne: “Nós, como governantes que somos, não podemos nos dar ao luxo de não ver a realidade com olhos muito claros”. 

Enfim, surge neste país a líder da elite branca de olhos claros.

Ah, seu eu tivesse alguns!- Dólar encosta em R$ 3,50 com apreensão de investidores

O FERRADURAS DE PRATA ATACA NOVAMENTE- Opositor venezuelano descobre em site que está proibido de lançar candidatura

Mais um político da oposição na Venezuela foi impedido de disputar as eleições legislativas no país no dia 6 de dezembro. O deputado Abelardo Díaz descobriu que está inelegível após uma consulta ao site do Conselho Nacional Eleitoral venezuelano. Díaz afirma desconhecer as razões da medida e garante que não recebeu nenhuma notificação oficial. "Não tenho nenhuma sentença ou decisão penal ou administrativa contra mim. Não conheço as causas nem quando a medida foi tomada", disse.

“Fantasmas? Só no serviço público.” (Gentil Coveiro)

“Dilma nunca sabe de nada. E quem votou nela sabe o quê?” (Mim)

“Sou filho de um pastor alemão. Mas nunca aprendi a rezar.” (Bilu Cão)

“Bons tempo em que eu comia ração ou ossinhos com carne após os churrascos. Agora só recebo arroz dormido com banha.” (Bilu Cão)

“Notícias de quebrados e novos cornos? Salão.” (Mim)

“Calmaria e vizinhança boa? Cemitério.” (Mim)

“Nós leões não beijamos muito. Nosso bafo não motiva.” (Leão Bob)

“Aqui na savana não tem perdão. Turista distraído é refeição.” (Leão Bob)

IMB- Os anticapitalistas de hoje continuam ignorando os problemas mais básicos do socialismo por Jonathan Newman, terça-feira, 4 de agosto de 2015



A grande ironia é que, com o colapso do modelo social-democrata e assistencialista na Europa e na América Latina, a retórica anti-mercado e pró-socialismo está ressurgindo com força nas manchetes dos jornais (ver aqui, aqui e aqui) e aparecendo cada vez mais frequentemente nas mídias sociais.

Invariavelmente, tais pessoas acreditam firmemente que organizações financiadas pelo governo — como o FMI (instituição criada por Keynes e financiada pelos impostos pagos pelos cidadãos dos países ricos) — são representantes da genuína economia de mercado.

Esse tipo de confusão conceitual não interessa a essas pessoas, pois os artigos e os memes de internet recorrem ao típico tom populista e a frases curtas e triviais, repletas de clichês e soluções fáceis — e são intencionalmente construídas assim para facilmente evitar ataques e causar mais impacto nos leigos.

Ao final, tudo pode ser resumido à seguinte mensagem: o socialismo funciona e é melhor do que o capitalismo.

Embora a maior parte dessa retórica venha da esquerda, a direita não é inocente, uma vez que a direita parece estar majoritariamente preocupada em promover sua própria versão de populismo, a qual aparentemente não envolve a defesa dos mercados. Por exemplo, "Vamos restringir a entrada de imigrantes pobres!" não é a resposta certa para "Abaixo os lucros abusivos!".

Em vez de descer a este nível tosco de argumentação ou de simplesmente dizer "Leiam Mises!" (essa, sem dúvida, uma resposta bem mais adequada), temos de mostrar, mais uma vez, que o socialismo — até mesmo sob o comando de líderes políticos angelicais e genuinamente bem intencionados — é impossível e gera consequências desastrosas.

A necessidade de haver lucros, preços e empreendedores

O socialismo é a propriedade coletiva (ou seja, o monopólio estatal) dos meios de produção. O socialismo defende a abolição da propriedade privada dos fatores de produção (indústrias, fábricas, maquinários, bens de capital, e trabalhadores). Salários e lucros são duas fatias do mesmo bolo, e o socialismo diz que a "fatia lucro" deve ser zero.

Todos os problemas teóricos do socialismo emanam de sua definição, e não de pontos específicos de sua aplicação. Os defensores do socialismo definem "propriedade coletiva" como sendo a proibição de um mercado privado para os fatores de produção. Só que, sem um mercado para esses fatores de produção, não há como haver formação de preços e salários para esses fatores. E, sem essa formação de preços e salários para os fatores de produção, não há como mensurar os custos de produção. E aí tudo se complica.

Em uma economia de mercado livre e desimpedido, os preços e os salários dos fatores de produção são determinados pela sua capacidade de ajudar a produzir bens e serviços que os consumidores querem. Em termos mais técnicos, os fatores de produção tendem a ganhar o valor do seu produto marginal ("produto marginal" se refere às unidades extras produzidas quando se aumenta em uma unidade quantidade de fatores de produção). E, dado que cada trabalhador possui alguma vantagem comparativa, há uma fatia do bolo para todos.

Se eventuais mudanças tecnológicas tornam certos fatores mais produtivos, ou se a educação e o treinamento tornam um trabalhador mais produtivo, então seus preços ou salários serão elevados a esse novo e mais alto produto marginal (um mesmo trabalhador ou um mesmo maquinário produzem agora mais bens). Um empreendedor não irá contratar ou comprar um fator de produção cujo preço seja maior do que seu produto marginal, pois isso faria com que esse empreendedor sofresse prejuízos.

Prejuízos empreendedoriais são mais importantes do que muitos imaginam. Prejuízos não são apenas um golpe no resultado financeiro do empreendedor. Prejuízos significam que os recursos que estão sendo utilizados para produzir algo valem mais do que esse algo que eles estão produzindo. Ou seja, prejuízos significam que o capital está sendo mal empregado; está sendo utilizado de maneira ineficiente. Prejuízos, portanto, mostram que está havendo uma destruição de riqueza.

Já os lucros significam o oposto. Lucros representam crescimento econômico e criação de riqueza. Uma linha de produção lucrativa é aquela cujos itens utilizados para produzir um determinado bem de consumo custam menos do que o valor que os consumidores estão dispostos a pagar por esse bem de consumo.

Sendo assim, lucros e prejuízos são mais do que apenas incentivos importantes; são mais do que uma tramóia conspiratória do sistema capitalista. Lucros e prejuízos são a única maneira de saber se está havendo criação de riqueza ou destruição de riqueza em alguma linha de produção.

Quem votou nele? - Collor recebeu R$ 26 milhões em propina entre 2010 e 2014, segundo MPF

VENEZUELA: PIORANDO SEMPRE- Primeira-dama venezuelana vai ser deputada. Agora mais do que nunca será preciso fazer um curral no edifício onde funciona o Congresso...

CORRIDA CONTRA O TEMPO

Desesperados com a indicação de Ricardo Fenelon ao cargo de diretor da Anac, funcionários da agência criaram abaixo-assinado que já tem 5,2 mil assinaturas contra o indicado de Dilma, que é genro do senador Eunício de Oliveira (PMDB-CE). A sabatina acontece nesta quarta (5).

CH

CPIS SE CONCENTRAM EM DENÚNCIAS CONTRA DILMA

A partilha do comando das três novas comissões parlamentares de inquérito (Fundos de Pensão, BNDES e Crimes Cibernéticos) foi conduzida pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, sob duas condições: presidentes das CPIs devem se concentrar em denúncias contra o governo Dilma e não devem ser criadas subrelatorias. O DEM, por exemplo, ganhou a presidência da CPI dos Fundos de Pensão, mas com a condição de indicar Sérgio Souza (PMDB-PR) como relator.

Cláudio Humberto

O lanterninha



O Brasil é o lanterninha da pesquisa Ipsos-Mori sobre o estado da economia.

Em julho, apenas 12% dos brasileiros estavam satisfeitos com o desempenho do país, contra 37% dos russos, 72% dos chineses e 82% dos indianos.

Fora dos Brics, o desastre brasileiro é igualmente evidente: 78% dos alemães estavam contentes com o estado da economia, assim como 57% dos australianos, 43% dos americanos e 36% dos japoneses.

É desnecessário acrescentar um comentário.

O Antagonista

Dirceu embolsou propina até maio deste ano

O Estadão conta que "os investigadores da Lava Jato encontraram indícios de que José Dirceu continuou a operar os contatos para recebimento de propinas com o lobista Milton Pascowitch, por intermédio de terceiros, até maio deste ano".

No pedido de prisão de Dirceu e seu grupo, a Procuradoria afirma que o lobista Fernando de Moura e seu irmão Olavo recebiam propina em espécie “no interesse de Dirceu”.

O MPF informa que “há registros bem recentes de visitas de Olavo à residência de Milton (até 13 de maio de 2015), sendo que o próprio Milton afirmou que entregava dinheiro em espécie a integrantes do grupo na sua residência, além de registros de ligações telefônicas entre Milton e Olavo (até 9 de dezembro de 2014)”.

Bob Marques, o homem da mala de Dirceu, “fez pedidos de propina” em nome do ex-chefe, afirmou Pascowitch.


“Há registros de ligações telefônicas de Roberto com Milton até pouco tempo atrás (até novembro de 2014), além de registros de visitas de Roberto a Milton no período de 3 de abril de 2014 a 27 de novembro de 2014″.


Um elemento de prova apresentado ao juiz Sergio Moro é um e-mail trocado entre Pascowitch e uma terceira pessoa em que o operador “indica conta para depósito de valores em favor de Dirceu. Embora o e-mail refira à TED ocorrida em 13 de fevereiro de 2014, a mensagem é de 12 de dezembro de 2014, a indicar a contemporaneidade do relacionamento de Milton, operador de propina da Diretoria de Serviços da Petrobrás, e Dirceu”.

O Antagonista

TROCADILHO BEM JAQUARA- “Ainda bem que nádegas é para sempre.” (Mim)

“Antes do PT tínhamos a corrupção ocasional individual. Eles conseguiram implantar a roubalheira sistemática coletiva partidária.” (Eriatlov)

Felipe Moura Brasil- Esquerdistas mentem sobre população carcerária do Brasil- Acesse o link e assista

http://veja.abril.com.br/multimidia/video/esquerdistas-mentem-sobre-populacao-carceraria-do-brasil

Consulte o Meste Warte

 Consulte o Mestre Warte, O Iluminado. Faz leitura das mãos, coxas, pés, inclusive pés de galinha. É o único que realiza mapa astral pelo método das ‘reentrâncias e curvaturas das nádegas’.Sala 1, Edifício Dinheiro Fácil.

“Acho Dilma um caso perdido. Ela não melhora nem tomando vermífugo.” (Mim)

“Lula late,porém agora está igual a cão banguela, não assusta mais ninguém.” (Pócrates)

“Sou uma mulher muito séria. Tanto sou que jamais rio quando estou trepando.” (Eulália)