sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Dilma não viu a crise chegando. Dilma não viu a roubalheira. Dilma não sabe quem são e não viu grande parte dos seus ministros. Dilma na verdade só viu mesmo o capeta NA REUNIÃO QUE MARCOU COM ELE para se reeleger.

O GRAVÍSSIMO PECADO DOS OMISSOS por Percival Puggina. Artigo publicado em 10.09.2015

1. O PAÍS PERDE TRINTA ANOS EM 13
 Os responsáveis pela crise brasileira podem ser classificados em três grupos principais. O primeiro inclui políticos, governantes e formadores de opinião que, numa rara e fecunda combinação de ignorância, incompetência e desonestidade, jogaram o país no abismo. O segundo é formado pelos que se beneficiando do governo concederam sucessivos mandatos a quem, diligentemente, conduzia o país de volta aos anos 80. Uniram-se no palco para a grande mágica petista: o país perde trinta anos em 13! O terceiro é o dos tão descontentes quanto omissos. Refiro-me à turma que não sai do sofá. Quando a água bate nas canelas, pegam as velhas listas telefônicas e sentam em cima. Estes últimos incorrem no gravíssimo pecado de omissão. Eu ficaria feliz se os ônus do que vem por aí incidisse, direta e pessoalmente, sobre cada um desses três grupos em vez de se repartir de modo tão injusto sobre o conjunto da população
2. OMISSOS!
 É gravíssimo o pecado dos omissos no atual momento histórico brasileiro! O sujeito lê uma pesquisa e fica sabendo que quase 70% da população quer o impeachment da presidente e que ela conta com a confiança de menos de 8% da sociedade. Diante desses dados, em seu comodismo, ele se considera contado e se dá por representado. Naquela cabeça de cidadão omisso, o dado da pesquisa fala por ele. Representa-o.
3. TERCEIRIZAM O PRÓPRIO DEVER
Pouco importa se seu congressista, ou o Congresso inteiro, não o fazem. Pouco lhe interessa se o único assunto das lideranças com poder de fogo no parlamento é a formação de um "acordão" que mantenha tudo como está. Não o perturba a inconfiabilidade dos tribunais superiores. Ele terceirizou todas as suas responsabilidades cívicas. Ou o fez para as Forças Armadas, que não podem e não devem intervir fora das previsões constitucionais. Ou o fez para o juiz Sérgio Moro, como se o bravo magistrado e a sala onde trabalha não estivesse situada no andar térreo do enorme e pouco confiável edifício judiciário. A pachorra dos processos criminais contra personalidades do mundo político é simétrica à pachorra dos cidadãos omissos. E esta serve àquela.
4. MOBILIZAÇÃO OU CAOS
No entanto, o fio pelo qual pende esse trágico governo, só poderá ser rompido quando a mobilização do povo, fonte legítima de todo poder, alcançar proporções multitudinárias, se dezenas de milhões (e não centenas de milhares) forem às ruas, pacífica e ordeiramente, rugir de modo reiterado e insistente sua inconformidade para desestabilizar a quietude das instituições.
Uma das páginas mais aviltantes da nossa história está sendo escrita no tempo presente com as tintas da ignorância, da incompetência, da desonestidade e da omissão.
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* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

“Com todos os quadrúpedes que temos por aqui ainda tivemos o azar de adotar uma mula búlgara. Arre!” (Mim)

"Tomar pílulas para eu é como respirar. Se parar, Jesus me chama." (Nono Ambrósio)

Época: Cerveró entrega propina de Pasadena

A revista Época traz reportagem de capa com informação sobre a delação de Nestor Cerveró. O ex-diretor disse ao MPF que combinou com a Odebrecht uma propina de R$ 4 milhões para a campanha de Lula em 2006 em troca do contrato na refinaria.
Cerveró começa a entregar

O Antagonista

É PARA ONDE NOS LEVOU O UFC DAS ARANHAS PELUDAS- Risco país do Brasil dispara e retorna a níveis de 2009

Flagrante

Homem chega em casa e apanha a mulher com outro na cama. Ela diz olhando para o amante:
-Pronto. Chegou o fofoqueiro. Agora todo mundo vai saber!

Do Baú do Janer Cristaldo- SOBRE BUGRES E MUÇULMANOS- terça-feira, setembro 30, 2008

SOBRE BUGRES E MUÇULMANOS


A propósito do sepultamento em vida de três mulheres no Paquistão, recebo as interrogações de um leitor.

O que me impressiona muito são pais que não satisfeitos em contaminarem seus filhos com religião, cegamente fazem o mesmo com as filhas. Ora, pelo que eu saiba são raríssimas as religiões que reservaram para as mulheres algum papel digno - e creio que ficaram como episódios históricos já devidamente esquecidos no tempo - em sua esmagadora maioria estão associadas ao "pecado" , ao "mal" , à "tentação diabólica". Qual a opinião do senhor sobre o fato de mulheres inteligentes, bem sucedidas adotarem religiões, se a própria religião não as considera pessoas lá muito dignas de respeito?

A pergunta suscita várias questões. Em primeiro lugar, mulheres inteligentes e bem sucedidas não adotam religião alguma. Muito menos homens inteligentes. Religião é coisa de pobres de espíritos, que se apavoram ante a intempérie metafísica. Ou de pessoas incultas, sem acesso à educação e à leitura. Ou de sacerdotes, que vêem neste medo uma extraordinária fonte de renda. Em segundo lugar, o leitor se refere ao episódio no Paquistão, país islâmico onde mulher não tem voz. Naquelas plagas, nem mesmo um homem pode não ter religião. Mulher então, nem pensar.

Todo ser humano nasce ateu. Ninguém nasce acreditando em deus ou deuses. Toda religião é decorrência da família e da escola, quando não do Estado. O brutal assassinato das irmãs Hameeda, Ruqqaya e Raheena estão chocando o mundo dito civilizado. Mas esta barbárie está bem mais próxima de nós do que imaginamos. Em fevereiro passado, eu comentava o direito que os indígenas brasileiros se reservam, o de matar filhos de mães solteiras e os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez. Há motivos mais fúteis, como casos de índios que mataram os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé. 

No Afeganistão, políticos locais defenderam o assassinato das meninas como sendo uma questão de tradição. O senador Israrullah Zehri, do Baluchistão, disse se trata de "um velho costume", e teve o apoio de seu colega senador Jan Mohammad Jamili, que se queixou da "desnecessária politização" do caso. Mir Israhullah Zehri, um representante de Partido do Povo Paquistanês (PPP), do Baluchistão, apresenta como argumento uma justificativa cultural dos crimes de honra. "Estas são tradições que remontam há muitos séculos e eu sempre lutarei em favor da sua manutenção". Ou seja, os representantes máximos da nação aprovam incondicionalmente o enterramento em vida de três meninas que quiseram casar-se com homens que haviam escolhido. Para Ali Dayan Hasan, da organização Human Rights Watch (HRW), com sede em Nova York, os comentários de Zehri são “abomináveis e doentios".

Ora, a prática do infanticídio – e mesmo o sepultamento com vida de crianças - já foi detectada em pelo menos 13 etnias no Brasil, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás matam entre 20 e 30 por ano. E tudo isto sob os olhares complacentes da Funai, que considera que os brancos não devem interferir nas culturas indígenas. Mesmo entre os sacerdotes católicos que vociferam contra o aborto, não encontramos um só que denuncie estes assassinatos. Muito menos supostos humanistas da HRW se escandalizem com tais práticas.

Um outro leitor acha que a “barbárie relatada (no Paquistão) poderá ter sido, tanto um ato odiento, execrável, repelente, como um exemplo modelar de justica. Tudo dependera do que suceder aos executores. Só há crime quando há castigo, proporcional. Impunidade institui a regra”.

Então será regra. Ou melhor, já é regra. Nada acontecerá aos executores. O instigador do assassinato seria Abdul Sattar Umrani, que não é ninguém mais que o irmão de Sadiq Umrani, o ministro da habitação do governo do Baluchistão, um respeitado membro do PPP, o partido do clã dos Bhutto que está atualmente no poder no Paquistão. Segundo os jornais, o PPP tenta evitar ofender os chefes de tribos do Baluchistão, uma província que contribuiu de maneira decisiva para a eleição, em 6 de setembro, de Asif Ali Zardari, o viúvo de Benazir, para a presidência do Estado.

Da mesma forma, nada acontece aos animais que lapidam mulheres nos demais países muçulmanos. Muito menos aos animais que neste Brasil do século XXI enterram vivas suas crianças. Bugres e muçulmanos em muito se parecem.

“Sou tão azarado que já tive até catarata no meu olho de vidro.” (Limão)

“Paternidade responsável é coisa séria. Filhos não são coisas para serem jogadas nos cantos.” (Mim)

“Em minha casa normalmente não permito animais bravos. Só abro exceção para minha sogra.” (Mim)

O RABO DA CASCAVEL (LEGENDADO)

“A felicidade é compreender a vida, viver em paz e ser livre o possível.” (Filosofeno)

“Não pense em morrer de amor. Você apodrece e ela arruma outro.” (Filosofeno)

“A ignorância é transformadora: Transforma o ser humano numa ovelha. Leia, pense, tenha dúvidas.” (Filosofeno)

“Ter dúvidas é o primeiro passo no caminho da sabedoria.” (Filosofeno)

“Somente pisando sobre passos alheios não se faz um novo caminho.” (Filosofeno)

“Muita literatura de qualidade filtram nossos ouvidos contra ideias sem fundamento.” (Filosofeno)

ARTIGO, CÉSAR AUGUSTO ILGENFRITZ, JORNAL DO COMÉRCIO - EU CONCORDO COM A S&P




De fato, o governo brasileiro não merece “grau de investimento”. Vou contar para vocês sobre uma empresa de mais de 20 anos de atuação aqui do Estado, que conheço. Não declinarei o nome, mas se alguém tiver curiosidade, basta me perguntar. Essa empresa tem, em função de seus contratos com o governo, mais de 70% de seu faturamento empenhado em verbas de natureza salarial. Essa empresa tem, em reajustes atrasados para receber, valores que superam 1,5 vezes seu faturamento mensal, pois o governo não paga alguns reajustes previstos em lei, em função de critérios “personalíssimos” de cálculo. Essa empresa tem, nesse momento, 1,5 vezes seu faturamento mensal em faturas vencidas e não pagas pelo governo, por “vários” motivos, mas todos eles porque “o governo não liberou a verba”.



Essa empresa tem o valor correspondente a 49% de sua folha de pagamento em impostos retidos e não devidos por conta de um paternalismo governamental exacerbado que não acredita que o empresário brasileiro irá pagar o que deve. Essa empresa tem mais de 69% de sua folha de pagamento em valores retidos em conta vinculada bloqueada para movimentação por conta de uma decisão inconstitucional do governo que impede a empresa de movimentar seu próprio dinheiro para fazer fluxo de caixa, novamente por conta do receio de que a empresa não pague suas obrigações trabalhistas.



Essa empresa, por conta de tudo isso, encontra-se alavancada em 90% de seu patrimônio líquido em empréstimos de sócios. Esta “fonte de financiamento” foi buscada porque o Banco do Brasil, banco estatal, que antes fazia fila na frente da porta para oferecer dinheiro barato, agora entende que a empresa faz parte de um grupo de risco, pois vende para o governo! Essa empresa, graças ao “governo”, está com sérios receios de não poder cumprir com as suas obrigações se esta situação perdurar. Essa empresa entende que a Standard & Poor’s (S&P) está coberta de razão.

Do blog do Políbio Braga

LULA QUER RENÚNCIA DE DILMA PARA IR PARA A OPOSIÇÃO E FINGIR QUE DEFENDE OS TRABALHADORES

Durante participação nesta sexta-feira, 11, no programa CBN Brasil, apresentado por Carlos Alberto Sardenberg, o jornalista Merval Pereira afirmou que a crise do governo federal levará o PT e o ex-presidente Lula a pedir que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao mandato.

"Eu acho que vai chegar o momento que o PT e o Lula vão convencer a presidente Dilma a renunciar", afirma Merval. 

Segundo ele, Lula já estaria "na oposição" ao governo, ao criticar a política de ajuste fiscal; "Ela não pode prejudicar os trabalhadores, os mais pobres, e aí vai para a oposição junto com o Lula, e ficam fingindo que estão defendendo os pobres, e que não têm nenhuma relação com o que está acontecendo no Brasil", afirma.

Do Blog do Políbio Braga

Instituto Liberal- Caso Vester Flanagan: proibir só as armas? E o resto?

adamaliceEx-funcionário do canal WDBJ7, Flanagan executou a repórter Alison Parker e o cinegrafista Adam Ward nos EUA. O assassino filmou o crime e depois postou o vídeo no twitter.
Como é de praxe, o caso serviu para assanhar os defensores do desarmamento. Recorrendo à mesma retórica manca de sempre, atribuíram a culpa do atentado à facilidade de obtenção de armas nos EUA, como se somente este fator fosse o responsável por levar Flanagan a cometer o crime.
Nos EUA, a militância pede que a liberdade de portar armas para defesa seja revogada, enquanto aqui, onde a esquerda já conseguiu realizar tal cerceamento, o objetivo é impedir que o bom trabalho de cidadãos versados no assunto, como Bene Barbosa, convença a Câmara a aprovar o PL3722/2012 que revoga o estatuto do desarmamento e permite que cidadãos de bem, pagadores de impostos, protejam a si mesmos, suas casas e famílias, daqueles que nunca respeitaram o desarmamento, nem qualquer outra lei.
Usando o caso Flanagan como pano de fundo, faço uma proposição aos desarmamentistas: proibir só as armas? Não. Vamos proibir tudo aquilo que ele usou em seu plano para matar os ex-colegas.
Em tempo, não posso deixar de lembrá-los do argumento mais cristalino e notório: Flanagan poderia ter realizado seu desígnio com uma faca, um estilete, um porrete, uma pedra, uma tesoura, um taco de beisebol, um taco de golfe, uma garrafa, uma chave de roda, um martelo e etc.
Tanto a repórter quanto o câmera estavam distraídos no exercício de seu trabalho, de modo que ele, usando qualquer dos objetos citados, não teria dificuldade para se aproximar e concluir a tarefa. O próprio vídeo da execução o prova.
Então vamos proibir tudo?
Flanagan usou uma câmera para filmar o crime. Mostrar ao mundo o que havia feito e por que fizera era essencial. Seu plano foi todo urdido visando tal propósito. Para Flanagan, a câmera que usou para filmar o crime e divulgar sua vingança era tão crucial quanto a arma do crime.
Mediante tal premissa, nos cabe perguntar: por que não proibimos o manuseio de dispositivos de gravação?
Oras, elas proporcionam notoriedade a tipos nutridos de transtornos, patologias e psicopatias!
E as redes sociais?
Assim como perguntam se Flanagan teria levado adiante seu plano de assassínio se não tivesse uma arma de fogo, pergunto também: ele o teria feito se não tivesse possibilidade de fama instantânea ao publicar o vídeo do crime nas redes sociais?
Se Vester Flanagan não é o único e definitivo responsável pela morte de dois inocentes, cabendo responsabilização aos objetos inanimados que usou para tal fim, como não considerar que a câmera e o twitter não são tão cúmplices quanto o revólver?
Assim sendo, por que não existe um clamor para que sejam proibidos?
“Por que não são perigosos”. Pode responder alguém.
E aí está o cerne da questão. Qualquer coisa pode ser perigosa nas mãos de malucos, criminosos e psicopatas.
Mas isso não justifica que pessoas decentes, honestas e sãs sejam privadas do que quer que seja.
Mais do que isso. No caso específico das armas de fogo, justamente por isso os cidadãos de bem precisam ter acesso a elas, se quiserem, para se defender do imponderável e daquele que, por mau-caratismo, patologia ou sem vergonhice, opta por afrontar o império das leis.
As redes sociais, em geral, permitem que sujeitos como Vester Flanagan potencializem sua periculosidade, dando vazão à sua expressão violenta.
Proibiremos essas redes, punindo milhões de usuários decentes?
A facilidade de captação e divulgação de imagens pode despertar, em sujeitos de tal forma perturbados, o instinto perverso.
Proibiremos câmeras e celulares?
Um lembrete: se fosse possível (e não é) o banimento absoluto de todas as armas de fogo do mundo, homicídios continuariam acontecendo.
Afinal, quando quer, um homem pode matar até com as próprias mãos.
*Renan Alves da Cruz é professor de História e colunista do portal Voltemos à Direita.

Instituto Liberal- “Loligo brasiliensis petistae da silvae”; no popular: Grande Mentiroso

Créditos: Humans of PT

Um dos maiores erros que o Brasil cometeu em sua história foi ter alçado ao poder, em 2002, um demagogo despido de qualquer senso de moralidade, responsável direto pelo estrelato da ignorância e representante-síntese do louvor à esperteza ladina e à mendacidade inveterada. A suposta simpatia, associada à imagem (também ela falsa) de um grande “trabalhador” passada pelo líder sindicalista, fez dele o coração simbólico do sistema nefasto que atrasa o país há mais de uma década. Seus comentários sobre o caso da Standard & Poors, que retirou o grau de investimento do Brasil, vêm se somar à longa lista de evidências da incrível capacidade do senhor Luiz Inácio Lula da Silva de desdizer sem a menor cerimônia suas mais enfáticas declarações.
O homem que atacava implacavelmente os ex-presidentes José Sarney e Fernando Collor e, nos dias de hoje, os afaga e os envolve nos conchavos que permitiram a construção de seu esquema de poder; o homem que dizia ser o impeachment uma ferramenta maravilhosa da democracia, que lutou pela queda de Collor em 92 e dizia que o povo deve ter o direito de “demitir” um político quando ele trai o voto que o empossou, mas hoje se escandaliza com a movimentação, muito mais bem fundamentada e imperiosa, pela queda de sua cria obtusa Dilma Rousseff; o homem que liderou o partido que atacou e sabotou, de todas as formas, a Constituinte de 1988 e o esforço de conciliação nacional da candidatura de Tancredo Neves pós-regime militar, e que hoje se exibe como soberano constitucionalista e legalista; pois bem, este mesmo homem, para nenhuma surpresa nossa, resolveu vomitar suas asneiras de sempre contra a agência de classificação de risco.
Segundo Lula, esse rebaixamento, sinalizando a todos os investidores internacionais que não apresentamos mais segurança como atrativo para seus negócios, simplesmente “não significa nada”. Lula acredita – ou quer nos fazer crer que acredita – que isso “significa que apenas a gente não pode fazer o que eles querem. A gente tem que fazer o que a gente quer”. Em sua visão delirante, o decadente pseudo-monarca do Brasil acha “muito engraçado” que a Standard & Poors não use os mesmos critérios para os “países quebrados da Europa” (sic). Chega a ser inacreditável. O que o excelentíssimo senhor molusco quer? Quer que acreditemos que existe um tenebroso complô imperialista norte-americano (dos EUA do esquerdista Obama, diga-se de passagem) para desmoralizar o Brasil, enquanto tudo, na realidade, vai às mil maravilhas? Que a propaganda eleitoral do PT, desmentida dolorosamente pela realidade, não foi um amontoado de mentiras? Que as pedaladas fiscais e as manobras vis da candidata Dilma não ajudaram a construir um cenário de ficção que hoje desmorona como um castelo de cartas? Que a casta lulopetista entende muito mais de economia do que a agência de classificação de risco? É isso, senhor ex-presidente investigado?
Interessante notar que o grau de investimento foi obtido pelo Brasil, pela primeira vez, em 2008, quando o senhor Luiz Inácio ocupava a presidência. Inclusive, alguns, para variar, se apropriam dos indicadores do governo Fernando Henrique Cardoso para dizer que essa e outras glórias pertencem ao PT, esquecendo-se, convenientemente, que tais coisas apenas aconteceram porque as conquistas macroeconômicas dos governos tucanos, a despeito de seus outros defeitos, as possibilitaram, e porque a Era Lula viu um Brasil que surfou na onda das commodities, sobretudo em razão das importações da China. Na época, vejam só, a avaliação da agência “que não significa nada” foi exibida como um troféu!
Palavras de Lula: “eu acho que houve uma combinação de esforços feliz por todos os brasileiros que permitiu que nós pudéssemos, hoje, estarmos felizes porque é uma coisa importante para o Brasil, é uma vantagem extraordinária nesse mundo globalizado. (…) O Brasil estava quebrado, não tinha credibilidade. Todo mundo lembra quanta faixa tinha aqui, da dívida externa. Cada vez que ia em um lugar era: ‘Fora FMI’. Acabou isso. Acabou.” Pois é, Lula! Para seu azar, a história registra. Não esquecemos. Será que a “vantagem extraordinária nesse mundo globalizado”, de uma hora para outra, de repente “não significa nada”? Qual é a verdade? O “grande líder popular” teria alguma explicação ao povo sobre sua flagrante inconstância?
Se o PT devora a si mesmo e hoje faz pouco caso do que exibia outrora como galardão, se o PT é hoje – e sempre – sinônimo de mentira, não podemos deixar passar nenhuma oportunidade de lembrar que muito disso se deve ao seu ícone supostamente impoluto, que mexeu criminosamente com o imaginário de uma geração influenciada pelas ideias marxistas e populistas mais ranhetas. Esse falsário precisa ser denunciado e apontado como diretamente responsável pelo caos em que seu partido e sua criatura mergulharam o país. Lembraremo-nos sempre de que o Brasil de hoje registrou um caso inédito de “involução” das espécies, para arrepiar os cabelos de Charles Darwin, quando o loligo brasiliense petistae da silvae, vulgo Lula, entregou um país em crise moral e com estruturas crescentemente aparelhadas paraDilma sapiens, que só terminará o serviço se não a impedirmos enquanto há tempo de resgatar algo de nossa dignidade.

Lucas Berlanza

Acadêmico de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na UFRJ, e colunista do Instituto Liberal. Estagiou por dois anos na assessoria de imprensa da AGETRANSP-RJ. Sambista, escreveu sobre o Carnaval carioca para uma revista de cultura e entretenimento. Participante convidado ocasional de programas na Rádio Rio de Janeiro.

Instituto Liberal- Frase do Dia




“Existem grandes diferenças entre os ideais responsáveis que a maioria de nós subscreve, e os ideias ideologicamente moralistas, anti-desenvolvimento e obstrucionistas, que usam o medo e a culpa para exercer uma dispendiosa e descontrolada influência  sobre as nossas liberdades e vidas.” Larry Bell

Instituto Liberal- A arrogância como desculpa para a ineficiência

Nesta quarta-feira, a agência de avaliação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+. Assim, o Brasil perdeu o grau de investimento e passou a integrar – pelos critérios da S&P – o grupo dos países incluídos no chamado ‘grau especulativo’, que representa maior risco de calote. Em resposta, o ex-presidente Lula (PT) disse nesta quinta-feira, 10, que “Isso não significa nada. Significa que apenas a gente não pode fazer o que eles querem. A gente tem que fazer o que a gente quer”. Será mesmo, Lula? Vamos dividir a declaração do ex-presidente em três partes, para facilitar a análise:
I) “Isso não significa nada”: não sei ao certo sobre qual aspecto ele se referiu, mas há de se elencar algumas consequências que certamente o farão repensar:
Perda de investimentos e intensa fuga de capital, uma vez que o dinheiro já investido aqui deverá migrar para outros mercados, tendo em vista a perda do selo de bom pagador. Isso porque os investidores estrangeiros não brincam com dinheiro, e justamente por isso exigem duas notas em grau de investimento para fazerem aportes, especialmente em se tratando em fundos de pensão. Em suma, irão investir em outros mercados que não o Brasil.
Crédito mais caro: empresas brasileiras podem ser bastante afetadas pelo rebaixamento da nota de crédito brasileira. Outro possível risco seria a elevação das taxas de juros pagas por companhias brasileiras que emitem dívidas no exterior para captar recursos, como é o caso da Petrobras.
Alta do dólar: a saída de capitais estrangeiros provoca escassez de dólares no mercado, o que leva a uma natural alta da moeda americana. Como já existe um cenário de alta cambial, essa consequência tende a ser agravada.
II) “Significa que apenas a gente não pode fazer o que eles querem.”
Ora, Lula! As agências somente analisam os dados econômicos de um país (ou empresa) para elaborar o rating, que por sua vez ajuda investidores internacionais a avaliar a viabilidade e rentabilidade de aplicarem seus recursos em papéis de dívida. Para uma boa nota, eles não exigem nada em troca que não seja uma eficiente condução econômica; só isso!
III) “A gente tem que fazer o que a gente quer”.
Então vejamos a justificativa dada pela agência S&P para o rebaixamento: “Os desafios políticos do Brasil continuam a aumentar, pesando sobre a capacidade e a vontade do governo em apresentar um orçamento para 2016 ao Congresso coerente com a correção política significativa sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”. Então, esse “fazer o que a gente quer” está destruindo o país.
Economia nunca foi o forte de um governo de esquerda. A gastança exacerbada e a despreocupação com suas consequências estão dando as caras, e exigindo do povo brasileiro que pague a conta pela irresponsabilidade e ingerência da macroeconomia por parte dos petistas.
*Lucas Martucci é coordenador municipal do Movimento Brasil Livre (RJ) e Diretor de Criação e Planejamento da agência digital Highlight. 

O Antagonista- A carta de Leopoldo López aos venezuelanos

Lilian Tintori, esposa de Leopoldo López, leu uma mensagem enviada por ele na Praça José Martí, em Caracas, há pouco. O líder da oposição, condenado por Nicolás Maduro a quase 14 anos de prisão, convocou os venezuelanos às ruas no dia 19 de setembro.
Leiam o texto (em espanhol):
"No espero que mis cadenas sean removidas por la dictadura. Por eso, los convoco a que, desde hoy, con mis hermanos de la Unidad, salgamos el sábado 19 de septiembre a tomar las calles en paz y en democracia, bajo estricta disciplina no violenta y vestidos de blanco, junto a nuestros candidatos de la Unidad. Que el próximo sábado se convierta en el inicio del cambio del 6 de diciembre.
Venezuela quiere cambio, quiere voto, quiere calle. Sí se puede. Fuerza y fe.
Nunca me voy a cansar de luchar por Venezuela.
Hace más de 1 año, dije que la élite corrupta que gobierna Venezuela había ordenado meterme preso, con la intención de que yo abanadonara el país. No dudé en dar un paso enfrente, para enfrentar a esta dictadura en un juicio infame.
Hoy, cuando he sido condenado, por la infamia y la mentira sin escrúpulos, les digo que no me arrepiento de la decisión que tomé. Porque las grandes causas ameritan grandes sacrificios.
Estoy convencido de la bondad de nuestra causa, que no es otra que la liberación de todo un pueblo que hoy sufre las consecuencias de un modelo fracasado. Una causa justa y democrática, que busca un país de paz, bienestar y progreso; una causa humana, que busca que todos los derechos sean para todas las personas. Una causa moral, que nos obliga a estar de lado de las víctimas y no de los victimarios.
Esta sentencia no es solo en mi contra, sino contra todos aquellos quienes luchamos por un mejor país. Nadie está más tentando a caer en la frustración que yo, pero les confieso que estoy más fuerte que nunca y decidido a levantarme una y otra vez hasta lograr pacíficamente el cambio que requiere nuestro país.
Por eso, el único acto de solidaridad que pido ante mi sentencia es que no se rindan, porque, como una vez dijo Ghandi: los caminos de la verdad y el amor siempre han triunfado.
El 6 de diciembre tenemos una excelente oportunidad para quitarle el poder a quienes hoy lo tienen. Con revire democrático, salgamos a expresarnos en las urnas.
Finalmente, a mi amada esposa: dale a nuestros hijos un mensaje muy especial. Van a escuchar de boca de algunos que su papi es culpable, que estará preso unos años más. No es cierto. Hoy su papá es más libre que nunca. Mi alma, mis ideas, mi amor por ustedes vuela alto, vuela muy alto, en el cielo de nuestra hermosa Venezuela. Estoy aquí y no me iré, no podrán separarnos.
Muy pronto, juntos, viviremos en la mejor Venezuela, donde reiremos, jugaremos y cantaremos sin sentir miedo.
En estos momentos difíciles, recuerdo a Luther King: Hagas lo que hagas, tienes que salir hacia adelante. Venezuela saldrá adelante. Yo les juro que vamos a vencer".

Lilian Tintori lê carta de Leopoldo López na praça José Martí, em Caracas:
"No espero que mis cadenas sean removidas por la dictadura"

“Com ou sem avaliação de agências internacionais todo e qualquer cidadão bem informado que não for canalha e doente esquerdista sabe que as contas públicas estão um caos.” (Eriatlov)

A GAZETA DO AVESSO- Pinóquio acaba de suicidar-se. Não aguentou a pressão da concorrência de Dilma e Lula.

Vai pra casa Dilma! Ninguém mais suporta pagar tanto! - Governo planeja tributo sobre transações financeiras

PERDIGOTOS CICLÍSTICOS- Governo entrega ao TCU novas explicações sobre contas de Dilma

GAZETA DO MISTER LOROTA- PF pede ao Supremo para ouvir Lula na Lava Jato

“Homens bons não nascem todos os dias. Porém morrer morrem milhares todos os dias. Basta conferir nos velórios, um mais santo do que o outro. ” (Mim)

PERDIGOTOS DE UM ASNO SOCIALISTA- Opositor venezuelano Leopoldo López pega 13 anos de prisão

Opositor venezuelano Leopoldo López pega 13 anos de prisão


Lutar contra a falta de liberdades, inflação, desemprego e insegurança dá nisso em países com a justiça aparelhada. Digo, acorda Brasil, antes que seja tarde!

"Comecei a contar os meus piores defeitos e me faltaram dedos." (Mim)

DOENÇA OU LOROTA? Lula disse que o Brasil virou “país sério” e “dono do nariz” quando recebeu grau de investimento, em 2008. Agora que o perdeu, segundo Lula, “não significa nada”. (CH)

Cortes profundos

CORTES PROFUNDOS- O impasse pode abrir espaço para que o Congresso assuma o ônus de promover os cortes radicais de custos, no Executivo, que a crise exige.

 IMPOSTOS, NÃO- Eduardo Cunha já avisou que a Câmara não aceitará projetos de aumento de impostos: “Sou radicalmente contrário”.

 BOQUINHAS, NÃO-  Dilma se recusa a acabar privilégios e até mordomias, como carro oficial, e a fazer cortes nas 100 mil boquinhas distribuídas a aliados.

Cláudio Humberto

CÂMARA AMEAÇA PARAR ATÉ VOTAR O IMPEACHMENT

Após o lançamento da campanha para destituir a presidente Dilma, nesta quinta-feira (10), a oposição articula obstrução e paralisação no exame de projetos de interesse do governo, até que o impeachment entre na pauta das discussões. Como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, líderes de oposição consideram que o governo Dilma “acabou” e sua permanência no cargo é altamente prejudicial ao País.

Cláudio Humberto

Do Baú do Janer Cristaldo- Abril 2009- O Milagre das Tetas Cheias

O MILAGRE DAS TETAS CHEIAS


Me conta um leitor, Vinícius Ramon:

Janer,

andei escutando umas histórias que me fizeram lembrar o celibato paraguaio.

Acontecia, com considerável frequência, em cidades minúsculas, onde ninguém havia visto nenhuma mulher grávida, aparecerem bebês nas portas dos conventos. As freiras, caridosamente, adotavam o rebento. Para alimentá-lo, faziam uma novena pedindo a qualquer santo que algumas das freiras fosse agraciada com leite. E não é que sempre dava certo! Depois da novena uma das freiras, nunca duas, aparecia com as tetas estufadas de leite!

Dizem que muitas delas iam parar no convento, pois não queriam se casar com o par sugerido pelo pai, e o convento era a única saída. Sem vocação, vinham os rebentos. Essa história é antiga, vide Soror Mariana Alcoforado.


“Lula? Quem é Lula hoje? Um hipócrita canalha buscando culpados por sua irresponsabilidade e incompetência. Só os bovinos ainda aplaudem Lula.” (Eriatlov)

“Dilma fez o diabo para se reeleger. Pois é, o diabo que ela fez agora dorme com ela.” (Eriatlov)

Dilma vai anunciar cortes de gastos e elevação de impostos. Na mira de um governo desordenado, o Brasil que trabalha e produz

O governo deve começar a mover os tanques nesta sexta-feira para transmitir ao adversário — o adversário, no caso, é aquilo a que Drummond chamava “a enorme realidade” — a impressão de que está fazendo alguma coisa. Foi preciso que a Standard & Poor’s rebaixasse a nota do Brasil para a presidente Dilma Rousseff tentar ao menos sair do torpor.
O governo deve fazer hoje um anúncio de corte de despesas, que passa pela diminuição de cargos comissionados — vamos ver de quantos — e a revisão de contratos de prestadores de serviços. Bem, resta a sugestão de que, no seu quinto ano de governo, Dilma anda a desperdiçar dinheiro nessas áreas… Mas vá lá. A redução do número de ministérios fica para a semana que vem.
Também se espera para hoje, mais tardar na segunda, a definição dos impostos que o governo pretende aumentar. Sim, meu amigo, mundo afora, quando alguém fala em elevar a carga tributária ou em criar taxações específicas, sempre será a economia produtiva a pagar o pato em benefício, no mais das vezes, dos improdutivos ou da sustentação da própria burocracia. Isso é um truísmo, não?
A carga tributária brasileira já está entre as mais altas do mundo: 35,7% do PIB. Países com taxação semelhante oferecem serviços públicos incomparavelmente melhores. No nosso caso, boa parte é consumida para alimentar a própria máquina que nos infelicita.
Nesta quinta, em mais uma entrevista desastrada — em que evidencia o quão pouco tem a dizer, dado o governo ao qual serve —, Joaquim Levy, ministro da Fazenda, voltou a defender que, sem mais tributação, não há solução. Se ele estivesse fazendo essa declaração na Índia, com uma carga tributária de 19% do PIB, ou no Chile, pouco superior a 20%, talvez alguém o ouvisse com algum interesse. Mas aqui?
A fórmula já estaria dada. Consta que o governo quer elevar impostos que não tenham impacto na inflação e que, ora vejam!, atinjam apenas os mais ricos. Huuummm… As chamadas “PJs” — uma ampla gama de profissionais liberais que são pessoas jurídicas — estão na mira do ministro. Ele gostaria de meter sobre seus rendimentos uma facada de pelo menos 27,5%, que é a maior alíquota do Imposto de Renda dos trabalhadores regidos pela CLT.
O ministro, este curioso “liberal”, se esquece de que esses mesmos trabalhadores, por óbvio, não têm o chamado Fundo de Garantia, não oneram a Previdência e se encarregam dos custos relativos à sua própria saúde. Caso se eleve a alíquota de IR das “PJs” para 27,5%, não só esse mecanismo deixa de implicar algum benefício ao trabalhador — que administra o pouco que sobra do seu próprio dinheiro, em vez de entregá-lo ao Estado — como passa a ser desvantajoso. A sua eventual transformação em ceeletista só se faria à custa da redução do ganho real, já que as empresas teriam de diminuir seu salário em razão dos custos de contratação. A consequência seria a desorganização de setores do trabalho que estão entre os mais dinâmicos do país. Coisa de energúmenos!
Não é por acaso que, hoje, o mais difícil é encontrar um petista que, ao falar privadamente, aposte que Dilma chegará ao fim do mandato. Soa como escárnio e mesmo ofensa, depois de tudo, a presidente se voltar para a sociedade e pedir que esta lhe dê um pouquinho a mais de imposto. As coisas talvez soassem de outro modo se ela estivesse no último ano de mandato e se a percepção da deterioração da economia tivesse se dado aos poucos.
Mas não é assim. Ela está apenas no nono mês de uma jornada que pretendia ter 48. A realidade está sendo vivida quase como fábula. A fada, de repente, virou bruxa, e amplas camadas se dão conta de que foram enganadas outro dia mesmo. Não, senhores! Os mais furiosos hoje com Dilma nem são os que votaram em Aécio — sim, estes continuam descontentes. Os que estão realmente bravos votaram em Dilma. Os que ficaram com a oposição, convenham, não foram traídos, né?
Nesta sexta, começaremos a ver quais são as medidas do desespero; saberemos, então, que sacrifício Dilma está disposta a fazer e que sacrifício espera que nós façamos. Tenho a ligeira impressão de que ela vai tentar mesmo é jogar o peso maior nos nossos ombros, especialmente naquela parte do Brasil que trabalha e produz — e a quer fora do governo — para sustentar a máquina insaciável dos que só reivindicam e chamam o impeachment de “golpe”.
Por Reinaldo Azevedo

“Quando Lula fala o monte de bosta no planeta aumenta.” (Mim)

“Ainda bem que nádegas é para sempre.” (Mim)

“Cada um come o que lhe apetece. Um urubu que o diga.”(Mim)

“Eu e o dinheiro podemos dizer que temos um caso, ou melhor, vivemos um amor platônico.” (Mim)

Mestre Yoki, o breve


-Mestre, qual é o grande inimigo da mulher?

-O espelho.

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-Mestre, qual o grande projeto do PT?”

-Salvar Cuba da bancarrota.”

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“Mestre, qual é sua opinião sobre Cuba?”

“Um bom lugar de onde fugir.”

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“Mestre, qual o grande legado socialismo à humanidade?”

“Defuntos.”