segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Portal Libertarianismo- O renascimento do nazismo na Europa – não é somente racismo

Um antigo fantasma está novamente assombrando a Europa – movimentos e partidos políticos neofascistas e neonazistas estão voltando à tona.
Essa reportagem no The Guardian destaca um aumento nos ataques aos judeus na França, Alemanha e Holanda. Mais ao leste e ao sul, partidos simpatizantes ao nazismo estão crescendo nas urnas em países como Hungria e Grécia, como relata essa reportagem do New York Times, acompanhada por ofensas verbais e violência física de seus defensores a imigrantes asiáticos e africanos.
É tudo muito repugnante e desanimador. Mas existem forças poderosas em ação que aqueles de nós que defendem liberdade, individualismo e tolerância devem compreender de forma a ser capaz de responder de forma precisa e decisiva.
Nessas reportagens, foca-se no racismo. Na Grécia, por exemplo, os partidários da Aurora Dourada, que agora possuem representantes no parlamento, expressaram seu desejo de “livrar o país da sujeira”.
Mais precisamente, todavia, as reportagens deveriam focar no etnocentrismo. A hostilidade é, às vezes, direcionadas a indivíduos por causa da cor de sua pele, contudo, na maioria das vezes, ela é focada na religião, nacionalidade ou condição financeira, todas as quais perpassam muitas categorias raciais. Ver indivíduos como membros permutáveis de grupos raciais é uma parte do problema, mas tratar indivíduos primeiramente como membros de grupos étnicos é outra parte importante. Tanto o coletivismo biológico como o cultural estão em ação.
A maioria das reportagens, infelizmente, deixa escapar grande parte do fenômeno. Uma dica disso é que os partidos neofacistas são normalmente rotulados de partidos de “extrema direita” ou de “direita radical”, como o foram pelos jornalistas do The Guardian e do New York Times. E é aí onde a forma amplamente descreditada de expor o espectro político (direita-esquerda) e a falta de pesquisa geram muitos problemas para os jornalistas.
Veja o manifesto da Aurora Dourada, por exemplo, como declarado por um dos seus articulistas. Leia, atentamente, o ponto 8. De forma clara, em inglês e grego, afirma:
O Estado deveria ter controle sob a propriedade privada de forma que ela não seja perigosa para a sobrevivência do povo ou que possa manipulá-lo. A economia deveria ser planificada de forma que sirva à política nacional e assegure a máxima autossuficiência sem dependência do mercado internacional e controle de qualquer companhia multinacional.
Resumido em quatro sub-pontos:
  1. Controle estatal da propriedade privada
  2. Uma economia planificada
  3. Isolamento dos mercados internacionais de capital, bens e talentos.
  4. Empresas estrangeiras não são permitidas ou estão sujeitas a controles adicionais.
Todos os pontos supracitados são profundamente anticapitalistas e parte de uma longa tradição do socialismo – o outro socialismo, isto é: o nacional-socialismo. Como os autores do manifesto deixam claro no primeiro ponto, os integrantes da Aurora Dourada “opõem-se ao internacionalismo comunista e ao liberalismo universal”.
É claro, o “nacional-socialismo” nos remete a Adolf Hitler e Benito Mussolini e nos força a refletir sobre as lições da história. Aquela história está viva na Grécia, os apoiadores da Aurora Dourada saudaram Hitler e cantaram a música Horst Wessel na parte de fora do parlamento em Atenas, e a hashtag #Hitlerwasright(tradução livre, #Hitlerestavacerto) hoje disfruta de muitas curtidas no Twitter. (e, incidentalmente, o livro A Minha Luta de Hitler foi um best-seller na Turquia em 2005).
Uma noção particular de identidade humana e uma noção particular de economia são ambas relevantes ao nacional-socialismo. E de acordo com seus defensores, existem conexões claras e fundamentais entre as duas. Podemos discordar, mas para entendê-las, não podemos ignorar a persistência dessa prática e sua contínua popularidade.
Volte à década de 1920, quando o Partido dos Trabalhadores Alemães, como era então chamado, e seu líder Adolf Hitler anunciou seu novo programa e a troca de nome para Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (PNSTA). O programa do PNSTA listou 25 pontos: 14 dos 25 pontos relacionam as demandas econômicas socialistas. Essas incluem a nacionalização das indústrias, o confisco estatal de terras, a assistência social, previdência, educação e saúde providas pelo Estado, a abolição da cobrança de juros e da especulação de mercado, e assim por diante.
Em discursos e panfletos, Hitler e Goebbels atacam regularmente o capitalismo de livre mercado e endossavam o socialismo.
O discurso a seguir foi feito por Adolf Hitler em 1927:
 “Nós somos socialistas, nós somos inimigos do sistema econômico capitalista atual que explora os economicamente mais fracos, com seus salários injustos, com sua avaliação imprópria do ser humano com base na riqueza e propriedade ao invés da responsabilidade e do desempenho, e nós estamos totalmente determinados a destruir esse sistema de todas as formas”.
Esse é um panfleto escrito por Joseph Goebbels em 1932, com retórica inspirada diretamente de um dos seus heróis intelectuais, Karl Marx:
“O trabalhador em um estado capitalista – e esse é o seu pior infortúnio – não é mais um ser humano ativo e criador. Ele torna-se uma máquina. Um número, uma peça na engrenagem que não tem sentido ou conhecimento. Ele está alienado do que produz”.
Sim, os nazistas eram racistas e etnocêntricos, mas eram também socialistas. (propaganda comercial: eu discuto o socialismo do nacional-socialismo em detalhes no meu livro e documentárioNietzsche and the Nazis (Nietzsche e os Nazistas em tradução livre, sem versão em português)).
O mesmo se aplica à variante fascista. Benito Mussolini foi um socialista ortodoxo do tipo marxista de sua juventude até seus 30 anos. Ele se filiou ao Partido Socialista Italiano, uniu-se aos sindicatos para organizar os trabalhadores, e escreveu panfletos exortando uma revolução violenta.
A 1ª Guerra Mundial e a leitura das obras de Friedrich Nietzsche provocaram a ruptura de Mussolini com o marxismo. Ele foi surpreendido pelo intenso fervor nacionalista despertado pela guerra: os seres humanos são mais movidos, Mussolini julgou, não pela união mundial da classe trabalhadora, mas sim por sua identidade étnica como italianos, alemães e russos. Portanto, a causa socialista tinha que ser reformulada em termos nacionalistas para ter êxito na Itália.
O que Mussolini concluiu de sua leitura de Nietzsche era que o socialismo não poderia esperar pelo levante das massas – era necessário um forte líder que o implantasse de cima para baixo.
O fascismo de Mussolini seria o socialismo para os Italianos, assim como o nazismo de Hitler seria o socialismo para os alemães. Mussolini afirma, em 1932: “com respeito às doutrinas liberais, a posição do fascismo é de oposição absoluta tanto no campo político quanto no econômico” (ênfase do autor)
A Aurora Dourada e os outros são os herdeiros ideológicos de Hitler e Mussolini. Existe uma conexão orgânica entre o fascismo/nazismo do início do século XX e o fascismo/nazismo do início do século XXI. Seus defensores tentaram sempre levar tanto o nacionalismo quanto o socialismo à sério.
Isso quer dizer que eles levam o coletivismo a sério. O racismo e o etnocentrismo são o coletivismo aplicado à identidade humana: você não é, em primeiro lugar, um indivíduo, eles dizem, mas o membro de um grupo. E o socialismo é o coletivismo aplicado à ação humana: você não é um agente econômico livre, mas sim, um ativo pertencente à sociedade. Uma resposta efetiva ao triste fenômeno do neofascismo na Europa deve tratar desses dois elementos.
O antídoto para o coletivismo é o individualismo: os indivíduos são, em primeiro lugar, indivíduos, e eles deveriam julgar a si e aos outros, principalmente, em termos de suas crenças, caráter e ações individuais. E os indivíduos são agentes que deveriam ser livres para traçar seus próprios caminhos na vida pessoal e profissional.
// Traduzido por Matheus Pacini. Revisado por Russ da Silva| Artigo original.

Sobre o autor

Hicks-Stephen-2013
Stephen Hicks é professor de Filosofia na Rockford University em Illinois. Ele é o autor de "Explaining Postmodernism: Skepticism and Socialism from Rousseau to Foucault" (Scholargy Publishing, 2004). Ele pode ser contactado pelo seu website.

Jesus ou Satanás

“A esperança do povo cubano é Jesus ou Satanás. Que qualquer um deles chame para junto de si os irmãos Castro.” (Cubaninho)

Lezíria

LEZÍRIA

A chuva amainou
Então o rio bravo murchou
E voltou para seu leito
Deixando a lezíria úmida
Aproveitando o sol da tarde.

Sempre pronto para aprender

“Espero ao fim da vida ser menos ignorante. É o meu projeto. Não falo em ser sábio, pois mesmo sabendo muito ainda sabemos pouco.” (Filosofeno)

Não teme

“Quem é bom no que faz não teme aviso-prévio.” (Mim)

Humildade

“Sou apenas mais um. Se eu morrer amanhã o sol não irá se apagar.” (Mim)

Aceitar

ACEITAR

Por que descontar nos outros a nossa infelicidade?
Será tão difícil seguir o caminho da solidão é deixar os demais em paz?
Os dias são muito diferentes
É preciso dar ao tempo a chance de nos transformar pela dor da decepção.

Ricardo Vélez Rodriguez- Gatunagens, delações e transparência

Nestes momentos de delação premiada, convém lembrar o pano de fundo cultural em que todo este affaire do Petrolão se desenvolve: a ética da esperteza que levou corruptores e corruptos a se considerarem superiores ao resto dos cidadãos deste país.
Explico: tanto políticos corruptores como empresários corruptos pensaram que ganhariam uma bolada na surdina, gerindo a coisa pública como se fosse patrimônio de família, sem que ninguém lhes cobrasse nada. Tudo correu na santa paz de Deus até que o corajoso juiz federal Sérgio Moro decidiu apertar o pescoço dos gatunos com uma simples providência: aplicar a lei da delação premiada. Aí foi quando empresários, funcionários corruptos da Petrobras e doleiros, pegos com a mão na massa, decidiram cantar verdades nada abonadoras para si próprios e para os corruptores instalados na cúpula do poder.
Empresários e diretores de empreiteiras que foram conduzidos ao xilindró dizem a verdade quando denunciam que foram extorquidos por funcionários corruptos da estatal, a mando de políticos safados que pretendiam garantir a hegemonia partidária, comprando todo mundo com os dinheiros desviados. Donos e funcionários de empreiteiras com o rabo preso foram, sim, chantageados. Claro que são culpados pelo fato de terem agido fora da lei.
Mas esse fato não pode esconder que, por cima deles, estão os políticos corruptores que ofereceram vantagens para que fossem desviados recursos da estatal, mediante engenhosa triangulação que visava a esconder os larápios, a fim de os políticos garantirem a caixinha de praxe. Muito político corruptor vai aparecer nas próximas semanas tentando minimizar a sua culpa, alegando que os corruptores foram os empresários e funcionários das empreiteiras. Na realidade, estes foram as primeiras vítimas dos desvios de conduta dos militantes partidários.
A sociedade e os seus defensores, hoje identificados com o bravo juiz federal e com os probos funcionários do Ministério Público, encarregar-se-ão de colocar tudo em pratos limpos. Os larápios do Estado e os espertos das empreiteiras que decidiram fazer o jogo dos corruptos não perdem por esperar: o peso da lei e da justiça cairá sobre todos eles. Os cidadãos deste país que pagamos impostos extorsivos esperamos que, graças aos retos funcionários públicos que defendem ainda os interesses da Nação, conduzam aos tribunais todos os que transgrediram a lei no caso do Petrolão.
E esperamos, também, que os juízes apliquem penas proporcionais aos delitos cometidos. Até agora, o que se observou (no julgamento do primeiro Mensalão) é que os políticos corruptores, pegos com a boca na botija, receberam penas bem mais benignas do que os empresários corruptos que se deixaram cooptar por aqueles.
Valha a oportunidade para lembrarmos a essência do Estado Patrimonial, que estimula todos estes desvios. Segundo ensinava Max Weber em Economia e sociedade, tal Estado surge a partir da hipertrofia de um poder patriarcal original, que alarga a sua dominação doméstica sobre territórios, pessoas e coisas extrapatrimoniais, passando a administrá-los como propriedade familiar (patrimonial). Consiste, portanto, o Patrimonialismo na privatização do governo e do Estado por um indivíduo e os seus colaboradores, que passam a geri-lo todo (aRes Publica) como Res Privata (ou coisa nossa). É uma forma mafiosa de poder.
O relacionamento de tal Estado com a sociedade se dá mediante cooptação. Este é o primeiro ato de corrupção. Depois vêm os dossiês falsos, o assassinato de reputações e de pessoas e todo esse carnaval de mentiras a que estamos assistindo. No caso do desenrolar do atual affaire do Petrolão, as empreiteiras foram chantageadas pelos agentes públicos em nome do governo petralha e asseclas. Quem é o maior culpado? Está claro que os principais culpados se escondem na cúpula do poder. Os que se deixaram cooptar, tendo sido chantageados, também são culpados. Mas em grau menor do que o principal corruptor, o Estado privatizado pela petralhada e aliados.
Acontece que, quando são julgados os bandidos, os cooptados pegam 40 e tantos anos de prisão (como Marcos Valério, aquele do primeiro Mensalão) e os chefes políticos pegam prisão domiciliar. Dois pesos e duas medidas! Que paguem todos os implicados no Petrolão de acordo com o tamanho da sua culpa. Só assim se começará a fazer justiça e a dar uma resposta justa à sociedade brasileira.
Estou em Lisboa participando de um colóquio luso-brasileiro de Filosofia. O affaire da vez no cenário político português é o da venda de vistos preferenciais para entrada no país (“visosgold“), que garantia comissões fraudulentas para uma dúzia de funcionários corruptos. Na terça-feira passada, um dia após a denúncia do caso, o Ministro da Administração Interna e o seu mais estreito colaborador na concessão de vistos se demitiram, alegando que não poderiam ficar na função após a quebra da confiança pública ensejada pelo affaire.
Como seria bom se, no Brasil, o Ministro das Minas e Energia e a Presidente da Petrobrás tomassem decisão semelhante, a fim de despejar o terreno para que a opinião pública tome conhecimento adequado da reação do governo em face do Petrolão!
Artigo publicado originalmente no blog do autor
Professor de Filosofia da UFJF
Mestre em Filosofia (PUC/RJ). Doutor em Filosofia (UGF). Professor da Universidade Federal de Juiz de Fora. Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas "Paulino Soares de Sousa". Coordenador do Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos. Professor Emérito na Escola de Comando e Estado Maior do Exército.

PRESTES E O MEMORIAL DA INIQUIDADE por Percival Puggina. Artigo publicado em 23.11.2014

Por todas as razões e evidências sociais e históricas, combater política e culturalmente o comunismo não é fascismo. É dever moral. Aliás, em países submetidos a esse totalitarismo, quem acusasse o regime de homicídio e genocídio era rotulado fascista. E virava prova material da acusação que fazia. Portanto, chamar adversários de "fascistas", como fazem muitos vermelhos e estrelados por aí, não é novidade. Para completar o antigo ritual, só falta o tiro na nuca.
 A Câmara de Porto Alegre, com honrosas exceções, criou condições para que se erguesse um Memorial da Iniquidade, destinado à Luiz Carlos Prestes, o homem símbolo da luta bolchevista no Brasil. Nosso legislativo anda em descompasso com a opinião pública, como se viu nos dias de fúria e baixaria que a Casa tolerou por dez dias, em 2013, quando um bloco de pelados a ocupou, se drogou e, literalmente, ejaculou no Plenário.
 Certas decisões sugerem que o tradicional cafezinho foi substituído pelo chá do Santo Daime. Recentemente, foi alterado o nome da Av. Castelo Branco para Av. da Legalidade e da Democracia. Alegação: Castelo foi um ditador. Como se Deodoro não tivesse dado um golpe militar. Como se Floriano não houvesse feito pior. Como se Júlio de Castilhos, não fosse o "homem que inventou a ditadura no Brasil", seguido à risca pelo discípulo Borges. Como se o ditador Getúlio Vargas fosse um expoente do constitucionalismo democrático. Ou está havendo manipulação da ignorância de alguns edis pelos mais sabidos, ou tem chá no meio dessa alucinação.
Há anos, na gestão de Raul Pont, a cidade doou terreno para um memorial a Luiz Carlos Prestes. Se dependesse da generosidade dos fãs do referido senhor, a obra jamais aconteceria. Mas com recursos alheios, à moda comunista, é prá já. Bastaria que a Câmara aprovasse o que aprovou em 2009: cessão de parte do terreno para a Federação Gaúcha de Futebol, que se comprometeu a construir o Memorial. Terreno público e obra construída com dinheiro dos pagadores de ingressos no futebol. Feito.
O apátrida, símbolo do comunismo, terá o que não parecem merecer gaúchos de imenso valor moral e serviço ao povo e sua cultura, como, entre outros, D. Vicente, Osvaldo Aranha, Silveira Martins, Flores da Cunha, Pasqualini, Landell de Moura, Érico Veríssimo, Simões Lopes Neto, Lupicínio. Pergunto: não são todos maiores e melhores do que o homem que mandou matar a menina Elvira Cupelo Colônio, por mera suspeita de delação? Enquanto, no mundo, somem de vergonha os funestos símbolos do comunismo, edis espetaram esse Memorial da Iniquidade no coração da capital dos gaúchos.
 
Zero Hora, 23/11/2014

Um absurdo! RS- Opinião - Juiz algum pode obrigar a empresa a manter empregados que não pode mais pagar

Opinião

A decisão desse juiz sobre o fechamento e a demissão dos 950 trabalhadores da Lesa, proibindo os rompimentos dos contratos trabalhistas, algo previsto claramente na Consolidação das leis do Trabalho, afastará investimentos no Rio Grande por anos. Tal decisão é uma interferência inaceitável no direito constitucional de propriedade e sinaliza que quem manda nas empresas não é o empresário que empreende, mas o governo, seja sob que forma ele se apresente. Que boa alma empresarial arriscaria seu capital em empreendimentos onde o mando empresarial pode ser sequestrado por um juiz, atropelando garantias constitucionais? O pior é que a decisão judicial, pensando garantir direitos dos trabalhadores vinculados à empresa, prejudicará todos os demais trabalhadores. Como pode o estado garantir os vínculos empregatícios, obrigando um empresário em dificuldade clara até mesmo para pagar os salários do mês, forçando-o a manter trabalhadores inativos? Tal dilapidação empobrecerá toda a sociedade, reduzindo sua capacidade de gerar renda e emprego no presente; e pelos sinais que emite aos potenciais investidores, reduzirá o crescimento econômico futuro de toda a sociedade.


Claro Ricardo Feitosa, Porto Alegre.

Do blog do Políbio Braga

“Governante algum sabe o que é austeridade. Saberia se o dinheiro que gasta fosse dele.” (Filosofeno)

“Meu último patrão era o tipo certo para rodeio. O funcionário precisava entrar na empresa de capacete e colete de proteção para se defender dos coices do animal.” (Climério)

EDUCAÇÃO- Conforme as atitudes dos pais, no lugar de uma “criança’ eles acabam criando uma ‘crionça’. (Içami Tiba, Anjos Caídos)

“É o conteúdo que faz a vida. Dois dias podem ser mais longos que quarenta anos vazios.” (Krigenlein- Grande Hotel- de Vicki Baum)

“A figura do demônio ajuda e muito no trabalho dos religiosos tosquiadores pecuniários. As ovelhas assustadas perdem a lã e permanecem prostradas.” (Pócrates)

“Namorar meninota não é comigo. É sabido passar vergonha, pois nem da cama me levanto sozinho.” (Nono Ambrósio)

“Dependendo de quem é corpo os vermes também vomitam.” (Mim)

“Dizem que somos todos filhos de Deus. Mas então por que a mesada de alguns é maior?” (Pócrates)

“Fiz uma reflexão sobre minha vida e concluí que ela nada mais foi que um tirar e colocar calcinhas.” (Eulália)

O MUAR- Pesquisa diz que brasileiro é o povo que mais sorri no mundo. Os pesquisadores ainda não descobriram do que os brasileiros estão sorrindo.

“A cada dia novas esperanças. Mudar o que pode ser mudado e resignar-se com o que não pode, seguir em frente.” (Filosofeno)