segunda-feira, 18 de abril de 2016

DEUS, O DIABO E DILMA

Deus e o Diabo se encontram na noite. Encostados no balão tomando um 14 anos, observando o mulherio em volta. Deus diz para o diabo:
-Mandei tirar a tua preposta do governo brasileiro. Você está de parabéns, ela é dos infernos mesmo! Só que quando as orações são muitas não posso deixar de atender. Você me entende, né?
O diabo ri e assente com a cabeça.

Como assim, Elio Gaspari?



Elio Gaspari:

"Há um mantra em circulação: a honorabilidade pessoal de Dilma Rousseff está acima de qualquer suspeita. É verdade, mas pode-se aplicar o mesmo raciocínio ao general Emílio Médici (1969-1974). Ele foi um homem pessoalmente honrado. A ruína de sua biografia veio do campo da moral política. Médici nunca encostou a mão em ninguém, mas durante seu governo milhares de brasileiros foram torturados, e mais de uma centena foram assassinados."


Dilma é honrada?!

Dilma participou ativamente da maracutaia que resultou na compra da refinaria de Pasadena. Dilma foi eleita com dinheiro roubado da Petrobras. Dilma fraudou o Orçamento da União para ser reeleita. Dilma tentou obstruir a Justiça ao nomear Lula ministro.

Muito honrada, mesmo.

O Antagonista

Um chefe de família desempregado sofre muito. E não tem dinheiro para o Rivotril, não é Coisa Ruim?

A trupe canalha ainda tentará salvar Dilma no papel, pois na prática o corpo já está cheirando mal.

Existe o idiota útil. Nós temos a idiota inútil.

Todo mau-caráter se faz de vítima. Com a Coisa Ruim não seria diferente.

Eu sempre disse que o melhor da experiência socialista é quando ela termina. Vai pra casa Dilma!

O Temer com aquela cara de mordomo de vampiro foi quem na surdina sugou os votos contra a Coisa Ruim para o impedimento. E ainda dizem que vice não serve para nada.

Só para azucrinar os petistas: CUNHA PRESIDENTE!

Nem o marido suportou a Coisa Ruim. Querem agora que 200 milhões suportem?

Dilma se diz injustiçada

Injustiçada você Coisa Ruim? Injustiçado é um pai de família desempregado graças a suas merdas. É isso aí!

“Alguns momentos são inesquecíveis. A primeira tunda de cinta então...” (Climério)

HITLER, O PT E AS SEREIAS PROBLEMATIZADORAS por Mateus Colombo Mendes. Artigo publicado em 16.04.2016- Parte 2




O fato é que observamos nessa pequena parcela da população brasileira o processo de imbecilização verificado na Alemanha nazista como um todo. Cabe, então, o questionamento:
Por que no Brasil o processo de estupidificação através da deterioração da linguagem, da percepção da realidade, conduzido por jornalistas e intelectuais, atingiu somente pequena parcela da população?
Acontece que, por aqui, esse processo se manteve restrito a grupos porque não possuíamos uma tradição acadêmica solidificada. Aqui, o sistema de ensino, em todos seus níveis, é precário, de modo que a imensa maioria da população sempre esteve alijada dos benefícios de uma educação de qualidade e, ao mesmo tempo, imune aos possíveis malefícios dessa educação em seu modo mais perigoso, o academicismo ressentido, engajado e revolucionário. Não por acaso, os governos do PT não se dedicaram a quase nada da forma como se dedicaram a criar, artificialmente, uma penetração do ambiente universitário e supostamente intelectual em todo o território.
Não foi por acaso que, em seus 13 anos de governo, o PT investiu pesado em programas de acesso ao ensino superior, negligenciando criminosamente a educação básica. Os governos de Lula e Dilma esbanjaram o dinheiro recolhido do povo para levar exércitos de ignorantes despreparados aos bancos universitários. Milhões de pessoas que não tiveram seu processo de alfabetização plenamente ou mesmo minimamente concluído foram lisonjeados com diplomas de graduação e bolsas de estudo. Toda essa gente foi submetida a anos de intensas distorções e incompreensões da realidade e a currículos fundamentados em marxismo, desconstrucionismo e outras pseudociências. Toda essa gente tem saído das universidades com a arrogância típica ao ignorante, com uma dívida de gratidão para com o governo que lhe permitiu a realização de um sonho [o sonho de receber um papel pintado e carimbado, dizendo “Você é dotô!”] e com a mente preparada para dizer que um mais um não dá dois, que defender uma elite política e econômica e contrariar o povo é democracia, que oferecer privilégios a pequenos grupos de pressão em detrimento de todo o restante da população é ação afirmativa, que concentrar poder na mão do Estado é progressismo democrático e ser contrário a isso é fascismo.
Não, não estou dizendo que a ignorância não é uma bênção. Mas, sim, é preferível ser iletrado a ser mal-formado. O iletrado conta “apenas” com suas percepções diretas da realidade. Coloquei o “apenas” entre aspas porque isso – as percepções diretas – é tudo de que se precisa para entender a realidade. Os estudos servem à compreensão e a estabilização dessas percepções, para que possamos dizê-las de formas minimamente inteligíveis (mas sempre muito distante de sua substância real) e, no caso das técnicas e tecnologias, evoluir em sua utilização. Historicamente, os homens viviam a realidade; depois, perceberam as realidades e passaram a estabilizá-las e comunicá-las. Contudo, em vez de avançar nesse processo, aperfeiçoando a percepção e mesmo a realidade, parte dos estudiosos passou a “problematizar” a realidade, a duvidar do que é certo e a considerar o duvidoso. Por exemplo: este homem produzia lanças, aquele produzia machados, mas ambos precisavam de lanças e machados, de modo que passaram a trocar o que lhes era excedente. Isso é a realidade das relações comerciais, que depois foi percebida, estabilizada e aperfeiçoada. Muito tempo depois, vieram as problematizações, os desconstrucionismos e as inversões psicóticas que nos levaram a conceber que pode ser uma boa idéia concentrar todo o poder econômico na mão da burocracia estatal.
Ora, alguém discorda de que é mais prudente ouvir os conselhos de umavô iletrado que sustentou uma família com trabalho honesto, vivendo as referidas relações naturais de troca de fato, do que seguir as concepções distorcidas de um mestre revolucionário que jamais produziu algo de fato e vive de dar opiniões sobre algo que desconhece na prática, inspirado por uma ideologia totalmente descolada da realidade?
O ideal é que este avô iletrado fique culto, evolua em suas compreensões, estabilizando suas percepções com base na realidade. Na Alemanha pré-nazismo, contava-se – na imprensa, nas universidades, no empresariado, em casa, em todos os ambientes – com avós cultos e com mestres revolucionários. Já sabemos quem fez o estrago. No Brasil, dispomos apenas dos conselhos do avô iletrado (que está em todos os ambientes) ou das orientações do mestre revolucionário (limitado às universidades e redações). As pessoas da fotografia que ilustra este texto fizeram sua escolha; o restante da população não está representado na fotografia porque teve de viver a vida real.[2]
A esquerda não conseguiu concluir o processo que iniciou nos anos 1960 e que foi potencializado nos governos do PT – falo do processo de espalhar o veneno da educação afetada, ressentida e revolucionária a tempo de anestesiar por completo o país. Quase conseguiram. A missão desta nação, portanto, após derrubar o esquema petista, será a de espalhar o antídoto da simples percepção da realidade. Em primeiro lugar, teremos de reafirmar que um mais um dá dois, que a grama é verde, que a água molha. Cabe a nós – que, como nação, na melhor das hipóteses, somos experientes e justos avós iletrados – transformarmo-nos em avós cultos ou ouvir aqueles que assim se formarem, para que o canto da sereia problematizadora e ressentida seja inaudito, para que osmestres revolucionários não consigam mais fomentar ódio e destruição “por um mundo melhor” e sejam colocados em seu devido lugar: num canto, babando na gravata, sem se atrever a mover uma palha[3].
[1] Figura de linguagem; é claro que não foram “nações inteiras” que seguiram Hitler, Lenin, Stalin, Fidel etc., mas maiorias, enormes porções, grandes o suficiente para garantir a vitória dos fascínoras.
[2] No Brasil, além dos iletrados imunes à idiotia academicista e dos estúpidos adestrados, sobram ainda aqueles poucos que, como eu, passaram pelo ambiente universitário e não sucumbiram ao canto da sereia problematizadora. Pois, afirmo com toda a certeza que os indivíduos desse terceiro grupo (o menor de todos), enquanto estiveram expostos à mentalidade revolucionária universitária, não raro duvidaram da realidade, das verdades dos fatos, dos limites entre o certo e o errado.
[3] << Até o século XIX o idiota era apenas o idiota e como tal se comportava. E o primeiro a saber-se idiota era o próprio idiota. Não tinha ilusões. Julgando-se um inepto nato e hereditário, jamais se atreveu a mover uma palha, ou tirar um cadeira do lugar. Em 50, 100 ou 200 mil anos, nunca um idiota ousou questionar os valores da vida. Simplesmente, não pensava. Os “melhores” pensavam por ele, sentiam por ele, decidiam por ele. Deve-se a Marx o formidável despertar dos idiotas. Estes descobriram que são em maior número e sentiram a embriaguez da onipotência numérica. E, então, aquele sujeito que, há 500 mil anos, limitava-se a babar na gravata, passou a existir socialmente, economicamente, politicamente, culturalmente etc. houve, em toda parte, a explosão triunfal dos idiotas. >> Nelson Rodrigues

HITLER, O PT E AS SEREIAS PROBLEMATIZADORAS por Mateus Colombo Mendes. Artigo publicado em 16.04.2016 -PARTE 1

(Publicado originalmente em http://colombomendes.blogspot.com.br/)
Se tem algo que sempre me impressionou, que não cessa de me causar assombro (e, decerto, impressiona e assombra a qualquer um que pense no assunto), é o fato de nações inteiras[1] se prostrarem perante evidentes psicopatas e seguir-lhes cegamente. Como pode uma Alemanha inteira seguir um lunático como Hitler, aceitando que é preciso eliminar todo o resto do mundo, segundo um critério biológico? Como pode uma Rússia inteira seguir um lunático como Lenin, aceitando que é preciso eliminar todo o resto do mundo, segundo um critério social? Como pode, em ambos os casos, pai se voltar contra filho, filho denunciar mãe, mãe entregar marido, todos renunciarem à vida, à liberdade, à capacidade de discernimento e decisão, tudo para a força estatal e pela força estatal?
Em Hitler e os alemães, o filósofo Eric Voegelin, estudioso e inimigo declarado das ideologias, explica que as condições à aceitação do “führer” foram criadas por um processo de deterioração da linguagem, dos conceitos, das formas de estabilizar as percepções da realidade, a partir de concepções materialistas e pseudocientíficas, capazes de embrutecer as gentes e instaurar o reino da mesquinharia na nação. Os capitães desse processo foram os jornalistas e os intelectuais; ou melhor, cada jornalista e cada intelectual alemão de então, porque Voegelin não os aponta como categorias, grupos abstratos, mas como indivíduos específicos (de fato, culpar a todos, coletivamente, seria o mesmo que culpar a ninguém).
O resumo que ofereço no parágrafo acima decerto não dá a dimensão da excelência da obra de Voegelin, mas oferece uma pista para entendermos de que forma é possível a obtenção de sucesso pelos fenômenos fascistas, como o nazismo e o socialismo. Entretanto, mesmo compreendendo Voegelin e sua análise sem par, tais fenômenos não deixavam de me impressionar. As explicações do filósofo alemão jogavam forte luz sobre o problema; mas a luminosidade voegeliana era ofuscada logo em seguida pelo assombro que me causava a contemplação das histórias e das imagens legadas pelo nazismo e pelo comunismo (ainda que estas confirmassem perfeitamente as teses de Voegelin). Contudo, minha perplexidade acabou, graças ao petismo.
Contemple a imagem abaixo. Vemos um pequeno grupo bloqueando uma rodovia. São 28 pessoas a bloquear um lado de uma estrada, interrompendo o trânsito e atrapalhando o dia de milhares de pessoas – com pneus queimados e sua própria presença na via. Considerando a fumaça na extremidade direita da fotografia e o fato de o outro lado da rodovia estar vazio, concluímos que há lá outro pequeno grupo a obstruir a passagem de outros milhares de pessoas. A imagem é de 15 de abril de 2016, sexta-feira, dois dias antes da votação do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Imagens semelhantes a essa surgiram por todo o Brasil, sempre com pequenos grupos de militantes pagos e treinados por PT, PC do B, PSOL, CUT, MST e outras associações de esquerda parando estradas e grandes cidades, em um dia útil, em horário de expediente.



Essa imagem poderia estar no livro de Eric Voegelin, acompanhada de notícias de jornais e análises acadêmicas seu contexto. Voegelin diria: “Vemos na imagem e em suas repercussões jornalísticas e acadêmicas exemplos perfeitos de distorções da realidade estabilizadas na linguagem, condições indispensáveis ao surgimento de fenômenos como Adolf Hitler e o nazismo.” Pois, o que a imagem mostra objetivamente e representa na conjuntura atual são pequenos grupos improdutivos atrapalhando a vida de milhões de brasileiros, de forma violenta e intransigente, a mando e a soldo de uma elite política e econômica, defendendo a permanência dessa elite no poder, a despeito da vontade da imensa maioria da população, ignorando o desejo do povo brasileiro – tudo isso sob o subterfúgio da defesa da “democracia”, da soberania do... povo. Ou seja, são empregados da elite atrapalhando a vida do povo, defendendo a elite e contrariando o povo, dizendo que assim procedem em favor do povo.
Não, eles não são hipócritas; ao contrário: são absolutamente coerentes. Eles têm certeza de que defendem o povo de si mesmo, de sua ignorância. Por isso sentem-se grandes democratas, verdadeiros justiceiros, indispensáveis libertadores. Contudo, nada mais são, em verdade, que o resultado da deterioração da percepção da realidade oferecida pela intelectualidade e sedimentada pelo jornalismo; são, enfim, condições vivas à ascensão ao poder de figuras autoritárias, opressoras e psicóticas, com perigosos projetos de concentração de poder. Vejam como isso está escancarado na linguagem das faixas, em sua semântica, em sua retórica. Percebam a inversão dos predicáveis: o anseio do povo brasileiro é chamado de “golpe”; a manutenção do poder de uma elite corrupta e corruptora é chamada de “democracia”; e os termos são articulados de forma imperativa, inflexível, imposta, em um cenário de belicosidade, com direito a pneus queimados, bandeira vermelha, direito de ir e vir cerceado e punhos cerrados. É como se dissessem: “Não adianta vocês reclamarem, vocês não podem sequer locomover-se sem nossa autorização. E isso que vocês querem, não terão; imperará o que nós queremos.”
Não ignoremos que a ação vista na imagem pode ser lícita, justa, necessária. Em um contexto de real opressão, é legítimo que o povo se levante, normalmente, aos poucos, em pequenas minorias, para combater a repressão estatal, causando incômodo na maioria silente. Mas sabemos que não é o caso brasileiro. Aqui, temos o absurdo de um protesto a favor, com uma minoria favorecida defendendo uma minoria poderosa e ignorando os anseios da quase totalidade da nação.
As condições para os atuais absurdos brasileiros, representados pela fotografia acima, são semelhantes aos absurdos que permitiram a tomada e a manutenção do poder por fascistas, nazistas e comunistas – e foram igualmente gestados no ventre do jornalismo e do intelectualismo local. Há décadas, intelectuais formam e orientam e se associam a grupos como o da fotografia. Há décadas, jornalistas legitimam esses grupos, chamando-os de movimentos sociais. Esses movimentos sociais sustentam bandeiras que todo o restante da sociedade abomina: da prática corriqueira do aborto à expropriação violenta de rendas e propriedades, passando pela legalização de drogas entorpecentes e pelo desarmamento de civis. Ou seja, esses movimentos são qualquer coisa, menos sociais. Esses grupos se identificam como movimentos democráticos, a favor do povo e contra as elites, mas têm ditaduras como modelos de poder e defendem políticos que enriqueceram de forma impressionante desde que assumiram o governo. Esses grupos chamam seus inimigos de “fascistas”, mas exigem a estatização de todas as forças produtivas e o controle e o juízo estatal sobre as relações sociais, exatamente como propugna o ideário fascista. Enfim, esses grupos não percebem tampouco descrevem a realidade como ela é, com os termos apropriados; ao contrário, utilizam-se dos termos para alterar a realidade, para re-significá-la. Olham para si mesmos, uma minoria truculenta e defensora da elite, e, em vez de descreverem-se com os termos corretos, descrevem-se com os termos que imaginam merecer, projetando no restolho uma miríade de rótulos descolados da realidade. São, então, os democratas, os progressistas, os trabalhadores, os engajados, os iluminados. Nós, que não concordamos com eles, somos os fascistas, os alienados, os golpistas.

Como?

Um petista fanático pergunta ao mestre:
 “Como viveremos sem Lula?
Responde o mestre- “Felizes.”

Sem o riso o socialismo é mortal. O esculacho é fundamental para os mantermos no devido lugar, no cantinho dos medíocres,os amantes da utopia do papai estado.

Morales e Maduro irão invadir o Brasil capitaneados pelo Jean Aero- Willys. Nos atacarão com a bunda?

Para Maduro e Morales houve golpe contra Dilma. Mais um fato para comprovar o acerto do impedimento da Coisa Ruim.

Artigo, Marcelo Aiquel - Nem todo imbecil é hipócrita. Mas todo hipócrita é um imbecil.

Começo este artigo repetindo a frase acima, escrita e publicada por mim num texto datado de 30 de dezembro de 2015. Porque ela espelha o que assisti ontem, na sessão da Câmara Federal que votou (e aprovou) a instauração de um processo de Impeachment contra a presidente Dilma.

Acompanhei todos os discursos e votos dos deputados. Entre surpreso e horrorizado, senti vergonha do quilate das pessoas que o povo escolheu para representa-los na casa legislativa do nosso país.
Vou me esforçar para não citar nomes, se bem que será uma tarefa impossível evitar algumas identificações particulares em uma análise sobre o “show” que fomos obrigados a assistir. Obrigados não! Melhor seria ter ido ao cinema. Ou ler um bom livro. Mas, como cidadão e eleitor preocupado com a minha nação, preferi sacrificar o meu domingo para constatar algumas verdades.

Por exemplo, ver com os próprios olhos, uma avalanche de hipocrisias vomitadas sem nenhum pudor, por pessoas que desconhecem o significado de coerência.
Deixem-me dizer inicialmente(e quem convive mais intimamente comigo soube com antecedência) que a minha previsão sobre o resultado praticamente “bateu”. Enquanto eu dizia que seriam 370 votos favoráveis à abertura do processo, estes somaram 367. Foi, portanto, menos de 1% (UM POR CENTO) de erro. Plenamente justificáveis eis que não tenho absolutamente nenhuma intimidade com o poder ou com as pessoas que circulam pelas galerias da Câmara Federal.

Parte deste meu erro também pode ser creditada à enorme surpresa de alguns votos como o (ou da falta de) do deputado gaúcho Pompeo de Matos. Um “bagual” que não desceu do muro, renegando as tradições do gauchismo que tanto se jacta e manchando as bombachas que gosta de vestir. Ele deve ter tido lá os seus motivos. Só que estes não combinam com a postura que o fundador do seu partido ensinou ao Brasil.

Voltando ao “show de horrores” e falando sobre postura, não posso deixar de nominar o caricato deputado carioca, egresso do BBB (uma mancha indelével em qualquer currículo), Jean Wyllys, aquela “perua” que surgiu frente às câmeras com um cachecol vermelho para votar e dar um recado final mais propício à conversa do cafezinho num salão de beleza do que ao momento solene que participava. O mesmo que foi flagrado dando uma cusparada em direção a um colega deputado certamente acompanhada da frase “vou te afogar, nojento...”. Como um desqualificado que é, já correu para proteger-se do ato indecoroso que praticou alegando ter sido ofendido pelo “bandido homofóbico”. Ai, que saudades do tempo ...

Bom, mas eu falava da avalanche de hipocrisia, e nela pretendo me deter:
Escutei diversos discursos de representantes das ideologias socialista e comunista referindo-se à democracia.
Será que ninguém vai lhes dizer que democracia é um regime político que não tem vez nas cartilhas socialista e comunista?

Querer cruzá-los é o mesmo que tentar fazer com que um rinoceronte engravide uma cobra.
A outra grande hipocrisia ouvida ontem foi com relação às ofensas – graves e raivosas, ditas com flagrante animus injuriandi – endereçadas ao presidente da mesa que coordenava a votação. Ora, se ele, por mais culpado que possa vir a ser – sim vir a ser, pois ainda não foi julgado e condenado, única situação jurídica que pode afrontar ao princípio constitucional da presunção de inocência– não era objeto, nem matéria, da sessão, qual a justificativa plausível para defender a manutenção da presidente denunciada, acusando a outrem?

Soa o mesmo que um advogado, para salvar seu cliente da acusação de tráfico de drogas, passe a acusar o Fernandinho Beira Mar do mesmo crime, quando este não é parte do processo.
Sem contar que, com poucas exceções, a fidalguia exigida a um membro da nossa Câmara de Deputados passou longe do comportamento utilizado na sessão. Como se estivessem em uma arquibancada do Maracanã, a grande maioria não teve a postura de parlamentar e comportou-se como um integrante de torcidas organizadas em dia de clássico.

Berros e gritos, com forte teor de histeria e descontrole emocional, foi uma constante nos espíritos “armados” dos Deputados e Deputadas.
Educação, nem se fala. Sem pretender ser elitista, o que vimos de mulheres “barraqueiras” ontem foi assustador.
Assustador porque demos “tchau” para a Dilma, mandamos o PT de volta ao seu lugar, mas, e o Congresso? Seguiremos reféns deste tipo de gente?
Pobre Brasil!
Seguirá com os incompetentes e os hipócritas de várias origens...



Marcelo Aiquel – advogado (18/04/2016)

Temer liga para FHC e propõe governo de união democrática nacional

O vice-presidente Michel Temer falou esta manhã com FHC. E avisou que fará um governo de união democrática nacional, escolhendo um ministério de experiência comprovada, tudo para estancar a crise política, debelar a crise econômica com a garantia da retomada do crescimento, além de garantir a atual rede de proteção social.

É o que todos querem.

Ainda falta detalhar a receita e fazê-la funcionar.

Políbio Braga

Abaixo o e-mail do Renan. Vamos lá, o país precisa andar.

renan.calheiros@senador.leg.br

10 razões para dizer: Mais Moro, Menos Lula- Instituto Liberal por Thiago Kistenmacher *

Já comparamos Dilma com Janaína, agora chegou o momento de contrastar Lula com Moro. Sei que é covardia. Já citei isso no artigo anterior, mas é uma atitude muito menos covarde do que fazer terrorismo eleitoral com o Bolsa Família e outros programas. É também muito menos covarde do que aparelhar o Estado, se aliar a ditaduras, ficar omisso perante as atrocidades por elas cometidas e criar o maior esquema de corrupção da “história deste país”.
Estou convicto de que qualquer pessoa que tenha sua consciência configurada com a realidade brasileira não precisa ler texto algum para ter motivos para dizer “Mais Moro, Menos Lula”. Mas, ainda assim, é válido prosseguir e apontar pelo menos dez entre as incontáveis razões para preferirmos o juiz ao réu.
1 – Mais Moro, Menos Lula, porque enquanto aos 23 anos de idade Lula se filiava ao sindicato para promover agitações, Moro, exatamente com a mesma idade, se formava em Direito.
2 – Mais Moro, Menos Lula, porque ao passo que Moro ficou conhecido por trabalhar, Lula ficou conhecido por fazer greves.
3 – Mais Moro, Menos Lula, porque embora o juiz fale pouco, mas fale muitas verdades, o ex-presidente fala muito, mas nenhuma verdade.
4 – Mais Moro, Menos Lula, pois enquanto Lula expõe o Brasil no exterior como centro de corrupção, Moro expõe a justiça brasileira combatendo a corrupção. Além do mais, porque enquanto o primeiro condena criminosos, o segundo é ele próprio um criminoso.
5 – Mais Moro, Menos Lula, porque enquanto Moro adquire respeito mesmo quase sem se manifestar apesar da vontade dos brasileiros, Lula perde o respeito se manifestando por todo o país apesar da repulsa dos brasileiros.
6 – Mais Moro, Menos Lula, porque enquanto Moro é chamado de golpista e elitista mesmo sem ostentar qualquer riqueza, o primeiro é um elitista que se diz honesto e humilde mesmo sendo corrupto e ostentando milhões. Lula alega que o sítio e o triplex não são dele, seriam de um “amigo”, mas só amigos elitistas possuem triplex e sítios enormes. Lula, na verdade, não possui só um triplex, ele possui um prédio inteiro de mentiras onde em cada andar reside um escândalo diferente.
7 – Mais Moro, Menos Lula, porque ao passo que o rosto de Sérgio Moro está estampado em camisas e cartazes verdes e amarelos, o rosto de Lula só aparece em camisas e bandeiras vermelhas. Ademais, enquanto Moro tenta manter seu rosto afastado dos holofotes, Lula faz show vestindo camisa com seu próprio rosto estampado.
8 – Mais Moro, Menos Lula, simplesmente porque enquanto o primeiro usa a lei para barrar a corrupção, o segundo usa a corrupção para barrar a lei.
9 – Mais Moro, Menos Lula, porque enquanto o segundo efetua operações para desviar o dinheiro dos brasileiros para os cofres do PT, o primeiro realiza operações para devolver o dinheiro dos brasileiros para os cofres do Brasil.
10 – Mais Moro, Menos Lula, porque ao passo que o juiz inocente acusa um mafioso culpado com base em provas, o mafioso culpado acusa o juiz inocente sem base alguma. E enquanto Moro está ao lado do Brasil, Lula está no centro do PT.
Sou contrário à ideia de messianismo político, portanto, não digo que Sérgio Moro faria do Brasil um paraíso, mas estou convicto de que Lula faria do Brasil um inferno. Dito de outra forma, nem precisamos considerar Sérgio Moro um herói para sabermos que Lula é um vilão. Aristóteles afirmou que o homem é um animal político, mas Lula provou que vermes também podem ser.
Finalmente, Mais Moro, Menos Lula, Mais Janaína, Menos Dilma, Mais Mises, Menos Marx!
* Thiago Kistenmacher Vieira é graduando em História pela Universidade Regional de Blumenau e Integrante do Movimento Brasil Livre Blumenau.

FILHO DE BOLIVARIANO É FOGO!

-Papá, quando nossa vida irá melhorar?
-Quando nosso comandante Maduro acabar com imperialistas!
- Mas por que ele escolheu primeiro acabar com os venezuelanos? Por que não acabou logo com os imperialistas?

OLHA OS MACACOS!

Fanatismo religioso, governantes imbecis, ensino jumentino, involução em algumas partes do planeta, sei não, acho que os macacos ainda irão nos superar.

PIADAS DE NAZIS


Esta piada sobre campo de concentração de Dachau, inaugurado em 1933, mostra que as pessoas sabiam desde o início que poderia ser preso por um por expressar uma opinião:

Dois homens se encontram. "É bom ver que você está livre de novo. Como foi o campo de concentração? "
"Ótimo! Pequeno-almoço na cama, uma escolha de café ou chocolate, e para o almoço, sopa, carne e sobremesa. E nós jogamos jogos na parte da tarde antes de chegar café e bolos. . Em seguida, uma soneca e depois nós assistimos filmes. "
O homem ficou espantado: "Isso é ótimo! Falei recentemente com Meyer, que também estava trancado lá. Ele me contou uma história diferente. "
O outro homem acena com a cabeça gravemente e diz: ". Sim, bem, é por isso que eles estão vindo buscá-lo novamente."

Spiegel

"Göring atribuiu uma seta para a linha de medalhas em sua túnica. Depois estava escrito: continua na parte de trás.

Quando se tornou evidente que a Alemanha estava perdendo a guerra e bombardeios aliados começaram acabando com cidades alemãs, o país virou-se para sarcasmo amargo:

"O que você vai fazer depois da guerra?"
"Eu vou finalmente ir de férias e vai fazer uma viagem de volta Grande Alemanha!"
"E o que você vai fazer durante a tarde?"

DILMA E O PAPA

Dilma ligou pra o Papa pedindo orações para se manter no poder.

-Sinto muito-respondeu o Papa-  mas o Eduardo Cunha ligou antes pedindo justamente o contrário  e inclusive já depositou o dízimo.

“A minha mãe ainda está procurando o filho que ela pediu para Deus. Veio trocado.”(Climério)

A verdade é que um molusco só envenenou 200 milhões de pessoas. O sapinho amazônico venenoso perto dele é ficha.

Os vermelhos sabem que estão errados. Mas não dão o braço, dignidade e coerência não é com eles.

Eles repetem a ladainha dos perseguidos. Não adianta argumentar com fanáticos abobados.A religião vermelha é o que importa.

Hoje acordamos com esperança.Oxalá o atraso não mais nos acompanhe!

SEIS MESES- O Senado terá 180 dias para julgar Dilma. Se ela for afastada em 4 de maio, como previsto, o julgamento terá de ser feito até 4 de novembro.

CADÊ O ZÉ? Dilma deve ter amanhecido o dia tentado falar com deputados como José Guimarães (PT-CE), que prometeu 200 votos contra o impeachment.(Cláudio Humberto)

E AGORA?- Aprovado na Câmara, o impeachment será instaurado após o referendo do Senado, por maioria simples, o que deve ocorrer no dia 4.