sexta-feira, 30 de novembro de 2018

JUS SPERNIANDI

INSULTO


CONFINS

Casinha de sapê nos confins.
-Toc!Toc!
-Quem bate?
-Lula!
- Fugiu quando ladrão?!


AO PÉ DO POÇO

Ao pé do poço o Pedro Paulo pediu ao padre Primo a benção porque iria se jogar no poço. O padre respondeu que não daria benção porra nenhuma a um suicida ainda mais numa tarde em que também estava puto da vida com tudo e todos e que ele ainda iria para o inferno.  O padre resolveu ficar nu no pé do poço só para mostrar que maluco por maluco ele também era. E agora?   Tudo isso irritou profundamente Pedro Paulo que por fim disse que não iria mais se matar e que se tornaria um homicida. Dito isso jogou o padre no poço e partiu faceiro usando as calças novas do religioso.


O PEDIDO

O sujeito entrou no bar, sentou-se num canto e chegando o garçom fez o pedido: dois pasteis de graxa de motor elétrico, um litro de ácido de bateria e uma salada mista de arruelas temperada com pólvora e gasolina azul. Diante do olhar atônito do atendente disse: ” sou o Homem de Ferro, portanto não esquente, hoje resolvi radicalizar na dieta. ”


SUÍNO E PORCO


“Às pessoas precisam aprender a diferença entre porco e suíno. Suíno nada mais é que um porco que toma banho diariamente. “ (Climério)


“A coisa está tão complicada que já estou pedindo dinheiro emprestado para pagar numa outra vida. ” (Climério)


“É claro que não somos todos iguais. Ora, eu sou mais bonito. “ (Climério)


O DEFUNTO INDIGNADO

Morreu D. Inácio Gomes. Velório grande na comunidade. Coroas de flores de lotar estádio de futebol. Mas acontece que os Gomes não gostam dos Fagundes nem perto, nem longe, coisa centenária. Pois não é que até os Fagundes vieram prestar condolências ao falecido? Diante de tal afronta o defunto pulou do caixão e de dedo em riste disse: “Se é para ser velado até pelos Fagundes, eu não morro mais! ”- E dito isso saiu porta afora esbravejando contra tudo e todos.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018


DISTRAÍDO

Belo domingo de sol, os amigos Paulo e Anselmo foram passear de balão. Paulo sempre ligado e Anselmo mui distraído. Quando o instrutor mandou aliviar o peso Anselmo prontamente se jogou do balão. Paulo sofreu um infarto e o instrutor um AVC. Anselmo caiu sobre um monte de feno, saiu ileso, e no dia seguinte foi ao enterro dos dois de paletó e gravata, só de cueca, usando carpins vermelhas e sapato de bico fino.


GOSTO É GOSTO

Foi um dia muito especial para o planeta.  Naquele dia choveram rosas multicores de muito perfume em todos os lugares da terra, inclusive sobre os mares e desertos. Porém não foram poucos os bípedes não plumados que taparam suas narinas para o doce odor e preferiram abri-las para cheirar cu e bosta de galinha. Bem, como dizem, gosto é gosto.



BARRAS

Linha azul e agulha, agulha e linha, uma calça jeans sobre a mesa. Gritos pedindo anestésicos e “socorro vão me matar! ” “Estão furando as minhas pernas! ” Alguns minutos dessa ladainha chorosa tudo se acalma. Linha e agulha voltam para seus lugares e a calça suada depois de todo o sofrimento para fazer suas barras repousa em silêncio, debruçada no cabideiro.



SUJEITO FRIO
Lá dentro de sua casa hermética e quase sempre apertada é um sujeito frio e seco como todos os seus familiares. Para ir para rua precisa tomar banho, aí sim salta fora rapidamente.  Quando sai de casa muda de personalidade e se torna um feliz derretido. Seu nome: gelo.


NA FRUTEIRA

- Você é um mamão?
-Não, não sou mamão.
-Não é mamão?
-Não. Sou melão.
-Nunca ouvi falar.
-E você o que é?
-Banana caturra.
-Nunca ouvi falar.
-Sou artista, eu canto.
-Eu também. Canto até em espanhol.
-El dia que me quieras?
-Sim.
-Vamos cantar em dupla?
-Vamos!... Acaricia mi ensueño
El suave murmullo
De tu suspirar.
Como ríe la vida...
Nisso se intromete na conversa o abacate.
-Vocês podem ficar quietos, estou tentando dormir.
-Dormir agora durante o dia?- pergunta o melão.
-Sim, ainda estou verde, preciso amadurecer.
Nisso uma distinta senhora passa pela fruteira e leva os dois artistas para sua casa, alegrando por hora o verde abacate que cochila entre macias palhas.



TOMATE
Numa tarde movimentada na BR 282 um tomate foi atravessar a pista destemidamente.  Naquele momento surgiu um caminhão em alta velocidade, o pneu dianteiro sem pestanejar foi para cima do tomate que com extrema agilidade realizou a transformação papel e saiu ileso.  Felizmente era um tomate ninja.


MEUS FILHOS, MINHAS REGRAS por Catarina Rochamonte. Artigo publicado em 23.11.2018

Não há mais como negar que o sistema educacional brasileiro foi capturado pela mentalidade marxista e progressista em suas várias facetas. Cresce, porém, o número de pais de crianças e de adolescentes que querem resistir a esse estado de coisas e por isso estão mais atentos, mais atuantes. Há uma relação intrínseca e viva entre conhecimento e liberdade e, por isso mesmo, faz-se necessário enfrentar o problema da doutrinação ideológica nas escolas.
Quando a escola oferece uma visão de mundo completa e acabada e a impõe como se fosse um credo, quando quer fazer valer na mente do jovem determinadas concepções que se contrapõem fortemente aos valores morais de seus próprios pais, então escola e professores assumem um papel político-partidário revolucionário e não formador.
O Estado brasileiro tem se imiscuído até as entranhas na sociedade civil, sendo, portanto, legítimo que reivindiquemos uma pauta de desestatização e desideologização. Uma vez que a liberdade de pensamento tem sido alijada pelo confronto de indivíduos com uma determinada ideologia que, no caso em questão, é uma ideologia coletivista que traz na sua essência a corrupção do desejo inato de liberdade, parece saudável que se abra amplo debate sobre a extensão dessa tutelagem nos domínios escolares. Por considerarmos que combater a doutrinação nas escolas não é cercear a liberdade, mas favorecê-la levamos a sério a iniciativa do projeto de lei Escola sem Partido e nos propomos agora a discuti-lo.
Seria difícil selecionarmos, a título de ilustração, materiais que comprovem a existência de doutrinação, já que são centenas, ou melhor, milhares de aberrações fotografadas, filmadas e documentadas. O sujeito que fala em “suposta doutrinação” é obviamente alguém que concorda com a visão de mundo imposta e que acha não apenas legítimo, mas também absolutamente necessário que se avance nessas pautas, nessas agendas ideológicas, e que não dá a mínima para o direito de resistência dos pais em relação ao aliciamento a que submetem os filhos alheios.
O modus operandi preferido da esquerda tem sido a desqualificação dos seus adversários por meio da manipulação da linguagem e, no caso em pauta, não é diferente. Os professores militantes que buscam desqualificar o projeto apelidaram-no de Lei da Mordaça, como se se tratasse aí de calar a dissidência e a crítica, impossibilitando o pluralismo de ideias, quando se trata exatamente do oposto disso. Como explica o advogado Miguel Nagib, em palestra cujos pontos principais passamos agora a expor, o Escola sem Partido não quer proibir o debate, mas incentivar um debate qualificado, pautado pela honestidade intelectual.
Para espanto daqueles que já militam fervorosamente contra o referido programa sem terem buscado outras informações além das bravatas ditadas pelos seus professores politicamente engajados em lhes corromper o bom senso, o projeto nada mais é do que uma proposta que visa a informar o aluno, por meio da afixação de um cartaz, de restrições às práticas consideradas abusivas na atividade docente, sendo que tais restrições nem mesmo estão sendo impostas pelo projeto, pois já existem na constituição.
De fato, os princípios constitucionais da neutralidade política e ideológica do Estado, da laicidade, da liberdade de crença e de consciência e do pluralismo de ideias asseguram-nos que a máquina do Estado, seu pessoal e suas instalações não podem estar a serviço de um determinado partido ou de uma determinada corrente que disputa o poder na sociedade”.
Embora os detratores desse projeto de lei costumem se utilizar da bandeira do Estado laico para contrariar o interesse dos pais que resistem à imposição da agenda ideológica progressista aos seus filhos, precisamos ser claros e contundentes em afirmar que são eles que estão a ferir a laicidade do Estado com a sua sanha em incutir seus desvalores e seu imoralismo às crianças na mais tenra idade, sob o subterfúgio de uma educação sexual ou de uma educação para a diversidade.
Não serei tautológica aqui a ponto de elencar todas as situações aberrantes que se disfarçam sob o pretexto de educar para a diversidade sexual, bastando para isso que se tenha os olhos abertos para o que acontece não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. O que importa para o contexto deste artigo é tornar claro que, se o Estado não pode adotar uma ideologia oficial, não podemos aceitar a imposição da agenda sexual progressista muito bem indicada pela conhecida expressão “ideologia de gênero”.
Dizer que o gênero é uma construção social e que não há que se fazer distinções básicas entre meninos e meninas na educação infantil, a fim de não interferir nas suas futuras escolhas de gênero, é justamente interferir na formação sadia dessas crianças, que estão hoje sujeitas ao desvario de educadores lobotomizados por um sistema que, já os tendo doutrinado para que acreditassem na necessidade de doutrinarem, entra agora em fase mais radical e perversa de desconstrução de valores através da banalização da sexualidade e da erotização infantil.
Como bem explica Miguel Nagib, convém notar que o Estado obriga os pais a mandarem seus filhos para a escola e que há pais – provavelmente a maioria – que discordam da necessidade de professores tratarem de questões de gênero e sexualidade com suas crianças. O que está em jogo, portanto, não é o cerceamento do direito à liberdade de orientação sexual de ninguém, mas o direito dos pais de educarem seus filhos conforme seus próprios valores morais e não conforme uma agenda ideológica progressista, revolucionária e transgressora.
A imposição, por parte do poder do Estado, de uma agenda ideológica hostil à moral cristã fere tanto o princípio de laicidade do Estado quanto “o direito dos pais dos alunos a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja em acordo com suas convicções.” Ora, de que outra forma esse direito dos pais pode ser preservado senão com a devida limitação dos direitos dos professores sobre seus filhos? De que outra forma senão com o cumprimento do primeiro item do cartaz do Escola Sem Partido, onde se lê como primeiro dever do professor que ele “não se aproveitará da audiência cativa dos alunos para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias”?
Decerto que não tratamos aqui de uma problemática de fácil solução, pois assim como não interessa à formação humana a imposição, na educação, de determinadas ideologias, não se pode também reivindicar a tutela absoluta dos pais sobre seus filhos sem ferir com isso o direito do jovem de aprender para além do universo teórico e moral de seus pais. O problema parece ser de tal sutileza que só poderia ser bem equacionado por meio do bom senso e da boa vontade, coisa que costuma faltar sempre que se exacerbam as paixões ideológicas.

Convém, de todo modo, assumir os riscos e travar o debate, pois se é bem verdade que o jovem tem direito ao acesso mais amplo possível à informação e que não nos convém subestimar sua capacidade de, por si mesmo, defender-se da manipulação psicológica que se lhes quer impor por meio da modificação dos seus valores, atitudes e comportamentos, o mesmo não ocorre com a criança na primeira infância. A criança pequena não tem nada além da tutela dos adultos e sua curiosidade inocente. O abuso do poder do professor sobre essa estrutura psicológica infantil, que ainda não se constituiu como um sujeito livre capaz de tomar decisões conscientes, é algo contra o que qualquer pessoa sensata deve lutar.
Tentar sugerir a uma criança de três, cinco, sete anos que cabe a ela decidir sobre opção sexual ou gênero é de uma irresponsabilidade sem tamanho. É um verdadeiro abuso e uma grande covardia querer incutir nessas mentes inocentes as concepções de mundo de professores moralmente, psicologicamente e sexualmente confusos. O que as crianças precisam é de uma educação mais livre, mais nobre, mais alta em teor moral e intelectual e o mais distante possível das histerias coletivas que por vezes acometem as sociedades que julgam progredir quando tentam transmitir os seus delírios às novas gerações.
*    Graduada em Filosofia pela UECE (Universidade Estadual do Ceará), mestre em Filosofia pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), doutoranda em Filosofia pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos); é escritora e jornalista independente.
**  Publicado originalmente em https://www.institutoliberal.org.br

ESSES FALSOS DEFENSORES DE DIREITOS HUMANOS por Percival Puggina. Artigo publicado em 28.11.2018

Nem Bolsonaro, nem seus eleitores são contra os direitos humanos. Essa é mais uma narrativa insidiosa, despegada da realidade, construída pela malícia de alguns intelectuais para consumo de certos atores do palco político. O que milhões de brasileiros manifestaram nas urnas foi sua rejeição à conduta dos que tratam de direitos humanos como se fosse coisa sua, de sua conceituação e distribuição, para uso em benefício próprio e em prejuízo de muitos ou de todos.
Refiro-me, por exemplo, ao empenho no sentido de afirmar como “direitos humanos” meras reivindicações políticas de grupos sociais que só se viabilizam contra legítimos direitos alheios, sendo o aborto a mais eloquente delas. Há muitos outros, porém. Desencarceramento em massa, desarmamento geral da população ordeira, redução das penas privativas de liberdade, indiscriminada progressão de regime prisional, descriminalização das drogas, desmilitarização das polícias militares, demasias do ECA, reivindicações LGBTTQI com incidência nas salas de aula e mais as que confrontam direitos de propriedade. As pessoas simplesmente cansaram dessa conversa fiada! Perceberam no seu cotidiano aonde isso levou o país.
Quando militantes do MST invadem uma propriedade rural – e foram 4063 invasões entre o início do governo FHC e o final do governo Dilma – os ditos defensores dos direitos humanos repudiam toda reação policial ou judicial como “criminalização dos movimentos sociais”. Algo tão ilógico, tão falso, só pode ser afirmado e publicado nos jornais porque desonestidade intelectual é um desvio moral, mas não é crime. Mas é desse tipo de desonestidade que se nutriu, durante longos anos, o discurso dos tais defensores de “direitos humanos”. A nação entendeu e, majoritariamente, passou a rejeitar.
Pelo viés oposto, basta que a atividade policial legítima, desejada pela sociedade com vistas à própria segurança, seja compelida a usar rigor com o intuito de conter uma ação criminosa, para que os mesmos falsos humanistas reapareçam “criminalizando” a conduta policial. Anos de observação desses fenômenos evidenciaram a preferência de tais grupos pelos bandidos. Enquanto estes últimos prosperam e mantém a população em permanente sobressalto, aqueles, os supostos defensores de direitos humanos, inibem a ação protetora da sociedade. Assim agindo, elevam os riscos dos que a ela se dedicam e concedem mais segurança aos fora da lei. Vítimas e policiais não têm direitos nessa engenhoca sociológica.
Não bastassem os fatos concretos, objetivos, testemunhados milhares de vezes por milhões de cidadãos comuns, as correntes políticas que se arvoram como protetoras dos mais altos valores da humanidade mantêm relações quase carnais com ditadores e regimes que fazem o diabo em Cuba, Venezuela, Nicarágua, Coreia do Norte, Irã e África Subsaariana.
As pessoas veem e sabem que o nome disso é hipocrisia.

UM TÉCNICO NA CULTURA

Ex-secretário nacional de Infraestrutura Cultural, o pernambucano Alfredo Bertini é o preferido para ministro da Cultura dos valentes eleitores de Bolsonaro no meio. Técnico, gestor experiente e afinado com os ideais liberais, colaborou reservadamente com Paulo Guedes.
CH

QUE DINHEIRO?

Para juntar quase meio bilhão de reais dos custos da COP-25, o governo teria de sacar dinheiro do Tesouro e do Fundo do Clima.
CH

COM RAZÃO BOLSONARO VETA COP-25

CUSTO DA COP-25 FEZ BOLSONARO VETAR O EVENTO

A decisão do Brasil de retirar a oferta para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP-25, foi do novo governo de Jair Bolsonaro. O Ministério das Relações Exteriores consultou o futuro chanceler Ernesto Araújo, que levou o assunto ao presidente eleito. Para sediar o evento, o presidente eleito teria de se comprometer a bancar seus custos, estimados em US$100 milhões (R$400 milhões). Mas poderia atingir quase meio bilhão de reais.

ASSIM NÃO DÁ

Apesar de oferecer o Brasil para sediar a COP-25, o governo Michel Temer só colocou R$15 milhões no orçamento de 2019 para o evento.
CLÁUDIO HUMBERTO

“O pior de uma doença é afetar a capacidade de comunicação do individuo com o mundo que o cerca. Ninguém merece sentir dor ou alegria e não poder dizer o que sente. ” (Filosofeno)


“Quando a bajulação for exagerada, cuide dos bolsos. ” (Filosofeno)


“Nem tudo na vida é apenas querer. Às vezes faz-se necessário talento. ” (Filosofeno)


 “O amanhã ninguém conhece. Videntes não passam de falsários”. (Filosofeno)



“Ser feio causou-me na infância algumas dores.  Porém depois da chapa, do uso da brilhantina, do desodorante Avanço e também do perfume Lancaster, então nenhuma mulher me pareceu impossível conquistar. “ (Assombração)



“A desgraça de um ser é morrer ainda estando vivo. Findo os sonhos só resta passar os dias olhando para o relógio. ” (Assombração)


“ Meu herói é o Lobisomem. ” (Assombração)

ASSOMBRAÇÃO


“Mais horrível do que eu somente o STF. ” (Assombração)

A GAZETA DO AVESSO


Novo curso nas universidades brasileiras em 2019: “Petrobras, o PT e o rombo”.  E já programado para o segundo semestre: “Pasadena, meu amor, minha vida”.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018


CAMARADA IVANOV

Ivanov foi intimado pelo Partido Comunista. O comitê do partido conduz uma entrevista.
"Camarada Ivanov, você fuma?"
"Sim, um pouco".
"Você sabe que o camarada Lenin não fumou e aconselhou outros comunistas a não fumar?"
"Se o camarada Lenin disse assim, eu deixarei de fumar".
"Você bebe?"
"Sim, um pouco."
"O camarada Lenin condenou fortemente a embriaguez".
"Então eu deixarei de beber".
"Camarada Ivanov, e as mulheres?"
"Um pouco..."
"Você sabe que o camarada Lenin condenou fortemente o comportamento amoral?"
"Se o camarada Lenin condenou, serei um moralista".
"Camarada Ivanov, você estará pronto para sacrificar sua vida pelo partido?"
"Claro. Quem precisa de tal vida?"

http://www.johndclare.net/Russ12_Jokes.htm

ESPIÃO



Os americanos prepararam durante muitos anos uma espião residente para trabalhar na URSS. Finalmente ele estava pronto. É levado de avião e salta de paraquedas sobre uma floresta da URSS. O espiáo sai da floresta já vestido de modo típico dos aldeães. Passando por uma aldeia, bate à porta da primeira casa e pede à dona um pouco de água. Ela traz a água, olha-o com curiosidade e pergunta:

-- Escuta, rapaz. Por acaso você não é um espião?

-- E por que a sra. acha que sou espião?

-- É que, até hoje, nunca vimos negros por aqui!

CONQUISTAS



O orador começa a enumerar as conquistas do "Plano Quinquenal":

-- Na cidade X foi construída uma usina elétrica...

Uma voz da sala:

-- Acabei de vir de lá. Não existe por lá nenhuma usina elétrica!

O orador continua:

-- Na cidade Y foi construída uma indústria química...

A mesma voz: -- Estive lá a semana passada. Não havia nenhuma fábrica!

O orador não se contêm:

-- E o Sr., camarada, deveria ler mais jornais e parar de bater pernas por aí!

AN-POLIT

COMUNAS LETRADOS

O POETA

FONTE: VERMELHO DE RIR

BERIA

FONTE: VERMELHO DE RIR

COMUNISTAS


Stalin convoca o famoso escritor Sholokhov.
"Eu li o seu romance" A terra recuperada”. É muito bom, eu gosto. Pensava: por que você não escrever um artigo, dizendo:" Se o inimigo não se rende, ele deve ser acabado? "
"Tenho medo de não conseguir fazê-lo, camarada Stalin. Ultimamente minha saúde não está bem".
"Nós o ajudaremos. Nós o enviaremos para a Geórgia por um tempo, você terá  vinho e uvas".
"Sim, camarada Stalin. Então, posso despedir-me da minha família".
"Por quê?"
"Caso o artigo não seja bem sucedido".


MADURO NA FAZENDA

Nicolás Maduro visitou uma fazenda de porcos e foi fotografado lá. No escritório de um jornal está sendo discutido qual será o título da matéria.
"Grande líder Maduro entre os porcos", "Comandante Maduro entre os porcos e porcos", "Porcos ao redor do camarada Maduro", - tudo é rejeitado. Finalmente, o editor toma a decisão. A legenda fica assim "O terceiro da esquerda é o Comandante Maduro.”

PARA RECORDAR JANER CRISTALDO- Segunda-feira, novembro 21, 2005 Cria cuervos...

Cria cuervos...






Minha primeira viagem à Europa foi em 71. Parti com a intenção de não mais voltar. Não exatamente pelos motivos que levaram muitos brasileiros a debandar naqueles dias. Estes quiseram um dia tomar o poder, contaminados pela ideologia marxista, e a aposta foi perdida. Não, o que me levava à Europa não era uma derrota. Era algo bem maior: eu queria fugir do país do futebol e carnaval. Me repugnava pertencer a um país cujas maiores virtudes eram estas vulgares manifestações de massa.

Percorri toda a Europa. Comecei pelo Portugal de Salazar, pela Espanha onde ainda governava Franco, subi por aquela ilha onde a cerveja sempre é quente, passei pelo país das 400 cervejas sempre geladas, continuei pela geografia incrível daquele outro país pequeno e rico, a Holanda, onde as prostitutas se exibiam nas vitrines, ante crianças que iam para a escola ou fiéis que rumavam à Igreja. Subi depois pela Dinamarca e Suécia, voltei para França e Itália e tomei uma decisão: vou voltar para a Suécia e ficar por lá. A decisão foi de meu baixo ventre, como adoram dizer meus detratores. Sejamos mais elegantes: o que eu queria, no fundo, era desfrutar do carinho das adoráveis louras nórdicas, como dizia a propaganda dos suecos para atrair imigrantes. A liberação sexual era a imagem mais cultivada pelos Svensons e era isso mesmo que eu queria. Queria também saber como era viver em uma sociedade do bem-estar.

Foi lá que os conheci. Naqueles anos, nossa imprensa jamais falava deles. Antes da viagem, ingênuo, eu imaginava que o bem-estar sueco era fruto exclusivo do esforço dos suecos. Não era. Quem dava suporte ao alto padrão de vida dos Svensons era uma massa significativa de imigrantes, turcos, árabes, eslavos e mesmo latinos. Na época, Portugal e Espanha eram os países mais pobres da Europa ocidental - o que não quer dizer que fossem miseráveis como uma Albânia ou Romênia - e portugueses e espanhóis iam ao país dos hiperbóreos buscar os altos salários que lhes faltavam. Estes migrantes ganhavam muito bem - se comparado ao que ganhariam em seus países de origem - para fazer os trabalhos servis que os Svensons não se dignavam executar. A aposta era boa. Conheci gaúchos que trabalhavam três meses no verão sueco, em jornada dupla, e com o ganho se refestelavam pelo resto do ano em Ibiza ou nas Baleares.

Lá pelas tantas, comecei a ouvir perguntas estranhas. Em que diska eu trabalhava? - me perguntavam os suecos. (Att diska é lavar pratos). Ora, eu não lavava pratos nem em minha casa. Obviamente, não pretendia lavar pratos no paraíso. Eu estava lá para conhecer uma sociedade altamente desenvolvida e, first and least, conhecer as adoráveis louras nórdicas. Conheci estas duas realidades y algunas cositas más: aprendi um idioma, conheci uma literatura exótica e tomei conhecimento desse ser para mim desconhecido, o imigrante. Bem entendido, eles existiam no Brasil, mas de modo geral perfeitamente integrados à sociedade brasileira, o que os tornava quase invisíveis. Deles dependia o bem-estar europeu.

Avancemos trinta anos. Hoje eles fazem as manchetes de primeira página dos jornais quase todos os dias, inclusive dos jornais brasileiros. Se há três décadas eram minorias que chegavam ao velho continente em busca de trabalho, hoje são legiões que o invadem, exigindo, desde o primeiro dia em solo estrangeiro, seus "direitos". Se antes chegavam com o rabo entre as pernas, humildes e perplexos ante os benefícios que o novo país lhes oferecia, hoje, instalados na nova pátria, se dão ao luxo de depredar suas cidades, para\r\nextravasar o ódio em relação aos generosos anfitriões que os acolhem.

Espanha e Portugal, de países exportadores de mão-de-obra, enricaram e hoje lutam com unhas e dentes para impedir a entrada de magrebinos e subsaharianos. A Itália tem de vigiar suas costas para conter os famintos oriundos do socialismo albanês e romeno. A Escandinávia, antes coberta pelo manto protetor do frio, hoje está saturada de sul a norte por árabes e turcos. Os bebedores-de-laranjada - como os define Oriana Fallaci - já subiram até Tromsø, na Noruega, além do Círculo Polar Ártico. Na pequena Malmö, ao sul da Suécia, os suecos estão fugindo da cidade para evitar a convivência com muçulmanos. Africanos, em geral, não gostam do frio. "A neve é nossa proteção", me dizia um canadense no Québec. Depois da calefação, o frio não protege mais.

Estou agora em Amsterdã, cidade tida como símbolo da tolerância e da liberdade de expressão. Na semana passada, na Arábia Saudita, um tribunal condenou um professor de química de uma escola secundária a levar 750 chicotadas e a mais de três anos de prisão por blasfêmia. Mohamad-al-Harbi foi acusado de infundir dúvidas nas crenças de seus alunos ao discutir com estes temas como o cristianismo e o judaísmo, segundo disse a acusação que tachou o mestre de "blasfemo". Entre bárbaros, entende-se que um professor leve 750 chibatadas por tentar esclarecer seus alunos.

O que não se entende foi o que aconteceu aqui na Holanda, em 2004, quando Theo Van Gogh foi assassinado por um fanático marroquino, que não gostou das críticas do escritor e cineasta ao Islã e à sociedade pluricultural. Ou seja, o islamismo já não pode ser criticado nem mesmo no Ocidente. Há dois anos, foi assassinado o político Pym Fortuin, homossexual assumido e adversário da imigração na Holanda. Considerando-se que o último assassinato político no país havia sido o de Wilhelm van Oranje, no século XVI, é forçoso constatar que a Europa mudou. Os grupos terroristas oriundos do sistema soviético - IRA, ETA, RAF, Brigadas Vermelhas - morreram de inanição com o desmoronamento da fonte provedora, a União Soviética. O terror agora é verde, a cor do Islã. Semana passada, Sarkozy, o ministro do Interior francês, denunciava que a França já está exportando homens-bombas.

Cria cuervos y te picarán los ojos - dizem os espanhóis. A generosidade com que os europeus acolheram os migrantes árabes é o fator que mais contribuirá para a instalação do terror na Europa. Mais alguns anos e este aprazível continente será uma espécie de Iraque. Cansados de matar-se entre si, os fanáticos do Islã se dedicarão ao aprazível esporte de matar infiéis. 72 virgens os esperam no Paraíso. Alá-u-akbar!

QUE TAL O TRATADO DE DIREITAS ILHAS? NÃO SERIA MELHOR?

“Os portugueses, depois que descobriram Fernandes de Noronha, assinaram o Tratado de Tortas Ilhas.”

ENEM

É DO ENEM,MAS PODERIA SER DA DILMA

“A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo”

NA CADEIA OU NAS RUAS? por Alexandre Garcia. Artigo publicado em 26.11.2018

A justiça espanhola acaba de condenar um jovem brasileiro à prisão perpétua, já que a pena de morte fora abolida em 1978. Ele matou o tio e a tia que o abrigavam na Espanha, e duas criancinhas, filhas do casal. Esquartejou-os e festejou cada detalhe em mensagens pela internet. Recebeu três sentenças de prisão perpétua. Os autos não demonstraram que ele fosse perigo para a sociedade; descarregou seu ódio mortal só em seus parentes. Ainda assim, a justiça espanhola o separou da convivência com o mundo exterior, até que morra. Foi punido como exemplo destinado a dissuadir, avisar, quem quer que esteja pensando em matar um semelhante. Na Espanha e no mundo prisão serve principalmente de castigo exemplar.
Aqui no Brasil, onde há mais de 170 homicídios dolosos por dia, a idéia que prevalece é de que não deve haver punição, mas medidas sócio-educativas e ressocialização. Some-se a isso a impunidade que vem com a não-elucidação da maioria dos crimes, a não-condenação da maioria dos criminosos e a não-captura de boa parte dos condenados, e a consequência é um país atemorizado, inseguro e sem garantias fundamentais, como o direito à vida e à propriedade. O mesmo pensamento que rege a impunidade considera que o criminoso é uma vítima da sociedade; portanto a sociedade é a culpada da existência do seu algoz. Uma “especialista” chegou a afirmar que o criminoso tem o direito de portar fuzil para defender seu ponto de droga contra a polícia.
Em geral na base dessa desgraça está a droga, mas essa mesma fonte de bondades em relação aos criminosos quer liberar as drogas – ao tempo em que advoga a proibição ao acesso de armas para a legítima defesa dos lares dos oprimidos pelos criminosos. Mas a população perdeu a paciência. A cultura da indiferença cede lugar para um apoio enérgico à polícia e à lei. A última eleição contém um aviso aos legisladores: já é hora de retirarem das leis os mecanismos que protegem os bandidos, sejam eles traficantes, assaltantes ou corruptos. Como se sabe, as tais audiências de custódia devolvem às ruas bandidos que no dia seguinte voltarão à atividade criminosa. E as leis criaram recursos intermináveis para que os corruptos se mantenham em liberdade. O ECA estabelece que o homicida de 14, 15, 16, 17 anos nem pode ser chamado de assassino.
Agora o Presidente do Supremo e o Ministro da Segurança Pública estão empenhados em diminuir a população dos presídios em 40%, como se não bastassem as cestas-básicas, prestações de serviços, ou progressões de pena, com seus semi-abertos, prisões domiciliares e tornozeleiras. Sem contar os saidões de Natal, Páscoa, e até Dia das Crianças para quem matou criança e Dia das Mães para quem matou pai e mãe. Até a lei do crime hediondo já foi “flexibilizada”. Confesso que estou mais preocupado em diminuir a população de bandidos que está nas ruas a assaltar, a traficar e a corromper. Porque mesmo com presídios cheios, ainda há muita gente do lado de fora, roubando de estatal, de governos, de empresas; roubando carga, carros-fortes, distribuindo drogas e tiros.

MANDATO POPULAR NA POLÍTICA EXTERNA por Ernesto Araujo. Artigo publicado em 27.11.2018

MANDATO POPULAR NA POLÍTICA EXTERNA

por Ernesto Araujo. Artigo publicado em 


Se a prioridade, segundo o presidente eleito, é extrair a ideologia de dentro do Itamaraty, não lhe parece conveniente ter um chanceler capaz de compreender a ideologia que ali existe?
Algumas pessoas gostariam que o presidente eleito Jair Bolsonaro tivesse escolhido um chanceler que saísse pelo mundo pedindo desculpas. Queriam uma espécie de Ministro das Relações Envergonhadas que chegasse aos parceiros dizendo algo como “Olhem, os brasileiros elegeram Bolsonaro. Não posso fazer nada, é a democracia. Sabem como é, o povo não entende nada. Mas fiquem tranquilos, pois aqui, na frente externa, nada vai mudar. Estou aqui para aguar todas as posições do presidente, para cozinhá-las e transformá-las no mesmo rame-rame que vocês já conhecem, continuarei falando a linguagem da ordem global. Estou aqui para não deixar nada acontecer”.
Alguém desse tipo é o chanceler que os comentaristas da imprensa tradicional – nutridos pela convivência com diplomatas pretensiosos – gostariam de ver. Alguém que enquadrasse o novo presidente, pasteurizasse as suas ideias, freasse o seu ímpeto de regeneração nacional, sob a desculpa de que política externa é algo demasiado técnico para ser entendido por um simples presidente da República, muito menos por seus eleitores.
Leia mais aqui. Texto exclusivo para a Gazeta do povo.

LIÇÕES DA CHINA À CNBB E AO PT por Percival Puggina. Artigo publicado em 26.11.2018

Desde a fundação do PT, graças aos encantos que as heresias da Teologia da Libertação exercem sobre certo tipo de formação intelectual, “pintou um clima” entre a CNBB e esse partido. Trata-se de algo que só pode ser negado fechando os olhos para não tomar conhecimento. Quem observa a atividade da Conferência, suas Campanhas da Fraternidade e análises de conjuntura sabe disso. Os vínculos partidários de tantos assessores leigos da Conferência e a linguagem de muitas declarações também reforçam essa convicção.
É um nexo intenso, resistente até mesmo ao chumbo grosso que, liderados pelo PT, os partidos de esquerda disparam contra temas importantes à vida cristã e conteúdos permanentes do ensino católico. Entre outros: respeito à vida desde a concepção, matrimônio e família, educação religiosa, proteção da inocência infantil. É inequívoco o empenho dessas legendas em legalizar o aborto, em diluir o sentido de família, em propagar a ideologia de gênero e em incutir às crianças a perturbadora sugestão de uma sexualidade multiforme e auto reverse.
Por outro lado, o Brasil sabe que o PT não poupa seus adversários, nem recua na defesa de suas pautas. No entanto, mesmo divergindo de temas essenciais à Igreja Católica, jamais o PT atacou a CNBB. Jamais! O partido e seus militantes em salas de aula vivem tentando impedir a influência política dos cristãos com o argumento de que o Estado é laico, de que a moral cristã não pode pretender espaço nas normas incidentes sobre a vida social, de que os símbolos religiosos devem ser retirados dos lugares públicos, e de que a Igreja é um dos males da humanidade. Mas contra a CNBB, nem um pio. O nome disso é parceria. É companheirismo. E torna inevitável a constatação: a CNBB vive “numa relação estável” com corrente política avessa à sua missão.
Motivo? A Teologia da Libertação (TL). Ela, a CNBB e o PT se encontram no palanque do discurso fácil e inócuo em favor dos “pobres e oprimidos” contra os “ricos e opressores”, cuja essência é uma condenação à economia de empresa, ao capitalismo, e uma apologia ao socialismo (que nunca é este ou aquele das experiências reais, mas é sempre um outro, sublimado e perfeito).
Ora, se tirar os pobres da miséria for essência da mensagem cristã, se a dignidade material da humanidade for a obra magna da Fé, então nada na história se poderia comparar às conquistas do capitalismo. Afinal, esse sistema, após todo o serviço mostrado em tantos países, esbanja potencialidades no tempo presente. Tira da miséria e põe para sorrir 850 milhões de chineses, passa a fazer o mesmo no  comunista Vietnã e começa a mudar mentalidades até na Coreia do Norte. Nada, porém, é tão amaldiçoado na parceria PT e CNBB quanto o capitalismo. Ambos condenam esse sistema, malgrado seus sucessos. E abençoam o socialismo, apesar de todos os seus fracassos.
É a China, então, um modelo de virtudes cristãs? Claro que não! E não o é porque o cristianismo não realiza sua missão com o progresso material, algo que, em sociedades complexas, pluralistas, exige um sistema econômico que gere riqueza. A essência do cristianismo é nos configurarmos a Cristo hoje, no século XXI, em meio aos compromissos, realidades, tentações e obstáculos do mundo contemporâneo. Disso deveria tratar a CNBB, deixando de firmar parceria com o atraso da boa ciência econômica e com seus adversários em tudo mais, inclusive na verdadeira promoção e proteção da dignidade da pessoa humana.

* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

“O país sangra e vemos filhos da puta querendo mais sangue para fazer morcilha .” (Climério)


“Minha mulher acha que nem mesmo o Viagra me salva. Talvez um transplante. ” (Climério)


“Não confunda banda de fuzileiros com bunda de funileiro. ” (Climério)


“Não confunda aperte o play com aperte o gay. “ (Climério)

SPONHOLZ

HRX, O ET VIAJANTE


HRX, O ET VIAJANTE

“Nunca vi disso no universo todo. Estarei enganado?  Aqui são os próprios ladrões de dinheiro público que indicam seus julgadores?”




CONSELHO DE SÁBIOS

2.099. Os homens mais sábios do planeta se reuniram em Genebra na Suíça para decidir qual deles era o mais sábio para presidir o conselho que governaria o planeta terra dali por diante. Todos se apresentaram como candidatos e fizeram suas explanações dando mostras de suas ideias. Após um mês de árduos debates ainda não haviam encontrado um nome de consenso e quando a palavra  “burros” foi dita no plenário. Acendeu-se uma chama de ira e todos se engalfinharam com sangue nos olhos  usando facas e estiletes, já que armas de fogo eram proibidas. Não sobrou um só dos sábios vivo. Dona Cleusa que cuidava do cafezinho  tomou posse da cadeira presidencial vazia dizendo: É cum eu!

IMPUNIDADE

PROJETO IMPEDE PENA DE PRISÃO PARA CORRUPTOS

Parlamentares que malandramente tentam votar ainda este ano a reforma da Lei de Execução Penal tentam aprovar a regra que impede a condenação à prisão de acusados dos crimes considerados de “menor potencial ofensivo”. Seriam enquadrados na nova regra os crimes que preveem pena de até três anos. O que eles não contam é que corrupção está entre os crimes em que a prisão seria dificultada.

SUSPENSÃO DE PENA

Entre os truques da reforma da Lei de Execução Penal está a previsão de suspender eventuais sentenças contra corruptos ou sua comutação.

MEU PIRÃO PRIMEIRO

Mais de 50 deputados federais são investigados e mais de cem citados na Lava Jato, todos sujeitos a julgamento e condenação por corrupção.

IMPUNIDADE RESISTE

Juiz experiente, o deputado federal eleito Luiz Flávio Gomes (PSB-SP) adverte que a aprovação desse projeto será o triunfo da impunidade.

Coluna Cláudio Humberto

PLUTÃO


Há milhões de anos havia vida em Plutão. Não era o paraíso, mas melhorava a cada dia. Isso até chegar por lá um tal de Zé Dirceu. ..

terça-feira, 27 de novembro de 2018


OS PERDIDOS E O DEMÔNIO

Três caçadores de tesouros, malvados que só, estavam perdidos e dormiam sob estrelas no deserto; passavam frio. Ouviram então um barulho e perguntaram- “Quem vem lá?” – Saindo de dentro da escuridão uma voz respondeu.
“É o demônio.”
O mais velho deles disse.
“Traz fogo camarada?”
O diabo respondeu.
“Trago muito fogo.”
“Então se aproxime sem medo que não irei te passar no chumbo.”
E foi assim que o demônio passou a noite bebendo, contando causos e comendo carne seca na maior alegria junto da fogueira como se fossem velhos companheiros. Pela manhã foi embora dizendo.
“Até um dia rapaziada! Quando chegarem por lá peçam por mim!”