segunda-feira, 11 de abril de 2016

“Não me esqueço do dia em que saí de casa pela primeira vez. Pois não é que tomei uns tiros e voltei correndo. Um vizinho me confundiu com o Chupa-Cabra.” (Assombração)

“Não devemos dar muita publicidade para declarações de asnos. Eles acabam ficando famosos e são reeleitos.” (Limão)

“A medicina brasileira avança. Estão conseguindo espichar até a perna curta da mentira.” (Mim)

“Aparência e Hipocrisia. Madames sempre presentes na alta sociedade.” (Filosofeno)

“Não saio de casa sem um antiácido. Tem uns corpinhos por aí que não são fáceis de encarar.” (Will Verme)

“A fama traz consigo milhões de olhos. Enquanto ela estiver contigo eles estarão vigilantes. É o preço a pagar.” (Filosofeno)

Instituto Liberal- Um desafio para a esquerda: deixem quebrar Por Alexandre Borges


deixe quebrar












Agora começou a previsível palhaçada de grandes bancos e corporações do país se unindo ao governo para um pacotaço de renegociação de dívidas em função da crise que eles mesmos criaram. Em resumo: eles quebram o país mas a conta é sua.
A esquerda, hipócrita como sempre, diz que é contra as grandes corporações e bancos, mas quando o governo é deles há 14 anos, o que fazem? Depois de devastar a economia, querem dar dinheiro público (ou seja, seu dinheiro) para “salvar” bancos privados e “grandes grupos”, alguns deles com os maiores lucros já registrados na história. É claro que estes plutocratas (ou metacapitalistas) saberão retribuir o favor.
Durante a crise de 2008, políticos carreiristas americanos dos dois partidos defenderam a ajuda às grandes empresas e bancos, um absurdo antiliberal que apenas lembra como as relações incestuosas entre governos e corporações é uma das grandes ameaças ao liberalismo. Não é possível ser liberal e ao mesmo tempo apoiar que governos “salvem” empresas.
A Grande Recessão tem sua origem nos anos 70, durante o governo Carter, mas os governos posteriores só colocaram mais combustível na fogueira até tudo explodir no apagar das luzes do governo Bush, autor da desastrada frase: “precisei abandonar os princípios do livre mercado para salvar o sistema de livre mercado”. O correto seria dizer “precisei abandonar os princípios do livre mercado para salvar meus amigos de Wall Street”, os mesmos que foram ainda mais ajudados pelo governo Obama.
Alguns autoproclamados “Intelectuais esquerdistas” dizem que a crise de 2008 foi a “Queda do Muro de Berlim Capitalista”, mas se não fossem analfabetos funcionais saberiam que tudo que a economia de livre mercado rechaça é o intervencionismo estatal, não apenas por motivos teóricos ou ideológicos mas também porque não funciona e, ao final, o país fica ainda mais endividado e quebrado, a despeito dos banqueiros e amigos do governo salvos com dinheiro público.
A esquerda é a grande incentivadora deste “capitalismo de quadrilha” que existe hoje no Brasil e estes acordões são a prova definitiva disso. O Brasil está vendo como o PT se relaciona com as empreiteiras e não tem qualquer motivo para imaginar que as relações com banqueiros e os plutocratas respeitem uma bússola moral diferente.
Nunca deixe que um esquerdista jogue na sua cara que a direita defende este tipo de relação entre grandes grupos econômicos privados e governos, mesmo que alguns “direitistas” tenham participado destas negociatas. Eu não defendo e quem defender é tudo menos conservador ou liberal. O liberalismo surgiu no séc. XVIII exatamente para combater o mercantilismo que, entre outras idéias absurdas, criava todo tipo de barreira protecionista e salvaguardas, além de financiamentos subsidiados, para as grandes corporações da nobreza.
A economia de mercado não só aceita que empresas quebrem, ela precisa disso como nós precisamos de água. Uma empresa que vai à falência envia informações importantíssimas para toda sociedade sobre o que não fazer na alocação de recursos e torna o sistema como um todo mais inteligente. Uma pizzaria que fecha não acaba com o mercado de pizzas, pelo contrário, ela ensina às outras pizzarias quais erros devem ser evitados, o que é vital para o desenvolvimento do capitalismo.
Quando uma empresa quebra, seus recursos são liberados para serem reutilizados na sociedade em empreendimentos em que há real demanda de consumidores por eles. Uma empresa “salva” artificialmente pelo governo prende estes recursos em negócios ineficientes e a sociedade perde duplamente.
Vamos lá, PT! Deixem os ricos que vocês fingem combater irem à falência! O remédio é amargo no começo, mas é o único que funciona. A mensagem passada para a sociedade é: empresa privada corre riscos e, assim como os lucros, os prejuízos também são privados.

“Quem mais detesta o PT é a família do Thomas Outros. Os malfeitos cometido pelos petistas sempre é colocado na conta deles.” (Mim)

A GAZETA DO AVESSO- Dilma, em entrevista ao Jornal Nacional assume que é uma tonta.

A GAZETA DO AVESSO- Os venezuelanos não precisam mais de papel –higiênico. Quem não come não faz cocô.

A GAZETA DO AVESSO- Novo ranking da educação mundial coloca o Brasil em 1º lugar e Venezuela em 2º.

HUMOR ATEU

“Velho, o pessoal do Vaticano está pedindo o número do teu Whatsapp. Estão chateados contigo, pois dizem eles que o capeta já está com o teu contato na agenda e eles não.” (São Pedro)

Uma família de negócios

Almoço dominical. O filho pergunta ao pai:
-Quando é que você irá visitar o Zé Dirceu na cadeia?
O velho fica branco, revira os olhos e desmaia.   A mãe ralha com o filho:
- Não faça mais isso menino! Você sabe que a palavra cadeia dá chilique em teu pai. Também pudera com tantos colegas petistas naquele Spa!

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-Pai, o nosso PT está indo para o pau, o senhor está sem conseguir mamar, então tive uma ideia para que possamos trabalhar nada e sugar muito. É tiro dado e bugiu deitado!
- Nem imagino o que seja filho.
- Um sindicato, pai! Um sindicato!
-Sindicato?
-SCT será a sigla. Ou seja, Sindicatos dos Comissionados  do PT. É gente que não se acaba!Estaremos feitos!


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-Mãe, estamos nessa merreca de vida, sem dinheiro para nada! Ondes estão os amigos poderosos do papai?
-Os que ainda não estão enjaulados, estão a caminho. Inclusive o seu pai. Ele está pensando em fugir pra Venezuela, mas como lá falta papel e ele aduba como um elefante, está indeciso.

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-Pai, Dilma viajou e você não foi convidado a integrar a comitiva?
- Melhor assim. Com tanta gente torcendo para que ela morra o desejo de milhões pode até derrubar o avião. Prefiro ficar quieto e não reclamar.

“Nem todos são fortes em relação ao dinheiro e ao poder. A maioria troca de amigos por eles.” (Mim)

“A minha mãe me ensinou a ser cristão e a confiar nos outros sem pestanejar. Faz quarenta anos que estou pagando promissórias de terceiros.” (Mim)

GOLPE QUEM DEU FOI A SENHORA

Homem ateia fogo no próprio corpo durante protesto diante do Palácio do Planalto

Homem ateia fogo no próprio corpo durante protesto diante do Palácio do Planalto

Homens e mulheres que ateiam fogo no próprio corpo, costumam fazer isto para marcar protestos desesperados contra governos. Na foto ao lado, 27 de março de 2012, um exilado tibetano fez isto em Nova Dehli. Na foto abaixo, o homem que ateou fogo em si mesmo diante do Palácio do Planalto. 


O jornal O Estado de S. Paulo informou há pouco que não há informações sobre o que teria motivado o ato. Ele estava sem 
documentos e foi levado ao hospital com 80% do corpo queimado.

Leia a informação completa:

Um homem ainda não identificado ateou fogo em seu próprio corpo na manhã deste domingo em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Não há informações ainda sobre a motivação do ato. O tenente Amaral, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, disse que o homem estava sem documento e que testemunhas relataram que ele mesmo teria colocado fogo em seu corpo.

O atendimento do Corpo de Bombeiros, de acordo com o tenente, foi realizado entre 9h30 e 10 horas. Em seguida, o homem foi encaminhado para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Testemunhas disseram que ele é branco, magro e possui cabelos e barbas compridos. As primeiras informações, ainda não confirmadas, dão conta de que ele teve 80% do corpo queimado.

Do blog Políbio Braga

“Devemos amar o próximo sim, desde que ele não nos encha de socos.” (Pócrates)

"Desperdício de tempo é acreditar nos papos da Dilma e fazer vento em defunto." (Mim)

“Depois do governo paralelo Nicolás Maburro vai implantar na Venezuela o papel higiênico virtual.” (Eriatlov)

“As minhas virtudes consigo contar nos dedos. Já os defeitos dependem do Excel.” (Mim)

“Temos de reduzir de forma brutal o número de cargos públicos de livre nomeação”, diz Demétrio Magnoli: Comunicação Millenium



Demétrio Magnoli não tem papas no teclado. Seus textos têm como marca a contundência. E ela pode recair sobre qualquer ideia, disposta em qualquer ponto do espectro ideológico. A crítica aguda do sociólogo, porém, não nasce da agressividade gratuita ou do escárnio ligeiro. Vem da liberdade com a qual escreve – o que pode ser bem mais doloroso do que um mero pontapé. Em suma, e parafraseando o autor, ele não tem por hábito sacrificar o rigor da análise no altar dos afetos. Vem daí grande parte da força dos artigos que publica com regularidade em O Globo e na Folha de S.Paulo. Aqui, ele defende ações que considera imprescindíveis para a reconstrução do país. A primeira delas é a criação de um Estado que pertença aos cidadãos e não a partidos políticos e a seus associados de plantão.

Época NEGÓCIOS Como reconstruir o Brasil?

Demétrio Magnoli: Temos, antes disso, de construir algumas coisas. Em primeiro lugar, precisamos de um Estado público. Hoje, a administração foi totalmente capturada pelos interesses dos partidos políticos que formam a coalizão de governo. O escalão mais alto do funcionalismo, que deveria ser preenchido por profissionais escolhidos com base em critérios como a meritocracia, sempre foi reservado à indicação dos parlamentares. Mudar isso é parte importante da criação de um Estado moderno.

Hoje, o Estado é privado?

Ele é propriedade dos partidos da coalizão do governo. Veja a Petrobras. Como diretores de uma estatal podem ser indicados a partir de apontamentos políticos? E chegamos a um ponto em que esse tipo de coisa não é mais feito às escondidas, com um pouco de vergonha. É parte de um programa de governo.

Como mudar esse quadro?

Isso envolve uma série de medidas. Entre elas, estabelecer uma nova governança nas estatais. Temos ainda de reduzir de forma brutal o número de cargos públicos de livre nomeação. Eles somam perto de 40 mil no país.




O que mais um Estado refém dos políticos compromete?

Quase tudo. O Ministério da Educação [MEC], por exemplo. Os programas curriculares mínimos feitos pelo MEC, válidos para todo o país, deveriam ser educacionais. Não poderiam ser ideológicos. Mas não é isso o que acontece. Temos uma série de ministérios e secretarias exclusivamente dedicados à política. É o caso da Secretaria da Igualdade Racial. O que é isso senão um instrumento de política? Não quero dizer que vamos formar um governo apolítico. Ele tem de dar orientações gerais com base em uma plataforma a partir da qual foi eleito. Mas precisamos separar o que é gestão do que é política. Os cidadãos têm o direito de se relacionar com uma administração que não seja partidária, que não discrimine.

O que mais precisa ser construído?

Um consenso em torno da política econômica, ainda que mínimo, é urgente. Sempre teremos divergências nesse campo. É bom que seja assim. Mas regras básicas têm de ser fixadas. A independência operacional do Banco Central [BC] é uma delas. Na prática, ela deixou de existir desde a posse do Alexandre Tombini [atual presidente do BC]. O que é a ideia de buscar o centro da meta da inflação senão uma piada? Outro ponto é o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Ela não é seguida há tempos. As últimas pedaladas representam somente a exasperação de um processo. O país também não pode mais produzir déficits fiscais de longo prazo, estruturais. Sem um consenso em torno desses pontos, o Brasil vai continuar passando por ciclos que vão da bolha para a recessão profunda.

Esse consenso parecia existir desde o Plano Real.

Sim, mas isso mudou desde o segundo mandato de Lula. Foi após a crise do mensalão. No plano da política econômica, ele cedeu às correntes mais ideológicas do PT. Do ponto de vista internacional, isso aconteceu no contexto da crise de 2008, sob o pretexto de adotar políticas anticíclicas que, na época, eram de fato necessárias. Houve maior interferência do Estado. Mas, em 2009, as medidas já tinham surtido o efeito desejado. Era hora de tirar o pé do acelerador. Lula pisou fundo. Isso foi bem antes da declaração formal da “nova matriz econômica”. O presidente cedeu aos ideólogos que, por alguma razão misteriosa, se dizem keynesianos. Mas Keynes [John Maynard Keynes] nunca defendeu que inflação e bolha abrissem o caminho para o desenvolvimento econômico.

Essa é a base do nosso capitalismo de Estado?

Sim. Ele é mantido por uma aliança entre grandes empresas estatais e privadas – as tais campeãs nacionais –, as empreiteiras, alguns grandes bancos, todos sustentados por financiamento estatal via BNDES e outras piscinas de capital, como os fundos de pensão. Essa ideia não é nova no país. O capitalismo de Estado surgiu com o Brasil moderno, com Getúlio Vargas. Historicamente, o que aconteceu nos governos Itamar Franco e FHC não foi o normal do Brasil. Esse período foi um pequeno parêntese de economia de mercado na nossa história. Nossa tradição é varguista e teve duas grandes restaurações: a primeira na ditadura militar e a segunda com Lula.




Como fixar os consensos que o senhor propõe?

Tem de ser em um momento pós-Dilma.

Por quê?

Simples: é impossível acreditar que um governo vai fazer exatamente o contrário do que pensa. Quando Dilma convoca Joaquim Levy faz isso em desespero de causa, com a intenção de erguer uma pequena ponte. Ela acreditava que, em um ano, o problema fiscal seria ao menos ajustado. Levy faria o trabalho sujo e, em seguida, seria substituído por Nelson Barbosa [ministro do Planejamento], o mentor da nova matriz econômica.

Nem a ponte deu certo.

Sem investimento e confiança, o ajuste não vai funcionar. Ele só aprofundará a recessão. A base do ajuste é o aumento de tributos. Mas não existem medidas paralelas de estímulo à economia, à produtividade. Precisamos de reformas ligadas à infraestrutura, ao mercado de trabalho, à regulação financeira e ao comércio exterior. É importante reabrir a economia brasileira para o mundo, fazer acordos internacionais. Esse conjunto de medidas poderia dar suporte a um ajuste. Sem isso, ele não passa de um esparadrapo usado para estancar uma ferida hemorrágica. O ideal seria desarmar a armadilha do capitalismo de Estado para que o ajuste funcionasse. É errada a ideia de primeiro fazer o ajuste para depois desarmar essa bomba.

Lula tem chances de ser eleito em 2018?

Hoje, acho improvável. Assistimos no mundo a uma desvalorização das commodities e uma reversão do superciclo de liquidez internacional. Isso tem consequências políticas. Pouca gente notou, mas esse processo ajudou a estabilizar uma série de regimes em países emergentes: Vladimir Putin, na Rússia, Recep Erdogan, na Turquia, além do chavismo, na Venezuela, do kirchnerismo, na Argentina, e do lulopetismo, no Brasil. O fim desse ciclo internacional tem consequências. Gera uma crise nesses modelos. Putin e Erdogan fogem da crise por meio de guerras. O kirchnerismo, por outro lado, sofreu um golpe fatal, e o chavismo, uma pancada profunda. A próxima eleição no Brasil pode ser afetada por esse fenômeno, que agrava e se mistura aos problemas internos. Além do mais, hoje as pesquisas indicam que Lula perderia para qualquer outro candidato no segundo turno.

O que é o lulopetismo?

O termo não tem sentido pejorativo. Ele é descritivo. O discurso petista tradicional era o de classe, com “os trabalhadores contra os empresários”. Lula muda isso adotando “o povo contra a elite”, algo parecido com Vargas. O lulopetismo é a associação entre esses dois discursos, que é difícil, contraditória e tensa.

Como a oposição está atuando?

Ela é incompetente demais. Ela fez tudo para salvar o lulopetismo dele mesmo. Associou-se a governistas do PMDB, envolvidos no escândalo da Petrobras. Votou contra alguns pilares doutrinários da própria oposição, inclusive do PSDB, como as regras previdenciárias criadas no governo FHC. Aderiu ainda a um pedido de impeachment que tem um argumento misterioso para o grande público. Fez isso diante de um país desolado, vivendo sob o fardo de uma recessão. Esse tipo de atitude permite que as pessoas olhem para Brasília e pensem que todos os gatos são pardos em uma noite escura.

A presidente Dilma Rousseff termina o mandato?

Acho que a questão não é interromper o mandato de Dilma Rousseff. O mais importante é que os brasileiros entendam quais as conse­quências do atual modelo de organização do Estado e da economia. Ele, na prática, sabota o nosso futuro.

Fonte: Época Negócios.

DISSE O EREMITA DO POÇO- O amontoado de ignorantes com diploma só faz aumentar. O universo deles é ridículo, formam opinião sem ler nada, só no ouvi dizer.

O Brasil político está precisando de uma cerveja: Devassa!