segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

LIMÃO- FRASES



“Numa mesa de bar só há gênios. Não existe problema que o álcool não resolva.” (Limão)

“Não vislumbro solução para o nosso país, parece-me que estão todos no mesmo barco. Resta-me a indiferença.” (Limão)

“Uma vida meramente contemplativa, sem desafios, não seria um tédio? Eis aí o paraíso.” (Limão)

“A minha mulher só me suporta porque é feita de açúcar." (Limão)

“Minha vida sempre esteve muito mais para um mar de estrume do que para mar de rosas.” (Limão)



“Já lambi sabão de graça. Em alguns restaurantes tive o desprazer de comer coisa bem pior e pagar caríssimo.” (Limão)

“Quando morrer nem mesmo eu sentirei minha falta.” (Limão)

“São as urnas eletrônicas que carregam as cinzas da nossa esperança.” (Limão)



NOSSO MUNDO;MODELO DE HORRORES- SCHOPENHAUER


Se considerarmos a dificuldade que teve Dante em descobrir o céu e suas alegrias, logo se verá que classe de mundo é o nosso. Por quê? Porque o nosso mundo nada apresenta de análogo. E para descrever o Paraíso viu-se o poeta obrigado a dar parte das notícias que lhe deram os seus antepassados, sua Beatriz e vários santos. Sem dúvida, Dante descobriu muito bem o Inferno. Por quê? Porque achou o assunto e o modelo na realidade do nosso mundo.

LEÃO BOB



“Quando jovens somos fortes e formosos. Mas nossa velhice é dura. Meus avós quando banguelas morreram de fome.” (Leão Bob)


“Minha mãe ficou fã de Elvis depois que comeu um turista que usava uma camiseta estampada com a foto dele. ” (Leão Bob)


“Sim, aqui na savana existem leões gays. Mas eles são discretos, não andam de agarramentos em público.” (Leão Bob)


“Nós leões somos ateus. Mas adoramos comer religiosos.” (Leão Bob)

“Hoje é meu aniversário. Não haverá festa, mas pretendo comer alguém.” (Leão Bob)

“Nossa África está repleta de turistas distraídos. Para fazer um lanche basta um pulo.” (Leão Bob)

“Sem demora os certinhos irão querer que sejamos vegetarianos. O primeiro que irei devorar será o autor da proposta.” (Leão Bob)

ERIATLOV



“Chegou o tempo da desgraça. Celerados nos governam e fazem leis.” (Eriatlov)

“Grande parte da Católica Apostólica Romana é constituída de ogros vermelhos. E eles atacam quem a sustenta. Está na hora de reagir. Cortar o financiamento via dízimo e outras contribuições.” (Eriatlov)

“Eu não quero ir para o céu. Eu quero é ser governado por uma nova Margareth Thatcher.” (Eriatlov)

“Governo bom, sério e equilibrado o Brasil nunca teve. Sempre houve um rodízio dos mais ou menos. Mas o PT resolveu esculhambar.” (Eriatlov)   


“O socialismo não dá certo nem no inferno. Lá o capeta não vai ao forno.” (Eriatlov)

“Os socialistas repetem que o socialismo é o paraíso. Repetem isso milhões de vezes para ver se eles mesmos acreditam.” (Eriatlov)


“PT: O número 13 é deles, o azar é nosso.” (Eriatlov)


“Não existe mal que perdure para sempre. Mas alguns demoram demais para ir embora.” (Eriatlov)


DEUS E PEDRO


“O Papa anda falando muita besteira. Bem que me avisaram que argentino tem miolo mole.” (Deus)

“Velho, o pessoal do Vaticano está pedindo o número do teu  WhatsApp. Estão chateados contigo, pois dizem eles que o capeta já está com o teu contato na agenda.” (São Pedro)

“Pedro, precisamos animar o paraíso. Peça ao diabo alguns libertinos por empréstimo.” (Deus)

“Amigo Pedro, sinto dizer, mas sobre aquela pedra deveríamos ter erigido um bordel. A safadeza seria bem menor.” (Deus)

“Pedro, o paraíso está cada vez mais sem graça. Este povo só pensa em rezar. Acho que vamos organizar um bingo.” (Deus)


“Deus, o Papa é argentino, o Messi é argentino. Velho, por acaso você também é argentino?” (São Pedro)

CLIMERIANAS


“Com tantos filhos da puta no poder como não ser o Brasil uma grande zona?” (Climério)


“O inferno fica localizado na minha mente. É lá que moram os meus diabinhos.” (Climério)

“A estatura moral de um homem não se mede pelo tamanho dos chifres.”  (Climério)

“Não sou dos mais resistentes. Caso me puxem as orelhas eu conto tudo.” (Climério)

“Sou ateu, mas com uma arma apontada pra cabeça confesso até que sou o Papa.” (Climério)

“Não há tesão que resista a mau-hálito.” (Climério)


“MINHA HISTÓRIA NA CIDADE GRANDE- Cheguei, vi e já comprei a passagem de volta.” (Climério)

PORCA E PARAFUSO


PARAFUSO-Estive no Bar do Zé. O papo que rola por lá é que tu estás dando mole para um alicate novo na praça. Todos sabem que te adoro e aí zombam de mim.
PORCA-Tu estás é doido. Bem sabes que quem me aperta além de tu é somente a chave de boca que é lésbica.
PARAFUSO-Estou desconfiado, andas com muito desgaste nas beiradas.
PORCA-Basta! Faço minhas malas e volto pra casa de mamãe. Onde está o respeito?
PARAFUSO-Não me engana, nunca foste santa. Lembre-se da história do imã nosso vizinho que te deu uns amassos?
PORCA- Eu era jovem, coisa do passado, melhor esquecer.
PARAFUSO-Passado sim, mas quem carrega os chifres até hoje sou eu.
PORCA-Quer saber? Irei dar uma volta por aí, quem sabe eu encontre mesmo esse novo alicate bonitão dando sopa por aí.
Dito isso saiu arrumou-se e saiu porta afora. O parafuso doente de paixão jogou-se dentro de um tambor de óleo.

O REI PAVÃO


No Reino das Penosas, o Rei Pavão  discursava.
“Eu sou o mais belo, o mais inteligente, o mais feroz, o mais iluminado, o mais honesto dos seres do planeta...”
“...peraí, falou uma codorna o meio da multidão, cortando o discurso do rei.”
O Rei Pavão perguntou- “Alguma objeção pequena e feia ave?”
A codorna- “Mais honesto sei não, lá no Brasil tem um tal de Lula.”
Era uma vez uma codorna.

INFARTO DO MIOCÁRDIO


Borda do Cafundó, três mil almas. No dia 15 de outubro de 2010 nasceu o primeiro filho de Jurema e Deodato. Ele escolheu o nome do menino; nome este que não saiu da sua cabeça deste que ouviu alguém falar no hospital da capital quando o pai estava lá internado: ‘Infarto do Miocárdio Costa de Oliveira’.
-Como?- Perguntou perplexo o
tabelião Amadeu.
-‘Infarto do Miocárdio Costa de Oliveira’.
-‘Infarto do Miocárdio’ não pode seu Deodato!
-Não pode, não pode por que seu Amadeu?
-Porque não é nome de gente, é um mal que acomete o coração!
-Não me interessa se é ou não é, é diferente, soa bem e eu quero!
-Mas seu Deodato, onde já se viu? Pobre do menino!
-Vai ver está com ciúme! Faça filho e meta nele o nome que quiser! O meu filho será ‘Infarto do Miocárdio Costa de Oliveira’ e o apelido dele será ‘Infartinho do Deodato’!

O tabelião andou de lá para demovê-lo da ideia e nada de conseguir. A tarde já findava e o Deodato não arredava o pé. E quando viu que o tabelião não iria mesmo registrar o Miocárdio não teve outra saída senão sacar da peixeira e do trinta e oito,  que são dois tipos de muita argumentação. O menino foi registrado e seu Amadeu ganhou mais um afilhado.

EXEMPLAR


Até completar trinta anos Vitor viveu por conta dos pais. Eles mortos, resolveu procurar emprego. Conseguiu de vigia diurno numa grande empresa de pneus. Trabalhou bem na primeira semana. No oitavo dia tirou folga por conta própria. No nono dia pediu um vale pela manhã e adiantamento de férias pela tarde. No décimo dia chegou à conclusão que trabalhar era cansativo. No décimo primeiro saiu do emprego e foi atrás de criar um sindicato.

O TRABALHO DA MORTE


A morte saiu a trabalhar naquela tarde para escolher suas vítimas como sempre fez. Brancos ou negros, mulheres ou homens, crianças ou velhos. A morte escolhe, a morte executa. Não existe alerta à vítima, não diretamente. Numa esquina movimentada parou e ficou observando com atenção um homem de meia-idade que comia um churros. Apontou para seu coração e o homem sofreu um infarto fulminante. Apanhou um ônibus e foi para o outro lado da cidade. Desceu e entrou num velório. “É daqui que levarei o próximo, disse para si.” Mirou num jovem franzino amigo do defunto que ora se velava. Observou que o fígado do rapaz já estava em estado lastimável. Mexeu seus pauzinhos e o pobre caiu sobre o caixão; o quase morto e o defunto foram ao piso. Saiu da funerária e foi ao cinema. Sentou-se ao lado de um velhinho, soprou seu hálito funesto e o octogenário caiu sem dizer ai. A morte olhou para o relógio que marcava 18 horas. Não estava a fim de fazer horas extras. Ajeitou-se na poltrona e ficou no aguardo da próxima sessão.

A CURRUÍRA DESBOCADA


Os meninos Zico e Neto estavam caçando passarinhos num bosque perto da cidade. Zico preparou o bodoque para atirar numa curruíra. Neto intercedeu:
-Não atira! Curruíra é o passarinho de Nossa Senhora!
A curruíra não se conteve e abriu o bico:
-Passarinho de Nossa Senhora é o caralho!
Dito  isso sumiu na mata. Os guris largaram os bodoques e foram rezar na capelinha da igreja, não sem antes lavar os ouvidos com água benta.

BABY LAMPADA


Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente uma vítima. Pois foi o que aconteceu com Baby Lâmpada, que preferiu espatifar-se no chão ao saber que estava grávida. Tudo por medo, pelo verdadeiro pavor de dar a luz pela primeira vez.

A FEBRE DO POPULISMO por Alexandre Garcia. Artigo publicado em 02.02.2018



O lúcido Fernando Gabeira escreveu no Estadão que “o Brasil livrou-se de um populista em 2018. Mas não se livrou do populismo.” Essa tem sido uma praga latino-americana e uma praga brasileira. Começou na ditadura Vargas e o getulismo sobreviveu por anos, até que as gerações passassem. Getúlio era o “pai dos pobres”, mas também a mãe dos ricos. Sabia que riqueza, para ser distribuída, empregos e salários para serem para todos e valorizados, teriam que partir das folhas-de-pagamento da indústria, do comércio, de empresas fortes e não maltratadas pela burocracia e pelos tributos. O estado que tentar distribuir riqueza, apenas a tira de todos para dar a alguns. E dando, humilha e vicia.

Lula e seu PT tentaram copiar Vargas, mas desandaram na corrupção quando passaram a ter o poder. E em vez de ser para todos, o poder foi exercido para favorecer o partido e o sindicalismo a seu reboque. O triplex de Guarujá - que vai ser leiloado - e o sítio em Atibaia são apenas pequenos sinais da estarrecedora ocupação do estado brasileiro, com privatização do poder por Lula e seus seguidores e aliados como Sarney, Renan e Maluf. Os grandes empresários amigos, empreiteiras e banqueiros, tiveram todos os favores, mas não a pequena e média empresa, assim como o pobre - que viajou de avião, mas não teve saneamento, escola e hospital.

Foi um longo período - quase do tamanho da ditadura Vargas - no qual os fins justificaram os meios. Agora acabou, com o julgamento em segunda instância. Virão outros processos, com igual abundância de provas. E, com certeza, virão outras condenações. O PT errou na estratégia e não se preparou para isso. Ficou um partido com dono - Lula, caudilho bem típico latino-americano. Errou na tática ao bater na Justiça e errou na estratégia ao ficar dependente, como xifópago de Lula. Sem outra liderança, Lula preso também prende do PT. Desgastado pelo mensalão e pelo petrolão, o partido só venceu no Acre a última eleição para prefeito de capital, e partidos de esquerda não querem formar chapa com o PT na eleição presidencial. Lula já não empolga ao viajar pelo Nordeste nem atrai multidões quando julgado em Porto Alegre.

Lula se vai e deixa herança. Depois de Dilma ficaram 13 milhões de desempregados, recessão nunca vista, inflação de dois algarismos, insegurança pública à razão de 170 assassinatos por dia, saúde pública quebrada, uma regressão social impressionante, maior diferença entre pobres e ricos - e seus seguidores ainda queimando pneus, invadindo; senadores rasgando seu juramento de guardar a Constituição e as leis. Depois dos governos petistas, um abismo tecnológico se abre entre o Brasil e os países que há 40 anos estavam longe, atrás de nós, como China, Coreia do Sul e Índia. O mais chocante é a crise ética, a lei das selvas, o vale-tudo. Assim como se institucionalizou a corrupção, assim se espalhou a falta de cidadania e a incivilidade. Como eu disse no Bom Dia Brasil de segunda-feira: ou nos vacinamos contra isso tudo ou vamos acabar como nossos primos primatas, vítimas da febre amarela. O voto pode ajudar a nos proteger contra a febre do populismo.

POR QUE NÃO EXISTE UM PARTIDO CONSERVADOR NO BRASIL? por Percival Puggina. Artigo publicado em 05.02.2018



Embora registremos um número excessivo de partidos políticos, nenhum se apresenta ou pode ser definido como conservador. O fato surpreende por dois motivos. Primeiro porque o eleitorado que se diz conservador constitui parcela expressiva e crescente da sociedade brasileira. Segundo porque, no Império, tivemos um Partido Conservador cuja contraparte era o Partido Liberal. Apesar de haverem respondido pela estabilidade política do período, os dois foram extintos após a proclamação da República.

Ao longo dos anos, a cada eleição para o Congresso Nacional, torço pelo sucesso de candidatos comprometidos com aquilo que, para simplificar o entendimento, chamo de conservadorismo nos valores e de liberalismo nas concepções políticas e econômicas. No detalhe, não é bem assim, sei. Em ampla proporção, os conservadores são, também, liberais. O que os distingue não é o liberalismo dos liberais, mas o conservadorismo dos conservadores. É ele que deveria demarcar as fronteiras políticas de um partido conservador.

No entanto, pergunto: serão realmente conservadores os conservadores brasileiros? O principal motivo da inexistência de um partido conservador no Brasil está, a meu ver, em que os conservadores convergem bastante bem sobre o que não querem mudar, mas isso é pouco para dar consistência e permanência à mobilização política. Conservadorismo não é estagnação, nem utopia, nem salto ao desconhecido, mas ação com memória do passado, pés no chão e olhos abertos.

Dado que o conservadorismo tampouco é uma doutrina, sendo-lhe impróprias quaisquer receitas de bolo ou vade-mécum, parece importante ressaltar que o adjetivo conservador, atribuído a uma pessoa, indica alguém que respeita o passado e a tradição, alguém que não anda às turras com a História cobrando contas ou amaldiçoando as próprias origens. Sublinhe-se: o passado que se respeita e a tradição tanto podem ser representados pelo que se aprendeu dos antigos na singela universalidade do ambiente familiar, quanto se aprofundando no saber dos clássicos, perenizado na linha do tempo.

Eis o ponto, enfim. O conservadorismo é incompatível com conceitos que dominam a cultura brasileira a respeito da identidade nacional. Um partido conservador não pode nascer entre os que pensam de si aquilo que os brasileiros pensam! O conservadorismo não combina com conceitos que saltitam diante dos meus olhos, cotidianamente, nas redes sociais. O complexo de vira-lata, a ideia de uma nação explorada, de riquezas exauridas, descoberta por acaso, povoada por gente da pçior qualidade, de passado constrangedor e futuro incerto, nada, absolutamente nada tem a ver com o pensamento conservador! Entendido isso talvez possamos compreender o motivo do sucesso do Brasil Paralelo, suas séries e entrevistas, mostrando que nossa história é indissociável da história de Portugal e não começa no século XV, mas no século XI; que, por isso, somos herdeiros de um idioma latino, de uma cultura ocidental e de uma religião universal; que nós estamos nos cantos de Camões e foram choradas por nós as lágrimas que, nos versos de Fernando Pessoa, deram sal ao mar de Portugal.

Milhares contam haver chorado de emoção ao assistirem esses vídeos. Descobriram, roçando as plantas daninhas da mentira e da ocultação da verdade, que têm raízes seculares, firmes e respeitáveis, lançadas em solo nobre, enriquecido por migrações que nos individualizam como nação, tornando-nos únicos em nossa pluralidade.

Sem essa percepção não haverá conservadorismo no Brasil. Com ela, entenderemos a existência das plantas daninhas e dessa depressiva ocultação da verdade que eficazmente o sufoca em nosso país.

SPONHOLZ- BRAS ILHA DA FANTASIA

SPONHOLZ

SPONHOLZ- PRESIDENTE, SENADORES, DEPUTADOS, JUÍZES, ADIDOS MILITARES….

COMPRIMIDOS


Hermógenes saiu de casa naquele tarde completamente intranquilo, estando seu cérebro em chamas. Repetia para si: “hoje eu mato alguém, hoje eu mato alguém.” Deixou o automóvel na garagem e seguiu em direção à cidade. Na cabeça usava um boné branco e na mão direita um revólver calibre 38, carregado com cinco projéteis. No caminho cumprimentou bodes e galinhas. Duas centenas de metros antes de chegar à cidade suas pernas travaram; sentou-se numa pedra saliente e ficou por alguns minutos pensativo, até mesmo sem cuspir e piscar. Então deu um grito pavoroso que acordou até mesmo os japoneses que já dormiam, semicerrou os olhos e atirou na própria cabeça. Em casa sua mulher sentiu o coração palpitar quando viu os comprimidos tomados pelo marido doente jogados no lixo.

AH! O TESTAMENTO


O defunto no caixão sendo velado. Estavam ao lado do esquife à viúva e outras seis ex-amantes chorosas. Foi corno de todas, inclusive da viúva, e bem corno; mas todas estavam ali derramando lágrimas e demonstrando sentimento esperando constar no graúdo testamento do Elmerenciano, certas do bom coração do falecido e de que chifres não guardam memórias.

LEONINAS


“Aqui na imensa savana africana sou apenas mais um leão. Nada especial, não sou um ser escolhido por um ente sobrenatural, apenas um leão seguindo o seu caminho.” (Leão Bob)

“Toda família tem um esquisito. Meu irmão mais novo, por exemplo, não come carne sem sal e pimenta. É um enjoado.” (Leão Bob)

“Pensava eu estar ouvindo vozes. Quase chamei um paranormal. Descobri depois que era meu estomago roncando.” (Leão Bob)

“Essa coisa de corpo perfeito já está enchendo o saco. Tenho pegado alguns turistas, carne e gordurinha nada, só ossos.” (Leão Bob)

FRASES DO PEQUENO CUBANO


“Em Cuba falta até papel e caneta para anotar o que está em falta. Comunismo, bah!” (Cubaninho)

“O governo cubano é o maior mendigo do mundo. Vive do dinheiro expropriado de outros povos por governos amigos.” (Cubaninho)

“O governo cubano espalha patrícios pelo mundo para ver se consegue comida suficiente para os que ficaram.” (Cubaninho)

“Raul Castro não é pior que Fidel Castro. Ninguém pode ser pior que Fidel, é humanamente impossível. Os discursos intermináveis ao sol a que nos submetia torraram minha tolerância para com este asno vermelho.” (Cubaninho)

“A Venezuela é o centro do planeta. O centro enterrado do planeta.” (Cubaninho)

“Dirigentes socialistas são como cupins: instalam-se no governo por todos os cantos e fazem tudo virar pó, menos os seus bens camuflados.” (Cubaninho)