segunda-feira, 30 de junho de 2014

Não vote branco, nulo e nem no PT. O Brasil agradece.

Governo que gasta dinheiro para se promover é safado! Bajulação com dinheiro do contribuinte? A vergonha foi embora destas carantonhas faz tempo,muito tempo.

‘Nova ameaça ao dinheiro público’, de Fernando Tibúrcio Peña



Publicado no Estado de Minas
FERNANDO TIBÚRCIO PEÑA
Em 1968, o ecologista americano Garrett Hardin publicou artigo em que apresentava aos leitores da então já prestigiada revista Science um curioso dilema, segundo o qual certos indivíduos, atuando de forma racional e olhando para os próprios umbigos, usavam de maneira desmedida recursos comuns e limitados até o ponto em que a superexploração acabava por trazer prejuízos para todos.
Para ilustrar o dilema, Hardin citou o exemplo hipotético de uma pastagem compartilhada por um número qualquer de pastores, que por sua vez tinham um número determinado de animais. Em um dado instante, os pastores perceberam que, apesar do uso intensivo, havia ainda espaço para mais animais. E, então, foram paulatinamente colocando novos animais na pastagem, até que ela se esgotou e toda a criação pereceu. Não é por menos que Hardin deu ao seu emblemático artigo o título de a Tragédia dos comuns.
No Brasil, hoje, vivemos uma realidade em que grupos com os mais diversos interesses vêm sistemática e progressivamente obtendo benefícios do Estado. Os sindicatos têm as suas próprias demandas. Também os aposentados, funcionários públicos, plantadores de maçã e os pescadores de lagosta. Com o passar do tempo, tais grupos de interesse vão ganhando terreno e, na ausência de visão sistêmica do governo para modular as investidas, os recursos públicos tendem a se exaurir. Tal estado de coisas tem um peso fundamental na desaceleração do crescimento da economia brasileira e faz com que, na América do Sul, o Brasil fique em termos de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) somente à frente da Argentina e da Venezuela.
Num momento em que o país está vivendo uma indisfarçável crise de gestão – algo que começa a ser percebido nas pesquisas eleitorais –, o governo decidiu não percorrer a rota cheia de armadilhas que passa pela reforma das velhas estruturas que fazem com que a nossa economia avance a passos de tartaruga (candidatos da oposição que arquem sozinhos com o custo político de explicar ao povo brasileiro a verdade inconveniente que dá sentido ao que se pode chamar de “medidas necessárias”).
O governo preferiu seguir por uma estrada aparentemente mais tranquila e criou por decreto a Política Nacional de Participação Social (PNPS), o coelho morto que o Palácio do Planalto tirou em tom messiânico da cartola com o propósito anunciado de “consolidar a participação social como método de governo”.
O problema é que essa estrada de mão única termina num despenhadeiro. Os recursos públicos, assim como a pastagem imaginada por Hardin, são bens comuns e, portanto, finitos. É sob esse contexto que deve ser vista a PNPS.
Mais do que discutir se foi bolivarianamente inspirada nos conselhos comunais de Hugo Chávez ou se o Executivo estaria invadindo um campo reservado exclusivamente ao Legislativo, a questão primordial está em saber se a nova política – em vez de fomentar a propagada desconcentração e descentralização do poder político – poderá resultar numa relação perigosa, em que determinados grupos sociais se empenharão para desfrutar de uma condição ainda mais privilegiada junto ao governo, ganhando, agora que ostentam a qualidade de protagonistas, a musculatura necessária para dele exigir a ampliação dos benefícios obtidos no passado.
A se confirmar esse sombrio cenário, as contas públicas não vão aguentar, e, aí, não serão as ovelhas ou as vacas de Hardin que sofrerão as consequências. Seremos nós.

“A única coisa verdadeiramente respeitosa na Câmara e no Senado é a forma de tratamento entre os seus pares.” (Mim)

“Depois do mensalão até eu fiquei desmoralizado.” (Deputado Arnaldo Comissão)

“Sou do tipo que não sai de casa sem antes meter fogo no horóscopo.” (Mim)

”Não coloquem na minha boca palavras que eu não disse, porém aceito que coloquem chocolates que eu não pedi.” (Fofucho)

“A crise chegou por aqui. Faz dois meses que não vou ao Pet, estou fedendo mais que sovaco de mendigo.” (Bilu Cão)

Plagiando o Chico: “ Pai, afasta de mim este cálice, afasta também o Raul e o Fidel.” (Cubaninho)

“Uma mosca do sono (Tsé-Tsé) picou o Eduardo Suplicy, mas quem dormiu foi ela.” (Climério)

“A mortandade nas estradas brasileiras nada mais é que o fiel retrato da nossa ignorância.” (Mim)

“A mentira tem perna curta e um rasgão nos fundilhos.” (Mim)

“A mentira no ambiente político é maior que a calcinha da nona.” (Climério)

Um governo a serviço de um partido de aloprados



O “aloprado” Berzoini com Garotinho: chamem a polícia!
Já comentei aqui sobre a bizarra lista de prefeitos “dissidentes” do PMDB que um assessor do governo pediu ao partido. Trata-se de algo realmente absurdo, que os petistas tentaram minimizar, tratando como a coisa mais normal do mundo. Não é! É mais uma prova de que o PT confunde completamente os conceitos de estado, governo e partido, submetendo os dois primeiros aos interesses do último.
Foi esse o tema do editorial do Estadão hoje, que faz um alerta que merece toda a nossa atenção: o PT colocou toda a estrutura do estado a serviço dos interesses partidários. Isso é da maior gravidade, fere as práticas republicanas, transformando a coisa pública em “cosa nostra”. Seguem os principais trechos do editorial:
É grave a informação segundo a qual um funcionário da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República pretendia elaborar uma lista de prefeitos do PMDB do Rio de Janeiro que aderiram à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB). Não se pode aceitar que um servidor público trabalhe na coleta de informações com o óbvio objetivo de municiar a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), ainda mais quando se trata de dados sobre dissidentes da coligação governista. O espantoso caso constitui mais um exemplo de como os petistas confundem seu partido com o governo – além de revelar as táticas pouco republicanas do PT contra aqueles que ousam desafiá-lo.
[...]
Tal articulação, do ponto de vista político, é legítima. Usar a máquina do Estado para fazer uma lista de dissidentes com propósitos obscuros não é. Lembra o modus operandi de regimes autoritários, que desqualificam, perseguem e criminalizam qualquer forma de oposição.
[...]
Práticas sorrateiras como essa, que visam a prejudicar a oposição, não são novidade na trajetória recente do PT. Na disputa pelo governo de São Paulo em 2006, dois emissários petistas foram flagrados num hotel com R$ 1,75 milhão, dinheirama que serviria para comprar um dossiê com informações que supostamente comprometeriam o então candidato tucano, José Serra. O escândalo atingiu vários petistas, inclusive alguns graúdos, como Ricardo Berzoini, à época presidente nacional do PT e coordenador da campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula qualificou esses companheiros de “aloprados”.
Berozini, não custa lembrar, foi não só “reabilitado” como se transformou em importante ministro de Dilma. O PT é assim mesmo: não considera tais práticas como condenáveis, pois julga que seus “nobres fins” justificam quaisquer meios, como todo partido “revolucionário”. Ainda que os fins, hoje, sejam apenas se perpetuar no poder.
É um partido que colocou a máquina estatal inteira a serviço de seus interesses. É um partido de “aloprados” que não demonstra respeito algum pela democracia republicana.
Rodrigo Constantino

O “barba vermelha” e o “barba”



Estou de olho, Barba. Não vá me decepcionar...
Estou de olho, Barba. Não vá me decepcionar…
Lendo o livro A Vida Secreta de Fidel, de Juan Reinaldo Sánchez, membro da equipe de segurança pessoal do ditador cubano por vários anos e hoje exilado em Miami, eis que nosso conhecido “barba” aparece em cena, acompanhando de outro famoso “barba”. Segue o trecho:
Apelidado Barbarroja, justamente por causa de sua barba vermelha, esse grande espião, mais esperto que uma raposa, tinha a missão de localizar, recrutar e formar simpatizantes da Revolução Cubana, fossem eles estudantes, sindicalistas, professores universitários, políticos ou até mesmo empresários. O objetivo: criar, em todo o continente e pelas gerações futuras, agentes de influência e propaganda, inclusive infiltrados nos governos.
[...]
Um dia, vi Barbarroja chegando a passos largos à antessala de Fidel no Palacio. Vinha acompanhado do sindicalista brasileiro Lula, que concorria pela primeira vez à presidência de seu país. Estávamos em 1989. A campanha eleitoral estava no auge no Brasil, e aparentemente Lula achou útil passar por Havana para se encontrar com Fidel. As primeiras palavras de Barbarroja ainda ecoam em minha memória: “Apresento-lhe o futuro presidente do Brasil”, bradou. Sua profecia se cumpriu, mas treze anos depois. O espião principal nunca ficou sabendo: morreu num acidente de carro em 1998, no momento em que pretendia escrever suas memórias. Lula, por sua vez, que se tornou presidente do Brasil de 2003 a 2010, nunca foi ouvido expressando a menor crítica, a menor reserva ao regime castrista, que, durante seu mandato, deteve dezenas de prisioneiros políticos… Pior: em 2010, quando o dissidente cubano Orlando Zapata morreu na prisão depois de uma greve de fome, Lula, que estava em Cuba, declarou que não concordava com esse tipo de método. Ele estava falando da greve de fome!
Ninguém pode negar que os espiões comunistas de Fidel eram homens de visão. Sabiam quais “barbas” adotariam o tom vermelho e chegariam ao poder nos países latino-americanos, para espalhar o comunismo pelo continente…
Rodrigo Constantino

“A maquiagem aí está para ajudar a natureza. Um dragãozinho maquiado eu encaro.” (Mim)

O MANGA COMENTARISTA

O lendário goleiro Manga, já aposentado, foi convidado para ser comentarista, de uma rádio, em uma partida entre dois times amadores. Convite aceito, lá estava Manga na pequena cabine pronto para o jogo. Estádio cheio, não pelo valor da partida, mas simplesmente pela presença do goleiro. Após 5 minutos de jogo, o narrador pergunta: -”Manga, como você está vendo o jogo ?”. Manga responde:-”Com os olhos, com os olhos!”. 
 Sandro Moreira

“A sabedoria nos ensina que nem todos os chineses são sábios. Podemos até mesmo afirmar que há milhões de burros entre eles.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“A caravana ainda passa, porém alguns cães não ladram mais, pois morreram de velhice.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“A melhor maneira de se começar uma conversa ainda é abrindo a boca.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“A maior e melhor mãe do Brasil é o estado. Nunca falta leite em suas tetas. É de fazer biquinho de tanto mamar, não é?” (Mim)

A caridade deve ser silenciosa.Sem megafone,sem esperar por prêmios no além.

As 'convicções' de Dilma

O ESTADO DE S.PAULO
29 Junho 2014 | 02h 05

Amanhã, último dia estabelecido pela legislação eleitoral para a realização de convenções partidárias destinadas a definir candidatos e deliberar sobre coligações para o pleito de 5 de outubro, estará se encerrando a mais despudorada temporada de compra e venda de minutos e segundos da propaganda eleitoral gratuita, que estará no ar a partir de 19 de agosto, jamais registrada neste país. E à afronta à Nação representada por esse vergonhoso espetáculo soma-se o cinismo de quem tem a responsabilidade maior de zelar pela seriedade na vida pública: "A política que aprendi a praticar ao longo da minha vida desde a minha juventude, que me levou inclusive à prisão, implica em construir relações que sejam baseadas não em conveniências, mas em convicções".
Dilma Rousseff permitiu-se esse cínico rompante ao discursar na convenção nacional do PSD que na quarta-feira selou o apoio à sua reeleição. Não explicou a quais "convicções" se referia, mas recomendou a todos que não aceitassem "provocações que buscam baixar o nível do debate, que buscam acirrar o antagonismo". E não deixou de se gabar das "transformações rápidas e profundas" realizadas por seu governo, garantia, no futuro, de "um ciclo ainda mais rápido e duradouro de mudanças".
Esqueceu-se, apenas, de que a divisão da Nação entre "eles" e "nós" e as campanhas de difamação dos adversários fazem parte da obra política do lulopetismo. Esqueceu-se, ainda, de que seu governo é um continuado desastre econômico-financeiro, ditado por atrasada ideologia.
Poucas horas antes, Dilma havia promovido uma transformação rápida e profunda em seu governo ao trocar o titular do Ministério dos Transportes, feudo do PR, por imposição de um aliado importante, o chefão de fato daquele partido, o mensaleiro Valdemar Costa Neto, que enviara seu ultimato diretamente do presídio da Papuda. O ministro defenestrado, César Borges, também é do PR, mas o sentenciado Costa Neto decidiu trocá-lo por entender que ele "não ajudava" o PR. É assim que Dilma governa.
Tanta "convicção" que marcou esses recentes movimentos da campanha eleitoral é o resultado de reunião de que Dilma participou na noite de terça-feira sob o comando de seu criador, com a indispensável presença do marqueteiro oficial do PT. Ouviu e cumpriu a ordem de Lula de que não é hora de contrariar aliados.
Convém repetir o que tem sido reiteradamente afirmado neste espaço: Lula e os petistas não inventaram o fisiologismo político, o toma lá dá cá na composição da base de apoio parlamentar ao governo, o aparelhamento partidário que compromete a eficiência da máquina governamental e tantas outras mazelas que corrompem a vida pública no Brasil. Na verdade, por mais de 20 anos Lula e o PT rangeram os dentes contra esses vícios, prometeram mudar "tudo isso que está aí". Em 2003 chegaram finalmente ao poder e concluíram - aliás, muito rapidamente, como prova o mensalão - que "é impossível" governar sem o apoio dos "picaretas" que, como Lula denunciara dez anos antes, infestam o Congresso. Deu no que deu.
Esse raciocínio da "impossibilidade" só faz sentido quando o pragmatismo se torna um valor fundamental. Os petistas que hoje argumentam que os fins justificam os meios - e por isso podem cultivar a incoerência e o desmando - não consideram que o fim da política é o bem comum. Seu objetivo é a manutenção do poder - e a qualquer custo, material ou moral. Mas isso tem consequências.
Em decorrência do aprimoramento das ancestrais práticas de fisiologismo político a que o PT se vem diligentemente dedicando, a falta de pudor e de coerência, a mistificação, o populismo mais rasteiro, o apego às "boquinhas", tudo, enfim, que há de mais condenável na vida pública ameaça hoje gangrenar irremediavelmente o tecido político do País, tornando o ato fundamental da cidadania, o de votar, cada vez mais um penoso exercício de escolha do menos pior.
Não se pode esperar que Lula & Cia., inebriados com as delícias do poder, reneguem seu ethos. Mas a presidente de todos os brasileiros - que diz ter "convicções" - poderia pelo menos nos poupar do cínico espetáculo que acabamos de presenciar.

AMIGOS DO REI NO PAÍS DO FAZ DE CONTA- Da Papuda, Costa Neto comanda o PR, assim como Marcola com PCC

E AÍ TIA? TUAS MENTIRAS ESTÃO PERDENDO OS OUVINTES- Confiança da indústria brasileira recua pela 7ª vez seguida em junho

Jihadistas proclamam Estado islâmico entre o Iraque e a Síria

Estúpidos, fanáticos e violentos. Para passar o tempo deveriam passar urtiga na bunda.

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POSTE SEM LUZ- Apenas 17% aprovam Haddad em São Paulo, mostra Datafolha