sexta-feira, 21 de agosto de 2015

“O baú do conhecimento é algo que não se consegue encher.” (Filosofeno)

“A vida é feita de múltiplas experiências, tanto pessoais quanto profissionais. Portanto não fique urrando quando uma porta se fecha.” (Filosofeno)

“Quando eu nasci a minha mãe queria me vender, mas não apareceu comprador. Conta ela que recém-nascido eu já tinha cara de sem-vergonha.” (Climério)

VENEZUELA NEWS

VENEZUELA NEWS- Nicolás Maburro  foi hoje numa farmácia e pediu pomada para reumatismo. O profissional o mandou na veterinária ao lado.
-Por que na veterinária? perguntou Maburro.
- É que  na farmácia só vendemos medicamentos para animais racionais. Seu caso será resolvido aí ao lado na loja veterinária, e peça por Calminex.

“A minha mãe ainda está procurando o filho que ela pediu para Deus. Veio trocado.”(Climério)

O CARVALHO DISSE CERTA VEZ QUE O BICHO IRIA PEGAR. Pois acho que pegou mesmo!- Gilmar Mendes pede ao MP e à PF investigação das contas da campanha de Dilma

“Ando mais só que garçonete de inferninho em festa de aniversário de sobrinho de bispo.” (Climério)

A Verdadeira História do Comunismo Soviético: Porque Matar é Fundamental (Documentário Completo)

Do Baú do Janer- terça-feira, maio 24, 2005 LOUCURA E SAÚDE

Fui ver A Queda - Hitler e o Fim do Terceiro Reich - filme do cineasta alemão Oliver Hirschbiegel, que retrata os doze últimos dias de Adolf Shicklgruber Hitler, acossado no bunker da Chancelaria, no centro de Berlim. À medida que as tropas russas avançam, observa-se o agravamento da loucura do Führer, que passa a dar ordens a exércitos que não mais existem. Mesmo com a artilharia russa a centenas de metros do bunker, ainda acha que pode reverter o curso dos acontecimentos.

Por que loucura? Por uma única razão: Hitler está derrotado. Não é por ter pretendido criar um Reich de mil anos, nem por desejar a conquista de toda Europa, nem por exterminar milhões de judeus que o consideramos louco. E sim porque perdeu. Hitler se revela ensandecido em seu refúgio. Stalin - que fornecera aos nazistas o modelo dos campos de concentração, que fuzilara seu Estado Maior antes mesmo da débâcle do Reich e que mataria até o final de seus dias 20 milhões de seres humanos - emerge como herói e libertador da Europa. A conta será apresentada em Yalta: onze países europeus entregues à tirania comunista. Ninguém ousou aventar a loucura de Stalin, nem mesmo após sua morte. Pelo contrário, era visto como uma espécie de Cristo redivivo e mereceu o carinhoso epíteto de Paizinho dos Povos.

Que é então a loucura? Se analisamos a tragédia particular de Hitler, loucura é não ter seguidores. Hitler foi dos homens mais amados da face da Terra - se não o mais amado. Triunfante, era o Führer, o Condutor, e alemão algum colocaria em dúvida sua saúde mental. Derrotado, conta apenas com alguns gatos pingados para compartilhar sua morte. Em todo caso, teve mais solidariedade do que Cristo, que não teve sequer quem o ajudasse a carregar a cruz. Ora, direis, e Simão, o cireneu? Não vale. Simão foi obrigado pelos romanos a ajudar Jesus.

Antes ou depois de assistir A Queda, seria interessante dar uma olhadela emTriumph des Willens (O Triunfo da Vontade), documentário de Leni Riefenstahl sobre o 6º Congresso do Partido Nacional Socialista alemão, realizado em 1934, em Nuremberg, sob a liderança de Adolf Hitler. O desfile monumental das tropas nazistas, os discursos inflamados do Führer e de seus oficiais, a crença absoluta na vitória, dão a idéia de um regime inabalável, instalado para durar mil anos. Ninguém falaria em loucura naqueles dias. Em 1935, o filme recebeu o Prêmio Nacional do Cinema Alemão e foi também premiado no Festival de Veneza. Em 1937, recebeu o Grand Prix da Exposition Internationale des Arts et des Techniques, em Paris. Durante esse período, Riefenstahl gozou dos afagos da crítica e da glória conferida às divas do cinema.

Adolf Shicklgruber Hitler era então um estadista. Em 1945, é uma fera acuada que se suicida em sua toca. Do dia para a noite, Leni Riefenstahl é banida do mundo das artes e passa a ser vista como uma cineasta do mal. O Triunfo da Vontade torna-se de repente o filme mais proibido do século passado, e só recentemente está ressurgindo em cinematecas e DVD. Mas o século todo, de ponta a ponta, jamais deixou de louvar Eisenstein, o cineasta de Stalin. O Paizinho dos Povos era saúde, redenção, o futuro da humanidade.

A multidão, este é o fator que transforma loucura em saúde e saúde em loucura. Há uma distância hiante entre o documentário de Riefenstahl e o filme de Hirschbiegel. Atrás de O Triunfo da Vontade está toda uma Alemanha unida, unânime, apoiando o Führer. Nazismo é higidez. Em A Queda, desapareceu a Alemanha unânime. Hitler está só. Nazismo vira sinônimo de loucura. A idéia de saúde transferiu-se para Stalin, o tirano vitorioso.

Fidel Castro, sem ir mais longe. Se nos anos 70 era um guerrilheiro vitorioso, empenhado em uma revolução supostamente libertadora, o poder conquistado passou a cegá-lo. Se alguém lhe disser que em quatro décadas conseguiu transformar uma ilha relativamente próspera, no segundo país mais pobre do continente, só perdendo o primeiro lugar para o Haiti, Castro o envariá incontinenti para o cárcere, como sabotador da democracia cubana. Sua loucura atingiu tal grau que enche a boca com a palavrinha grega para designar um regime ditatorial, sem eleições livres, sem liberdade de imprensa, com prisioneiros políticos torturados e com uma vigilância de seus cidadãos só comparável à da extinta KGB.

Durante longos anos, Castro viveu de gordas esmolas da finada União Soviética, sempre creditando a sobrevivência dos cubanos à formula mágica de sua "revolução". Extinta a União Soviética, secou a fonte. Os cubanos passaram a viver em um regime de quase fome. Mesmo em meio à miséria generalizada, onde o Estado se serve até mesmo da prostituição para obter divisas. Fidel, hierático, imperturbável, continua cantando loas a seu regime e o exporta como modelo para as nações.

Onde se escora esta loucura? Nos cubanos certamente é que não. Neste caso o tirano não precisaria vigiar seus prisioneiros, pois esta é a condição de quem não pode sair de onde está. Nem precisaria censurar as manifestações de pensamento, desde os jornais até a Internet. A loucura castrista tem seu suporte um pouco mais adiante. Na imprensa internacional, que sempre o louvou como libertador. Nas viúvas de Moscou, que até hoje o consideram como o Líder Máximo. Nas esquerdas européias e latino-americanas, que ainda o saúdam como herói. Neste governo brasileiro, que ainda o recebe como estadista.

Desaparecesse de repente este apoio internacional, el Comandante en Jefe se veria nu em sua histrionice e esbravejaria ensandecido, como Hitler em seu bunker. Porque el imperialismo yanque.... porque la revolución... la democracia burguesa... las fuerzas revolucionárias...la podredumbre del Occidente... enfim, o eterno ramerrão do tiranete do Caribe. Como sua morte não deve estar muito distante, e longa é a caminhada das gentes da estupidez até o bom senso, certamente morrerá em odor de santidade. Como morreu um outro insano, o aiatolá Khomeini, em cuja memória hoje se ergue uma suntuosa mesquita em Teerã. Enquanto milhões avalizarem a loucura, a loucura será sempre saúde.

Já que chegamos aqui, vamos um pouco mais adiante. Imaginemos que, num repente, desaparece o cristianismo da face da terra, com todas suas crenças e rituais. Na solidão do Vaticano, cercado por alguns acólitos, qual Shicklgruber nos porões da Chancelaria, um homem vencido e solitário balbuciará palavras misteriosas e desprovidas de significado para seus coetâneos: eternidade, onipotência, onisciência, onipresença, transcendência absoluta, anjos, a queda dos anjos, pecado original, lei moral natural, três em um, um em três, duas naturezas que não se misturam, a mãe virgem, a imaculada conceição, a transubstanciação da carne, infalibilidade, eucaristia, assunção aos céus, corpos incorruptos, inferno, paraíso, demônio, fim dos tempos, parusia, comei a minha carne, bebei o meu sangue...

Insanidade total.

Do blog do Janer Cristaldo- ONFRAY E A LIBERDADE

"Só o homem ateu pode ser livre, porque Deus é incompatível com a liberdade humana. Deus pressupõe a existência de uma providência divina, o que nega a possibilidade de escolher o próprio destino e inventar a própria existência. Se Deus existe, eu não sou livre; por outro lado, se Deus não existe, posso me libertar. A liberdade nunca é dada. Ela se constrói no dia-a-dia. Ora, o princípio fundamenal do Deus do cristianismo, do judaísmo e do Islã é um entrave e um inibidor da autonomia do homem".

Michel Onfray, autor de Traité d'athéologie


Entrada para o inferno é gratuita

“O estado banca tudo, é o papaizinho da pobreza. Dinheiro dá em touceira, perus assados aterrissam sobre as mesas .  Nessa hora ninguém  lembra que para se entrar no inferno socialista há festança geral e o diabo do pobre não cobra ingresso.” (Eriatlov)

O JABUTI PERDULÁRIO- FARRA DAS DIÁRIAS DO GOVERNO DILMA JÁ TORROU R$ 284 MILHÕES

Tudo acabou entre nós



Michel Temer sairá da articulação política, como é notório. Um integrante da cúpula do PMDB resumiu a situação ao Globo:

"O ajuste acabou, a missão acabou e a confiança acabou."

Agora só falta acabar o governo Dilma.

O Antagonista

PF chega à PTlândia

Hortolândia, ali do ladinho de Campinas, virou alvo nesta de uma operação da PF chamada Fio da Meada. Na verdade, o alvo é o prefeito Antônio Meira, que em outubro do ano passado sentou-se ao lado de Lula numa plenária do Sindicato dos Bancários. Meira é acusado de falsificar sua declaração de bens à Justiça Eleitoral. Também é alvo de ação do Ministério Público por improbidade administrativa.

Administrada pelo PT desde 2005, Hortolândiaganhou o apelido de PTlândia. Na eleição de 2014, foi o único município paulista em que Alexandre Padilha superou Geraldo Alckmin. Padilha, aliás, é chamado por Meira de "ministro parceiro". Quando comandou a Saúde, Padilha enviou para a PTlândia 27 médicos cubanos. A cidade recebeu R$ 200 milhões em recursos federais para a construção de quase 3 mil unidades do Minha Casa Minha Vida, três UPAs e obras do PAC.

O Antagonista

“Não só dívidas e adultério arruínam casamentos, o ronco também.” (Pócrates)

”Não fosse pelos olhinhos fechados seriam os chineses ainda comunistas?” (Eriatlov)

CLASSE MÉDIA POR DECRETO DÁ NISSO- “O Brasil deve o único país do mundo em que a classe média passa até fome.” (Eriatlov)

PERNA PELUDA TREME- Temer prepara-se para deixar articulação política

Nossa homenagem para Willmutt que hoje nos deixou.Faleceu num acidente em Goiás.

No país do Helldyr Macedo eu digo para o povo: “Não é preciso pastar para ser feliz.” (Mim)

DIRCEU DO CAIXÃO- PF apura elo de Dirceu com auxílio funerário do Bolsa Família

Carlos Moore - Cuba contra o movimento negro

O marxismo é uma religião racista e Cuba um regime assassino

Como massacrar o hipócrita discurso esquerdista

“Meu atual emprego é de maquinista de trem fantasma. Assustar os outros é muito divertido.” (Assombração)

“Estamos formando uma geração de encabulados para o trabalho. Já para vadiar, roubar e traficar, toda hora é hora.” (Mim)

“De sexo a Nona não quer saber faz tempo. Tenho comigo uma caixa de preservativos adquirida em 1986.” (Nono Ambrósio)

“Para 2018 os meus candidatos são o AVC e o INFARTO.” (Nono Ambrósio)

“Ando tão impotente que o Viagra ao entrar na minha corrente sanguínea se torna instantaneamente um Melhoral Infantil.” (Nono Ambrósio)

“As chamas do inferno sempre mexeram com o meu imaginário. Será de gás encanado ou lenha? E quem paga? Deus ou o Diabo?” (Mim)

Eram 12 apóstolos que jogavam no time de Jesus. E Judas só traiu Jesus porque foi posto na reserva.” (Pócrates)

“Ontem fui agraciado com um pedaço de picanha. Estes humanos sabem o que é bom. Eles que me venham com ração para ver o alarido que irei fazer.” (Bilu Cão)

“A última tentação de Cristo foi o baralho.” (Climério)

Depois da Marcha das Margaridas a petezada quer agora realizar A MARCHA DAS MARGARINAS. Só pão com mortadela não dá!


Manifestações “populares” do PT? Zeca Pagodinho explica

"Grande" manifestação pró-Dilma perturba o trânsito do trabalhador em Salvador (Créditos: Pérsio Menezes)
Grande” manifestação pró-Dilma perturba o trânsito do trabalhador em Salvador (Créditos: Pérsio Menezes)
Depois das retumbantes manifestações de 16 de agosto, as terceiras de grande expressão contra o governo federal desde março, alguns movimentos importantes aconteceram no cenário político brasileiro. O primeiro deles foi a “destucanização” dos tucanos. Há poucos dias, fui duríssimo com Fernando Henrique, depois de suas declarações estapafúrdias chamando Dilma de “honrada” e Lula de “símbolo”. Talvez eu tenha errado – mas não sozinho – em crer que o estadista do Plano Real nada mais faria de importante na história. Pois aparentemente foi sob sua orientação que os tucanos resolveram afinar o tom e, empurrados – antes tarde do que nunca – pelo clamor popular, alinharam-se para combater o governo. Em nota conjunta, os partidos de oposição declararam que trabalharão juntos, tanto em caso de cassação da chapa eleita para a presidência, quanto em casos de impeachment e renúncia, por entenderem que o governo não tem mais condições de nos tirar do buraco. Para bom entendedor, o recado é claro.


O segundo movimento importante foi a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pelo procurador Rodrigo Janot, da qual também foi alvo o senador Fernando Collor. Cunha havia acabado de presidir a seção em que a Câmara confirmou, em segundo turno, a redução da maioridade penal para certa ordem de crimes hediondos, a ser ainda avaliada pelo Senado. Naturalmente ainda mais irritado, Eduardo Cunha sem dúvidas tentará deixar um estrago no coração do governo antes de ser, quem sabe, a seu turno, derrubado.


Finalmente, o terceiro tema a ser mencionado foram as “fabulosas” manifestações de 20 de agosto, convocadas pelo PT e por movimentos de esquerda e sindicatos como uma resposta ao 16 de agosto, num misto de apoio ao governo, “pela democracia” e “contra o golpe” tramado para derrubar Dilma (sic), mas também com certa dose de crítica às suas medidas desesperadas de ajuste fiscal – porque nem manifesto a favor desse desgoverno consegue ser tão a favor assim. Com movimento razoável no Rio e em São Paulo durante o começo da noite – ainda assim, extremamente medíocre em comparação ao que ocorreu no domingo anterior -, o movimento foi absolutamente inexpressivo no país inteiro. Pequenas manifestações de poucas centenas em apenas alguns estados. As imagens não deixarão mentir – por mais que institutos mal-intencionados possam querer “inflar” os números. 


Tudo nessas manifestações era totalmente patético, carregando o DNA da vergonha que acompanha o lulopetismo que as engendra. Até os bonecos de Aécio e Cunha que vimos em algumas fotografias são de quinta categoria perto do nosso ídolo-sensação, o Lula inflado que abalou em Brasília!
Não é a primeira vez. Pouco depois dos outros protestos anti-PT, a esquerda radical, e o PT especificamente, também tentaram responder ao que consideraram manifestações “conservadoras” e “neoliberais” intoleráveis. Intentaram, sempre dessa forma destrambelhada e miserável, desqualificar o caráter expressivo e popular dos protestos em verde e amarelo contra o governo. Em reação ao mar de cores brasileiras, porém, apresentam apenas, como diria Lula, “marolinhas” vermelhas.


Perguntamos o que poderia haver de mais democrático que os três atos, sempre aos domingos, em que todo o exército de “coxinhas” sai às ruas de graça para externar sua indignação. No entanto, para os militantes petistas, democrático só é aquilo que contempla as suas agendas. Por isso, mesmo contando com apenas um dígito de aprovação, acreditam que “democráticos” e “populares”, mesmo, são os atos deste dia 20, essa provocação, esse achincalhe com a população, em que milhares de pessoas são tachadas de golpistas, intolerantes e autoritárias, ao meramente reagirem diante dos vermes que empesteiam e devoram a nação.
Ao olhar para essas pessoas que saíram às ruas na quinta-feira, porém, o que vemos? Militantes vindo em ônibus fretados – o dinheiro para financiar isso, como o dinheiro para financiar espetáculos vexatórios como a “marcha das margaridas”, você pode adivinhar de onde vem -, alguns, a julgar por outras manifestações, recebendo os seus trocados, ou o seu pão com mortadela, em troca do qual vendem o seu país. Bandeiras de centrais sindicais, da CUT, de “movimentos sociais”. Onde é que está o “povo brasileiro”? Isso é povo? Ou, como acreditamos, o povo de verdade está suando, trabalhando nessa quinta-feira em que os pelegos promoveram sua bandalheira – até mesmo vindo em “meia dúzia de gatos pingados” perturbar o trânsito de grandes cidades? Sim, porque, afinal, alguém precisa sustentar o país enquanto a corja vermelha (e, justiça seja feita, a quadrilha “fisiológica” que também compõe o governo) o assalta.
Procurando o povo em manifestações pró-PT em 2015, preciso fazer uso de um filósofo nacional: o simpático sambista e pagodeiro Zeca Pagodinho – que infelizmente já manifestou apoio ao PT diversas vezes, o que não vem ao caso agora. Em um de seus sucessos musicais, em que ele faz referência engraçada ao “caviar”, referindo-se a ele como “comida de rico”, Zeca canta: “nunca vi, nem comi, eu só ouço falar”. Manifestação popular do PT é a mesma coisa. Nunca vi, nem comi, só ouço falar. Manifestação de pelego e pequenos grupos mobilizados, sim. E lá, se não tem caviar, se come é pão com mortadela. Enquanto os ratos vão comendo a bandeira nacional.

Lucas Berlanza

Acadêmico de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na UFRJ, e colunista do Instituto Liberal. Estagiou por dois anos na assessoria de imprensa da AGETRANSP-RJ. Sambista, escreveu sobre o Carnaval carioca para uma revista de cultura e entretenimento. Participante convidado ocasional de programas na Rádio Rio de Janeiro.
Devemos reconhecer que todos esses anos de PT na presidência deixarão pelo menos um bom legado ao Brasil: uma melhor compreensão sobre esquerda edireita, desfazendo a ilusão de que o primeiro grupo é composto por anjinhos altruístas e destruindo o estereótipo de que o segundo se resume a conservadores intolerantes. Existem os liberais! Existem os libertários! Agora e cada vez mais, o cidadão comum vem procurando saber sobre liberdade individual e econômica. Livros são cada vez mais comprados. Artigos são cada vez mais lidos. Eventos contam com cada vez mais participantes.
Pela primeira vez a sociedade brasileira está enxergando o que a história do século XX já comprovou: O socialismo não se sustenta fora dos livros, dos palanques e das conversas de bar. Agora a sociedade brasileira enxerga o método socialista de manipulação social baseado na incitação ao racismo, ao feminismo, ao gayzismo, à luta de classes e a todo tipo de vitimismo; e também seu método de manutenção do poder baseado na utilização de dinheiro público para distribuir moedas aos pobres e montanhas de dinheiro para militantes nas representações sociais, na imprensa, nas universidades e no meio cultural.
Graças ao Partido dos Trabalhadores, a sociedade agora enxerga também a diferença entre a corrupção da direita em relação à corrupção da esquerda: a primeira organizada por pessoas para o enriquecimento de pessoas; a segunda organizada por partidos, para se preservarem no poder. Corrupção privada X corrupção institucional.
Obrigado Lula!
Obrigado Dilma!
Obrigado PT!
Mas há outra e fundamental diferença: a militância.
Poucos dias depois de milhões de cidadãos de todo o país terem ido às ruas protestar contra os absurdos do atual governo, pequenos grupos foram às ruas manifestar seu apoio a este mesmo governo.
Uma pergunta:
Quem foi às ruas se manifestar em apoio a Fernando Collor? Ninguém. Ninguém porque nem ele nem seu partido contavam com militância, afinal, Collor era visto como representante da direita.
Collor foi eleito democraticamente, mas a insatisfação popular o tirou do poder. Simples assim. Porém, tal simplicidade se transforma num complexo e desgastante processo quando o dono do poder é um representante da extrema-esquerda.
Nicolas Maduro só se mantém governando porque conta com um verdadeiro exército de militantes defendendo-o.
Vagner Freitas é o legítimo presidente da CUT, foi eleito para o cargo, mas tenho certeza de que a maioria dos milhões de trabalhadores que ele legalmente representa não concorda com sua promessa de promover um levante armado para defender o governo. Não importa. Ele se sente com poder bastante para dizer que mandará todos à luta. Foi assim, exatamente assim, que todas as guerras, que todos os massacres, que todas as perseguições, que todas as ondas de intolerância, que todas as revoluções socialistas começaram – discursos de alguns em nome de todos.
Tenho certeza também de que a grande maioria dos trabalhadores representados pelas centrais sindicais não concorda que parte de seus salários seja utilizada para pagar material de propaganda, carros de som, transporte, alimentação, uniforme e o cachê de um bando de vagabundos que param a cidade para defender um governo indefensável.
A partir dessa certeza, vejamos Lula e Dilma. Ambos foram legitimamente eleitos, mas a maioria da população brasileira nunca concordou que bilhões de reais fossem usados para financiar ditaduras como a cubana e a venezuelana. Aos dois, nunca importou a opinião da sociedade. Eleitos legitimamente, se sentiram com direitos e poderes suficientes para gastar o dinheiro público como queriam.
A verdade: todos nós somos coagidos a aceitar os absurdos da esquerda em respeito ao ambiente democrático.
Sob o manto da liberdade de expressão, a extrema-esquerda se sente no direito de parar avenidas importantes para que seus militantes manifestem apoio a um governo absurdo sob todos os pontos de vista.
Sob o manto do princípio democrático, a extrema-esquerda se sente com moral suficiente para dizer que os milhões de cidadãos que foram às ruas protestar num domingo à tarde são golpistas inescrupulosos, assim como os 92% dos brasileiros que não aprovam o atual governo.
Mesmo que o número de participantes dos protestos de ontem tenha sido uma mera fração do registrado no domingo, uma verdade foi mais uma vez evidenciada: todas as manifestações da extrema-esquerda se balizam em interesses políticos e ideológicos, não em princípios de liberdade, de satisfação popular, de competência ou de ética. Todos os que hoje defendem o governo estariam protestando contra, caso ele fosse ocupado por alguém não alinhado à extrema-esquerda.
Que a sociedade entenda: direita e esquerda são preenchidas por seres humanos propensos a todos os tipos de desvios, mas a estrutura da esquerda sustenta-se numa rede de autopreservação por meio do financiamento de sua militância, algo com que a direita não conta.
A mesma verdade: uma sociedade insatisfeita com um governo de esquerda precisa lutar não apenas contra esse governo, mas também contra um exército de militantes.

João Cesar de Melo

Arquiteto, artista plástico e escritor. Escreveu o livro “Natureza Capital”.

GILMAR MENDES ENCOMENDA A BALA DE PRATA PARA DESTRUIR DILMA por Carlos Newton. Artigo publicado em 21.08.2015

(Publicado originalmente em Tribuna da Internet)
A notícia não teve a repercussão que merecia. Foi da maior gravidade a decisão do ministro Gilmar Mendes, que na condição de vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, solicitou à área técnica do um levantamento formal das doações feitas ao PT por sete das empreiteiras investigadas no esquema de corrupção da Petrobras.
O ministro pediu informações sobre doações das construtoras OAS, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, UTC Engenharia, Camargo Corrêa, Engevix e Odebrecht, que são alvos da Lava Jato. E a análise será feita nos repasses realizados pelas empreiteiras entre 2010 e 2014. Ou seja, vai se concentrar justamente na época do governo da presidente Dilma Rousseff, que alega ser honesta e não ter nada a ver com os malfeitos cometidos na gestão de seu antecessor, Lula da Silva.
O cruzamento de dados foi solicitado por Mendes no processo de prestação de contas da campanha do PT nas eleiçõespresidenciais de 2014. O balanço das contas da petista já foi aprovado pelo TSE com ressalvas, mas Mendes determinou que o material ficasse disponível por um ano para avaliação de eventuais irregularidades.
DINHEIRO DA PROPINA
No despacho, o ministro justificou a demanda “tendo em vista fatos amplamente noticiados pelos meios de comunicação de que doações ao Partido dos Trabalhadores (PT) foram realizadas com dinheiro de propina, supostamente oriundo de sobrepreços praticados em contrato com a administração pública”.
O resultado da pesquisa do TSE poderá ter efeito devastador, se confirmar as informações já transmitidas à força-tarefa da Lava Jato por réus que fizeram delação premiada e confirmaram doações ilegais à campanha do PT, especialmente o empresário Ricardo Pessoa, coordenador do cartel, que já fez a denúncia, mas ainda será ouvida a respeito pela Justiça Eleitoral para descer a detalhes.
Este cruzamento de informações pode ser a bala de prata que está faltando para liquidar com o governo que está vampirizando o povo brasileiro.
SINDICATO DE LADRÕES
Em julho, pesquisa feita pela Folha de S.Paulo mostrou que empresas investigadas no esquema doaram ao caixa do PT R$ 26,9 milhões – 48% dos repasses recebidos pela sigla– em 2014. Nas eleições de 2014, as empreiteiras envolvidas na sétima na Operação Lava Jato repassaram R$ 72,5 milhões às campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) –sendo R$ 53,3 milhões para a petista e R$ 19,2 milhões para o tucano, vejam só como as empresas envolvidas na corrupção demonstraram enorme preferência ao PT, ao invés de apoiar o partido que ideologicamente as representam.
Parece estranho, muito estranho, mesmo. Justamente por isso, o ministro Gilmar Mendes afirmou que é preciso esclarecer se recursos desviados da Petrobras alimentaram doações para a campanha de Dilma, porque que o TSE “não pode permitir que o país se transforme num sindicato de ladrões”.
 

Perna peluda não cuida da nossa imagem no exterior- Despejo


Itamaraty atrasa repasses a funcionários no exterior
Itamaraty atrasa repasses a funcionários no exterior
A ajuda de custo para pagamento do aluguel dos funcionários que trabalham nas embaixadas e consulados está três meses atrasada.
Servidores do Itamaraty no exterior estão recebendo constrangedores avisos de despejo.
Por Lauro Jardim

É O PARAÍSO SOCIALISTA COM JEITO DE INFERNO- Emprego com carteira tem o pior julho da história: 158 mil vagas fechadas

Nos cinemas do Brasil: DILMA, A DAMA DA INFLAÇÃO

PERDIGOTOS ÁCIDOS DA MÃE DO PAC- Prévia da inflação é a maior para agosto desde 2004

“Estou muito ocupado. Não tenho tido tempo nem para morrer.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

E como diz seu Anísio, lombo intacto, mas aposentado do serviço público federal aos 35 anos de idade por excesso de gases matinais, que hoje mora na praia do Sonho e curte o mar à sombra das palmeiras: “O trabalho é que danifica o homem.” (Mim)

A GAZETA DO AVESSO - Congresso Nacional aprova lei que proíbe abóboras de concorrer à presidência da República.

E os padrecos vermelhos que sempre apoiaram o PT? Como penitência pelo mal que causaram ao povo sugiro pó de mico na bunda deles!

“Eu não quero ir para o céu. Eu quero é ser governado pela Ângela Merkel.” (Eriatlov)

DIÁRIO DO RENANCIDO DO INFERNO- Renan foi denunciado em 2013 e eleito com apoio do PT, que agora quer saída de Cunha porque foi denunciado

DIÁRIO DA PERNA PELUDA- Datafolha: Só 54% dos militantes da marcha do PT aprovam Dilma!

BAÚ DO JANER CRISTALDO- terça-feira, junho 21, 2005 SUPREMO APEDEUTA ARROTA ÉTICA

Se aposentou em plena força de trabalho e viveu duas décadas sem trabalhar. Durante este período, foi hospedado graciosamente por um empresário, e financiado pelo PT, aos moldes de um apparatchik do PC soviético. Nunca conseguiu explicar convincentemente a compra de uma cobertura no ABC paulista. Caloteia precatórios, inclusive precatórios alimentares, e compra - com o dinheiro do contribuinte, bem entendido - um avião ao estilo de um sultão do Brunei. Com o dinheiro devido aos cidadãos de seu país, seu partido compra deputados por atacado. Fez de tudo para impedir a atual CPI sobre a compra de deputados pelo PT, mas teve de dobrar-se à pressão da opinião pública.

Proferiu incongruências como:

"Banqueiro tem que ter medo do PT. Não é normal num país os bancos ganharem o que estão ganhando aqui". ( Caros Amigos, novembro de 2000).

'Tendo em vista os lucros que tiveram o Itaú, o Bradesco e os outros bancos, o Fernando Henrique Cardoso não é nem pai; ele é pai, mãe, avô, avó, tio, tia do sistema financeiro, que nunca ganhou tanto dinheiro como está ganhando agora". (Pasquim, fevereiro de 2002).

"Não podemos, não queremos e não devemos pagar a dívida externa". (Diário do Grande ABC, outubro de 2002).

"Recentemente, um banqueiro declarou a um jornal de São Paulo que o presidente argentino Fernando de la Rúa só chegou ao poder porque, desde o começo de sua campanha, garantiu que seguiria as instruções do FMI caso fosse eleito. É isso que queremos para o Brasil? Continuar sendo capacho dos investidores internacionais, que vão diminuir nosso conceito de B para C cada vez que abaixarmos os juros?" (artigo para o Diário do Grande ABC, julho de2000).

"O mesmo governo que tem o poder de elevar os juros de 19%para 49,5% tem o poder de baixar. O Fernando Henrique aumenta os juros, mas, na hora em que é para baixar, ele diz: 'O mercado é que vai decidir'. Eu acho que é uma decisão política". (Caros Amigos, novembro de 2000).

"O empresário tem que ter medo do PT, pessoas que degradam o meio ambiente têm que ter medo do PT, pessoas que praticam corrupção têm que ter medo do PT, aqueles que querem manter relações com o Estado entrando pela porta dos fundos têm que ter medo do PT". (Caros Amigos, novembro de 2000).

Estas citações estão reunidas no livro Frases de Lula e Cia. , compilação do jornalista Carlos Laranjeira, que recomendo a todos os fracos de memória. Hoje, 21 de junho de 2005, o Supremo Apedeuta arrota na imprensa:

"Ninguém neste país tem mais autoridade moral e ética do que eu para fazer o que precisa ser feito neste país".

Modesto, o apedeuta. Ou melhor, cínico.

OS MILITARES NO XADREZ DO IMPEACHMENT por Paulo Moura. Artigo publicado em 20.08.2015

Publicado originamente no site do autor - http://professorpaulomoura.com.br/)

O xadrez da política é um jogo que se joga em dois tabuleiros. Por cima da mesa movimenta-se o jogo dissimulado das aparências que pautam o olhar dos leigos. Por baixo da mesa movimentam-se as peças decisivas que definem o curso de acontecimentos que somente se revelam como atitudes públicas dos jogadores quando as decisões precisam ser postas em prática.
Um exemplo disso foi a movimentação invisível dos operadores do Palácio do Planalto na montagem da estratégia do “acordão” com Renan Calheiros, descrito no editorial de hoje (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,sobre-o-acordao,1746584) do Estadão.
Os manuais de gestão de crise ensinam que não há como vencer a avalanche midiática negativa decorrente de um escândalo de grandes proporções que ganha as manchetes diárias até que os fatos se esgotem. Na impossibilidade de ignorar ou minimizar os acontecimentos adversos, aquele que é alvo do prejuízo deve submergir, observar os acontecimentos, planejar a reação e a escolha do momento de emergir, pondo em prática a estratégia definida na invisibilidade.
O governo identificou na prisão de José Dirceu o fato de maior magnitude da fase presente da operação Lava Jato, avaliando que, por enquanto, as revelações subsequentes teriam, como estão tendo, impacto menor. Identificou, também, que o principal movimento do seu inimigo estaria nas manifestações do domingo passado (16/08).
O momento escolhido para voltar à tona foi o intervalo entre a prisão de José Dirceu e as manifestações. Os objetivos traçados foram: a) construir alianças e acordos com Renan Calheiros, veículos da grande mídia e lideranças empresariais para que o governo pudesse retomar a iniciativa; e, b) tentar minimizar o impacto das manifestações pelo impeachment e demonstrar que governo e PT não estão mortos e conseguem mobilizar setores da sociedade em defesa de sua permanência no poder.
No tabuleiro de cima, o argumento esgrimido para sustentar tal movimentação é o de que a remoção de Dilma do cargo provocaria um trauma institucional e semearia mais instabilidade e incerteza para a democracia e a recuperação da economia. No tabuleiro de baixo, somente no futuro a sociedade saberá o quanto está custando aos cofres públicos a mobilização das tropas mercenárias do petismo.
Nesse meio tempo, outros atores também movimentavam suas peças por baixo do tabuleiro. Essa movimentação tornou-se visível na mudança de atitude do PSDB em relação ao impeachment, que teve como principal protagonista o ex-presidente FHC, que enquadrou as lideranças tucanas em torno da adesão unificada à tese do impeachment.
Num contexto de desacordo entre os tucanos e desses com o PMDB sobre a melhor forma de remover Dilma do cargo, o que teria levado FHC a mudar de posição e tomar essa atitude?
A reposta está num post de de “O Antagonista” (http://www.oantagonista.com/posts/militarizando-fhc), informando que: “Fernando Henrique Cardoso decidiu que o PSDB deve caminhar para o impeachment juntamente com o PMDB, porque os militares fizeram chegar aos seus ouvidos que a eventual cassação do mandato de Dilma Rousseff, com a convocação de novas eleições e um interregno de meses, poderia acarretar riscos para a estabilidade institucional.”
Militares da ativa são proibidos de fazer política. No tabuleiro de cima. Por definição constitucional, no entanto, não podem ficar alheios a eventuais riscos de instauração de um ambiente político que possa ameaçar a ordem pública e a estabilidade das instituições democráticas.
Assim, tudo indica que, com discrição que a sabedoria recomenda, os militares “fizeram chegar” aos ouvidos de FHC que o impeachment de Dilma se apresenta com a solução mais adequada para o impasse e a crise sem fim que decorrem da continuidade do governo petista sob a presidência de Dilma Rousseff.
Que riscos à ordem e estabilidade institucionais poderiam estar vislumbrando os militares?
Em primeiro lugar, o risco de uma presidência interina (caso a chapa Dilma/Temer seja cassada pelo TSE) de Eduardo Cunha, envolvido na Lava Jato e capaz de usar todas as armas de que dispõe para se defender. O risco aqui é de instabilidade institucional. Essa hipótese foi explicitada no tabuleiro visível dos argumentos esgrimidos por FHC para enquadrar os tucanos em torno da defesa do impeachment.
Há, no entanto, no jogo invisível do tabuleiro de baixo, outro argumento não explicitado, mas bastante plausível e forte o suficiente para enquadrar não apenas os tucanos em torno da defesa do impeachment como melhor saída para a crise sem fim que se projeta com a permanência do petismo no poder.
O argumento adicional implícito ao cenário de eventual instabilidade institucional provocada pela presidência interina de Eduardo Cunha é o da possível desordem pública patrocinada pelo petismo recém alijado do poder e, por isso com sangue nos olhos, em plena eleição do novo presidente até a realização de novas eleições, no curtíssimo prazo noventa dias que prevê a lei.
Pessoalmente, concordo com o ponto de vista de Augusto de Franco sobre as bravatas de Lula e dos chefes do MST e da CUT sobre botarem seus exércitos na rua, de armas na mão, para defender a permanência do PT no poder. Esse discurso foi providencialmente tornado público às vésperas das três grandes mobilizações da sociedade contra o PT. As tropas do lulopetismo são mercenárias. Lula mesmo já choramingou abertamente que não consegue mais mobilizar ninguém sem pagar.
A história e a teoria política clássica, desde Maquiavel, atestam que exércitos mercenários se desagregam, desertam e terminam invariavelmente derrotados no enfrentamento com exércitos que lutam voluntariamente pela causa da liberdade.
No entanto, no ambiente de uma campanha eleitoral na qual Lula e o PT estariam lutando pela sobrevivência, logo após serem alijados do poder por uma eventual condenação pelo TSE, não seria prudente ignorar o fato de que esse é um contexto que, excepcionalmente, possibilitaria a mobilização do petismo. Mesmo fora do governo, não se pode descartar que o PT deve dispor de muito dinheiro escondido, além da máquina dos sindicatos, se não para vencer uma eleição, certamente para melar o pleito recorrendo à desordem pública.
Sermos governados pelo PMDB e seus cúmplices (até agora Temer está fora da Lava Jato), não é motivo de alegria para ninguém. Porém, dadas as circunstâncias, esse pode ser o mal menor.
“A guerra é a continuação da política por outros meios”, disse o general alemão Carl von Clausewitz, expoente da teoria da guerra moderna. Para desgosto dos defensores da intervenção militar, a boa notícia que nos revela “O Antagonista” no post antes referido, é que os militares brasileiros (da ativa), estão apostando suas fichas na solução constitucional do impeachment.
Mas, o PT que não se atreva a romper com a ordem pública e institucional. Não custa lembrar que é atribuição constitucional das Forças Armadas defendê-las em nome da preservação da democracia.
O governo petista moveu suas peças e botou a ponta do nariz acima da linha d’água. Porém, o avanço o movimento mais relevante do momento conjuntural foi o passo adiante dado por atores políticos relevantes, na direção do impeachment. Agora é foco nos movimentos de Michel Temer e seus correligionários.
(Membro do Grupo Pensar+)

E o Maburro? Dei um tempo para ele. Mas contam os venezuelanos que ela está troteando cada vez melhor e faz até malabarismos com o rabo. (Mim)

A NASA localizou uma placa caída no árido solo marciano. Diz ela: “O PT esteve aqui.”

Espalharam o boato que Fidel havia morrido. Por garantia o diabo pegou suas malas e se mandou pra Miami....

“A competição que tenho é travada comigo, pois a vida não é feita de iguais.” (Mim)

“Ainda não descobriram vida inteligente em outro planeta nem no cérebro da toda poderosa Dilma.” (Mim)