sexta-feira, 8 de maio de 2020

PODER SEM PUDOR

Apelando ao deputado

Paulo Lustosa era deputado federal pelo Ceará quando foi procurado por um prefeito. Ele queria resolver “um problema urgente” e estendeu um papel. Lustosa leu e se espantou com o teor da pretensão:
- Mas isto é ilegal, infelizmente não será possível.
O prefeito torceu o nariz, indignado:
- Se fosse legal, eu não precisaria de deputado...
CH

MInha primeira namorada tinha o apelido de 'água benta'.Metade da cidade se benzeu com ela.(Climério)


PODER SEM PUDOR

O desprevenido

Ainda em 1960, nos tempos áureos do Palácio Tiradentes, o deputado José Maria de Alkmin estava num corredor conversando com o jornalista Murilo Melo Filho quando de ambos se acercou um mineiro: “Dr. Alkmin, minha mulher está grávida há nove meses. O nosso filho vai nascer a qualquer momento. E eu estou desprevenido porque não tenho um cruzeiro para o enxoval.” E Alkmin, rápido: “Meu filho, se você, que teve nove meses para preparar-se, será pego desprevenido, imagine eu, que somente agora estou sendo apanhado e inteiramente de surpresa...”

COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

“O dízimo é o pagamento da ilusão.” (Filosofeno, o filósofo que dorme sobre o capim)


RARO

"Prefeito bom é raro. Já cornos e ladrões é como inço que cresce na planície."

"Já fui fulano, sicrano e beltrano.Hoje sou um rato." (Climério)


“Todo o nosso lixo político acumulado por décadas gerou isso que aí está: ratos e vermes.”


“É muito doído admitir, mas já estamos ficando com a cara e a bunda da Venezuela.” (Mim)


“Realmente não sei se tenho algo para dizer. Mas quieto eu não fico.” (Climério)


“Nós leões praticamos muito sexo porque ainda não temos televisão.” (Leão Bob)


“Pedro, o que vem a ser Ménage à trois?” (Deus)


FALHO

"Sou falho. Não fosse queria ganhar medalhas." (Climério)

“Pedro, por favor, me compre uns tampões. Não suporto mais ouvir orações e lamúrias.” (Deus)


NEM AMIGOS

CREMATÓRIO

“Não posso me queixar. Se sofro de reumatismo é de tanto ficar pelada recebendo o sereno das frias madrugadas.” (Eulália)