sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Está certo o Heráclito
Heráclito Fortes diz que Dilma e Cunha lutam para não cair: 'Estão num pau de sebo.
Deputado e ex-senador antilulista é um dos cotados para suceder o presidente da Câmara.
Talvez se fosse Napoleão...
“Sei lá. Talvez fosse melhor para nós D. João VI ter ficado em Portugal e mandado Napoleão e os franceses para cá.” (Pócrates)
Bundas & Pererecas
“Penso que se não fosse pelas índias peladas Cabral nem teria desembarcado por aqui. Está claro que bundas e pererecas podem destruir uma terra promissora.” (Pócrates)
Caminhoneiros já começaram a parar o País. Ato inicial foi em Vitória da Conquista.
Vitória da Conquista, via WhatsApp
Caravanas de caminhoneiros nem esperaram pelo protesto de segunda-feira e já começaram a bloquear rodovias em vários pontos do País.
A foto ao lado é desta tarde, Vitória da Conquista, Bahia, BR-116.
Os caminhoneiros querem parar o País e encorpar os protestos de segunda-feira diante do Congresso Nacional, engrossando o acampamento que já foi montado por manifestantes que querem o impeachment de Dilma Roussef.
Caravanas de caminhoneiros nem esperaram pelo protesto de segunda-feira e já começaram a bloquear rodovias em vários pontos do País.
A foto ao lado é desta tarde, Vitória da Conquista, Bahia, BR-116.
Os caminhoneiros querem parar o País e encorpar os protestos de segunda-feira diante do Congresso Nacional, engrossando o acampamento que já foi montado por manifestantes que querem o impeachment de Dilma Roussef.
Políbio Braga
A herança de Márcio Thomaz Bastos
O Antagonista apurou que o PT nos faz de otários. Quando Maria Thereza abriu mão da relatoria do caso para que Dias Toffoli pudesse escolher outro relator, Dilma Rousseff ganhou tempo. Agora, a estratégia fica clara com a devolução do processo para a ministra petista.
Maria Thereza virou ministra efetiva do TSE em 2014 com aval de Dias Toffoli e está no STJ desde 2006, nomeada por Lula na vaga da OAB por indicação de Márcio Thomaz Bastos.
É mestre e doutora em Direito Processual Penal pela Faculdade de Direito da USP, professora na mesma faculdade e advogada em São Paulo. É associada ao Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.
No TSE, Maria Thereza normalmente vota com Luciana Lóssio e Dias Toffoli em ações de interesse do PT.
Foi numa articulação com o mesmo Dias Toffoli que Maria Thereza arquivou uma vez a ação de impugnação do mandato de Dilma, da qual é relatora. Quando o caso foi a plenário, acabou derrotada ao lado de Luciana Lóssio, a ministra da cobertura. Depois disso, Maria Thereza tentou se aproximar de Gilmar Mendes e chegou a sugerir seu nome como relator. Uma bela encenação.
O Antagonista
DO BAÚ DO JANER- quarta-feira, março 31, 2010 MÉTODO PRÁTICO PARA RECEBER MENSAGENS DO ALÉM-TÚMULO
Leitor me lembra que a entidade preferida de Chico Xavier era um senador romano que falava português ao invés de latim. E me pergunta: será que há algum cursinho de idiomas no Além?
Pelo jeito tem, e muitos. Chico Xavier recebia o espírito Emmanuel. Que antes de ter encarnado no cônsul Públio Lentulus Cornelius - conspirador e amigo e amigo de Sulla e Cícero, condenado à morte em 63 a.C. – encarnou em Simas, grão-sacerdote do templo de Amon-Rá, em Tebas. Segundo a milenar biografia de Emmanuel que consulto, Lentulus teria desencarnado em Pompéia, em 79, vítima das cinzas do Vesúvio, cego e já voltado aos princípios de Jesus.
Emmanuel renasceu em Éfeso, em 131, como o escravo Nestório. Em Chipre foi Basílio, romano filho de escravos gregos, que viveu como liberto em 233. Entre seus renascimentos, acabou encarnando inclusive no padre Manuel da Nóbrega, quando deve ter aprendido português. No início do século XXI – ó decadência! – teria reencarnado em uma cidadezinha no interior de São Paulo. Da glória do Egito e Roma imperiais ao universo caiçara brasileiro.
As escolas de línguas do Além, ao que tudo indica, são antiqüíssimas, inclusive anteriores à Era Cristã. Em um romance de Chico Xavier, Há dois mil anos, publicado em 1939, o patrício romano tem a oportunidade de se encontrar pessoalmente com Jesus, mas entre a opção de ser servo de Jesus ou servo do mundo, escolhe a segunda. O romance do médium tem significativas coincidências com A Vida de Jesus, de Ernest Renan, publicado em 1863 e traduzido ao português pela Lello & Irmão Editores, de Porto. Uma alma generosa teve a lembrança de colocá-las na rede. Les voilà:
Xavier:
Nuvens de aves cariciosas cobriam, em bandos compactos, aquelas águas feitas de um prodigioso azul celeste, hoje encarceradas entre rochedos adustos e ardentes.
Renan:
Revoadas de aves aquáticas cobrem o lago. As águas, de um azul-celeste, profundamente encravadas entre rochedos abrasantes, parecem, quando se olha para elas do alto da montanha de Safed, estar no fundo de uma taça de ouro.
Xavier:
Ao norte, as eminências nevosas do Hermon figuravam-se em linhas alegres e brancas, divisando-se ao ocidente as alevantadas planícies da Gaulanítida e da Pereia, envolvidas de sol, formando, juntas, um grande socalco que se alonga de Cesareia de Filipe para o sul.
Renan:
Ao norte, os barrancos cobertos de neve do Hermon se recortam em linhas brancas no céu; a oeste, os planaltos ondulados da Gaulonítida e da Peréia, absolutamente áridos e envolvidos pelo sol numa espécie de atmosfera aveludada, formam uma montanha compacta, ou, melhor dizendo, um longo terraço bem elevado que, desde Cesaréia de Filipe, corre indefinidamente para o sul.
Xavier:
Uma vegetação maravilhosa e única, operando a emanação incessante do ar mais puro, temperava o calor da região, onde o lago se localiza, muito abaixo do nível do Mediterrâneo.
Renan:
O calor nas margens é agora muito pesado. O lago ocupa uma depressão de 189 metros abaixo do nível do Mediterrâneo e participa, assim, das condições tórridas do mar Morto. Antigamente, uma vegetação abundante temperava esse calor excessivo; dificilmente se compreendia que uma fornalha como a que é hoje toda a bacia do lago, a partir do mês de maio, tenha sido o palco de uma atividade tão prodigiosa. Josefo, aliás, acha a região bastante temperada.
Eis o médium. Ou seja, receber mensagens do Além não é tão complicado. Basta ter em mãos uma tradução de um clássico. Se há cursos de língua no Além, Chico Xavier não parece ter tido a oportunidade de freqüentá-los. Foi preciso esperar a tradução de Renan ao português.
Outro aspecto que sempre me intrigou é que médiuns nunca psicografam obras em idiomas estrangeiros. Se o Emmanuel era poliglota, o Chico era tão monoglota quanto o Lula. Por que um espírito – ainda mais um espírito que reencarnou em tantas geografias – não transmite obras nas línguas dos países por onde vagou?
Mistério, profundo mistério.
Pelo jeito tem, e muitos. Chico Xavier recebia o espírito Emmanuel. Que antes de ter encarnado no cônsul Públio Lentulus Cornelius - conspirador e amigo e amigo de Sulla e Cícero, condenado à morte em 63 a.C. – encarnou em Simas, grão-sacerdote do templo de Amon-Rá, em Tebas. Segundo a milenar biografia de Emmanuel que consulto, Lentulus teria desencarnado em Pompéia, em 79, vítima das cinzas do Vesúvio, cego e já voltado aos princípios de Jesus.
Emmanuel renasceu em Éfeso, em 131, como o escravo Nestório. Em Chipre foi Basílio, romano filho de escravos gregos, que viveu como liberto em 233. Entre seus renascimentos, acabou encarnando inclusive no padre Manuel da Nóbrega, quando deve ter aprendido português. No início do século XXI – ó decadência! – teria reencarnado em uma cidadezinha no interior de São Paulo. Da glória do Egito e Roma imperiais ao universo caiçara brasileiro.
As escolas de línguas do Além, ao que tudo indica, são antiqüíssimas, inclusive anteriores à Era Cristã. Em um romance de Chico Xavier, Há dois mil anos, publicado em 1939, o patrício romano tem a oportunidade de se encontrar pessoalmente com Jesus, mas entre a opção de ser servo de Jesus ou servo do mundo, escolhe a segunda. O romance do médium tem significativas coincidências com A Vida de Jesus, de Ernest Renan, publicado em 1863 e traduzido ao português pela Lello & Irmão Editores, de Porto. Uma alma generosa teve a lembrança de colocá-las na rede. Les voilà:
Xavier:
Nuvens de aves cariciosas cobriam, em bandos compactos, aquelas águas feitas de um prodigioso azul celeste, hoje encarceradas entre rochedos adustos e ardentes.
Renan:
Revoadas de aves aquáticas cobrem o lago. As águas, de um azul-celeste, profundamente encravadas entre rochedos abrasantes, parecem, quando se olha para elas do alto da montanha de Safed, estar no fundo de uma taça de ouro.
Xavier:
Ao norte, as eminências nevosas do Hermon figuravam-se em linhas alegres e brancas, divisando-se ao ocidente as alevantadas planícies da Gaulanítida e da Pereia, envolvidas de sol, formando, juntas, um grande socalco que se alonga de Cesareia de Filipe para o sul.
Renan:
Ao norte, os barrancos cobertos de neve do Hermon se recortam em linhas brancas no céu; a oeste, os planaltos ondulados da Gaulonítida e da Peréia, absolutamente áridos e envolvidos pelo sol numa espécie de atmosfera aveludada, formam uma montanha compacta, ou, melhor dizendo, um longo terraço bem elevado que, desde Cesaréia de Filipe, corre indefinidamente para o sul.
Xavier:
Uma vegetação maravilhosa e única, operando a emanação incessante do ar mais puro, temperava o calor da região, onde o lago se localiza, muito abaixo do nível do Mediterrâneo.
Renan:
O calor nas margens é agora muito pesado. O lago ocupa uma depressão de 189 metros abaixo do nível do Mediterrâneo e participa, assim, das condições tórridas do mar Morto. Antigamente, uma vegetação abundante temperava esse calor excessivo; dificilmente se compreendia que uma fornalha como a que é hoje toda a bacia do lago, a partir do mês de maio, tenha sido o palco de uma atividade tão prodigiosa. Josefo, aliás, acha a região bastante temperada.
Eis o médium. Ou seja, receber mensagens do Além não é tão complicado. Basta ter em mãos uma tradução de um clássico. Se há cursos de língua no Além, Chico Xavier não parece ter tido a oportunidade de freqüentá-los. Foi preciso esperar a tradução de Renan ao português.
Outro aspecto que sempre me intrigou é que médiuns nunca psicografam obras em idiomas estrangeiros. Se o Emmanuel era poliglota, o Chico era tão monoglota quanto o Lula. Por que um espírito – ainda mais um espírito que reencarnou em tantas geografias – não transmite obras nas línguas dos países por onde vagou?
Mistério, profundo mistério.
O elogio ao “jihadismo” no Ministério da Justiça: eis um governo que abriga a delinquência desbragada
O Ministério da Justiça, de José Eduardo Cardozo (PT), afirmou em resposta a um usuário do Facebook que jihadistas “merecem respeito”, pois podem trazer “progresso ao Brasil”, como “qualquer outro povo”. A delinquência dita em nome da Pasta foi publicada em 28 de outubro, nos comentários de um post para divulgar a campanha de combate à xenofobia contra os imigrantes. Heder Duarte, um internauta, escreveu um comentário no qual dizia que “imigrantes pacíficos são bem-vindos, já os jihadistas devem ser impedidos de entrar no Brasil”. O Ministério da Justiça não concordou com o rapaz e disse o seguinte: “Temos de desconstruir alguns conceitos, Heder. Os jihadistas, assim como qualquer outro povo de qualquer outra origem, vêm ao Brasil para trazer mais progresso ao nosso país e merecem respeito”.
Em nota, o Ministério da Justiça lamentou o erro cometido na resposta na qual confunde jihadistas com um povo e que o “erro crasso foi corrigido”.
“Jihad” é um termo árabe que, originalmente, significa “luta” ou “empenho” para disseminar a fé, mas passou a ser usado por radicais islâmicos como convocação para a “guerra santa” – os que atendem a esse chamado e usam da violência são chamados de “jihadistas”. É a base do terrorismo islâmico.
No dia 24 de setembro de 2014, Dilma disse o seguinte em Nova York:
“Gente, vocês acreditam que bombardear o Isis resolve o problema? Porque, se resolvesse, eu acho que estaria resolvido no Iraque. E o que se tem visto no Iraque é a paralisia. Hoje a gente querer simplesmente bombardear o Isis e dizer que você resolve, porque o diálogo não dá… Eu acho que não dá, também, só o bombardeio, porque o bombardeio não leva a consequências de paz”.
Reinaldo Azevedo
PGR INVESTIGA ‘MENSALINHO’ NOS GOVERNOS DO PT
Nem só de Mensalão e Lava Jato vive a corrupção no governo. Criaram também “mensalinho”. A Procuradoria-Geral da República tem reunido procuradores para analisar centenas de processos que investigam a distribuição de dinheiro direto da União para prefeituras e ONGs amigas do governo, por meio de convênios, nos governos Lula e Dilma. A maioria envolve pequenos valores, mas há também quantias vultosas
AFANO MILIONÁRIO Esta semana, quatro procuradores e respectivas equipes passaram a limpo mais de duzentos processos, um deles no valor de R$22 milhões.
‘MENSALINHO’ NA VEIA A suspeita é que o “mensalinho” em pequenos valores foi uma tentativa de não chamar a atenção dos órgãos de controle.
SÓ PARA OS DE CARTEIRINHA A distribuição suspeita de recursos públicos beneficia só as prefeituras e entidades controladas pelo PT ou por aliados fiéis ao governo.
DE UMA TACADA, 800 CASOS No mais recente mutirão, na PGR, procuradores passaram o pente fino em cerca de 800 contratos de distribuição farta de dinheiro público.
Cláudio Humberto
AFANO MILIONÁRIO Esta semana, quatro procuradores e respectivas equipes passaram a limpo mais de duzentos processos, um deles no valor de R$22 milhões.
‘MENSALINHO’ NA VEIA A suspeita é que o “mensalinho” em pequenos valores foi uma tentativa de não chamar a atenção dos órgãos de controle.
SÓ PARA OS DE CARTEIRINHA A distribuição suspeita de recursos públicos beneficia só as prefeituras e entidades controladas pelo PT ou por aliados fiéis ao governo.
DE UMA TACADA, 800 CASOS No mais recente mutirão, na PGR, procuradores passaram o pente fino em cerca de 800 contratos de distribuição farta de dinheiro público.
Cláudio Humberto
Cúpula da sem-vergonhice
“Diante do aparelhamento do estado pela canalha, digo: Se o povo não ajudar indo às ruas para dar pressão, a cúpula da sem-vergonhice nacional escapará da justiça.” (Eriatlov)
Lula ainda é mais caro que FHC
Fernando Rodrigues publicou mais cedo um levantamento comparativo dos gastos atuais dos ex-presidentes FHC e Lula com cartão corporativo. Sim, eles ainda custam no seu bolso.
O gasto se refere a combustível para os veículos oficiais a que ambos tem direito, com motorista. Lula gastou R$ 81 mil desde 2013, ou cinco vezes mais que FHC (R$ 15,6 mil).
Só este ano, o petista torrou R$ 26 mil e o tucano R$ 4 mil.
O Antagonista
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