segunda-feira, 8 de agosto de 2016

“Namorar meninota não é comigo. É sabido passar vergonha, pois nem da cama me levanto sozinho.” (Nono Ambrósio)

Ciência

O escopo da ciência é limitado? Sim, sem dúvida: limitado a tratar daquilo que existe, não daquilo que gostaríamos que existisse. — André Cancian

SIM

A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite — e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre. — Gustave Le Bon

Holy Smokes


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Morrer com estilo foi o maior ensinamento de Jesus!





Tosse agonizante ou seu dinheiro de volta!



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ATHEUS-NET

Típica discussão baseada na Bíblia...

ATHEUS-NET

Nono Ambrósio

“A impotência nos faz dar valor ao diálogo.” (Nono Ambrósio)

Divórcio

Quando um casamento termina em litígio o casal esquece-se do passado de juras, lambeções, chupações e beijos de língua. Não deveria sem assim.

O PRIMO DISTANTE

O PRIMO DISTANTE

Ernesto  homem de boa fé
Abriu o armário e nele encontrou um esqueleto
Sem roupas e com a óssea mão direita sobre a boca
E na óssea mão  esquerda um preservativo
Por ser um homem bom 
Não fez nenhuma objeção
Quando a mulher contou-lhe a história
De um primo dela distante
Que entrou no armário para pregar-lhe um susto quando chegasse
E que acabou esquecido.

Entre erros e acertos da imprensa Autor: Eugenio Bucci



No dia 23 de junho, ao ser homenageada no Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo ( Abraji), em São Paulo, Elvira Lobato, uma das maiores e mais admiradas repórteres em atividade no Brasil, fez um desses discursos que a gente não esquece. Ela tinha nas mãos um texto preparado para a cerimônia, mas acabou falando de improviso, ainda que sempre consultando suas folhas de papel. Sem pretensão e sem pompa, pronunciou uma oração em defesa dos que apuram notícias de interesse público, no exercício de uma profissão inigualável, insubstituível e tão pouco reconhecida.

Na verdade, essa profissão vem sofrendo ataques covardes. “A imprensa está muito na berlinda ultimamente”, disse Elvira Lobato, como se abrisse parênteses entre um raciocínio e outro. “Eu sei que tem muito jornalista que fala em PIG, Partido da Imprensa Golpista, mas eu acho uma ofensa para todos nós, jornalistas. Eu me sinto profundamente ofendida quando alguém fala que a imprensa é golpista. Porque a imprensa somos nós. É o repórter que apura. É o redator que funde as matérias. É o editor que edita. Então todos nós somos golpistas? E aquele repórter que está lá, muito mais que a carga horária dele, nos finais de semana, buscando ser imparcial, às vezes desagrada a um lado, ou outro? E somos tachados de golpistas? Eu fico muito preocupada.”

Essas palavras merecem um artigo, no mínimo. Mereceriam mais do que isso, deveriam suscitar um exame de consciência entre os que agridem repórteres, deveriam pautar seminários nos sindicatos e nas faculdades, mas, por agora, um artigo dará conta do que é preciso pôr em relevo.

De início, é necessário registrar que a imprensa, vista em seu conjunto, não se saiu bem na cobertura do impeachment até aqui. Não restam mais dúvidas sobre os erros cometidos. Nos principais veículos do País, salvo exceções (não vamos desprezá-las), os argumentos a favor do impeachment ganharam mais destaque que os em defesa do mandato de Dilma Rousseff (eu mesmo apontei isso em Imprensa mouca, República louca, neste espaço em 14 de abril). Basta ver as páginas de jornais e revistas e contar os espaços. Basta conferir a minutagem nos noticiários e programas de televisão, em canais abertos e nos canais por assinatura. Lá pelas tantas, o imperativo (justo) de ser crítico em relação ao governo (qualquer que seja o governo) redundou no tratamento oposicionista de um debate que era de natureza institucional (e não partidário ou governamental).

No balanço geral (e todo balanço geral implica o risco da generalização), os principais órgãos de imprensa do Brasil, até aqui, não se saíram bem nesse quesito. Essa percepção é compartilhada por jornalistas sérios, e dos bons, que não se conformam. Alguns, que enxergam no processo de impeachment um “golpe parlamentar”, argumentam que a imprensa teria sido conivente com o tal “golpe”. Mesmo esses, no entanto, não cometem a impropriedade de tachar toda a imprensa de “golpista” e, por tabela, todos os jornalistas de lacaios de “patrões conspiradores”. Mesmo os mais críticos não são cegos nem selvagens. Quanto aos selvagens, em sua fúria fundamentalista, não veem nada e, por não verem nada, não conseguem ser críticos.

São os selvagens, e não os críticos, que inspiram preocupação. Seus slogans chegaram a contagiar os menos informados e inflamaram uma rejeição panfletária não apenas contra os “jornalões”, mas também contra o trabalho jornalístico. Seu credo obscurantista procura falar em nome da democracia, mas ao reduzir o jornalismo a uma forma elaborada de propaganda a serviço de conspiradores endinheirados rejeita a própria democracia.

É simples explicar por quê. Sob o pretexto de reprovar eventuais erros da imprensa, esse credo repele com violência o que nela são acertos. O que mais incendeia o ódio entre seus adeptos não é o desequilíbrio no tratamento dos argumentos pró e contra o impeachment (nisso, sim, houve erro), mas o fato notório de que os jornalistas cobriram com celeridade e independência as investigações que, no curso expandido do tempo, vão demonstrando as “tenebrosas transações” praticadas por seus ídolos. Para os que agora ofendem repórteres, o problema insuportável não está nos erros, mas nos acertos dos repórteres investigativos. Gostariam que os jornalistas, em lugar de fiscalizar o poder, batessem palmas para as autoridades santificadas por ideologias de matiz messiânico. É por essa rejeição de fundo à instituição da imprensa que são contra a democracia.

O problema deles está no que a imprensa tem de melhor: o esforço diário de jornalistas bem formados e persistentes para descobrir os segredos que o poder tenta esconder, os jornalistas que amam sua profissão e dela sobrevivem com dignidade e independência. Se dependesse dos fundamentalistas, a propaganda substituiria a reportagem e nenhuma dissidência teria autorização para se propagar.

Agora que sua propaganda um tanto fanática vai começando a fazer água, eles se sentem desorientados e aflitos. Sem ver saídas, aumentam a carga das ofensas contra os repórteres. Tentam vilanizar as redações, como se fosse delas a culpa integral pelo desmoronamento do que chamam solenemente de “projeto”. Falam alto, mas convencem cada vez menos.

O óbvio aos poucos se afirma. Se Dilma Rousseff está por um fio, isso não pode e não poderá ser debitado ao desequilíbrio que se verificou na publicação das opiniões a favor e contra o seu afastamento (as páginas dos jornais não têm tanto poder assim), mas porque Dilma perdeu sustentação política, antes de o processo de impeachment começar, por ter traído seus compromissos de campanha e por ter deixado seu governo à mercê de malfeitos. E aqui estamos nós. Os que mais cobram autocrítica dos órgãos de imprensa nunca toparam fazer a autocrítica do “projeto” que agora esmorece.

Fonte: O Estado de S.Paulo, 04/08/2016.

Bilu Cão

“Agora com meu dono desempregado estou comendo ração de terceira. Deve ser carne de gambá.” (Bilu Cão)

HRX

“Os terráqueos se matam por algo chamado religião. Nem de se comer e beber é . Que coisa maluca!” (HRX, o ET viajante)

Shirley Maquilaine

“A minha língua é de Jesus e o resto do corpo para servir-se da nata.” (Shirley Maquilaine)

“Só de falar em cortiço meu corpo quase entra em convulsão.” (Shirley Maquilaine)

Ilvania Ilvanete

“Meu objetivo no emprego é o seguro-desemprego.”(Ilvania Ilvanete)

SPONHOLZ


Escola Sem PT



Vinicius Mota defendeu o Escola Sem Partido em sua coluna na Folha de S. Paulo:

"O movimento Escola Sem Partido, que critica a prevalência de valores de esquerda no ensino, é uma dessas materializações esperadas da evolução democrática e econômica do Brasil. Apanha de quem se habituara a falar sozinho nas salas de aula e nos livros didáticos.

Uma visita desarmada ao site da organização basta para dissipar os ataques dos incomodados, que a acusam de propugnar por retrocesso autoritário. Os principais argumentos do Escola Sem Partido estão ancorados em valores constitucionais e ideológicos de extração iluminista.

O movimento rejeita qualquer doutrinação em sala de aula, inclusive a religiosa. Defende que a pluralidade de pontos de vista em temas controvertidos seja exposta pelo professor. Difunde direitos básicos, como o de que alunos não podem ser prejudicados por suas opiniões políticas e preferências morais ou confessionais".

E concluiu:

"A educação no Brasil melhora com a vigilância de associações como o Escola Sem Partido. Que sua atuação inspire um projeto de lei federal é outro sintoma positivo. A democracia vai quebrando monopólios de valores e aproximando o legislador do sentimento médio dos eleitores".

O Antagonista

Quando setembro vier. Coluna Carlos Brickmann

Este é o último mês de confusão institucional: setembro já se inicia com presidente definido - ao que tudo indica, Michel Temer, que poderá finalmente aplicar sem entraves seu plano de Governo. Dilma pode ficar, desde que consiga 28 votos dos 81 senadores; as probabilidades são pequenas. A previsão é de 20, ou pouco mais. E Dilma, definitivamente afastada, poderá realizar seu projeto de passar algum tempo fora do Brasil, descansando.

A data exata não pode ser prevista, mas será em agosto. Dilma queria prolongar o processo por mais algum tempo - morar num palácio belíssimo, com ampla criadagem, cozinheiros talentosos, comida e bebida à escolha, carro e seguranças à disposição, jato da FAB, gratuito, para visitar a família, não são mordomias que se rejeitem - mas poucos concordaram com o prolongamento da crise. O senador Ronaldo Caiado, DEM de Goiás, foi definitivo quando lhe perguntaram se seria possível encerrar o processo ainda neste mês. "Não é questão de ser possível: ele será encerrado". Aposte na última semana de agosto, começando no dia 24 e terminando antes do dia 30.

Até lá, Dilma vai perdendo apoio. Rui Falcão, presidente nacional do PT, o partido de Dilma, descarta a ideia da presidente afastada de convocar um plebiscito que antecipe as eleições. "Até convocar um plebiscito e depois as eleições, estaremos em 2018", desdenha. 

Pois 2018 é a data normal das eleições, sem necessidade do plebiscito imaginado por Dilma.

Alternativas

Neste momento, Temer só tem um caminho: fazer o necessário para garantir sua vitória e manter a Presidência, A partir do momento em que seu cargo não mais esteja em jogo, Temer poderá seguir dois caminhos: o de José Linhares, presidente interino após a queda do ditador Getúlio Vargas, e o de Itamar Franco, que substituiu Fernando Collor. Linhares passou seu Governo nomeando parentes e amigos. Itamar fez um Governo sério, que culminou com o Plano Real. 

Temer pode escolher qual PMDB representa: o de Ulysses Guimarães ou este que está aí, de Eduardo Cunha, Renan e Jader Barbalho.

Erramos

Por falar em Temer, Antônio Lavareda esclarece nota desta coluna que o apontou como um dos Três Marqueteiros que cuidam da imagem do presidente. 

Lavareda informa que não trabalha para Temer, nem o assessora.

Imagem do Brasil

Determinação oficial do Governo chinês a seus atletas olímpicos: "Deixem relógios em casa e não falem em celular na rua". Pelo jeito, os chineses não confiam em nossa segurança pública: devem achar que é muito xing-ling.

Passou do ponto

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tentou agir como de costume, assumindo à força a presidência do Mercosul. Mas a mudança de governo no Brasil e na Argentina não permite mais seus exageros. Maduro declarou a Venezuela presidente do Mercosul, alegando que, conforme as normas, assume o país com nome seguinte ao do líder anterior, por ordem alfabética. Saiu o Uruguai, vem a Venezuela. 

Só que a Venezuela ainda não cumpriu mais de cem cláusulas obrigatórias para um membro do Mercosul. Não pode assumir. O chanceler brasileiro José Serra propõe que o Mercosul seja dirigido, nesse período, por uma comissão de embaixadores. Maduro poderá dirigir todos seus esforços para cuidar dos problemas internos da Venezuela.

Alívio

A Justiça dos EUA adiou por tempo indeterminado o julgamento das ações movidas contra a Petrobras por investidores americanos, que consideram seus investimentos prejudicados pelo Petrolão. Só as ações coletivas envolvem US$ 10 bilhões. A decisão levou em conta os recursos da Petrobras contra partes da acusação, como o período em que os queixosos alegam prejuízo. Com isso, a Petrobras ganha fôlego para acertar seus problemas financeiros.

Pressão

Em compensação, associações de trabalhadores e de aposentados da Petrobras decidiram processar a empresa e seu fundo de pensão, o Petros. Cobram R$ 500 milhões em débitos judiciais atrasados. Esta ação é a primeira de uma série, para evitar que os prejuízos do Petros tenham de ser cobertos pelos associados, já que a seu ver foram causados pela empresa.

Não perca

Um belo passeio a uma bela cidade, para um belo programa cultural. A mostra coletiva de artes do Grupo Pigmento, na Galeria Brás Cubas (Avenida Pinheiro Machado, 48, 2º andar) é ótima; e, nela, há as obras de uma boa e talentosa amiga, Cyra de Araújo Moreira. De segunda a sábado, das 11 às 19 horas, até 10 de setembro. Vale a pena.

Imperdível

Frase precisa de Elio Gaspari: "Os tucanos são notáveis políticos, capazes de brigar até mesmo pelo assento de uma cadeira elétrica".
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Chumbo Gordo - www.chumbogordo.com.br
carlos@brickmann.com.br
Twitter: @CarlosBrickmann

É próprio de um governo populista convencer de que oposição odeia pobres


agosto 7, 2016
lula pinoquio


DA FOLHA

Por FERREIRA GULLAR

Ao contrário dos outros partidos, que buscam convencer o eleitorado de que nasceram para governar em benefício de toda a sociedade, o Partido dos Trabalhadores afirma que veio para governar em benefício dos que são explorados e oprimidos pelos ricos.

A realidade mostrou que a coisa não é bem assim. De fato, os governos petistas, tanto o de Lula quanto o de Dilma, implementaram programas em benefício da parte mais carente da população. Ao mesmo tempo, aliaram-se a grande empresários com o propósito de usar recursos públicos para permanecer no poder.

Esse é um projeto fadado, cedo ou tarde, ao fracasso, uma vez que não investe nos setores fundamentais da economia e, sim, num projeto demagógico que termina por levar à carência do crescimento e à crise econômica, como ocorreu aqui no Brasil. É próprio desse tipo de governo populista convencer, sobretudo os setores carentes do eleitorado, de que toda a crítica que lhe fazem advém daqueles que odeiam os pobres e querem manter a desigualdade social.

Seria essa a razão das críticas aos governos petistas. Lula chegou ao ponto de afirmar que o mensalão nunca houve, foi uma invenção as imprensa. Disse isso muito embora José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares –altos dirigentes do PT– tenham sido julgados e condenados pelo Supremo Tribunal Federal.

Não por acaso o PT tornou-se conhecido como o partido da mentira, mesmo porque não encontra outro modo de escafeder-se das sucessivas acusações que lhe são feitas –não pela imprensa, que apenas as divulga–, mas pelos órgãos do Estado brasileiro, encarregados de apurar a corrupção e punir os corruptos.

Pode alguém, em sã consciência, acreditar que, da Polícia Federal à Procuradoria Geral da República, o Ministério Público e até mesmo o Supremo Tribunal Federal, enfim, todos os órgãos policiais e judiciais, todos, sem exceção, participem de um conluio para perseguir a Lula, Dilma e os petistas em geral? Pode alguém acreditar nisso?

Claro que não. Sucede que não é isso o que preocupa Lula e sua turma. Eles não pretendem convencer o povo brasileiro em geral: tudo o que dizem e fazem tem por objetivo o seu eleitorado, os aliciados pelo PT, pois sabem muito bem que, com suas mentiras, não convencem o povo em geral, mas convencem os que rezam por sua cartilha.

Por isso, não importa se você ou eu não acreditamos que o impeachment seja ou não um golpe: importa, isso sim, que seu eleitorado acredite no que dizem e continue votando no PT. Sim, porque, se ele muda de ideia e acredita na verdade, será o fim de Lula e seu partido.

E é com esse mesmo propósito que, para surpresa geral, Lula recorreu à Organização das Nações Unidas, alegando ser vítima de abuso de poder da parte do juiz Sérgio Moro. A rigor, o que significa semelhante recurso a um órgão internacional da importância da ONU?

Significa, implicitamente, afirmar que os órgãos responsáveis pela aplicação da Justiça, no Brasil, não têm isenção para aplicá-la. Consequentemente, para que Lula tenha seus direitos de cidadão respeitados, torna-se necessária a intervenção daquela entidade internacional. Ou seja, como no caso do mensalão e do petrolão, ele continua sendo acusado injustamente.

Trata-se, na verdade, de um disparate, mesmo porque a ONU só intervém em tais casos depois que são esgotados todos os recursos judiciais do país onde o problema ocorre. O que não é o caso de Lula, que nem réu ainda era quando impetrou o tal recurso.

A conclusão a que inevitavelmente temos de chegar é que Lula, sabendo da improcedência de tal recurso, usou-o para se fazer de vítima em vez de culpado, o que o obrigaria a explicar-se diante de seus eleitores. Em suma, não importa se é tudo uma farsa e que você e eu saibamos disso: importa é que os petistas acreditem nele e continuem a tê-lo como o defensor dos explorados. E do Marcelo Odebrecht também?

COM VOTO SECRETO, ATÉ O PT VOTARIA CONTRA DILMA

A adesão ao impeachment é tão forte que até senadores petistas estavam inclinados a votar contra a presidente afastada Dilma Rousseff. Preocupados com a repercussão negativa nas eleições, os petistas só não votarão contra Dilma por causa do chamado voto aberto, que revela o posicionamento de cada parlamentar. A avaliação é que o ônus em defendê-la é muito maior do que o bônus.

 ELA É INSUPORTÁVEL

Ao contrário do ex-presidente Lula, que jeitoso, Dilma trata aliados rispidamente, o que piora sua situação na votação do impeachment.

 GOLEADA

“Já contabilizamos 63 votos. Se a votação fosse secreta, nem o PT fecharia com Dilma”, confirma o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

 FILME QUEIMADO

 Nos municípios, os petistas tentam se desvincular de Dilma. Os candidatos não querem a presidente afastada em seus palanques.

Cláudio Humberto