sábado, 30 de setembro de 2017

PROGRAMAS SOCIAIS


"Os programas de ajuda podem aquecer o coração dos ingênuos, mas o que realmente significam é colocar mais poder nas mãos dos burocratas."

Thomas Sowell

SABEDORIA


"É preciso grande sabedoria para perceber a extensão da própria ignorância."

 Thomas Sowell


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Thomas Sowell é um economista norte-americano, crítico social, filósofo político e autor liberal conservador. Nasceu na Carolina do Norte, mas cresceu em Harlem, Nova Iorque. Wikipédia
Nascimento30 de junho de 1930 (87 anos), Gastonia, Carolina do Norte, EUA

LIBERDADE E DEMOCRACIA


"Para destacar a ofensividade à liberdade que a democracia e o governo da maioria representam, apenas pergunte a si mesmo quantas são as decisões da sua vida que você gostaria que tivessem sido tomadas democraticamente. Como por exemplo, sobre o carro que você dirige, onde você mora, com quem se casar, se deve comer peru ou pernil no jantar de Ação de Graças? Se essas decisões fossem tomadas por meio de um processo democrático, as pessoas médias veriam-nas como tirania e não como liberdade pessoal. Não é menos tirania ter o processo democrático determinando se você deve comprar um seguro de saúde ou se deve poupar dinheiro para a sua aposentadoria? Tanto para nosso bem e para o bem de nossos semelhantes em todo o mundo, deveríamos estar defendendo a liberdade e não a democracia que nos tornamos, onde um Congresso malandro faz tudo que lhes possa conceder uma maioria de votos. "

Walter Williams

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WALTER WILLIAMS


“É fácil defender a liberdade de expressão quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas”. Walter Williams

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Economista
Nascimento31 de março de 1936 (81 anos), Filadélfia, Pensilvânia, EUA

DO BAÚ DE JANER CRISTALDO- DE MESLIER A PIERRE- segunda-feira, outubro 31, 2005

DE MESLIER A PIERRE



Mulher e religião não se discute. Se abraça - me dizia o padre Carlos Pretto, de Santa Maria, com quem trabalhei em meus dias de JUC. Carismático, jovial, entusiasta, também costumava dizer: se batina fosse bronze, que badaladas! Isto ocorreu nos anos 60, quando a Ação Católica exerceu forte influência junto à juventude. Os padres mais novos desceram do púlpito, saíram do cubículo do confessionário e decidiram conversar com os jovens. Dos padres com quem convivi, nenhum escapou: todos largaram a batina. Hoje estão casados e cheios de filhos. O contato com aquela gente moça, com aquelas universitárias com hormônios à flor da pele, foi letal. Não houve ministro de Cristo que resistisse ao apelo do sexo.

Sexo é imperioso. Pau duro não tem amigo - costumava dizer meu velho pai, em seu linguajar sem peias de homem do campo. Nem fé, acrescentaria eu. Que o diga este santo homem, Henri Grouès, 93 anos, mais conhecido como abbé Pierre, fundador do movimento dos Emaús. Mais considerado na França que o jogador Zinedine Zidane - como diz Gilles Lapouge - o abade Pierre, que há 60 anos promove ações em favor dos pobres, é considerado um santo. No inverno de 1954, lançou um apelo à "insurreição pela bondade", em favor dos sem-teto, provocando um vasto movimento de solidariedade mundial. A associação dos Emaús se internacionalizou e hoje tem representações em cerca de 40 países. Em 1988, ele criou a Fundação Abbé Pierre, para abrigar habitantes de rua. Em 2001, recebeu da Presidência da República a comenda de Grand Officier de la Légion d?Honneur.

Em livro recentemente lançado na França, Mon Dieu... Pourquoi?, o abade famoso por sua vida virtuosa e sua luta pelos sem-teto, confessa serenamente ter tido não poucas relações sexuais em sua vida. O livro está provocando mais celeuma do que a entrevista concedida ao jornal Le Figaro, em novembro de 2000, por dois velhos generais franceses, Jacques Massu, 92 anos, e Paul Aussaresses, 82, quando resolveram confessar seus assassinatos e torturas durante a guerra na Argélia. Aussaresses contou, inclusive, ter matado 24 prisioneiros com as próprias mãos. "De fato, nos executávamos os prisioneiros. A tortura nunca me proporcionou prazer mas eu tomei esta decisão quando cheguei a Argel. Na época, ela era generalizada. Se fosse para refazer tudo, isso me aborreceria, mas eu faria de novo a mesma coisa pois não acho que se pudesse agir de outra maneira".

Se a tortura na Argélia era um segredo de polichinelo, o mesmo não se pode dizer da vida sexual do virtuoso abade. Mais ainda, abbé Pierre mexe nos rígidos princípios da Igreja. Declara que a tentação carnal é "uma força vital poderosa", afirma o caráter sexual das relações entre Cristo e Madalena e aprova o desejo dos casais homossexuais terem seu "amor" reconhecido. Em recente polêmica, quando afirmei ter abandonado minha fé cristã em boa parte por imperativos do baixo ventre, fui qualificado por leitores como um devasso. O mesmo não diriam estes leitores deste santo homem. Com a diferença que abbé Pierre não teve a hombridade de jogar fora os grilhões que o oprimiam como ser humano, e portanto, dotado de sexo. Não teve sequer a coragem de largar a batina e viveu até a velhice na hipocrisia, em oposição ao magistério da Igreja à qual devia obediência.

affaire abbé Pierre evoca um outro personagem curioso da história da França, um religioso muito cultuado por ateus do mundo todo. Em 1729, morreu em Étrépigny, França, o abade Jean Meslier, com a idade de 65 anos. Ao morrer, após mais de quarenta anos à frente de sua paróquia, resolveu dizer o que pensava do cristianismo em um gordo livro, singelamente intitulado Mémoire dés pensées et dés sentiments de Jean Meslier, prêtre, curé d'Étrépigny et de Balaives, sur une partie des erreurs et des abus de la conduite et du gouvernement des hommes où l?on voit des démonstrations claires et évidentes de la vanité et de la fausseté de toutes les divinités et de toutes les religions du monde pour être adressé à ses paroissiens aprés sa mort, et pour leur servir de témoignage de vérité à eux, et à tous leurs semblables.

Meslier, que vivera uma pacata vida de cura de aldeia, uma vez morto se sente livre para expressar o que sempre pensara. E solta o verbo:

- De onde tiramos que um Deus que seria essencialmente imutável e imóvel por sua natureza poderia no entanto mover algum corpo? De onde tiramos que um ser que não teria nenhuma extensão nem parte alguma seria no entanto imenso, e mesmo infinitamente esparso por toda a parte? De onde tiramos que um ser que não teria cabeça nem cérebro seria no entanto infinitamente sábio e esclarecido? De onde tiramos que um ser que não teria nenhuma qualidade nem nenhuma perfeição sensíveis seria no entanto infinitamente bom, infinitamente amável e infinitamente perfeito? De onde tiramos que um ser que não teria nem braços nem pernas e que sequer seria capaz de mover-se seria no entanto todo-poderoso e faria verdadeiramente todas as coisas? Quem teve a experiência disto?

- Depois disso, que pensem, que julguem, que digam e que façam tudo o que quiserem no mundo, pouco estou me preocupando; que os homens se ajeitem e governem como eles quiserem, que sejam sensatos ou sejam loucos, que sejam bons ou que sejam maus, que digam ou que mesmo façam o que quiserem depois de minha morte; não me preocupo; eu já quase não faço parte do que se faz no mundo; os mortos com os quais estou prestes a juntar-me não se incomodam mais com nada, não se intrometem mais em nada, e não se preocupam mais com nada. Terminarei então isto pelo nada, também sou pouco mais que nada, e em breve não serei nada.

Liberto pela morte dos horrores da Inquisição, Meslier desafia seus pares:

- Que os padres, que os pregadores façam então de meu corpo tudo que eles queiram; que eles o rasguem, que o cortem em pedaços, que eles o assem ou façam dele um fricassé, e que mesmo o comam se quiserem, no molho que desejarem, eu absolutamente não me preocupo; eu estarei então totalmente fora de seu poder, nada mais será capaz de me fazer medo.

Dois abades, duas apostasias. Meslier, dada a época em que vivia, não podia falar em vida. Seria fatal para sua saúde. Não é o mesmo caso de abbé Pierre, que vive numa França laica, onde qualquer heresia é permissível. O criador do movimento dos Emaús preferiu levar vida dupla, usufruindo por um lado os privilégios de sua condição de religioso coberto pela fama, sem renunciar, por outro lado, aos prazeres da carne. Mas pelo menos tornou pública sua verdade, em oposição aos milhares de padres que exercem, às escondidas - o mais das vezes com meninos - suas sexualidades.

Ao abbé Pierre, minha compreensão. A Meslier, admiração profunda.

GINA


Gina, dezoito anos, bela e frágil, meiga e prestativa. O pai Ernesto era um cavalheiro. A mãe Andradina uma caninana. Certa amanhã Gina acordou tossindo e vomitando pétalas de rosas. A mãe não se aguentou- “Ainda vomitasse dólares ou euros.” Gina morreu no outro dia, seu corpo exalava um maravilhoso perfume. Foi o velório mais cheiroso do mundo. Até hoje a ciência ainda não conseguiu uma explicação. Os pais de Gina ainda vivem. Ele, culto e aberto ao mundo; ela; caminhando pra lá e pra cá matando grama com cuspe.

LUTERO


Lutero era um homem muito mau. Na comunidade onde morava ninguém gostava da sua pessoa, nem cães e gatos. A família idem. Era pura bandidagem e maldade. Quando morreu somente o caixão foi ao velório. Até a mãe dele que estava manca e sofrendo com um bico de papagaio passou à tarde num bailão da terceira idade.

ACONTECEU EM CUBA


No silêncio do cemitério ouviram-se gritos: tirem-nos daqui! Tirem-nos daqui!- O vigia passou a procurar de onde vinham e demorou um bocado para localizar. Descobriu que era do túmulo de um feroz dirigente comunista cubano que os gritos provinham. Rapidamente tirou a tampa do caixão e para sua surpresa uma enormidade de vermes pularam fora do esquife pedindo educadamente um lugar para vomitar.

ESTADO ISLÃMICO

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Publicado em  por Alexandre de OLiveira

ESCOLA SEM CRÍTICA

Ensino Religioso nas Escolas
FONTE-HUMOR POLÍTICO

CHOVEU NO INFERNO


Bilhões de pessoas torrando dia após dias no fogo do inferno por séculos e séculos, sem cessar o sofrimento. Ontem, porém desceu um toró que não foi dos diabos e apagou tudo. Nadica, nem um foguinho para esquentar água para o café. A enxurrada levou até os diabos morro abaixo. O inferno acabou. O povo feliz cantava e dançava e queria agradecer a Deus pela bendita quando um vivente disse que não fora Deus que fizera a graça. Apontou o dedo para um magrelo que Lúcifer deixara entrar no reino com uma bicicleta e um rádio transístor. Fora ele que fizera a máquina de chuva. Apareceu então sorridente no meio da multidão um sorridente louro usando casado de couro; seu nome, MacGyver.

QUEIMADO


Irado como nunca Nicanor olhou para ele com todo o desprezo do mundo. Cuspiu e sapateou em cima dele com os sapatos sujos de barro. Humilhou-o dizendo que não servia para nada, um inútil. Jogou-o na churrasqueira, deu-lhe um banho de gasolina e colocou nele fogo. Foi abraçado pelas chamas e rapidamente desapareceu, virou cinzas. Tão importante e mal utilizado de quatro em quatro anos, vilipendiado, assim morreu em nosso país mais um título de eleitor.

INSETOS

Como gosmentos insetos
Os inaptos se agarram ao poder
Não podendo contar com seus talentos
Para uma ascendência decente
Urge aos jumentos
A prática na administração
Da velha arte do puxa-saquismo
Desprezada por quem é capaz.

O TEMPO DA VERDADE CHEGARÁ

Podemos fugir por um tempo
Dar desculpas esfarrapadas
Mas do confronto interno
Não há como escapar
Chega o dia
De ouvir o nosso eu
Encarar as nossas falhas
E saber que justificativas talvez possam consolar
Mas não resolverão os nossos problemas.

DENTUÇOS DE MÃOS GRANDES

Não há mar na capital
Não há navios com seus porões imundos
Mesmo assim é constrangedor observar
Como proliferam nesta Brasília os ratos engomados
Que à luz do dia devoram instituições
E como se isso não bastasse
Também se alimentam com ansiedade do dinheiro dos impostos.

MAL


É um submundo
Vermes de foice e martelo invadem mentes
Mentem
E os homens não vacinados
São suscetíveis ao mal
Porém somente darão conta da doença terminal
Quando a cura não for mais possível.


“Quero reencarnar noutro lugar. O Brasil não é para saudável para impacientes. “ (Climério)

“A tralha política se recicla todos os dias na malandragem dos próprios interesses. Não há limites.” (Eriatlov)

CARTA ABERTA AOS MAUS CONGRESSISTAS por Percival Puggina. Artigo publicado em 29.09.2017

Senhores!

 Nós já sabemos quem os senhores são e vemos o que fazem. A sociedade brasileira, representada politicamente no Congresso Nacional, emerge de uma recessão que durou 12 trimestres e cujas causas são muito mais internas do que externas. Mesmo onde estas últimas tiveram algum significado, seu efeito se agravou pela gestão suicida do gasto público. O governo pródigo que dirigiu o país entre 2003 e 2016 se imaginou dotado do toque de Midas e presumiu que os preços das commodities se manteriam nos elevados patamares vigentes nos primeiros anos daquela gestão. Acreditou que os campos petrolíferos jorrariam para sempre cem dólares por barril extraído. Tal como o galo Chantecler, acreditou ser por sua causa que tudo acontecia. E acreditou, por fim, não haver juízes, nem promotores, nem policiais no Brasil.
Durante quase uma década e meia, na sequência de quatro mandatos presidenciais, vivemos sob combinação perfeita de irresponsabilidade fiscal e fanfarronice presidencial. O governo da União e os demais poderes de Estado fizeram crescer as respectivas despesas de modo leviano e numa frivolidade cujos exemplos mais vistosos, mas não únicos nem principais, foram proporcionados pela Copa do Mundo e pelos Jogos Olímpicos. Nisso se fizeram acompanhar, também, pela voracidade dos corruptos e pela ganância das corporações. Uns e outros assumiram como perene aquela aparente prosperidade calcada nas duas pernas de pau da riqueza externa e não na competitiva agregação de valor e geração de riqueza interna. Todos, num alegre convescote, foram com sede à mesa das inextinguíveis regalias. Não havia como dar certo. E não deu.
Admitamos que essa imprudência tenha sido contagiante, que o irrealismo da situação fosse sedutor. Vá que em tempos como aqueles fossem ao lixo os manuais, se danasse toda cautela, se fizessem calar os bons conselheiros. Mas, e agora? E agora, “que a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio e não veio a utopia, e tudo acabou, e tudo fugiu e tudo mofou”? O que têm a dizer, senhores, ante o sentimento dos brasileiros em hora tão grave?
Conheceis a opinião nacional a vosso respeito, como membros de um poder de Estado do qual pendem urgentes e indispensáveis decisões. Não vos constrange a divulgação dos votos vendidos e comprados? Credes que a nação acolhe tais práticas como normais? Sabemos bem, cá embaixo, nos porões onde essas contas nos são levadas a débito, que o único motivo pelo qual vos atreveis a buscar nosso voto é o baixíssimo conceito que fazeis de nosso discernimento.
Queremos todos uma reforma institucional. E vós? Buscais tão somente uma que vos favoreça a reeleição. Apreciamos campanhas eleitorais de baixo custo, feitas prioritariamente pelos candidatos e seus apoiadores voluntários, e não por máquinas eleitorais. E vós? Cogitais de uma reforma em que as maletas de dinheiro derivem de rubrica do orçamento da União. A nação precisa de reforma trabalhista, previdenciária, tributária. E vós? Pareceis inclinados a apoiar somente aquilo que não vos custe voto ou centavo. Projetos de elevado interesse público saem de vossas mãos desfigurados por destaques e emendas que tolhem sua eficácia. Nem o impeachment da presidente Dilma teríeis deliberado não houvesse o povo saído às ruas.
Senhores, não nos bastam os votos dos bons parlamentares, precisamos, também, dos vossos votos para as reformas de que o Brasil está tão carente!
Por vossa causa, nenhuma legislatura deveu tanto ao país! Quem sabe sirvam estes últimos meses de vossos mandatos para um acerto de contas com o real interesse público?
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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

ROTINA, MINHA ROTINA


Anacleto gostava de rotina. Casa trabalho, trabalho casa. Sempre o mesmo caminho, o mesmo horário. Finais de semana de macarrão, churrasco e bunda no sofá. A simplicidade (ou como queiram chamar) de viver assim o agradava. Na semana do natal a esposa foi às compras e comprou um cartão da mega da virada. Deu para ele conferir no dia 2 de janeiro. Anacleto conferiu nos quadros da agência lotérica e viu que havia ganhado mais de R$ 100 milhões. Parou um pouco para pensar. Então foi no lixo da própria loteca e apanhou um cartão não premiado e o guardou no bolso. Na esquina tirou o isqueiro do bolso e meteu fogo no cartão milionário. Chegando em casa disse à mulher mostrando o cartão apanhado no lixo: “Não acertamos nenhum!”

"O sol nasce para todos. A insolação também." (Pócrates)

“A dor ensina. Ensina principalmente a tomar analgésicos." (Pócrates)

“Os vagabundos se aproximam da mesa só depois da galinha morta.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“Não se deve dar um harém para um garanhão que definha.” (Pócrates)

“O tal Deus esteve grudado em mim por muitos anos como um carrapato. Sugou tempo e racionalidade.” (Pócrates)

“A esquerda não muda. Está sempre atrás de um bode para colocar na sala.” (Pócrates)

E COMO DIZ SEU MOREIRA


E como diz seu Moreira, corno inúmeras vezes na sua longa jornada amorosa: ”O importante para um corno é não ficar desleixado. Andar sempre limpo, cheiroso bem vestido e com hálito bom. Só assim poderá arrumar outra bela mulher e ser corno novamente. Ser um corno reincidente e elegante faz a diferença para não se tornar um chifrudo solitário e resmungão.”

“Gentalha. Os Três Poderes são isso aí.” (Pócrates)

“Será que o Renan Calheiros vai para o céu? “ (Pócrates)

sexta-feira, 29 de setembro de 2017


“O ser que espera suas graças apenas do céu sem dispender trabalho para pensar e também não agir para mudar algo que não lhe agrada, receberá do céu diretamente na sua caixa craniana o diploma de tonto.” (Filosofeno)

"Quem segue um líder cegamente sem deixar para si o direito da dúvida não passa de um grande tolo.” (Filosofeno)

“Deus e o Diabo são mais jovens do que o homem. São construções da sua fábrica de domínio.” (Filosofeno)

“Canalhice não é flor que brote sozinha, por geração espontânea.” (Janer Cristaldo)

O CLIP E O ALFINETE

Um clip pergunta para um alfinete:
-Votas na esquerda?
-Não rezas? Nós alfinetes temos cabeça. Portanto...

SEU TRAJANO


...E como perguntava seu Trajano, velho marinheiro octogenário, aposentado e já sem pernas, um olho furado, orelhas mordidas por piranhas do Amazonas, que morreu muito lúcido: “Para que servem os governantes além de cobrar impostos e nos roubar?”

SPONHOLZ

PAVÃO DA MAGISTRATURA- POR SPONHOLZ

E COMO FALA SEU ANÍSIO


E como fala seu Anísio, lombo intacto, mas aposentado do serviço público federal aos 35 anos de idade por excesso de gases matinais, que hoje mora na praia do Sonho e curte o mar à sombra das palmeiras: “O trabalho é que danifica o homem.” (Mim)

A GAZETA


A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maduro participa de festa de aniversário e o bolo foge com receio de ser preso.

LULA NO INFERNO

Lula morreu e no inferno de cara encontrou um fofoqueiro. Ele confidenciou para Lula:
- Tem um engenheiro aqui que só te chama de Sapo Barbudo!

E COMO DIZIA SEU NICANOR


Como dizia seu Nicanor, agricultor aposentado, bagaceira como quê, que enviuvou duas vezes, mas que não perdeu o bom humor: “Minha primeira namorada não beijava na boca, não fazia dengo, não havia preliminares entre nós. Terminamos de maneira trágica quando ela virou churrasco, presunto, salame e linguiça.”

POR DENTRO


No Posto de Saúde
-O senhor por acaso é diabético?
-Não, eu sou de Jesus.

“Pedro, o paraíso está cada vez mais sem graça. Este povo só pensa em rezar. Acho que vamos organizar um bingo.” (Deus)

NAVEGUE

Noite chega
Noite vai
Ser inquieto que navega pela imaginação
Buscando soluções
Querendo melhores dias
É saudável não morrer antes do corpo
Não abandonar os sonhos até o fim dos dias
Vá você também
Vá navegar
Navegue em seus sonhos
Navegue sem jamais parar.

VIVER

Viver é ter sonhos
Se os sonhos do ser estiverem enterrados
Vida já não existirá
Andará pela terra apenas um espectro
Esperando o tempo da vida passar.

PRESSA

A pressa é inimiga da perfeição
O apressado come cru
Ou não come.

Aulas, só para os outros. Por Carlos Brickmann

Aulas, só para os outros


Carlos Brickmann



...tudo aquilo que aprendi na vida, que o Brasil é uma república laica, democrática, em que todos são livres para professar sua religião, ou para não professar religião nenhuma, era falso. Pois não é que agora se pode doutrinar os alunos na religião do professor, tornando assunto do Governo uma questão que, acredito, deveria ser individual e familiar?...


Tenho parentes e amigos advogados, aprendi que 11 de agosto é o aniversário da abertura dos cursos jurídicos em Olinda e São Paulo, sei onde ficam as faculdades de Direito da USP e da PUC, tenho os telefones de excelentes fontes de informação sobre questões legais. Encerram-se aí meus conhecimentos de Direito. Quem sou eu, portanto, para criticar uma decisão do Supremo Tribunal Federal?


Só posso imaginar que tudo aquilo que aprendi na vida, que o Brasil é uma república laica, democrática, em que todos são livres para professar sua religião, ou para não professar religião nenhuma, era falso. Pois não é que agora se pode doutrinar os alunos na religião do professor, tornando assunto do Governo uma questão que, acredito, deveria ser individual e familiar? Enfim, se o Supremo acha que isso não viola a Constituição, deve ter razão. Não é este analfabeto em Direito que irá contestar sua decisão. Posso apenas contar uma história. A minha história.


Nada daquilo em que acredito combina com a decisão do Supremo de permitir que, numa república laica, haja professores pagos pelo Estado para difundir suas crenças religiosas pessoais. Mas como podemos nós, pessoas comuns, contestar o Supremo?


Tinha sete anos de idade. Um garoto do Interior, transferido do Grupo Escolar Torquato Caleiro, na Franca, SP, para o Grupo Escolar São Paulo, na capital, ambos da rede pública. O Grupo Escolar São Paulo (hoje Professora Marina Cintra) era uma boa escola: saí de lá no final do curso primário – os primeiros quatro anos, conforme as normas da época – sabendo ler, escrever, fazer as quatro operações, cantar o Hino Nacional, da Independência, da Proclamação da República, e dizer quem eram os autores de cada um. Lia sem parar. E, feito o exame de admissão, obrigatório, entrei no principal ginásio público da cidade, a escola-modelo Caetano de Campos.


Tudo bem? Nem tanto: no grupo havia aulas de religião – ou seja, da religião católica, com catecismo e tudo. E eu, judeu, saía da classe e ficava no pátio do recreio, sozinho, aguardando o final da aula de religião. Os demais alunos achavam que eu era privilegiado, por escapar das rezas e ensinamentos edificantes; eu me sentia discriminado, pela exclusão de atividades a que, embora estudante como todos os colegas, não tinha direito.


Não, eu não queria aulas de judaísmo: vovô Jacob, profundamente religioso, estaria sempre disposto a dá-las. Perto de casa, havia duas sinagogas, onde também poderia aprender alguma coisa, se quisesse (uma delas, aliás, ensinou-me a reconhecer alguns sinais de perigo. Depois que completei 13 anos, idade em que um judeu se torna religiosamente adulto, passei a ter minha presença requisitada nas orações em que faltava o quórum mínimo de dez participantes – o miniam. Quando um grupo de homens formalmente vestidos saía da sinagoga em direção à minha casa, eu sumia antes de ser voluntariado para a tarefa). Era, como hoje, um judeu consciente, mas não praticante.


Se eu não queria aprender judaísmo, nem catolicismo, de que me queixava?


Da discriminação: em determinado momento, a professora me mandava para fora da classe, separado dos colegas. Eles podiam ficar, eu não podia. E, talvez já naqueles tempos de garoto, eu tivesse a semente do que hoje penso: religião é assunto pessoal, é assunto de família. Cabe-nos respeitar a crença de todos, tendo como limite que não seja usada para discriminar os outros ou prejudicar a vida diária. Não quero que, como aconteceu no meu bar-mitzvah, a cerimônia em que passei a ser adulto em termos religiosos, haja uma separação religiosa – boa parte de meus amigos católicos foi informada por padres diversos de que entrar numa sinagoga seria pecado, e muitos não foram.


Prefiro a convivência em que amigas católicas da família, Leda e Maria Regina Caldeira, mandaram rezar a missa de sétimo dia de meu pai na Igreja do Divino Espírito Santo; estivemos todos lá, inclusive meu avô religioso. Ou a convivência em que subi ao altar da igreja da rua Tutóia para puxar parte da missa de sétimo dia de um grande amigo católico, Ewaldo Dantas Ferreira, e usei uma reza hebraica que é a base de todas as religiões monoteístas (“o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um só”).


Nada daquilo em que acredito combina com a decisão do Supremo de permitir que, numa república laica, haja professores pagos pelo Estado para difundir suas crenças religiosas pessoais. Mas como podemos nós, pessoas comuns, contestar o Supremo? Como dizia o lendário juiz americano Oliver Wendell Holmes, que passou 30 anos na Suprema Corte, “juiz não faz Justiça, juiz aplica a lei”.


O Supremo deve entender como aplicar a lei.


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E AGORA?

Passava ele os dias brincando de estar vivo
Deixando o tempo correr solto
Porém desesperou-se diante do vazio futuro
Quando percebeu que o trem da vida já havia passado.

O FIM

A grande reta está quase no fim
Está na hora de fazer a curva final
E esperando por você que sempre foi um muçum ensaboado
Não há ninguém de bem
Somente os seus iguais
Então como você sempre dizia quando estrepava alguém:
Foda-se!

“Na juventude fui muito de namorar. Quando um entrava pela frente o outro saía pelos fundos.” (Eulália)

"Meu marido olha pra mim e diz: Minha deusa! Eu olho pra ele e penso: Meu caixa!"(Eulália)

“A eternidade não me interessa, o que adoro é nesta vida é pecar.” (Eulália)

“Meu velho marido não é um iludido. Ele sabe que o meu amor é pelo seu cartão de crédito.” (Eulália)
“Sempre fui uma mulher de poucas virtudes e de muitos assanhamentos.” (Eulália)

“Às vezes os pais querem tornar o fardo da vida sem peso algum para os filhos. Então acontece que quando precisam carregar algum, eles caem.” (Filosofeno)

Cezare Battisti, a Itália te espera de celas abertas. Que vá logo o traste!


“Sou tão feio que só ando de costas.” (Assombração)


BABY LAMPADA


Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente uma vítima. Pois foi o que aconteceu com Baby Lâmpada, que preferiu espatifar-se no chão ao saber que estava grávida. Tudo por medo, pelo verdadeiro pavor de dar a luz pela primeira vez.

“Quando eu nasci a minha avó beata queria me exorcizar com solvente. Fui salvo por uma vizinha ateia.” (Assombração)

GUSTAVINHO


Ontem Gustavinho não gostou do almoço. Gustavinho, menininho de bons dentes e de estomago forte. Deixou de lado a comida e começou a comer pratos e talheres sob os olhares da família em transe. Comeu todos, menos uma faca feita de metal de serra fita. Acho que sobrou porque tinha gosto de graxa.

ASSOMBRAÇÃO


“É fundamental ficar um pouco apresentável. Estou gastando mais em maquiagem do que com alimentação.” (Assombração)

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

DONA MEIGA


Filha de Bastião Louco e Eldorina, Dona Meiga nasceu e viveu por mais setenta anos em Barra do Sarapião. Teve uma infância normal entre algumas dezenas de cadáveres de amigos do pai. Adulta, um doce era Dona Meiga. Vivia da lavoura e nas horas de folga matava alguns conterrâneos em troco de uns cobres. Não judiava é verdade, somente matava a tiros como manda o bom figurino. Mas era na matança muito delicada e deveras tão gentil que alguns até agradeciam por estar entrando na bala.

SPONHOLZ- CARICATURAS

DISSEONÁRIO PEDRA


BRÓCOLIS- A picanha dos vegetarianos.

DISSEONÁRIO PEDRA


COISA –Mulher que governou o Brasil durante certo período no século XXI

“Puta eu nunca fui. Mas tenho tendência.” (Ilvania Ilvanete)

“Certa vez engoli uma hóstia com gosto estranho. Se ela é mesmo o corpo de Cristo acho que naquele domingo me deram um pedaço da bunda.” (Toninho Extrema-Unção)

“Ator global é sinônimo de pobreza intelectual. Não sabe interpretar a história tampouco a realidade que o cerca.” (Eriatlov)

“A única vantagem da última eleição de Dilma é que escapamos do Aécio. Mas...” (Eriatlov)

“Jamais me encontro. Sou um perdido crônico.” (Mim)

“Por aqui os larápios se reelegem. Pelo jeito a mentira nessas plagas não tem a tal perna curta.” (Mim)

“Já que a classe política está difícil de melhorar vamos ver se conseguimos melhorar os eleitores.” (Mim)

“Artista global não me representa. Na verdade só representa desmiolado, corrupto e chupinzinhos da Lei Rouanet.” (Mim)

QUEM SABE?


“O Brasil político está podre. Deveríamos todos estar chorando pelo momento, mas quem sabe pelo humor salvaremos a nossa dignidade?” (Mim)

“O Brasil não poderia dar certo mesmo. Começou com portugueses e índias peladas na praia. Tudo para um bacanal, jamais um país.” (Mim)

“O meu encontro com o nada resultou numa grande perda de tempo.” (Mim)

“Por aqui as leis são claras. Tão claras que para lê-las faz-se necessário usar óculos escuros.” (Mim)

TEU TIPO É CONHECIDO


“Boulos rima com rolos. Comanda ameaças e arruaças para pressionar e ver se sobra algum.” (Mim)

“Por aqui todos são iguais perante a lei, mas alguns são tão iguais que chega a dar nojo.” (Mim)

“Os vadios querem um estado grande e social. Onde irão mamar se assim não for.” (Mim)

“Antes um pouco doido que um parvo.” (Climério)


“Eu sou ateu, meus dois irmãos religiosos, Cada um na sua, tudo numa boa.” (Climério)


“Um tapado não apenas contente em sê-lo ainda dá um verniz: vota no PT.” (Climério)


ÉRCIO


Ércio, tímido, desde rapaz fora apaixonado por Filomena, porém nunca teve coragem para contar-lhe. Passados quarenta anos ela morreu. Ércio foi ao cemitério levar flores e declarou-se de joelhos. Depois em sua casa pendurou-se pelo pescoço.

MOISÉS


Moisés, podemos dizer, nasceu ladrão. Não tinha sete anos e já roubava bolas de gude, figurinhas e gibis dos amiguinhos. Adolescente, cigarros e bebidas. Um dia seu pai cansado de tudo, pois era um homem de bem, cortou fora suas mãos para que parasse com as gatunagens. Não adiantou. Moisés passou a roubar com os pés.

CONHECIMENTO

Quando penso que estou chegando ao meu destino
Descubro que ainda não saí
Assim é a viagem pelo conhecimento.

DO POUCO QUE SEI


Do pouco que sei
Sei pouco
Então me calo mesmo diante de um simples
Pois mesmo ele tem muito para ensinar.


“Se minha geração é o futuro do Brasil o país tá morto.” (Chico Melancia)

“Meu pai está com a Síndrome do CPT, ou seja, o Chico precisa trabalhar.” (Chico Melancia)

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

SPONHOZ

SPONHOZ


“Pedro, vá buscar Adão e Eva. Quero ouvir de novo essa história da maçã e da serpente.” (Deus)

“Quem ensinou esse Edir mentir tão descaradamente? Foste tu Pedro? Talvez Paulo?” (Deus)
Por mera curiosidade Deus pergunta para São Pedro:
-Pedro, temos algum político brasileiro aqui no paraíso?
-Nenhum chefe. Se não me engano temos dois no purgatório e o restante no foguinho.


“Pedro, preciso de Noé novamente. Diga para ele fazer um taco de beisebol de aroeira. Preciso massagear o lombo de alguns discípulos.” (Deus)

TEATRINHO SOCIALISTA

TEATRINHO SOCIALISTA- Na Venezuela o pequeno Pablo acorda com dor e sem uma das mãos. Berra alucinado e corre até sua mãe que está na cozinha.
-Mamãe,  cortaram fora minha mão!
-Eu sei. Acabou o frango.
O menino desmaia enquanto sua mãe esfrega na área genital a foto de Nicolás Maduro.

SOCIALISMO/COMUNISMO FUNERÁRIO

URSS- 20 milhões de mortos
CHINA- 65 milhões
VIETNÃ- 1 milhão
CORREIA DO NORTE- Dois milhões
CAMBODJA- 2 milhões
EUROPA DO LESTE- 1 milhão
AMÉRICA LATINA- 157 mil
AFEGANISTÃO- 1,5 milhão
ÁFRICA- 1,5 milhão
Movimento comunista internacional e Pcs fora do poder: Uma dezena de milhar de mortos.

SÓ AMOR, OH!

Delegação de Samuel, o primeiro profeta para Saul: 

"Vai agora arrasa Amalec e tudo quanto existe:não o perdoes nem cobices nada de seus bens,mas mata tudo, homens e mulheres, jovens e crianças de peito,bois e ovelhas,camelos e asnos."

Fragmento do texto Sobre Massacres- Janer Cristaldo-27/04/2001

BREVE HISTÓRIA DO ATIVISMO PEDÓFILO por Cristian Derosa. Artigo publicado em 20.09.2017

Existiu, entre 1974 e 1984, na Inglaterra, um movimento de pedófilos chamado PIE (Pedophile Information Exchange), que entre outras coisas lutava no congresso para diminuir a idade de consentimento para relações sexuais, uma espécie de militância pela “maioridade sexual”. O movimento recebia dinheiro do governo britânico para a sua atividade por meio de verbas do Serviço de Voluntários do Ministério do Interior. O PIE acabou sendo fechado, na década de 80, depois que as investigações de frequentes escândalos de pedofilia acabaram levando a membros do movimento. Além disso, a sua atividade política começou a se tornar ultrajante para a sociedade britânica.
Entre as ações empreendidas por este movimento durante sua atividade, esteve a luta pela r
edução da idade de consentimento para QUATRO anos de idade, o que começou a despertar indignação. Mas houve resistência do governo pois a atividade do movimento estava abrigada pelo Conselho Nacional para Liberdades Civis.
Ficou claro na época que nenhuma iniciativa pedófila teria exito enquanto a prática mantiver um estigma negativo na sociedade, isto é, contrária a valores tradicionais ainda em voga.
Nos EUA, em 1978, foi criada a NAMBLA (Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos) com o mesmo objetivo do PIE. NAMBLA é considerada a organização mais importante do ativismo pedófilo da atualidade.
Entre 1984 e 1994, pertenceu à ILGA (Associação Internacional de Gays e Lésbicas), mas foi expulsa. O movimento pedófilo alega que a expulsão da ILGA foi devido o objetivo do movimento internacional de conseguir um status consultivo como ONG nas Organização das Nações Unidas.
A ONU chegou a dar esse status ao ILGA em 1993 mesmo com a associação com o NAMBLA, mas com a ameaça do governo dos EUA de cortar financiamento às Nações Unidas enquanto abrigasse movimentos pedófilos, o ILGA decidiu pela dissociação com o NAMBLA, sendo então admitido pela ONU no ano seguinte após protestos de organizações pedófilas de outros países.
O ILGA é um dos principais promotores da Ideologia de Gênero na ONU por meio da UNESCO, embora haja hoje centenas de outros movimentos e ONGs feministas empenhadas na causa da educação sexual para idades cada vez menores. ( https://europeanmediacentre.wordpress.com/2013/11/05/pedophilia-is-a-sexual-orientation-under-new-california-state-law/ http://www.nambla.org/)
Atualmente, no Brasil, por meio do Ministério da Educação e Cultura, rios de dinheiro são investidos na elaboração de programas educacionais que levam a temática da Ideologia de Gênero para ser ensinada a creches de todo o país. Essa ideologia, a pretexto de combater a discriminação, oferece às crianças um leque de opções sexuais e orientações possíveis que chama de gêneros.

A mudança de estratégia surtiu efeito. Hoje, na maioria dos países, a educação sexual é comum, embora a pedofilia seja oficialmente proibida. Um dos expedientes caros aos ativistas é a distinção, bastante arbitrária, entre pedófilos e abusadores de crianças. Segundo eles, há o pedófilo inofensivo que somente sente atração sexual por crianças mas não a pratica. Enquanto aos abusadores mantém-se a condenação penal, ao pobre pedófilo caberia tratamento, ajuda e toda a compreensão, cabendo inclusive, quem sabe, uma campanha de combate à discriminação contra ele.
O novo movimento pedófilo está hoje infiltrado nos movimentos LGBT por meio do “combate ao preconceito nas escolas”. Diante do preconceito sofrido por crianças com tendências homossexuais, sugere-se o ensino de todo tipo de prática sexual imaginável às crianças da mais tenra idade.
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A mais conhecida teórica da Ideologia de Gênero, Judith Butler, porém, afirma que “gênero é o seu comportamento”, fazendo do conceito um tipo de cultura ou revolução comportamental. Ora, segundo ela, não há homens ou mulheres, mas simplesmente pessoas. A consequência lógica deste pensamento impõe que não exista nem mesmo preconceito e, no entanto, este é o conceito que está sendo utilizado para ensinar as crianças, a partir dos 4 anos, a explorarem seus corpos e os de seus colegas em busca de prazeres sexuais para, assim, definirem seu “gênero”.

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A conceituação de Butler, se bem compreendida, já demonstra que não é o problema do preconceito que desejam resolver.
É sabido pela psicologia que para mudar a mentalidade de alguém, basta mudar-lhe o comportamento, pois o indivíduo lutará para adequar o pensamento às ações praticadas anteriormente, de modo a reduzir a dissonância cognitiva. Portanto, a mudança da mentalidade é o alvo principal, fazendo de crianças e adolescentes militantes eficientes pela destruição de todos os padrões morais.
Ao contrário do que muitos podem pensar, a Ideologia de Gênero não torna as crianças homossexuais, mas as transforma em órfãos incapazes de perceber a realidade justamente porque habituam-se a adequá-la aos seus desejos e às ideologias do momento. Convertem as crianças a meros brinquedos de adultos.

* Mestre em jornalismo, aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho. É editor do blog Estudos Nacionais (estudosnacionais.com).