domingo, 1 de maio de 2016

“É bom sempre ouvir os dois lados da história. Se você ouvir só um poderá ouvir justamente o lado mentiroso.” (Mim)

Saber

“Ninguém hoje pode culpar a pobreza por sua ignorância, salvo talvez em alguns confins. A Era Moderna possibilita inúmeros acessos ao saber de maneira fácil e gratuita. “ (Filosofeno)

“Preciso aprender a ficar em silêncio. Muitas vezes percebo que minhas palavras saem sem freios.” (Mim)

Penso na morte

Eu penso na morte. Trituro-a para transformá-la em meu interior como algo natural, que realmente é. E assim vou pelo caminho deixando para trás um passado de medo e trevas. Procuro falar da morte não porque sou mórbido, mas sim para entendê-la e  mais apreciar a vida.

“Para rezar nunca fui de andar muito. Mas para namorar já gastei dúzias de ferraduras.” (Climério)

“Tive uma namorada tão feia que só saía com ela disfarçado de irmão.” (Climério)

“Gosto muito de cemitérios. Mas de entrar caminhando.” (Climério)

“Quando você começa fazer dívidas para pagar dívidas é porque está indo para o buraco.” (Climério)

“Na infância descobri o sexo manual e aí me incutiram o pecado. Dali em diante houve um rodízio diário de bronha de pé e de penitência ajoelhado.” (Climério)

“Você já percebeu que não existe aeromoça feia? A beleza delas serve para que medrosos como eu se distraiam.” (Climério)

“Acredito em todos os santos e em todos os diabos também.” (Climério)

“Estou na idade do meio. Meio-pobre, meio-velho- meio-estressado e meio-impotente.” (Climério)

“Para dar elogios cobro uma pequena taxa. Já para falar mal de qualquer pessoa faço de graça.” (Climério)

“Desconfie da seriedade do lugar onde só trabalham mulherões. Salvo se for um bordel de luxo.” (Climério)

“São novos tempos, novas tecnologias, mas continuo recebendo cartas. Cartas de cobrança, mas cartas.” (Climério)

MISES BRASIL- O mercado, e não os sindicatos, nos propiciou o lazer e o descanso por Thomas DiLorenzo, domingo, 1 de maio de 2016



Em seu livro Ação Humana, Ludwig von Mises escreveu que os sindicatos sempre foram a fonte primária de propaganda anticapitalista. Lembrei-me disso recentemente ao ver um adesivo de pára-choque aclamando um dos credos fundamentais do sindicalismo: "O movimento sindical: as pessoas que lhe trouxeram o fim de semana".

Não exatamente. Nas últimas décadas do século XIX, a semana de trabalho era de, em média, 61 horas de trabalho. Atualmente, nos países mais ricos, ela é de 34 horas. E esta quase duplicação do tempo de lazer para os trabalhadores foi possibilitada pelo capitalismo, e não pelo sindicalismo.

Como explicou Mises: "Na sociedade capitalista prevalece uma tendência de contínuo aumento da quota de capital investido per capita. ... Consequentemente, a produtividade marginal do trabalho, os salários reais e o padrão de vida dos assalariados tendem a aumentar continuamente."

É claro que isso só ocorre em economias capitalistas em que a prevalecem a propriedade privada, a livre iniciativa e o empreendedorismo. O contínuo aumento observado no padrão de vida dos países (predominantemente) capitalistas se deve aos benefícios gerados pelo investimento em capital, pelo empreendedorismo, pelo avanço tecnológico, e por uma força de trabalho mais bem educada (e não à educação estatal, que serviu apenas para tornar a população mais ignorante).

Os sindicatos rotineiramente conseguem um feito inegavelmente astuto: eles conseguem ganhar o crédito por essas melhorias ao mesmo tempo em que defendem políticas que afetam e obstruem justamente as instituições do capitalismo que são a causa da prosperidade deles próprios.

A semana de trabalho mais curta é uma invenção inteiramente capitalista. À medida que os investimentos em capital — isto é, em máquinas, equipamentos e instalações mais modernas — levaram a um aumento na produtividade marginal dos trabalhadores ao longo do tempo, foi possível que uma quantidade menor de trabalho gerasse os mesmos níveis de produção. À medida que a concorrência por mão-de-obra foi se tornando mais intensa, vários empregadores passaram a competir pelos melhores empregados. E esta competição se deu de duas maneiras: oferecendo salários maiores e horas de trabalho menores.

Aqueles que não oferecessem semanas de trabalho menores eram obrigados pelas forças da concorrência a compensar esta desvantagem oferecendo salários maiores — caso contrário, estes empreendedores se tornariam pouco competitivos junto ao mercado de trabalho, ficando sem mão-de-obra qualificada.

A concorrência capitalista, não obstante as alegações contrárias dos sindicalistas, também explica por que o "trabalho infantil" desapareceu nos países ricos. Antigamente, os jovens deixavam o campo e iam para a cidade trabalhar sob condições severas nas fábricas porque isso era uma questão de sobrevivência para eles e para suas famílias. Porém, à medida que os trabalhadores foram se tornando mais bem pagos — graças aos investimentos em capital e aos subsequentes aumentos na produtividade —, um número cada vez maior de pessoas passou a poder se dar ao luxo de manter seus filhos em casa e na escola.

As legislações, apoiadas pelos sindicatos, proibindo o trabalho infantil só surgiram depois que o trabalho infantil já havia declinado.

Ademais, as leis contra o trabalho infantil aprovadas nos séculos seguintes sempre foram de cunho protecionista e sempre tiveram o objetivo de privar os mais jovens da oportunidade de trabalhar. Dado que o trabalho infantil, em várias ocasiões, concorria com a mão-de-obra sindicalizada, os sindicatos se esforçaram ao máximo para usar o poder do estado com o intuito de privar os mais jovens do direito de trabalhar.

Atualmente, nos países mais atrasados, o amor incontido dos sindicalistas às crianças fez com que a alternativa ao "trabalho infantil" passasse a ser a mendicância, a prostituição, o crime e a inanição. Os sindicatos absurdamente proclamam estar adotando uma postura altamente moral ao defenderem políticas protecionistas que inevitavelmente levam a estas desumanas consequências.

Os sindicatos também se vangloriam de ter defendido todas as legislações sobre segurança do trabalho impostas pelo Ministério do Trabalho e similares agências governamentais. É fato que os ambientes de trabalho são hoje muito mais seguros do que eram há mais de um século, mas isso foi também uma consequência das forças da concorrência capitalista, e não das regulamentações defendidas pelos sindicatos.

[N. do E.: ainda hoje, há pessoas que realmente acreditam que no século XVIII havia o mesmo tanto de riqueza que há hoje, de modo que, se os salários eram baixos (comparado aos padrões de hoje), se a segurança no trabalho era precária (de novo, comparado aos padrões de hoje) e se mulheres e crianças trabalhavam, isso só ocorria porque os malditos e gananciosos capitalistas se recusavam a prover segurança e salários altos, e obrigavam mulheres e crianças a trabalhar.

Tais pessoas realmente acreditam que bastava apenas um decreto governamental para que um trabalhador em 1750 gozasse dos mesmos confortos, segurança no trabalho e níveis salariais vigentes hoje! É inacreditável. Para quem está acostumado a todas as comodidades e confortos do século XXI, é claro que as condições de vida do século XVIII pareciam "sub-humanas".

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Esclarecimentos sobre capitalismo e socialismo Por João Cesar de Melo

O embate político que toma o Brasil vem aumentando o interesse das pessoas sobre o significado das coisas, o que torna pertinente alguns esclarecimentos sobre capitalismo e socialismo.
CAPITALISMO não é sistema. Capitalismo não é uma política de governo. Capitalismo é ambiente. Ambiente de plena liberdade econômica, onde pessoas e empresas estabelecem suas próprias normas e valores. Isso significa que a mera existência de governo desqualifica o conceito de capitalismo. Um dedo de governo num negócio entre duas empresas desqualifica esta relação como sendo genuinamente capitalista. Entenda “dedo” como qualquer lei, norma ou burocracia sob as quais as relações comerciais estejam submetidas. Isso significa também que não há sequer um país no mundo onde se registre o pleno capitalismo. Há, apenas, países com mais ou menos governos do que outros, ou seja: mais próximos ou distantes da liberdade. Não por acaso, os países mais prósperos são aqueles onde o governo menos regula as relações econômicas.
Capitalismo não é anarquia. No ambiente capitalista haveria instituições que garantiriam o cumprimento dos contratos feitos livremente e que julgariam eventuais fraudes. Contudo, é importante ressaltar que essas instituições NÃO regulariam as relações comerciais. Exemplo: Não haveria um governo dizendo quanto uma empresa deve pagar de salário a um funcionário, mas haveria instituições às quais o funcionário poderia recorrer no caso de não receber o salário combinado com a empresa.
Sendo um ambiente, o capitalismo não tem o compromisso de melhorar a vida das pessoas. Ele apenas dá a oportunidade para o indivíduo negociar seu trabalho e seu talento da forma que quiser, cabendo a cada um alocar seus recursos e seus rendimentos. As pessoas melhoram de vida na medida em que satisfazem outras pessoas com seus produtos e serviços.
SOCIALISMO é sistema. Sistema porque é imposto de cima para baixo por governos que ditam como as pessoas devem se relacionar. A simples existência de governo representa o socialismo. Quanto mais governo, mais socialismo. Isso significa que todos os países do mundo são, em algum grau, socialistas. Não por acaso, os países mais atrasados do mundo são aqueles onde o governo mais regula as relações econômicas.
O princípio fundamental do socialismo é o controle das relações humanas para se formar um arquétipo social idealizado por um pequeno grupo de pessoas que se apresenta com sabedoria suficiente para ditar o que seria melhor para todas as outras. Esse esforço é representado por leis, normas e burocracias dentro e fora da esfera econômica.
Enquanto no ambiente capitalista existem instituições que se colocam paralelas às relações econômicas, no sistema socialista o governo se coloca entre estas relações. Faz isso arbitrando o valor de preços e salários, permitindo ou proibindo a oferta de produtos e regulando a forma como serviços devem ser fornecidos.
No ambiente capitalista, a caridade é facultativa. As pessoas escolhem quem ajudar e de que forma.
No sistema socialista, as pessoas são obrigadas sustentar, por meio do pagamento de impostos, políticas que criam fórmulas genéricas para ajudar determinados grupos de pessoas, a despeito da história e do merecimento de cada indivíduo.
CAPITALISTA é o indivíduo que gostaria de viver num mundo onde todas as pessoas fossem livres para negociar o seu tempo, o seu corpo, o seu trabalho e o seu talento da forma que quisessem, tendo total propriedade sobre seus lucros e ajudando apenas quem julgam merecer.
SOCIALISTA é o indivíduo que gostaria de viver num mundo onde a vida privada fosse regulada pelo governo, que ditaria como os recursos das pessoas e das empresas seriam alocados e o destino de seus lucros, transferindo para o estado a responsabilidade de ajudar os mais pobres.
É importante se compreender que, no mundo em que vivemos, as grandes empresas e o atual sistema financeiro NÃO representam o capitalismo. Todas as grandes empresas, incluindo os bancos, são protegidas pelos governos que, de uma forma ou de outra, estão associados a esses negócios. Todos os monopólios e todos os carteis são protegidos por leis que o governo cria. Regulação e capitalismo não coexistem.
O sistema financeiro mundial explicita isso muito bem. Governos criam moedas que eles mesmos falsificam na medida em que precisam de mais dinheiro para pagar suas contas. Criam essas moedas e obrigam todas as pessoas a utilizá-las. Entrelaçados ao governo estão os bancos, que repassam à sociedade a moeda falsificada. Dessa forma, o governo se sustenta falsificando dinheiro, os bancos lucram ao repassar o dinheiro falsificado e o cidadão comum assiste seus rendimentos sendo corroídos pela inflação criada pelo governo ao falsificar dinheiro.
Por trás da chamada “garantia de depósito” criada pelo governo brasileiro para supostamente proteger os investimentos de pessoas comuns e de pequenas empresas, está o  esquema que impede que os bancos quebrem. Isso não é capitalismo.
No ambiente capitalista, pessoas e empresas podem se utilizar de qualquer moeda e empresas mal geridas devem quebrar, tendo sua gestão assumida pelos credores ou sendo substituídas no mercado por outras empresas.
No sistema socialista, os governos injetam dinheiro público para salvar empresas ineficientes ou desonestas em nome da preservação de empregos.
Resumindo: Governo, sistema financeiro e grandes empresas compõem a mesma estrutura de poder, a mais perversa forma de controle da vida privada, atuando de uma forma que raramente é percebida pela sociedade.
Não existe banco totalmente privado. Não existe grande empresa totalmente privada. Bancos, grandes empresas e governos trabalham juntos, absorvendo a maior parte da riqueza de um país e transferindo para a sociedade todos os prejuízos que venham a produzir, o que é tragicamente evidente na atual crise econômica brasileira.
O ambiente capitalista permite a existência de bancos e de grandes empresas, mas não os protege da concorrência nem de suas próprias ingerências.
O sistema socialista depende da existência de bancos e de grandes empresas vinculadas ao governo e protegidas por ele.

Instituto Liberal

FAÇA-SE ENTENDER

O professor Tadeu entrou na sala de aula e deu bom dia aos alunos. Percebia-se que estava de bom humor, cheio de bons propósitos. Disse à turma: “Hoje a minha aula será diferente, todo aluno poderá fazer o quiser dentro da sala. Irei dar nota pela criatividade e originalidade. Vamos lá!”
O problema das antinhas foi compreender o que o professor Tadeu queria. Nem bem terminou de falar tomou doze pauladas e oito riscos de canivete. Isso além da tontura causada pelos cinco cigarros de maconha que o fizeram fumar.

“O dinheiro não consegue aliviar todas as dores. Mas não deixa de ser um bom analgésico.” (Eulália)

Os partidos políticos são como as operadoras de telefonia: uma porcaria. Mas, se você não pudesse trocar, tudo seria ainda pior. (Mario Sabino)

Deus ontem conheceu Maduro e Evo Morales, hoje Dilma e Lula. Já mandou chamar Noé...