domingo, 19 de fevereiro de 2017

RETRATO 3X4 DE UM MARXISTA IMBECIL

Borlulário trabalha no SEF (Sindicato dos Ensacadores de Fumaça), lê Emir Sader, Frei Betto e Chauí, está sempre pronto para passeata e mortadela, para ser contra tudo que não sai das cabeças iluminadas da esquerda, inclusive a Lei de Responsabilidade Fiscal quando foi votada; é amplamente favorável ao roubo cometido contra o trabalhador pela Contribuição Compulsória, enfim, é um homem pronto para mudar o mundo como estudantes de certo país que ocupam escolas com um discurso pífio e mentiroso, pois onde é que já viu querer mudar o que é uma bela porcaria, basta ver a nossa colocação no ranking mundial, quando na verdade o que desejam é gazetear e na vida ter uma boa teta estatal para mamar. O verme apoia toda arruaça, pois protestar é com ele, já trabalhar e estudar é muito duro, então o furo é mais embaixo. Crê piamente que bandido só é bandido porque é pobre, ofendendo os milhões de pobres que trabalham honestamente. Bordulário não sabe a diferença entre magarefe e mequetrefe; conjuga o verbo colorir começando com “eu coloro”,; recebe Bolsa-Família para comprar ração para cachorro; fala presidenta; acredita que Lula não é dono do sítio de Atibaia; pensa que Rose Noronha é uma freira e que Guido Mantega é apto ao Nobel de Economia. Eis aí o retrato 3x4 de um marxista imbecil.

A CALCINHA

O relógio dava a impressão de não andar. Claudio ansiava por chegar em casa e arrancar de vez a calcinha da esposa. Um marido tarado? Não era o caso. Claudio passou o dia com o fio da dita rendada atolada no rego numa situação incômoda. Aí é que você observa a importância de gavetas de roupas íntimas separadas e de não se vestir no escuro.

O ABRAÇO DO FALSO

O abraço do falso
Não vem montado numa carranca,
É todo riso e amabilidade.
Inspira o amigo de fé para que distenda os músculos,
Para que possam os punhais do crápula
Penetrar a carne sem muito esforço.

ASSIM EU SIGO

Eu sou a solidão,
A independência descontente,
Que diante do errado não se cala,
Que foge dos parvos e violentos,
Que admira os mansos de boas intenções,
E que diante de diplomados sem discernimento
Enclausura a ira no manto do silêncio.

O ANDAR DA CARROÇA

Observando o andar da carroça
Cause-me desassossego pensar no futuro da pátria.
Enquanto poucos pensam em progredir por conta própria,
O grosso da massa navega no não pensar,
Sendo levada pela esquerda mocoronga
A navegar no mar do coitadismo tupiniquim,
Buscando culpados por suas mazelas
Permanecendo na coleira até o fim.

ANSIEDADE

Não há um bom lugar
A inquietação é uma constante,
A mente é um turbilhão.
Todos os assentos estão repletos de pregos,
Todos os lençóis têm insetos,
Nenhum colchão se molda ao corpo,
Todas as coisas são fúteis.
Qualquer transtorno causa ira,
A paz não se alcança
Nem com o sol da manhã.
Só digo que vida que não é vida,
É esse casamento sem divórcio
Do meu eu com a ansiedade.

“A evolução não cessa nunca. Dentro de alguns milhões de anos até as lesmas terão suas plantações de alface.” (Pócrates)

“Não dá para seguir os passos de um homem bom se ele caminhar sobre o asfalto. Salvo se ele andar com um saco de farinha furado no lombo.” (Pócrates)

“Acredito que posto morto, tudo acaba. Então não me importo de ir até mesmo nu. “ (Pócrates)

“Há males que vêm para o bem. Se fossemos eternos não existiriam coveiros." (Pócrates)

“Se acreditasse em destino não me levantaria da cama pela manhã.” (Pócrates)

NO PAÍS DOS OVOS VIRADOS

No país dos ovos virados
A chuva planeja sair da terra,
Os rios pensam em correr para cima,
Sendo que eleitores desejam continuar elegendo corruptos.
O diploma universitário pela qualidade de tantas será papel de embrulho,
E só nos falta agora os filhos parirem os pais,
Bandidos serem os carcereiros de suas vítimas,
E policiais serem açoitados pela audácia suprema de prender e eliminar ladrões.

HORÁRIO DE VERÃO, ainda bem que...

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CORREIO DO TAMO MORTO- Se não estiver presa até lá, Dilma quer disputar Câmara ou Senado em 2018

MEU VIZINHO JOÃO

Bela figura o João
Que meu vizinho é
Vem buscar migalhas todos os dias
Garboso e gentil
Posso dizer que é um enorme prazer
Ser vizinho do João de Barro.

MESTRE YOKI, O BREVE

“Mestre, o luxo ou o conforto?”
“O conforto, sempre.”

MESTRE YOKI, O BREVE

“Mestre, como o senhor vê Brasília?”
“Como  um grande balaio de gatos. De tempos em tempos trocam o receptáculo, mas os gatos continuam por lá.” 

MESTRE YOKI, O BREVE

“Mestre, por que o vômito é azedo?”
“Porque se azedo não fosse talvez até você mesmo o reciclasse.”

MESTRE YOKI, O BREVE

“Mestre, o que é preciso para que o comunismo dê certo?”
“Que o ser humano nasça descerebrado.”