terça-feira, 15 de setembro de 2015

Portal Libertarianismo- O que é rent-seeking?

Rent-seeking” (em tradução livre, “buscar renda”) é uma das ideias mais importantes na Economia nos últimos cinquenta anos e, infelizmente, com um dos nomes mais inapropriados. Gordon Tullockcriou a ideia em 1967, e Anne Krueger a batizou e a observou de novo em 1974. A ideia é simples, mas poderosa. As pessoas “buscam renda” (seek-rents) quando tentam obter benefícios para elas mesmas através da arena política. Eles tipicamente fazem isso obtendo um subsídio para um bem que produzem ou por serem parte de uma classe particular de pessoas, obtendo um imposto alfandegário em um bem que elas produzem, ou através da criação de regulações que dificultam a vida dos competidores ou até mesmo impede a existência deles. Idosos, por exemplo, às vezes fazem lobby para que mais dinheiro seja destinado a seguridade social. Produtores de aço, algumas vezes, buscam restrições em importações de aço e eletricistas e médicos licenciados muitas vezes fazem lobby para manter regulações que restringem a competição por parte de médicos e eletricistas que não tem licença.
Mas por que os economistas usam o termo “renda”? [N. do T.: O termo “rent”, em inglês, tem como significado mais usual aluguel] Infelizmente, não existe uma boa razão. Foi David Ricardo que introduziu o termo “renda” na economia. Isto significa o pagamento para um fator de produção a mais do que é necessário para manter este fator no uso atual. Então, por exemplo, se eu estou sendo pago 150 mil dólares no meu emprego atual, mas continuaria no emprego desde que eu recebesse qualquer salário acima de 130 mil, eu estou obtendo 20 mil dólares em “renda”. O que há de errado com a busca de renda? Absolutamente nada. Eu estaria buscando renda (rent-seeking) se eu pedisse por um aumento. O meu empregador seria, então, livre para decidir se os meus serviços valem o que eu estou pedindo. Apesar de eu estar procurando renda ao pedir um aumento, não é isso que os economistas querem dizer com rent-seeking. Eles usam o termo para descrever pessoas que fazem lobby junto ao governo a fim de ganhar privilégios especiais. Um termo muito melhor é “privilege seeking” (busca de privilégios, em uma tradução livre).
O fato que as pessoas buscam fazer lobby junto ao governo por privilégios é conhecido há séculos. A contribuição de Tullock foi notar que também são gastos recursos para se obter privilégios, portanto, tais gastos diminuem os ganhos líquidos do beneficiário e causam ineficiência. Se, por exemplo, uma firma que produz aço gasta um milhão de dólares em lobby e propagandas defendendo restrições na importação de aço, independente da quantia que a empresa ganhe com as novas regulações, presumidamente mais que um milhão de dólares, isto não é um ganho líquido. Do lucro que ela obtiver, deve se subtrair o um milhão de dólares gastos na busca pela restrição. Apesar do fato de que este gasto pode ser visto como racional pela firma, partindo de um ponto de vista estreito, ele representa um gasto de recursos reais para obter transferências a partir de outras pessoas e é, portanto, uma perda econômica pura olhando como um todo.
Krueger (1974) descobriu, sem relação com a pesquisa de Tullock, a mesma ideia no estudo dela sobre economias pobres, nas quais os governos regulavam pesadamente a vida econômica do próprio povo. Ela mostrava que as regulações eram tão extensas a ponto de o governo ter o poder de criar “renda” igual a uma larga porcentagem da renda nacional. Na Índia em 1964, por exemplo, Krueger estimou que a regulação governamental criava “rendas” iguais a 7,3% da renda nacional. Na Turquia, em 1968, ela estimou que a “renda” criada a partir de licenças de importação eram aproximadamente 15% do Produto Nacional Bruto. Krueger não tentou descobrir qual a porcentagem dessas “rendas” eram perdidas na tentativa de obtê-las. Tullock (1993) timidamente argumentou que esses gastos em rent-seeking nas democracias não são muito grandes.
Leia mais
Krueger, Anne O. “The Political Economy of the Rent-Seeking Society.” American Economic Review 64 (1974): 291–303.
Tullock, Gordon. Rent Seeking. Brookfield, Vt.: Edward Elgar, 1993.
Tullock, Gordon. “The Welfare Costs of Tariffs, Monopolies and Theft.” Western Economic Journal 5 (1967): 224–232.
// Tradução de Daniel Coutinho. Revisão de Ivanildo Terceiro. | Artigo Original

Sobre o autor

henderson
David R. Henderson é research fellow na Hoover Institution e professor de economia na Escola de Pós-graduação Naval em Monterey, California. Ele é o editor de "The Concise Encyclopedia of Economics".

O PT precisa morrer

“Já imaginaram um partido não alinhado ao PT no poder? Eles na oposição?O novo governo administrando toda essa esculhambação feita por eles? Irão infernizar. Não adianta, o PT precisa morrer politicamente para que o país tenha salvação.” (Eriatlov)

“E saber que quem poderá nos livrar do PT não é o Chapolin Colorado, mas o Eduardo Cunha.” (Mim)

“No lugar de grandes catástrofes naturais, temos Dilma, Lula e o PT. Creio que basta.” (Mim)

Macburro

O Nicolás Macburro anda louco por uma guerra com seus vizinhos( qualquer um) para tentar disfarçar os problemas da Venezuela e melar as próximas eleições. Mas não adianta. Nem que ele empreste todo o pó de arroz do Sílvio Santos não dá para maquiar o caos instalado no país.

Leandro Narloch- Os economistas que previram a crise



O mais triste da crise atual é que ela foi anunciada. Desde 2011, quando Dilma deu uma rasteira no tripé macroeconômico e passou a desdenhar o câmbio flutuante e o controle de gastos e da inflação, economistas previram que daria tudo errado. Não só previram, mas passaram os últimos anos afirmando, repetindo e se esgoelando que daria tudo errado.

“A troca de crescimento por inflação não é estável; com o tempo, o resultado é apenas inflação mais alta”, disse o economista Alexandre Schwartzman em janeiro de 2012.

“O mais grave do quadro atual é que este governo não demonstra que conhece – ou que concorde – com a importância da preservação do tripé macroeconômico. Portanto, ele corre o risco de desabar”, afirmou a jornalista Beatriz Ferrari na Veja de 18 de abril de 2011.

“Risco é que grau de investimento seja retirado em 2015”, diz uma reportagem do Valor Econômico de novembro de 2013. Paulo Vieira da Cunha, um dos economistas ouvidos pelo Valor, disse: “quem está rodando modelos de análise da dívida pública já vê que ela não é sustentável em um horizonte mais longo, entre 2015 e 2016”.

Há três anos, o economista Adolfo Sachsida descreveu o cenário atual com uma exatidão incrível:

Em 2014, como sempre acontece em ano de eleições, o gasto público dará um salto. Inclua nesse cenário a avalanche de medidas provisórias e intervenções governamentais na economia de todo tipo, inclusive as do BNDES, que aumentam o gasto público e favorecem setores eleitos pelo governo em detrimento do restante da sociedade.

Em 2015, primeiro ano do novo governo eleito, será o momento de pagar a conta da irresponsabilidade fiscal e monetária do passado. Economizem dinheiro, pois quando a crise chegar quem tiver liquidez (dinheiro em caixa) vai conseguir fazer excelentes negócios. A partir de 2015 o Brasil amargará o mesmo tipo de cenário que já enfrentou no começo dos anos 1980.

Esses economistas acertaram em cheio, mas não era preciso ser um vidente ou um grande gênio da economia para fazer essas previsões. Bastava ser um pouco mais inteligente que a equipe econômica do primeiro mandato de Dilma.

@lnarloch

O nível está péssimo. Até a Dilma já esteve lá- Ditador cubano Raúl Castro discursará pela primeira vez na ONU

VAI QUE VAI- Dólar sobe 1,28% com receio de que ajuste não seja aprovado

SEMPRE CABE MAIS QUANDO SE USA REXONA- Dirceu e Vaccari viram réus por corrupção na Lava Jato

NOS DEDOS DA JACA- Base aliada avisa Dilma: 'não tem clima' para recriar CPMF

O PÃO QUE LULA AMASSOU por Maria Lucia Victor Barbosa. Artigo publicado em 15.09.2015

No teatro da vida a farsa se faz presente. A hipocrisia, a mentira, a simulação, a impostura, a bajulação sempre ajudaram os vencedores da batalha da existência, sobretudo, os dotados de retórica capaz de iludir e convencer.
Na política, palco máximo da simulação, a farsa conta com o poderoso auxílio da propaganda que se sofisticou e se disseminou a través dos meios de comunicação, especialmente, os televisivos. Porém, a culminância da hipocrisia e do cinismo chegou ao Brasil a bordo do governo petista, na medida em que marqueteiros habilidosos esculpiram uma falsa imagem de Lula da Silva apresentado como proletário pobrezinho, vítima da sociedade de classes e depois, num passe de mágica, o transformaram em estadista.
Na verdade, Lula é um semianalfabeto que de pobre não tem nada, um populista ambicioso e sem escrúpulos que venceu pela sorte e não pelo valor. Na quarta tentativa ele chegou à presidência da República na medida em que sua fala vulgar, rudimentar, grotesca, circense provocou o sentimento de identidade tão caro às massas.
Disse alguém que “a vida é a tragédia das escolhas”. A maioria dos brasileiros escolheu Lula duas vezes. E depois mais duas quando ele logrou colocar em seu lugar o chamado poste. E não foram somente os pobres que o escolheram o salvador da pátria, chancelando a tragédia que ocorre agora no Brasil. Brahma ou Barba chegou também lá montado no apoio dos que ele finge amaldiçoar como elites, ou seja, banqueiros, empreiteiros, grandes empresários.
E a classe média, que a petista Marilena Chauí diz odiar, composta por intelectuais, artistas, profissionais liberais, professores, estudantes universitários compuseram o teor de fé da seita PT. Jactando-se de seu socialismo requentado, falso, atrasado, tão comum na América Latina por conta da dor de cotovelo que se tem dos Estados Unidos, a classe média erigiu Lula ao altar da pátria e o adorou.
Brahma ainda teve apoio de parte da Igreja católica, das tradicionais ramificações petistas sustentados pelo partido como a CUT, o MST, UNE e de outros ditos movimentos sociais, além de conquistar a adesão de instituições como a OAB.
Impressiona também o fortalecimento do PT através do apoio constante e fiel do PSDB, especialmente de Fernando Henrique Cardoso. Nunca houve oposição ao PT nem nunca haverá por parte dos peessedebistas. É tanta a devoção dos tucanos com relação a Lula da Silva, que melhor fariam dissolvendo seu partido e entrando para o PT.
A tragédia das escolhas fortaleceu tanto Lula e seu partido que ele se imaginou capaz de fazer o que bem quisesse. Assim, veio a enxurrada de erros na economia, a gastança exacerbada, a corrupção desenfreada. E no primeiro mandato da criatura, com Lula presidente de fato, foi o tempo em que ele caprichou no amassar do pão amargo que os brasileiros agora engolem a custo e que se tornará mais tóxico daqui para frente com o aumento da inflação, da inadimplência, do desemprego, dos juros, do dólar.
Como não há governo que aguente quando a economia vai mal, movimentos populares espontâneos têm ido às ruas para pedir a saída da governanta. Parece que só agora foi notada sua total incompetência, sua fala incoerente como se ela tivesse enorme dificuldade de raciocinar, o que indica absoluta inaptidão para o cargo presidencial, aliás, para quaisquer cargos até os mais simples.
O PT quebrou o Brasil e o abismo se abre aos nossos pés, prenunciando uma via-crúcis ainda mais dolorosa com o rebaixamento do Brasil pela Agência de classificação de risco Standard & Poors. Perdemos o grau de investimento e outras agências deverão fazer o mesmo com graves consequências para nossa já combalida economia.
Diante do descalabro já existem 17 pedidos de impeachment de Rousseff na Câmara e o mais expressivo é o do ex-militante petista, Hélio Bicudo. O PSDB, vergonhosamente, covardemente, se omite, se esconde, vacila e deixa para o PMDB resolver a questão.
Enquanto isso, diabolicamente Lula vai amassando o pão. Começou a atacar a criatura e se ela cair, ai de quem a substituir. Será massacrado pela única coisa que o PT sabe fazer bem: uma oposição violenta, raivosa, intimidadora, boçal. Desse modo, Lula imagina poder voltar em 2018, consolidando seu poder e o do PT.
Resta saber se o povo aprendeu a dura lição ou se seguirá sem medo de ser infeliz rumo ao Socialismo do Século 21, da Venezuela, como quer o Foro de São Paulo. O tempo dirá.

*  Socióloga.

CORREIO DO MATE E O GROSSO- Ex-secretários Nadaf e Cursi são presos; Silval é considerado foragido

Os ex-secretários de Estado de Indústria e Comércio, Pedro Nadaf, e de Fazenda, Marcel Souza de Cursi, foram presos, esta tarde, durante a operação Sodoma. A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) confirmou, ao Só Notícias, que a justiça também determinou a prisão preventiva do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). No entanto, o mandado não foi cumprido e ele é considerado foragido. -

 www.sonoticias.com.br/noticia/p

“Fumo, mas não sou viciado, deixo quando quiser. No ano passado, por exemplo, deixei de fumar 365 vezes.” (Limão)

“Já fui tão pobre que o meu único prazer era coçar bicho de pé nas patas.” (Climério)

“Eu trocaria Dilma até pela Maria Tchá Tchá Tchá. Sem volta.” (Climério)

“Ando mais tremelico que hóspede no Hotel do Conde Drácula.” (Nono Ambrósio)

“Terceira idade é o cão. Escondi uns trocados e agora não consigo lembrar onde.”(Nono Ambrósio)

A falácia do estereótipo capitalista Por Instituto Liberal

por LUCAS MARTUCCI*
Créditos: Sociedade Brasileira de Coaching
Créditos: Sociedade Brasileira de Coaching
O capitalismo é rotulado – quase que exclusivamente pela esquerda – como o grande vilão da humanidade; causador da pobreza, da desigualdade, da injustiça social. À frente de todas essas ditas ‘mazelas capitalistas’, está a figura do empresário. Símbolo máximo do sistema, este ser maquiavélico tão somente visa seus próprios interesses, sem se importar com o próximo. Retratado como o bad guy tanto em Hollywood como nas famosas novelas de horário nobre, o empresário ganhou o estereótipo do engravatado ganancioso, capaz de tudo em benefício próprio.De certa forma, é incontestável que todos os sistemas econômicos refletem o comportamento naturalmente egocêntrico dos seres humanos. Mas só no capitalismo temos um grupo de pessoas, conhecidas como os empresários, que não têm outra escolha a não ser cooperar entre si e se preocupar com as necessidades, desejos e opiniões dos outros. Sim, dos outros! Estes outros são os clientes.
Poucos de nós prestamos atenção ao comportamento desses empresários, os líderes criativos de empresas capitalistas. Todos eles possuem uma premissa básica a qual se dedicam em atingir: o sucesso e prosperidade de seu negócio. Analisando essa premissa básica, notamos que os empresários, por própria natureza, devem fugir da ganância. Vejamos:
Em primeiro lugar, a preocupação em atender a todas as necessidades dos outros (os clientes, no caso) e desenvolver relações sadias e duradouras com eles é exatamente o oposto da ganância, ou do egoísmo.
Em segundo lugar, a ganância, em termos econômicos, normalmente é expressa como o consumo imediato de bens e serviços. Seria algo como ‘pegar o que eu puder sem me preocupar com os outros’. Mas ao invés de gastar, os empresários devem priorizar a poupança, que pode ser vista como a renúncia do consumo para fins de investimento, e assim alcançar metas de longo prazo. Por isso, muitas vezes leva-se meses ou anos para trazer um novo produto ou serviço ao mercado (e note que eu nem citei o esforço do Estado em sufocar o empresário e empreendedor, seja pela burocracia, carga tributária, regulamentações, e etc.)Além disso, os empresários devem colaborar entre si, elaborar estratégias conjuntas, construir equipes para alcançar seus objetivos. Na concepção de sempre aprimorar seus produtos e serviços, desenvolver relações comerciais excelentes, eles devem – mais uma vez – não se concentrar em suas próprias necessidades, mas mirar nas necessidades dos outros. E isto, também, é o oposto de cobiça e egoísmo.
Desse ponto de vista, notamos que os empreendedores, quando procuram o lucro, realizam muito além do que a satisfação de interesses próprios. O lucro é uma medida de quão bem uma empresa tem servido a terceiros que, em reconhecimento, pagam por aquele produto ou serviço. Sob a ótica do capitalismo, um negócio prospera somente se os clientes (‘os outros’) voluntariamente participarem da troca.
E só oferecendo seu melhor produto / serviço aos outros que um negócio pode crescer e prosperar, abrir novos escritórios ou franquias, negociar suas ações na bolsa, tornar-se multinacional, por aí em diante. Essa é a razão pela qual o livre-mercado e a livre-concorrência proporcionam tantos benefícios diretos à sociedade. É através deles que as empresas são forçadas a evoluir e superar seus concorrentes, aperfeiçoar sua cadeia de produção, desenvolver novas parcerias, novos fornecedores, investir em tecnologia, modernizar os setores, contratar pessoas.
Portanto, a ganância do capitalista não passa de uma falácia. Se o empresário persegue seus próprios interesses em primeiro lugar, deixando os dos seus clientes em segundo plano, o seu negócio irá falir. E mais cedo ou mais tarde, um empresário altruísta irá ultrapassá-lo.
Todo aquele que começa um negócio, seja ele o dono de uma birosca ou o Steve Jobs desenvolvendo o Apple I, pensou “será que as pessoas irão querer o meu produto?”.
O altruísmo é o que permitiu ao capitalismo evoluir e nos guiar até os dias atuais, e é por isso que continua a ser um dos pilares de esperança da civilização.
*Lucas Martucci é coordenador do Movimento Brasil Livre-RJ, diretor de Planejamento na agência digital Highlight, graduando em Recursos Humanos/Gestão de Pessoas.

Ato em defesa da liberdade e da democracia, sábado em frente ao Consulado da Venezuela-Rio

O Instituto Liberal apoia a iniciativa do Movimento Brasil Livre-RJ que fará um protesto em defesa da liberdade e da democracia no sábado, em frente ao Consulado da Venezuela no Rio, em apoio à liberdade e contra o bolivarianismo na América Latina.
Não deixe de participar!
https://www.facebook.com/events/1625611177678274/
brasilvenezuela

“Duas coisas que nunca tive foi dinheiro graúdo e vergonha de encarar um bom prato.” (Climério)

“Noite mal-dormida deixa a gente no outro dia com cara de travesseiro amassado e hálito de leite azedo.” (Limão)

THE NEW ARAÇÁ TAIMES- Del Nero entra na mira do FBI e pode ter prisão pedida pelos EUA

Mais um que não quer visitar a Disney nem que seja de graça.

A TRIBUNA DO TRABALHADOR- O ser humano é biologicamente programado para ser preguiçoso

Mesmo quando optamos pelos exercícios, nosso cérebro trabalha para que eles sejam executados com menor gasto de energia possível.
Li e fiquei com sono!

WEB TARTARUGA- Netflix: em velocidade de download, Brasil fica em 20º entre 28 países

A GAZETA DO AVESSO- Dilma e Nicolás Maburro participarão de um curso na Correia do Norte, curso que será ministrado por Kim. Título: A IMPORTÂNCIA DAS ALGEMAS NO CONTROLE DA IMPRENSA

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maburro está febril e pela primeira vez a medicina veterinária detecta febre aftosa num asno.

“Eu não me importo que a Nona reze, nem um pouco. O problema é o excesso; é uma missa na catedral e mais três na televisão. Nem o Papa reza tanto!” (Nono Ambrósio)

O CORDÃO DOS PUXA-SACOS- 19 GOVERNADORES ALINHADOS REÚNEM-SE COM DILMA E REPELEM O IMPEACHMENT






Todos, todos farinha do mesmo saco. Mais interessados no cargo que na solução dos problemas do povo. O país anda torto, mas dizem que está certo, para não criar celeuma com a catrefa podre dominante. Aqui em Santa Catarina nas eleições o Colombo se rendeu para Dilma, isso que quando era do DEM tinha ojeriza do PT. O que se pode esperar dessa gente de duas caras? Ora, o mais do mesmo. Fazem oposição de superfície,na hora do vamos ver se entregam para o mais conveniente. E esse PSD ENTÃO? Partidinho vagabundo!

A VOZ DA ESPERANÇA- 'Pena de corrupção é piada de mau gosto', diz procurador da Lava Jato

As penas em nosso país no geral são piadas de mau agosto. Salvo se o elemento não pagar pensão.

RELINCHOS DO CERRADO-- Renan recomenda cautela e Delcídio prevê dificuldades para aprovar CPMF

Agora sem verba para comprar apoio, tudo fica mais difícil.

LESMÃO NEWS- 'Quando a crise passar teremos condições de cumprir as metas na Educação', diz ministro

E quando não havia crise, topetudo?

Uma família de Negócios

-Mãe, que altar é aquele no seu quarto?
-Filha, seu pai agora virou devoto de São Judas Tadeu, o santo dos milagres impossíveis.
- Qual é o milagre que ele quer?
- Sem cadeia pra ele na Lava-Jato.
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-Mana, está um saco ir pra escola.
-Qual é o problema?
-Meu novo apelido.
-Qual é?
-Propina Junior. Arg!

“Alguns momentos são inesquecíveis. A primeira tunda de cinta então...” (Climério)

“A Dilma e o Levy poderiam formar uma dupla sertaneja. O nome artístico poderia ser ME ENGANA e ENROLÃO.” (Mim)

O trabalhador que não paga



Vagner Freitas, presidente da CUT, anunciou protestos contra o adiamento do reajuste de servidores públicos.

Ele disse:

“Não vamos aceitar. A crise existe, mas há outras saídas. Não é possível que os trabalhadores paguem por isso”.

Trabalhadores como Vagner Freitas geralmente não pagam nada. O Antagonista ainda não sabe, por exemplo, se ele pagou por seu apartamento, de propriedade da OAS, ou não.

O Antagonista

O caminho da liberdade: o caso polonês Por Jefferson Viana

República da Polônia. País com uma população beirando os 39 milhões de pessoas, localizado na região da Europa Central, com uma cultura bastante rica e com um peso histórico bastante grande, principalmente na década de 1980.
Tudo começa em 1945, ao fim da Conferência de Yalta, na antiga União Soviética, onde foi sancionado pelo ditador soviético Josef Stalin um governo pró Moscou na Polônia. Em 1944, Stalin havia feito garantias a Winston Churchill, primeiro-ministro Inglês e a Franklin Delano Roosevelt, presidente dos Estados Unidos, de que o Kremlin de Moscou iria manter a soberania da Polônia e permitir eleições democráticas; no entanto, após alcançar a vitória em 1945, as autoridades soviéticas de ocupação organizaram uma eleição que constituía nada mais do que uma farsa e foi usada para reivindicar a “legitimidade” da hegemonia soviética sobre os assuntos poloneses. A União Soviética instituiu um novo governo comunista na Polônia, análogo à maior parte dos governos do resto do Bloco de Leste. Como em toda a Europa comunista, a ocupação soviética da Polônia enfrentou uma resistência armada desde o seu início, que continuou na década de 1950. Apesar das objeções generalizadas, o novo governo polaco aceitou a anexação soviética das regiões orientais do pré-guerra da Polônia e concordou com as guarnições permanentes de unidades do Exército Vermelho no território polonês.
A República Popular da Polônia foi oficialmente proclamada em 1952. Em 1956, após a morte de Bolesław Bierut, primeiro chefe de Estado da Polônia comunista, o regime de Władysław Gomułka tornou-se temporariamente mais liberal, libertando muitas pessoas da prisão e expandindo algumas liberdades civis. Uma situação semelhante se repetiu nos anos 1970 sob o governo de Edward Gierek, mas na maior parte do tempo havia perseguição contra grupos de oposição anticomunistas. Apesar disso, a Polônia era na época considerada um dos Estados menos opressivas da chamada cortina de ferro; por exemplo, a liberdade de credo era garantida por lei.
Mas a partir de 1978, o regime socialista na Polônia tem o seu primeiro grande baque: a eleição do cardeal e arcebispo de Cracóvia Karol Józef Wojtyła para ser líder da Igreja Católica, com o nome de João Paulo II. E João Paulo II foi a voz mundial de que a população Polonesa, oprimida e execrada pela ditadura comunista, precisava. Foi a dose de coragem que os poloneses precisavam para começar a lutar com mais forças contra o governo.

Instituto Liberal- Um desastre chamado Dilma Por Arthur Chagas Diniz

O Brasil tem resistido, com enormes perdas, a um desastre “natural” chamado Dilma. Provavelmente, em nenhum outro país do mundo civilizado uma pessoa que tivesse inflado seu curriculum vitae com um título inexistente de doutorado em Economia se elegeria vereador, deputado, senador, com mentira tão grosseira. No entanto, no nosso país, em que pessoas de qualificação educacional duvidosa elegem-se como mandatário principal, resiste-se a uma mentira tão óbvia.
A mentira só não é maior do que a vaidade de quem forja essas estórias de sua própria vida. Acrescente-se que, antes de se eleger presidente da República, seu histórico escolar já tinha sido desmascarado. Se se tratasse de qualquer alguém que pleiteasse um diploma médio (inexistente), ela seria demitida por justa causa. No caso em questão, o que se joga cinicamente é o destino de um país.
O desastre da gestão Dilma está evidente em todos os setores da vida pública, especialmente se considerarmos que o principal articulador político de seu partido e principal assessor da Presidência no governo Lula está hoje preso e foi o chefe da Casa Civil de seu antecessor.
Dilma, em um gesto único, poderia redimir-se da mentira renunciando ao cargo e explicando a mentira como uma questão de foro interior (excesso de vaidade). Sua renúncia seria considerada um primeiro passo para iniciar-se a reconstrução de um país cujo destino vem sendo regulado por uma mentira.


Dilma, se tiver grandeza, pode pedir demissão e passar para a História como uma gestora que, com essa atitude, ajudou o País. O Brasil não resiste a um desastre chamado Dilma.

“Rimar rimou. A minha mulher acha que passei de ‘um gato’ para ‘um velho chato. ’ (Mim)

“A Petrobras é uma empresa estatal usada diuturnamente para fins particulares.” (Eriatlov)

“Quando o PT assumiu o governo disseram para eles: Aqui está a Petrobras e o petróleo é nosso. Eles entenderam 'o petróleo é vosso'. Deu no que deu!” (Mim)

“A Petrobras está tal e qual pia de água benta. Todo mundo que passa mete a mão.” (Mim)

Do Baú do Janer Cristaldo- terça-feira, outubro 30, 2007 AIATOLÁ DE ROMA CONCLAMA FARMACÊUTICOS À REBELIÃO CIVIL

Com a nonchalance de um aiatolá, Bento XVI pretende definir o que se pode ou não vender nas farmácias do mundo todo. Em pronunciamento feito ontem, em uma conferência internacional, o papa afirmou que os farmacêuticos deveriam ter o direito de exercer uma objeção de consciência no caso de o medicamento a ser vendido interromper a gravidez, provocar aborto ou contribuir para a eutanásia.

Ou seja, você chega em uma farmácia com uma prescrição médica e arrisca ouvir do farmacêutico: "isso eu não vendo porque não concordo com a venda disso". Ocorre que, na Itália pelo menos, os farmacêuticos são obrigados por lei a vender os remédios prescritos por um médico. Não sei se alguém alertou o Bento. Mas Sua Santidade está conclamando os farmacêuticos a uma rebelião civil.

Livia Turco, ministra da Saúde italiana, afirmou que apesar de Bento XVI ter o direito de conclamar os jovens a serem responsáveis quanto à vida sexual deles, não poderia determinar a profissionais como os farmacêuticos o que fazer. "Não acredito que esse alerta para que os farmacêuticos sejam críticos conscientes da pílula do dia seguinte deva ser levado a sério", afirmou a ministra ao jornalCorriere della Sera. "Não podemos fazer uma objeção de consciência se a lei não for alterada", afirmou Franco Caprini, chefe do grupo de farmacêuticos Federfarma.

Bento XVI é useiro e vezeiro em intrometer-se em questões de Estado. Isolado na torre de marfim do Vaticano, cercado de cardeais misóginos, parece não ter ainda percebido que o país que cerca seu território esquizofrênico é um país laico e não se rege por dogmas ou crenças religiosas. Como também laicos são todos os demais países da Europa. Do alto de sua curul, o papa tem se comportado como um aiatolá à testa de uma teocracia muçulmana. Que proíba a venda da pílula do dia seguinte nalguma farmácia do Vaticano, entende-se. Pretender proibir sua venda nas demais farmácias do mundo é paranóia.

Em sua arrogância pontifical, parece esquecer que vive no Ocidente, em uma Europa onde praticamente todos os países aceitam o aborto, a pílula do dia seguinte e os contraceptivos. Vários papas já passaram no transcurso de minha vida. Confesso jamais ter visto um só, tão ditatorial e intolerante como este. Quisesse exercer sua ditadura sobre seu rebanho, nada teríamos a ver com isso. Ocorre que Bento XVI, em seu fanatismo, sente-se autorizado a ditar regras urbi et orbi.

A TURMA DO NÃO ESTOU NEM AÍ


Há seres que não amam por medo de sofrer
São os omissos do amor
Também existem os egoístas da vida pública
Preocupados apenas com suas coisas
Não estão nem aí para Pedro ou Paulo
Desde que para si esteja tudo bem
São estes que generalizam tudo
Pois assim evitam pensar e ter que fazer escolhas
Isso até quando chegarem às suas casas no meio da noite
Para levá-los à prisão apenas por pensar diferente.


A CPMF vai levar ao impeachment



A CPMF vai enterrar de vez o governo de Dilma Rousseff, segundo o Estadão:

“Encurralado política e economicamente, o governo Dilma Rousseff apelou para o velho expediente de aumentar impostos para tentar sanear o caixa, esvaziado pela farra administrativa dos últimos anos.

Sem o dinheiro da CPMF, o governo coloca em risco sua própria continuidade. Não existe um plano B. O governo precisa desesperadamente fazer caixa para tapar seus rombos. Simples assim.

Só que, se a proposta for derrotada nesse movimento – algo imensamente provável nas atuais condições políticas –, a sinalização que o governo passará é a de fracasso na tentativa de obter uma saída para a crise”.

O Antagonista

"O governo flerta com o abismo"



A imprensa publicou centenas de comentários de economistas sobre o pacote fiscal de Dilma Rousseff.

O Antagonista selecionou alguns deles:

“A CPMF é uma tragédia, pois encarece, afasta o investimento, trava mais a economia e pode aumentar ainda mais o desemprego”.

“Os cortes de despesas anunciados são apenas tapa-buraco para as contas públicas de 2016".

“Não tem sentido, a sociedade não aguenta mais esse tipo de asfixia tributária. É um erro colocar tanto peso do ajuste em aumento de imposto. Aumentar a CPMF vai contra o aumento da competitividade da economia”.

“É um enorme 'me engana que eu gosto'. Eles têm que simular um certo corte para ver se sensibilizam o Congresso e a população como um todo para aumentar o imposto. O corte de gasto praticamente não existe”.

"São soluções emergenciais, discutidas no fim de semana, e que têm natureza temporária. Não há nada concreto, que altere a estrutura ou dê sustentabilidade à área fiscal".

“Tudo somado, o Orçamento de 2016 continua com despesas superiores às programadas para este ano, e a tão cobrada redução do número de ministérios e cargos – não detalhada até agora – produzirá uma economia ínfima”.

“Não seria surpresa se o Brasil chegasse a um déficit fiscal de 1% do PIB no ano que vem, com a relação dívida - PIB subindo para 80%. O governo parece não estar ciente desse risco. Ele flerta com o abismo".

O Antagonista

PENSANDO BEM... ...há vários meses que o código de vestimenta do Palácio do Planalto é o “tomara que caia”. (CH)

‘CORTES’ DISFARÇAM AUMENTO BRUTAL DE IMPOSTOS

Os ministros do Planejamento e da Fazenda apresentaram um pacote de “corte de gastos” muito abaixo das expectativas para um País que perdeu o grau de investimento e mergulhou na mais grave crise da sua história. Os “cortes” pareceram uma jogada esperta, uma cortina de fumaça para o que de fato o governo pretende: impor um aumento brutal de impostos de R$ 34,4 bilhões, para não mexer em privilégios.

 PACOTE PÍFIO Os ministros Nelson Barbosa e Joaquim Levy não definiram medidas estruturantes, tampouco propuseram cortes na média da necessidade.

 MEDIOCRIDADE Na prática, o governo quer evitar o desgaste dos cortes e, mais uma vez, faz a opção fácil de aumentar impostos e recriar a CPMF.

CH

Homens de visão

A Odebrecht investiu em terreno irregular, prevendo que um dia – por coincidência, logo após sua inauguração – tudo seria regularizado.

A empreiteira Odebrecht tem 66,7% da Embraport, em Santos. O resto é do DP-World, Dubai Port, cujo dono é Sultan Ahmed Bin Sulayem.

Nem Odebrecht, nem a DP coçaram o bolso para construir o terminal. Tudo veio das generosas tetas do governo, através do BNDES e Caixa.

 Do R$ 1,8 bilhão investidos no porto, R$ 663,3 milhões são do BNDES, via Caixa, com juros de 3% ao ano, e US$ 786 milhões vieram do BID.

Cláudio Humberto

DILMA REGULARIZOU PORTO IRREGULAR DA ODEBRECHT

Entre os escândalos da Odebrecht, há um que merece as atenções dos investigadores da Lava Jato e da CPI do BNDES: o porto construído em Santos pela empreiteira. A empresa comprou uma área proibida para portos, construiu nela um terminal de contêineres, o Embraport, associando-se a um mamute internacional (DP, a Dubai Ports), e inaugurou a obra. Pouco mais de um mês depois da inauguração irregular, a presidente Dilma assinou um decreto regularizando a área.

Cláudio Humberto

“Quer fazer de uma criança um adulto inútil? Então faça tudo por ela, deixei-a crescer sem desafios e sem ouvir um não.” (Mim)

“O regime comunista consegue o ápice da felicidade coletiva quando o último dos seus líderes é enterrado.” (Mim)

“O PT deveria ser o Partidos dos Trabalhadores Rurais. Pois o que tem de terneiro!!! “ (Climério)

“Eu queria ser astronauta. Minha mãe não deixou. Teve medo que eu caísse da lua.” (Climério)

“A fase é ruim. Não tenho feito sexo nem comigo mesmo.” (Climério)

“O governo Dilma é tão ruim que nem Pomba-Gira está querendo baixar por aqui.” (Zé do Terreiro)

O seu Anestor gostaria de saber: Por que os nossos comunas não nomeiam seus filhos como Stálin, Mao, Pol Pot e Lênin, Marighela,Guevara? Vergonha pelo sangue derramado de inocentes? Cavalgaduras!