segunda-feira, 25 de abril de 2016

Nossas cordas

A Coisa Ruim usa e abusa
Do sofrimento do povo
Perdida num emaranhado de comprimidos
Mastigáveis e outros tantos
Causando temor e espanto
De quem está sem emprego
E a mostrenga por nada se acorda
Na certeza de um futuro sem punição
Pois sabe que por aqui cordas
São usadas no trabalho
E outras finas para dar vida a instrumentos
Que levarão os alegres sons da despedida
Quando da feliz partida
Dessa que por sua pequenez
Cairá no limbo da história.

Poeminha da sem pressa

Dirão no futuro:
Foi-se a noite
Foi-se o dia
E quem depressa precisava ir
Não ia.

Greenpeace alerta: Tendo em vista a crise do papel existe forte risco da extinção da guanxuma na Venezuela.

Exclusivo: PGR detona MP da leniência



O Antagonista foi um dos primeiros órgãos de imprensa a denunciar os acordos de leniência que o governo Dilma Rousseff tirou da cartola para tentar salvar as empreiteiras do petrolão e sabotar a Lava Jato.

O PPS não demorou a entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a Medida Provisória 703 que instituiu essa vergonha.

Hoje, a procuradora-geral da República em exercício, Ela Wiecko Wolkmer de Carvalho encaminhou o seu parecer à ministra Rosa Weber. A procuradora-geral detonou a Medida Provisória de Dilma.

Entre outras coisas, Ela de Carvalho escreveu:

"A Medida Provisória 703/2015 subverte a lógica interna dos acordos de leniência, ao permitir que qualquer interessado, a qualquer tempo, celebre o acordo, ainda que sem oferecer elementos relevantes à descoberta de ilícitos sob investigação. Permite reparação apenas parcial do dano ao patrimônio coletivo. Pulveriza a competência para celebrar tais acordos em milhares de órgãos de controle interno de todos os entes da federação, sem revisão interna, e deles alija, indevidamente, o Ministério Público.Afeta o princípio federativo e a competência dos órgãos federais, ao permitir acordos de leniência por órgãos estaduais e municipais referentes a verbas transferidas pela União."

O Antagonista

O governo quer a volta da CPMF. Eu gostaria de ter de volta um governo.

Fui reprovado até em aula de religião. Eu não conseguia desenhar uma cruz.

“Se não fosse ateu gostaria de ser um santo. Pela plateia e fama.” (Mim)

“Deus criou a mulher de uma costela do homem, menos a bunda. A bunda foi das virilhas de um anjo.” (Mim)

Quando os tributos são imorais como criminalizar um sonegador sem ficar com peso na consciência?

Não temo o diabo. Meu temor são os impostos.

O pior lunático é aquele que acredita cegamente na sua fantasia.

Mais mentiroso que um religioso? Dois.

Deus está em todos os lugares todas as horas. Sim, e ele dorme quando?

O povo precisa deixar de acreditar que governo é Papai Noel. Quando maior o saco dele, menor é o nosso.

ANVISA ALERTA: Os políticos abaixo fazem mal à saúde econômica da nação!

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Já que tudo depois da morte se torna pó, não será Deus um aspirador?

Com a esquerda moribunda no poder o Brasil é um país que vai pra ontem.

Dilma é daquelas pessoas que tenta piorar a cada dia um pouco mais. A involução é constante.

“Quando os que mandam perdem a vergonha os subordinados se acham no direito de trabalharem nus.” (Mim)

Como é que um representante de Maduro fala em democracia, em golpe no Brasil? A verdade é que os idiotas são múltiplos e não ficam vermelhos em dizer asneiras.

Dilma não é somente burra. É muito hipócrita também.

O mar não está para peixe. nem para Lula.

A presidenta zumbi e a verdade sobre o impeachment. Por Mauricio Huertas

Curioso que os petistas e defensores da presidente Dilma Rousseff só tenham notado a má qualidade da Câmara agora que perderam a maioria e caminham como mortos-vivos para o fim.
"Não vai ter golpe". "São 54 milhões de votos desrespeitados". "O impeachment é uma vingança pessoal do Cunha". "É uma ameaça á democracia". "A Câmara dos Deputados é um lixo". São algumas das afirmações que se ouvem sobre o processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Isso mostra que o Brasil precisa falar (sério) sobre o impeachment. Vamos lá...

Primeiro, é verdade que a presidente Dilma Rousseff teve 54 milhões de votos, ou 51,64% dos votos válidos em 2014. Ninguém questiona. Mas o tamanho da votação, por si só, não é antídoto anti-impeachment. Até porque Fernando Collor, com seus 35 milhões de votos em 1989, teve proporcionalmente um apoio ainda maior de brasileiros: 53,03%. Isso não impediu o PT de lutar legitimamente pelo afastamento do presidente. Faz parte do jogo democrático, constitucional, republicano.

Na chamada "Era Collor", o PT se escorava nos 46% de brasileiros que tinham votado em Lula contra o "caçador de marajás" para ir às ruas e justificar o impeachment. Agora, tenta desqualificar os 48% de brasileiros que votaram em Aécio Neves, mais o percentual de eleitores arrependidos de Dilma que caíram no estelionato petista, tachando a todos como "golpistas". Ora, ora...

Ah, mas a Câmara é composta por uma grande maioria de deputados inexpressivos, despreparados, suspeitos de cometerem crimes etc. Pode ser. Porém, aquele processo de afastamento de Collor em 1992, com 85% dos deputados pró-impeachment (ou 441 votos), numa época em que Lula afirmava ver 300 picaretas na Câmara, foi tão legalista quanto o atual, quando 71% (ou 367 deputados) acabam de votar pelo encaminhamento da denúncia contra Dilma ao Senado.

Que o nível da Câmara dos Deputados (e dos políticos, em geral) é baixíssimo, todos nós sabemos. Afinal, não foi à toa que saímos às ruas desde 2013 pedindo uma reforma política profunda, apontando a falência do atual sistema eleitoral e partidário, além da nossa insatisfação com essa democracia representativa que, de fato, pouco nos representa. Mas é o que temos. Todos foram eleitos democraticamente. Ou não?

Curioso que os petistas e defensores da presidente Dilma Rousseff só tenham notado a má qualidade da Câmara agora que perderam a maioria e caminham como mortos-vivos para o fim. Nestes 13 anos em que cooptaram e controlaram deputados, para manter o chamado "presidencialismo de coalizão", por acaso o nível era melhor? Cadê as reformas estruturais prometidas? Por que quase nada avançou nas mãos de Lula e Dilma?

Petistas e pseudo-esquerdistas também criticam o vice-presidente Michel Temer e o PMDB, que, segundo eles, não teriam legitimidade para assumir a Presidência da República. Mas, queridos, foram vocês que por duas vezes consecutivas escolheram Temer para vice de Dilma. Vocês que mantiveram o PMDB no centro do poder. E o vice, cá entre nós, além de legitimamente eleito (com os mesmíssimos 54 milhões de votos da presidente) só existe para uma única função: substituir a titular do cargo. Oh! Surpresa!

Outros esclarecimentos necessários, dando nomes, para não restarem dúvidas: nós apoiamos o impeachment, mas abominamos políticos como Jair Bolsonaro, por exemplo, que dedica o seu voto a torturadores da ditadura. Isso é uma excrescência da democracia. Também lutamos juntos pelo afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o "malvado favorito" de uns e outros, escolhido a dedo como antagonista de Dilma, até porque assim seria mais cômodo e emblemático. Mas não cola! Não é porque estamos contra Dilma que seremos a favor de Cunha. Jamais!

Queridos, escutem: não temos indignação seletiva. Defendemos a apuração de todos os casos de corrupção, doa a quem doer. Pode ser do PT, do PSDB, do PMDB, do PP, do PCdoB, do PSB, do PPS, da "pqp"! Não temos corruptos de estimação. Não jogamos na polarização "nós" x "eles" tentando salvar o lado mais conveniente dos bandidos. Queremos todos os políticos corruptos cassados e na cadeia! TODOS!

De resto, não queiram jogar a pecha de "golpistas" em quem defende o processo de afastamento da presidente Dilma por crime de responsabilidade e incapacidade política de gerir o país. É o que determina a lei. É a repetição do processo que vocês também participaram contra Collor. É um instrumento constitucional, legitimado pelo Congresso Nacional, pela Procuradoria Geral da República e pelo Supremo Tribunal Federal. Simples assim. Ou vocês querem nos convencer que todos fazem parte de um conluio contra o PT, e o seu (des)governo é a vítima inocente de uma conspiração golpista? 

Ai, ai... Acorda, Brasil!

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Mauricio Huertas, jornalista, é secretário de Comunicação do PPS/SP, diretor executivo da FAP (Fundação Astrojildo Pereira) e apresentador do #ProgramaDiferente

mauriciorh@uol.com.br

Tenho falado todos os dias com pequenos empresários e também com trabalhadores não colados a tetas sindicais e estatais.Ninguém aguenta mais a Coisa Ruim.

Dilma consegue aliados entre os perfeitos idiotas latinoamericanos

Delegação brasileira é discriminada no Parlasul, protesta e sai em bloco do ato realizado no Uruguai

Presidente do Parlasul puniu parlamentares brasileiros para protestar contra o "golpe parlamentar" contra Dilma. Requião, chefe da delegação, reagiu ao insulto.


A cerimônia de comemoração aos 25 anos do Mercosul começou nesta segunda-feira com um mal-estar entre a delegação brasileira e o presidente do Parlasul, o argentino Jorge Taiana. Com catorze representantes no evento, realizado no Uruguai, os parlamentares brasileiros foram posicionados nas últimas cadeiras, atrás mesmo dos assessores técnicos das demais delegações. O isolamento provocou desconforto no grupo, acostumado a figurar entre as primeiras fileiras, e gerou uma imediata reação: a saída em debandada da cerimônia, ficando apenas os deputados petistas Ságuas Moraes (MT), Benedita da Silva (RJ) e Jean Wyllys (PSOL-RJ).

O site da revista Veja, que repercutiu a notícia esta tarde, contou mais o seguinte:

"O presidente do Parlasul se rebaixou a um militante do PT. Ele deveria honrar o cargo e não se intrometer nas decisões das nossas instituições", disse o deputado Marcelo Aro (PHS-MG). "A localização da nossa delegação tem uma simbologia muito grande. Ele quis dar um recado muito claro de retaliação ao processo de impeachment, e ele não tem o direito de nos retaliar", continuou o congressista.

Conforme os relatos, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), presidente da delegação, concordou com a retirada do grupo. O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, ainda tentou contornar o mal-estar diplomático e pediu o retorno do grupo à cerimônia, mas não foi atendido.


Os parlamentares estudam a elaboração de uma nota de repúdio ao presidente do Parlasul Jorge Taiana. O evento no Uruguai termina nesta terça-feira após a reunião de sessões plenárias. "Nós vamos reagir", promete o presidente do PTB, Benito Gama (BA).

Políbio Braga

FUEGO!- Renan atropela neodilmistas e diz que votará hoje a Comissão Especial do Impeachment

DILMA E SEU DESAMOR AO BRASIL por Percival Puggina. Artigo publicado em 24.04.2016

A Constituição determina que, para que o impeachment aconteça, é preciso ter crime de responsabilidade. E não tem, contra mim, nenhuma acusação de corrupção." (Dilma Rousseff, em NY, dia 22 de abril)
 Não sei se resta algum degrau na escada da dignidade do cargo presidencial para Dilma descer e macular ainda mais a própria imagem e a imagem do Brasil. A presidente afirma que não é corrupta, como se a distância entre isso e a santidade fosse vencida numa pedalada de cinco minutos.
 Nossa dirigente máxima já cometeu crimes gravíssimos, que hoje habitam, apenas, a zona sombria de sua consciência. Foram anistiados. Ela os cometeu quando pegou em armas para implantar uma ditadura comunista no Brasil. Cometeu-os sabendo que a nação nada queria com sua organização, métodos e ideias. O desrespeito de Dilma ao Brasil e seu povo é, portanto, uma história antiga, só superada mediante robustas mistificações e maquilagem publicitária. O modelo que seguiu na juventude foi proporcionado, patrocinado e orientado pelas tiranias soviética e cubana. Era o que ela pretendia e nunca deixou de pretender, como fica patente cada vez que vai a Havana beijar as mãos sanguinárias dos Castro. Dela nunca se ouviu palavra de arrependimento.
 Hoje, ao afirmar que não é corrupta, a presidente objetiva, de um lado, transmitir a falsa ideia de que apenas a corrupção pessoal pode motivar um processo como o que enfrenta. Ora, ainda que não tenha auferido recursos da corrupção, esses crimes, praticados dentro do seu governo, pela equipe sob seu comando e supervisão, ao longo de mais de uma década, proporcionaram a ela e a seu partido a manutenção do poder. Mas Dilma, a exemplo de Lula, nada soube e nada viu. Tudo lhe caiu do céu. Se a corrupção é o crime por excelência no teatro da política, por que tanto desmazelo? Por que tantos corruptos notórios no seu entorno? Por que agasalhar Lula com o cobertor de um ministério, para "usar em caso de necessidade"?
 Por outro lado, quanto ao impeachment, Dilma e os seus parecem considerar irrelevante o controle parlamentar sobre a despesa pública. Tal desprezo é próprio de pessoas acostumadas a usarem nosso dinheiro para proveito pessoal ou político! Ignorância pura e simples é que não há de ser. Refresquemos a memória: não foi para estabelecer esse controle que nasceram os parlamentos deliberativos? Não foi principalmente por ele que, em 1215, se revoltaram os barões ingleses redigindo a Magna Carta Libertatum e exigindo do rei João que a assinasse? Estamos falando de um princípio constitucional com oito séculos de vigência! Sua ruptura é grave ofensa ao parlamento e à nação.
 Nossa presidente mentiu desbragadamente aos eleitores em 2014; afundou as contas públicas, a economia privada e grandes estatais; fez disparar o desemprego; furou os tetos a respeitar e os pisos a não transpor. Transformou o Palácio em pavilhão de comício e comitê central de seu partido. Vive encapsulada para escapar de vaias e panelaços. Esfarelou seu apoio parlamentar e, em desmedida soberba, quer permanecer assim até 2018.
Acontece que o amor próprio de Dilma contrasta com seu desamor ao Brasil. Ele estava presente nos tempos da clandestinidade, no internacionalismo inerente ao comunismo, no desapreço às nossas raízes e à nossa história, na sempre ardilosa construção da luta de classes e no conceito da Pátria Grande, falsamente bolivariana e verdadeiramente comunista, urdida nos conluios do FSP e da Unasul.
Dia 22, em Nova Iorque, esse desvario chegou ao cúmulo de sugerir sanções do Mercosul e da Unasul ao Brasil caso seu impeachment avance. Nossa presidente repete Luís XV: "Depois de mim, o dilúvio!". Afoguemo-nos todos. As recentes manifestações de Dilma no palco internacional correspondem ao item 7 do art. 9º da Lei dos Crimes de Responsabilidade: "Proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo". Ou não?
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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

Marcia Rozenthal - Não é só no Brasil que “as elites” são sinônimos de algozes – ou: Até tu, presidente Obama? Instituto Liberal

Passada a tensão pré e per-impeachment na câmara dos deputados, e iniciado o processo procrastinatório no Senado Federal, abre-se espaço para que se possa refletir sobre temas diversos da atual “crise” generalizada que se instalou, como um vírus, dentro deste sistema chamado Brasil.
Vamos à introdução visual do tema deste artigo: vemos a imagem do globo terrestre, com uma seta apontada para o nosso umbigo, e este roda na vertical para que a mira se fixe exatamente sobre a cidade de Buenos Aires.
Agora, aos fatos: na sua recente viagem à Argentina, o Presidente Barak Obama teve um encontro com “Jovens Líderes das Américas”, que pode ser acessado neste link, sob o título Remarks by President Obama in Young Leaders of the Americas Initiative, Town Hall, Usina Del Arte, Buenos Aires.
Conforme pode ser lido neste documento, findo o discurso preparado para a ocasião, o Presidente abriu espaço para as perguntas dos “Jovens Líderes das Américas”. Em dado momento, um estudante de Relações Internacionais pediu que o Presidente abordasse a questão do conflito entre Israel e os palestinos. Após algumas ponderações de praxe, o Presidente Obama disse literalmente o seguinte:
“But initially, at least, I think the Palestinians have to feel like they have something of their own that they can say, this is ours and it expresses our deepest aspirations.  And I think that the Jewish people have to feel safe. Now, the problem is, is that history casts a heavy cloud on this.  Each side only remembers its grief, and has a very difficult time — has a very difficult time seeing the other side, the situation.  And both of them have legitimate fears.  And I will also say, though, that in some ways because Israeli society has been so successful economically, it has I think from a position of strength been less willing to make concessions.  On the other hand, the Palestinians because of weakness have not had the political cohesion and organization to enter into negotiations and feel like they can get what they need.  And so both side just go to separate corners.  And we have worked and worked and worked”.
Optei por não fazer uma tradução livre desta fala do Presidente para evitar dúvidas quanto ao peso das palavras ditas. Apenas interferi, ao enfatizar com negrito a parte que me pareceu mais grave, que é o objeto deste texto.
Ouvir uma ponderação deste calibre de Lula, Dilma, Maduro ou de qualquer agente que representa a esquerda não me causaria estranheza, apenas a repulsa de sempre. Já estamos acostumados a este viés de culpabilizar a “elite” exploradora, intransigente e gulosa pelo mal e de premiar a “fraqueza” (weakness) com um passaporte para o ingresso no incrível reino encantado dos direitos sem deveres. Mas, quem esperaria que aquela análise viesse do Presidente dos Estados Unidos da América?

A Globo News e o nazismo Por João Cesar de Melo


nazismo

Todos os dias, assistimos diversos grupos ostentando símbolos e reverenciando ditaduras comunistas, invadindo e depredando propriedade privada, bloqueando estradas e ameaçando tocar fogo no país caso Dilma seja afastada, mas a preocupação da Globo News é com o avanço do nazismo no Brasil.
Por toda a semana, o principal canal de notícias da tv fechada veiculou a chamada para uma reportagem sobre o assunto, terminando com a seguinte frase: “Algo precisa ser feito”. É verdade. Algo precisa ser feito.
O apoio que a imprensa brasileira vem dando ao processo de impeachment não representa uma guinada a direita. Está apenas tentando salvar a si mesma, seus negócios. Ela sabe que o PT quebrou o Brasil e que Dilma não tem interesse nem condições de resolver os problemas. Sabe que um novo governo reanimará o mercado e fará pelo menos alguns ajustes. A grande mídia precisa de uma economia saudável tanto quanto qualquer pequena empresa. No entanto, ainda não será desta vez que veremos o jornalismo brasileiro realmente comprometido com a verdade e respeitando a sociedade. Os grandes jornais e telejornais continuarão sendo os principais apoiadores no comunismo.
Na semana passada, Gregório Duvivier disse ao jornal Folha de São Paulo o que faria para resolver a crise brasileira: Dissolveria o congresso para impor expropriações e que só convocaria novas eleições quando julgasse que suas medidas já estivessem bem consolidadas. Traduzindo: Uma clássica revolução comunista. Qual a repercussão de suas palavras? Nenhuma. Lembrando: Duvivier é um dos principais nomes do meio cultural “contra o golpe e a favor da democracia”.
A deputada Jandira Feghali, que na câmara liderou a mesma campanha “contra o golpe e a favor da democracia” é filiada ao PCdoB, partido que apoia formalmente a ditadura da Coreia do Norte. Alguma vez a Rede Globo questionou isso? Nunca. Jandira Feghali continua tendo acesso aos microfones da maior emissora do país como se fosse a mais nobre defensora da liberdade.
Um dos fundadores do PSOL, Achile Lollo, pertenceu a um grupo terrorista na Itália, onde o próprio incendiou a casa de um adversário, causando a morte de duas pessoas, entre elas, uma criança.
O deputado estadual Marcelo Freixo, do mesmo PSOL, financiou e deu suporte jurídico a black blocs durante a onda de protestos em 2013.
No ano de 2014, o PSOL recebeu pouco mais de R$ 3 milhões do fundo partidário. No ano seguinte, o valor saltou para R$ 16 milhões. O PCdoB recebeu R$ 17 milhões para defender o comunismo. O PT recebeu R$ 116 milhões para destruir a economia brasileira. Partidos como PCO, PSTU e PCB, inexpressivos no congresso, mas com grande influência nos movimentos estudantis, receberam em 2015 mais de R$ 6,5 milhões de reais do governo para lutar contra a propriedade privada. O Instituto Paulo Freire recebeu quase R$ 600 mil para difundir o marxismo na educação. O MST, movimento não tem sequer um CNPJ, recebeu R$ 1,6 milhões para invadir fazendas e destruir centros de pesquisa. A UNE recebeu quase R$ 1 milhão pelo seu trabalho de recrutamento de comunistas. O governo petista já enviou mais de US$ 6 bilhões para regimes comunistas por meio de financiamentos obscuros. Os assassinos Che Guevara, Fidel Castro, Lamarca e Mariguela são homenageados com frequência dentro do congresso, nas universidades e em diversos eventos oficiais, sob total complacência da Rede Globo.
Pergunto:
Qual a intenção da Rede Globo ao santificar os terroristas que tentaram derrubar a ditadura militar para implantar uma ditadura comunista?
Em que sentido a ditadura militar brasileira foi pior do que os regimes comunistas da época?
Por qual razão a Rede Globo nunca se aprofundou sobre o grupo terrorista do qual participava a atual presidente da república a alguns de seus companheiros que vieram a ocupar e ainda ocupam altos cargos no governo?
Existe um bilhão de livros para compor uma cena romântica de novela. Sendo assim, por qual razão o livro escolhido pela Globo para uma cena estrelada pela queridinha Marjorie Estiano na novela Amor a Vida foiMeus Treze Dias com Che Guevara? A intenção era mostrar o lado poético da vida de um assassino? “É muito legal saber um pouco mais do Che, o que ele pensava…”, comenta a personagem Natasha, suspirando de admiração.
Que compromisso com a verdade é esse que não permite informar o cidadão comum sobre a verdadeira biografia dos líderes de movimentos e de partidos de extrema-esquerda e a afinidade deles com ditaduras e com autores que fundamentaram a teoria do totalitarismo comunista?
Que compromisso com a verdade é esse que não permite informar o brasileiro sobre a perseguição sofrida pelos cristãos em Cuba?
Que compromisso com a verdade é esse que não permite informar a população sobre a miséria generalizada que foi imposta pelos comunistas em TODOS os países que dominaram?
Que compromisso com a verdade é esse que chama de “manifestações populares” os eventos organizados por sindicatos e partidos comunistas que pagam pela presença dos participantes?
Na reportagem sobre o nazismo que foi ao ar hoje, a Globo News fez entrevistas com vítimas, identificou células do movimento, destacou os horrores dos campos de concentração mas… quando a emissora fez algo parecido sobre os horrores do comunismo? Nunca.
Insisto:
Como devemos julgar uma emissora que, a despeito dos tantos movimentos comunistas que nos ameaçam cotidianamente, ocupa seu horário nobre com uma reportagem sobre a “ameaça neonazista”? Quem já viu uma suástica sendo exibida na rua? Qual partido político defende as ideias nazistas? Será mesmo que o movimento neonazista que ninguém vê merece, no atual momento do Brasil, uma reportagem especial da Globo News? Não deveríamos suspeitar da intenção de se levar ao ar tal reportagem justamente no momento em que os grupos que defendem o PT acusam a oposição de ser golpista, fascista e… nazista?
Contra o nazismo, existem leis e o repúdio da mídia e da sociedade. E contra o comunismo?
Algo precisa ser feito.
Até quando estaremos reféns de uma mídia que dá voz a pessoas, grupos e partidos que lutam contra a iniciativa e a propriedade privada? Até quando seremos obrigados a ver grandes veículos de comunicação tratando como celebridades artistas e intelectuais que defendem ditaduras?
Algo precisa ser feito e eu digo o quê: Acabar com a legislação que impede o surgimento de novos canais de televisão.