quarta-feira, 15 de abril de 2015

“Não espero a lua cair do céu. Vou até ela montado nos meus sonhos.” (Filosofeno)

Mas é o diabo! É ladrão que não se acaba! Será que os bons exemplos de certa turminha tem algo a ver?

“Quem cria Leão em casa sempre corre o risco de ser devorado.” (Filosofeno)

“Não espero mais por fadas. Tenho o coração preparado para receber o fogo de dragões.” (Limão)

NADAS

NADAS

Somos insignificantes para o universo
Um nada do todo
Mas diante de alguns valores da sociedade humana
Alguns serem se embriagam na fonte da vaidade
E vão construindo pela vida castelos de areia
Que se desmancham com o sopro da morte.

A IDIOTICE SEM LIMITES- Andressa Urach posa para editorial de sua coleção de roupas evangélicas

Eu prefiro ela usando roupas Protestantes: Micro Saia e Fio Dental!

“Não adianta dourar. Fosse o diabo presidente não faltariam para ele aliados. O desejo de poder cega os bacorinhos famintos.” (Pócrates)

Gráfica do petrolão é mantida por sindicatos petistas

Investigada na Operação Lava Jato por ter recebido ao menos 1,5 milhão de reais desviados da Petrobras e da Sete Brasil, a Editora Gráfica Atitude Ltda é uma sociedade mantida por dois sindicatos umbilicalmente ligados ao PT: o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Os sindicatos são sócios e indicam os diretores da gráfica - quase todos filiados ao PT e sempre dirigentes dos sindicatos. Aliado do ministro Ricardo Berzoini (Comunicações), o ex-deputado paulista Luiz Claudio Marcolino (PT) comandou a gráfica, assim como José Lopez Feijóo, assessor especial da Secretaria Geral da Presidência com o ministro Miguel Rossetto e o ex-ministro Gilberto Carvalho. A empresa mantém veículos de imprensa alinhados com o governo federal e com o PT, como a Rede Brasil Atual, a Rádio Brasil Atual e a Revista do Brasil. Em 2012, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou em 15.000 reais cada, a editora e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), por propaganda irregular nas eleições presidenciais de 2010. Na ocasião, o TSE entendeu que a Revista do Brasil e o Jornal da CUT, impressos na gráfica, eram peças de propaganda ilícita favorável à presidente Dilma Rousseff e desabonadora para o senador José Serra (PSDB), à época adversário de Dilma na disputa da Presidência da República. Os atuais diretores da gráfica Atitude - Ivone Maria da Silva e Juvandia Moreira Leite (Bancários); Sergio Aparecido Nobre e Teonilio Monteiro da Costa, o Barba, (Metalúrgicos) - tinham acabado de assumir a gestão. Em depoimento no último dia 31 de março, Augusto Ribeiro Mendonça, um dos executivos da Setal Óleo e Gás presos no petrolão, revelou ao Ministério Público que fez pagamentos da ordem de 2,5 milhões de reais à gráfica a mando do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, preso nesta quarta-feira pela Polícia Federal. Ribeiro repassou o dinheiro em parcelas mensais entre 2010 e 2013. A operação foi simulada como compra de anúncios e , segundo os investigadores, tem características de lavagem de dinheiro e caixa dois. (Felipe Frazão, de São Paulo)

“Não se case apenas por dinheiro. Aceite também cartão e cheques.”(Eulália)

Alexandre Garcia-Dois mil dias de Dilma

Dentro de 40 dias, o Brasil terá experimentado 2000 dias de Dilma na Presidência da República. Foram quatro anos de semeaduras e já pouco mais de cem dias de desastrosa colheita. Lula a criou como grande gerente da economia e deixou em seu testamento o ministro Mantega, do “sim, Senhora”. Todas as bondades desequilibraram as contas públicas e geraram desequilíbrio fiscal, inflação e falta de crescimento. Gastou demais e investiu de menos o dinheiro dos impostos de todos. Por ironia, seu maior fracasso foi no setor em que supostamente ela seria a maior entendida: o setor elétrico e de energia. 

O setor ficou capenga - da Eletrobrás à Petrobrás. A frustração explodiu só neste ano, porque a realidade foi comparada com o marketing da campanha da reeleição: disse que não precisaria de ajuste fiscal, que a inflação estava sob controle, que direitos sociais não seriam mexidos “nem que a vaca tussa”. Fez uma campanha destruidora contra Marina, acusando-a de ligação com os banqueiros e convidou o presidente do Bradesco para ser seu Ministro da Fazenda. E assim como ficou refém das invencionices de seus marqueteiros de campanha, seus erros políticos a deixaram agora refém do PMDB. 

Seu temperamento a fez cometer mais erros, porque intimida os que poderiam ajudar a não errar. Depois de mais de quatro anos de desastres nas relações com o Congresso e quatro ministros de relações institucionais, entregou a articulação política ao presidente do PMDB, Michel Temer. E entregou a articulação econômica a Joaquim Levy, que seria da equipe de Aécio. E não conseguiu que o PT elegesse os presidentes da Câmara e do Senado. Enfraquecida no Legislativo, no próprio Executivo que chefia, ainda manobra para ter forças no Judiciário, com o Ministro Toffoli, ex-advogado do PT. 

E quando fala à Nação, usa o hábito dos ressentidos, de culpar os outros pelos seus fracassos. Ela acabou dividindo o poder, para poder carregar a faixa presidencial. Lula já deixou de ser a eminência parda, porque não quer ser contaminado. A propósito, o Instituto Paraná mostra que já foi: se a eleição fosse hoje com Aécio, Marina e Lula, este ficaria em terceiro, com 17,9%. (Isso não vale para dentro de quatro anos, é claro.) Assim, as novas eminências são Levy na Economia e Temer na Política; e Eduardo Campos e Renan Calheiros no Congresso. Dilma está nas mãos dos quatro. Se perder Levy, perde a credibilidade que ainda resta à política econômica, no país e no exterior. Se mexer agora com Temer, que já acumula a vice-presidência, fica parecendo um rompimento com o PMDB. E não pode desafiar Renan e Cunha, porque os dois tem a batuta que dá o andamento do Parlamento. Temos assim, um parlamentarismo de fato, nascido dos tropeções de Dilma nesses quase 2000 dias.

Alexandre Garcia-O feitico e os feiticeiros

Nesses últimos 12 anos, a Petrobras esteve sob as ordens do PT. Não seria de se supor, em país sério, que uma estatal - portanto do estado brasileiro - tivesse que seguir as manhas de um partido político. Mas assim foi e o PT aproveitou-se disso - com seus aliados no governo - e recebeu farta ajuda pessoal, partidária e eleitoral. Mas fragilizou a galinha-dos-ovos-de-ouro. Hoje a Petrobras está vendendo partes de si para sobreviver. São 40 bilhões de reais em ativos - termelétrica, distribuição de gás, campos de petróleo no exterior e outros empreendimentos - que foram postos à venda. Afinal, por que a Petrobras tem que produzir fertilizantes? 

Fechado o propinoduto pela Polícia e a Justiça, o partido já se ressente: está demitindo e limitando despesas de viagem e até de telefone. E o que já foi símbolo de ética, hoje virou sinônimo de corrupção para o cidadão surpreendido. Surpresa maior é a comparação entre a realidade de hoje e o que disse a Presidente da República na campanha para se reeleger. Afirmou insistentemente que a crise não existia e que a inflação estava controlada. 

Acusou adversários de planejarem um tarifaço de energia, de quererem aumentar os juros, e de pretenderem privatizar a Petrobrás. Ou seja, tudo o que está sendo feito agora pela presidente. Quando Marina falou em autonomia do Banco Central, a campanha de Dilma tratou de chamá-la de agente dos banqueiros. No entanto, há poucos dias o governo aderiu à idéia de Renan Calheiros de dar independência ao Banco Central. 

E a presidente sancionou em novembro uma lei proposta por seu governo, para criar outras bases na renegociação das dívidas de estados e municípios. Exatamente o que o governo, agora, não quer. Foi o marketing eleitoral do vale-tudo para o partido manter o poder. A presidente e seu partido aprovaram todas as idéias mentirosas dos marqueteiros, ou, quem sabe, sugeriram também coisas do tipo “se não ganhar a Dilma, vão extinguir o Bolsa-Família”- que, aliás, é criação de Dona Ruth, a mulher do presidente FHC.

Quando a vaca tosse ao ver direitos sociais e trabalhistas serem “contingenciados”, muita gente já se pergunta se o Bolsa- Família não vai acabar indo com a vaca para o brejo. Agora que o desemprego bate à porta e a presidente tem um restinho de 12% de aprovação - tão baixa quanto a de Sarney em seu pior momento - Dilma ainda mantém o sorriso porque, afinal, emagreceu também na balança de peso corporal. 

A diferença é que nunca um presidente começou o mandato já com tanta reprovação. Os feitiços semeados, confiando na ignorância e ingenuidade do eleitor, se voltam contra os feiticeiros. Assim como o PT, sem o propinoduto, fica à mercê de seu próprio ajuste fiscal, a presidente sai das mãos já gratificadas dos marqueteiros e cai nas mãos dos peemedebistas presidentes da Câmara e do Senado e fica à mercê do sucesso de seu Ministro da Fazenda, que ela foi buscar na vizinhança de Aécio. A mentira da campanha levantou o fosso que sitia a presidente e seu governo e seu partido. O feitiço do engodo encurrala os feiticeiros. 

IMB-A corrupção que sacode o Brasil - a visão dos estrangeiros



O candidato derrotado à presidência do Brasil, Aécio Neves, parece falar em nome de muitos dos seus compatriotas quando diz que o PT e a presidente Dilma Rousseff utilizaram dinheiro roubado para derrotá-lo nas eleições presidenciais ocorridas no país em outubro de 2014.


No mês passado, em uma entrevista concedida a mim, em Lima, perguntei ao senhor Neves — que é presidente do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) — se ele atribuía sua derrota nas eleições ao fato de o socialismo proposto pela senhora Rousseff, que é da esquerda linha-dura, possuir maior apelo entre os brasileiros do que o programa do PSDB, que era um pouco mais amigável ao mercado.


Ele negou essa possibilidade. Segundo ele próprio, ele perdeu por causa de um "crime organizado".


O senhor Neves, ex-governador do estado de Minas Gerais, não estava se referindo à máfia. Ele estava falando sobre um esquema de corrupção implantado no núcleo da Petrobras, a empresa estatal de petróleo do país. Promotores afirmam que empreiteiras contratadas pela Petrobras participaram de um esquema de superfaturamento envolvendo a diretoria da empresa e partidos políticos da base aliada do governo (no Brasil, os partidos da base aliada indicam políticos para a diretoria de operações da empresa).


Nesse esquema, as empreiteiras superfaturavam os preços de suas obras, a Petrobras pagava o valor superfaturado para as empreiteiras, e estas, em troca, remetiam uma fatia desse dinheiro superfaturado — cujo valor total, estima-se, chega a 30 bilhões de dólares — para políticos de partidos da base aliada do governo, entre eles o PT, como forma de agradecimento pelo superfaturamento. Isso destruiu o capital da Petrobras.


O PT gastou uma assombrosa quantia de dinheiro na campanha eleitoral para vencer as eleições, e parece estar cada vez mais claro que ele só conseguiu fazer essa gastança por causa dos milhões que recebeu ilegalmente desse esquema de corrupção na Petrobras. Se isso se comprovar verdade, isso foi de fato um crime, e muito bem organizado.


E os escândalos continuam surgindo a uma velocidade arrepiante. É como se a cada fiapo que você puxasse em um cobertor, ele se levantasse e revelasse não somente um, mas vários esquemas ilícitos que estavam escondidos.


E o grande risco é que, mesmo com novos esquemas de corrupção sendo revelados quase que semanalmente, a população brasileira não aprenda a mais importante das lições: sim, a justiça deve punir os corruptos, mas o que realmente gerou toda essa bagunça foi o tamanho do estado brasileiro, cujo poder e gigantismo abrangem todos os setores da economia brasileira.


Com um estado que intervém em todos os setores da economia, e que controla diretamente várias empresas, de nada adianta você apenas trocar indivíduos corruptos por indivíduos "mais honestos". Isso não irá eliminar as causas da corrupção.


No Brasil, empresas estatais são controladas por políticos. Consequentemente, a tentação de utilizar a dinheirama que passa por essas estatais — principalmente nos momentos em que os preços das commodities estão em ascensão e o dinheiro se torna farto — sempre será irrefreável. Esperar que políticos não se aproveitem desses recursos é como imaginar que a raposa gerenciará sensatamente um galinheiro repleto de galinhas gordas.


[Nota do IMB: esse esquema entre estatais e empreiteiras, envolvendo superfaturamento, fraudes em licitações e desvio de recursos das estatais para o pagamento de propina a políticos é tão antigo e tão básico, que é impressionante que apenas agora as pessoas demonstrem surpresa com ele.


Toda a esquisitice já começa em um ponto: por que os políticos disputam acirradamente o comando das estatais? Por que políticos reivindicam a diretoria de operações de uma estatal? Que políticos comandem ministérios, vá lá. Mas a diretoria de operações de estatais é um corpo teoricamente técnico. Por que políticos? Qual a justificativa?


Quem acompanha o jornalismo político já deve ter percebido que os partidos políticos que compõem o governo federal não se engalfinham tanto na disputa de ministérios quanto se engalfinham na disputa para a diretoria de estatais. É óbvio. É nas estatais que está o butim. As obras contratadas por estatais são mais vultosas do que obras contratadas por ministérios. O dinheiro de uma estatal é muito mais farto. E, quanto mais farto, maior a facilidade para se fazer "pequenos" desvios.


Isso, e apenas isso, já é o suficiente para entender por que políticos e sindicalistas são contra a privatização de estatais. Estatais fornecem uma mamata nababesca.


Quando políticos e sindicalistas gritam "o petróleo é nosso", "o minério de ferro é nosso", "a telefonia é nossa", "a Caixa é nossa", eles estão sendo particularmente honestos: aquele pronome possessivo "nosso" se refere exclusivamente a "eles", os únicos que ganham com todo esse arranjo.


Mas a necessidade de privatização das estatais não está apenas no campo ético. Há também argumentos técnicos e econômicos.


Em primeiro lugar, em qualquer empresa que tenha como seu maior acionista o Tesouro nacional, a rede de incentivos funciona de maneiras um tanto distintas. Eventuais maus negócios e seus subsequentes prejuízos ou descapitalizações serão prontamente cobertos pela viúva — ou seja, por nós, pagadores de impostos, ainda que de modos rocambolescos e indiretos.


Os problemas de haver empresas nas mãos do estado são óbvios demais: além de o arranjo gerar muito dinheiro para políticos, burocratas, empreiteiras ligadas a políticos, sindicatos e demais apaniguados, uma empresa ser gerida pelo governo significa apenas que ela opera sem precisar se sujeitar ao mecanismo de lucros e prejuízos.


Todos os déficits operacionais serão cobertos pelo Tesouro, que vai utilizar o dinheiro confiscado via impostos dos desafortunados cidadãos. Uma estatal não precisa de incentivos, pois não sofre concorrência financeira — seus fundos, oriundos do Tesouro, em tese são infinitos.


Por que se esforçar para ser eficiente se você sabe que, se algo der errado, o Tesouro irá fazer aportes?


O interesse do consumidor — e até mesmo de seus acionistas, caso a estatal tenha capital aberto — é a última variável a ser considerada.]


Se a senhora Rousseff está sendo honesta ou não quando diz que não sabia de nada sobre esse esquema de corrupção na Petrobras, é o de menos. Seu maior problema, como o senhor Neves deixou implícito, é que as acusações colocaram em cheque a legitimidade de sua apertada vitória nas eleições (por uma margem de aproximadamente 3%). Enquanto seu partido luta para rebater as acusações, e alguns de seus mais importantes membros estão sendo presos, a senhora Rousseff já está sem moral para governar.


No dia 15 de março, um número estimado em 1,5 milhão de brasileiros foi à ruas, em todo o país, para protestar contra o governo. Uma recente pesquisa do Datafolha mostra que 60% da população consideram o governo da senhora Rousseff "ruim" ou "péssimo".


Se a economia estivesse pujante, a reação pública a essas revelações de corrupção poderia ser diferente. Só que essa crise política não poderia ter vindo em pior momento para o bolso dos brasileiros. A inflação de preços acumulada em 12 meses está em 8,13%, a moeda se desvalorizou acentuadamente no mercado mundial, a economia ficou parada em 2014, e estima-se que, em 2015, ela encolherá mais de 1%.


A senhora Rousseff nomeou para o Ministério da Fazenda o economista Joaquim Levy, formado em Chicago e com boa reputação no mercado financeiro. Até o momento, seu plano de governo se resume a um retorno à disciplina fiscal. Só que ele precisará da ajuda dos aliados do PT — dentre eles o poderoso Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) — no Congresso. Por ora, eles têm se mostrado relutantes; e, quando aceitam ajudar, a senhora Rousseff tem de arcar com o custo político do ajuste. Logo, mesmo que o senhor Levy seja bem-sucedido em ajustar as contas do governo, a popularidade da senhora Rousseff pode não se recuperar.


Os escândalos de corrupção tendem a se arrastar por causa de seu tamanho e complexidade. No mês passado, o tesoureiro do PT, João Vaccari, foi acusado de solicitar as "doações" das empreiteiras — com o dinheiro da Petrobras — para o partido. Em um depoimento perante um comitê há duas semanas, o senhor Vaccari negou qualquer transgressão. [Nota do IMB: e hoje ele foi preso].


Um dos principais problemas para a Petrobras foi o fato de o governo ter proibido a participação de empresas estrangeiras nos processos de licitação. Isso incentivou um cartel das empreiteiras nacionais, todas elas protegidas pelo governo. O Ministério Público já acusou três ex-presidentes da Petrobras [José Eduardo Dutra, Sergio Gabrielli e Maria das Graças Foster] e mais vários outros presidentes de grandes empreiteiras brasileiras [Camargo Corrêa, OAS, Odebrecht, UTC, Queiroz Galvão, Engevix, Mendes Júnior, Galvão Engenharia e IESA Óleo & Gás] pelo crime de corrupção e lavagem de dinheiro. Há também quase 50 políticos pertencentes a vários partidos sob investigação.


Os protestos contra a corrupção são um indicador da vitalidade da sociedade civil brasileira. A independência do judiciário também é uma boa notícia. O pequeno time de promotores é bem treinado. Um trabalho investigativo de alta qualidade vem sendo feito não obstante os poderosos indivíduos envolvidos. Em um país que vem sofrendo para acabar com a impunidade, isso é um grande feito.


Mas não é o bastante. A questão premente ainda segue intocada: quando a classe política se envolve na gerência de empresas, a corrupção se torna institucionalizada. Punir os escroques é necessário, mas ainda insuficiente. O grande problema a ser atacado, e que é a causa de tudo, é o fato de o governo ser o dono de empresas.








Mary Anastasia O’Grady é editora do The Wall Street Journal e faz a cobertura de eventos da América Latina.

SÓ ASSIM- Preso na Operação Lava Jato, Vaccari é afastado pelo PT

“Minha avó teve quinze filhos. Ela tinha problema para fechar as pernas.” (Climério)

“A fauna na minha família é grande. Minha mãe meu pai chama de vaca, minha irmã de anta e eu de galinha.” (Eulália)

“Já passei de tudo nesta vida. Inclusive roupas.” (Eulália)

“Para um defunto todo lugar é bom para repousar.” (Eriatlov)

"Gato calado também bebe leite e se puder come passarinho.” (Eriatlov)

“A nona não quer mais saber de sexo. Prefere o rosário ao pinto.” (Nono Ambrósio)

“Beijei tantos padres que ainda não consegui livrar minha língua do gosto de hóstia.” (Josefina Prestes)

TCU DECIDE INVESTIGAR FRAUDES NAS CONTAS PÚBLICAS DO GOVERNO DILMA. É O IMPEACHMENT CHEGANDO.

O parecer favorável do ministro José Múcio Monteiro, do TCU, sobre a abertura de investigação da fraude das contas públicas do governo de Dilma Rousseff, as chamadas "pedaladas fiscais", será acatado na íntegra pelos ministros do tribunal.


É caminho aberto para o impeachment.

PB

O Antagonista-O PT foi preso. A CUT também

Os proprietários da Gráfica Atitude, usada por João Vaccari Neto para receber propinas desviadas da Petrobras, são o Sindicato dos Bancários de São Paulo e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
O repórter Cláudio Dantas, da IstoÉ, disse também que a gráfica funciona como órgão de comunicação da CUT e edita o site Rede Brasil Atual. É claro que ganhou verbas publicitárias de Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Em 2010, o TSE puniu a gráfica por propaganda ilegal de apoio à então candidata Dilma Rousseff.

O Antagonista-Pedaladas fiscais: o TCU nos dá orgulho

O Antagonista adianta: o parecer favorável do ministro José Múcio Monteiro, do TCU, sobre a abertura de investigação da fraude grotesca das contas públicas pelo governo de Dilma Rousseff, as chamadas "pedaladas fiscais", será acatado na íntegra pelos ministros do tribunal.
É um dos atalhos para o pedido de impeachment da petista.

“É preciso ter cuidado. Salame quando é de graça tem bicho.” (Josefina Prestes)

MESTRE IOKI “Mestre, o senhor acredita em reencarnação?” “Nem morto.”

“A união faz a força e também a forca.” (Mim)

“A minha irmã para ser uma galinha completa só falta pôr ovos.” (Climério)

“Não inventei Deus, mas recebo os royalties.” (Helldir Macedo)

Apenas para ateus- JUÍZO FINAL

JUÍZO FINAL

Tocam as trombetas
Um clarão risca os céus
Quando Deus em sua carruagem
Entre nuvens
Fogos e purpurina
Chega para o Dia do Juízo Final
Porém o todo poderoso tromba com um urubu
Num encontro inesperado
E morre entre nuvens
Salpicado por penas
Então a verdade para os trouxas aparece
Que Deus é uma mistura de Xuxa com Justin Bieber
Um produto fajuto  
Apenas falsidade e fantasia
A serviço de alguns espertos.

CONFRONTO

CONFRONTO
Podemos fugir por um tempo
Dar desculpas esfarrapadas
Mas do confronto interno
Não há como escapar
Chega o dia
De ouvir o nosso eu
Encarar as nossas falhas
E saber que justificativas talvez possam consolar
Mas não resolverão os nossos problemas.

13. Sexta-Feira 13. Filme de terror. A Hora do Pesadelo, outra fita de terror. Não sou supersticioso. Mas 13 é o número do partido da coisa. O Brasil votou neles pensando numa fada que resolveria seus grandes problemas. Acabou tendo que encarar o Freddy Krueger. Arre!

“Já fui católico, espírita, protestante e evangélico. Agora só rezo para o Big Pet Hambúrguer e Batata.” (Bilu Cão)

“A morte e a ruína são coisas semelhantes. A gente pensa que elas nunca irão chegar e quando percebemos estão à nossa porta.” (Filosofeno)

“A bater nos acostumamos fácil, já o aprendizado na arte de apanhar e bem mais demorado.” (Mim)

A VIDA REAL

A mulher entrou na garagem e dentro dela encontrou um homem estranho nu. Perguntou assustada: “Assaltante?”

Respondeu ele: “Não. Assaltado!”

“Alguns seres especiais que conhecemos elevam o nosso espírito. Porém espíritos miúdos só nos causam irritação e gastrite.” (Mim)

“Já amei e fui escorraçado. Não morri.” (Mim)

“Alguns pais não se contentam apenas com a própria mediocridade, cortam asas e proíbem também os filhos de voar.” (Filosofeno)

“Alguns cães adquiriram certos costumes humanos, um deles é mentir como certos petistas.” (Bilu Cão)

“A vida começa aos quarenta. Começa sim, começa a ir embora.” (Mim)

“Ininteligível. Dilma discursa como um jabuti disléxico.” (Mim).

“O bolivarianismo de Maburro tem consistência de óleo e fede como merda.” (Eriatlov)

“Sujeito sem noção que vota em tipos como Maduro, Dilma e Cristina Kirchner têm mesmo que tomar laxante de mangueira em tambor de 18 litros.” (Eriatlov)

Aí quem sabe o cérebro vai junto!

O entardecer da estrela vermelha

O entardecer da estrela vermelha

por ERIC ABREU*
entardecer










O partido que nutria sonhos megalomaníacos de se impor como força hegemônica na sociedade brasileira vive agora a intensa agonia que acomete os moribundos. Ferido de morte, o Partido dos Trabalhadores ruge contra os que ousam enfrenta-lo. Como um dragão, se recusa a ceder à presidência da República, a partir de onde aterroriza o povo brasileiro. Decerto o petismo já deve saber que vive suas ultimas horas.
Surgido no meio sindical nos anos 80, o Partido dos Trabalhadores cresceu se apropriando das demandas trabalhistas e se aproveitando dos descalabros econômicos para se apresentar como salvador da pátria aos incautos e ingênuos. Amealhou durante sua trajetória a simpatia daintelligentsia esquerdista tupiniquim que vislumbrou no grupelho de Luis Inácio da Silva, o Lula, o tão sonhado elo com o povo. Havia ali um partido fundado por um trabalhador, que poderia se apresentar aos seus iguais falando sua língua, para então ganhar a confiança do povo e ao fim dar o beijo da morte.
A ascensão do petismo não foi casual, e talvez diga mais sobre a indolência dos setores da direita do que sobre uma eventual genialidade da esquerda. A direita brasileira não conseguiu constituir uma representação partidária expressiva, provavelmente temerosa de ser associada ao defunto Regime Militar. Diga-se de passagem, quem primeiro abriu terreno para a esquerda foram os militares, que em uma leitura completamente equivocada da historia, entenderam que o comunismo poderia ser combatido apenas pelas armas. A direita deixou os meios culturais e acadêmicos completamente livres para a influência marxista, que se cristalizou na canonização de ícones como Paulo Freire, Darcy Ribeiro, Gilberto Gil, Chico Buarque e tantos outros. Acuada pela sombra do militarismo, a Direita passou a viver com medo de dizer seu nome. Preferiu viver de joelhos a lutar de pé.  Isso pavimentou não só a consolidação de um conjunto de valores da esquerda como valores nacionais, como também fez nascer a figura do direitista ideal – aquele que é comedido quando se refere a esquerda; que embora condene a ditadura cubana, reconhece “os avanços sociais da ilha”; que quando se trata do PT, faz uma “oposição construtiva” com “divergências propositivas”. O PSDB, que é social democrata, virou refúgio desse espécime. A direita foi para o limbo e o petismo ascendeu no vácuo.
Os anos de poder, no entanto, tornaram o petismo preguiçoso. O partido passou a acreditar que iria imperar na vida politica sem resistências, alegando sempre que seus opositores eram os que não queriam ver pobres em aviões ou universidades. A cartada dos milhões que foram levados para a classe média, ainda que por meio de maquiagem e mudança de mitologia, passou a ser o coringa do partido em qualquer discussão. Outra mentira muito contada é de que o partido foi o que mais prendeu criminosos do colarinho branco, em contraposição ao resto da história.
Ao que parece, a retórica do apelo aos pobres supostamente alçados à classe média, dos negros em aviões e nas faculdades, das mulheres no mercado de trabalho e outras fanfarronices, já não apresenta a mesma eficácia de outrora. De tanto incorrer em malfeitos, de tanto ser flagrado conspirando contra a democracia, de tanto se justificar citando crimes do passado e apresentando os falsos dados de promoção social como indulto para a corrupção, o partido se desgastou diante da opinião publica. Conforme constatou uma pesquisa feita pelo próprio Partido dos Trabalhadores, houve um “derretimento” da base social do partido, composta por beneficiários do Bolsa-Família que já não toleram mais a corrupção generalizada, e se sentem traídos com o estelionato eleitoral praticado por Dilma com o auxilio de Lula e João Santana. Se antes o partido acusava seus opositores de pertencerem à malvada elite branca de São Paulo, essa falácia ruiu a partir do 15 de Março, quando brasileiros de todas as classes sociais foram às ruas do país demonstrar sua indignação com seus rumos e exigir a saída de Dilma Rousseff da presidência. Quanto ás propaladas prisões de corruptos, eles fazem troça da ética duas vezes: uma, ao afirmar que quem prendeu foram eles, sendo que as prisões se deram à revelia do partido por instituições brasileiras que muitas vezes tiveram sua ação questionada ou obstruída pelo governo; e outra, quando omitem que só se prendeu mais porque a corrupção no petismo é generalizada.
Parafraseando o infame Luis Inácio, nunca antes na história desse país um presidente reeleito se viu obrigado a se esconder da vista do povo. Nunca antes um prócer politico do quilate de Lula ficou homiziado em sua residência enquanto seu afilhado politico era malhado pela opinião pública. E nunca antes na história vivemos cem dias do inicio de um mandato tão tumultuados como agora.
Qualquer sujeito entendedor de politica que desconhecesse a realidade brasileira e que chegasse ao Brasil hoje pensaria que Dilma estava em fim de mandato, tamanha é a falta de paciência coletiva com ela. Os empresários não tem mais paciência com um governo intervencionista, o contribuinte não tolera mais um governo perdulário, e o cidadão comum não quer mais um governo despótico e corrupto. Das mansões até a periferia, existem milhões de descontentes que ficariam felizes em ver a presidente lendo sua carta de renuncia em rede nacional, ou descendo a rampa após um processo de impeachment. E se antes o descontentamento não atingia o ventríloquo, o aprofundamento da crise e o acirramento dos ânimos já começa a respingar em Lula, que já se lançou como pré-candidato a presidência em 2014.
Lula e seus asseclas subestimaram os brasileiros, julgando que poderiam simplesmente transformar o país em seu feudo, tornando homens livres escravos de uma ideologia fracassada e assassina. Elaboraram um plano criminoso de poder, talvez ignorando o fato de que o Brasil possui uma tradição de defesa da liberdade. Desde os tempos antigos o Brasil foi pródigo em defensores da liberdade, homens como Joaquim Nabuco, André Rebouças, José do Patrocínio, Carlos Lacerda, Roberto Campos e tantos outros. Porque os petistas pensaram que agora seria diferente? Em sua arrogância e empáfia, imaginaram que a verdade não resistiria a seus crimes, a sua maquina de assassinato de reputações, a suas tramas palacianas e a seus esquemas no submundo. O petismo achou que poderia solapar a democracia com o desavergonhado aparelhamento do Estado, com o apoio de ONGs e sindicatos, com a sangria do dinheiro publico e com a engorda de blogueiros e jornalistas que não tinham medo de sujar suas biografias em troca de algumas moedas, no caso, verbas publicitárias de estatais. O grande erro do petismo foi medir seus opositores das ruas pela mesma régua com que avalia seu principal oponente, o PSDB. Julgando que todo o povo fosse acometido da mesma equivalência moral, o petismo pariu ilações infundadas como a de achar que todo opositor se trata necessariamente de um tucano recalcado. Nesses cem dias de mandato, Dilma e seu governo agonizam, pois foram picados pela própria arrogância. O petismo está ferido de morte, e já não consegue reagir contra os homens que lutam por liberdade. No fundo, esses criminosos eram porcos que pensaram que eram reis.  Se nas ultimas eleições os marqueteiros do partido se viram obrigados a omitir das propagandas a tradicional estrela vermelha, desta vez a escapatória pode não ser tão simples. O petismo vive seus últimos dias, e provavelmente não sobreviverá ao clamor generalizado por liberdade e justiça. Estamos presenciando o entardecer da estrela vermelha.
*Eric Balbinus de Abreu é estudante de Relações Internacionais e criador do blog O Reacionário.

“O cérebro da Dilma tem nome: João Santana. E deu.” (Eriatlov)

LEANDRO NARLOCH- Os sem-teto e o preço de morar na cidade

Pouca gente concorda com as invasões e as ideias dos sem-teto, mas é preciso admitir que os manifestantes tocam em pelo menos uma questão relevante. Por que é tão caro viver na cidade? Quem tem um apartamento numa metrópole sabe que dorme sobre pote de ouro, uma fortuna que custa alguns anos de trabalho.
A edição de semana passada da Economist dá uma resposta deliciosa a esse mistério. Morar nas grandes cidades é caro não por culpa da especulação imobiliária, da crueldade do capitalismo e dos latifundiários urbanos, mas por causa das leis de zoneamento que restringem a altura dos prédios.
e4nDZrq
As leis de zoneamento criam uma escassez artificial de espaço nas cidades. Ao dificultar a construção, limitam a oferta de imóveis. Pela lei da oferta e demanda, quanto menos imóveis estão disponíveis, mais caros ele se tornam. Regulações do uso de solo são responsáveis por um aumento de 800% do preço dos imóveis em Londres e 300% em Paris em Milão, diz areportagem.
As restrições urbanísticas entraram até mesmo no debate sobre o aumento da desigualdade de renda. A principal tese do francês Thomas Piketty é que o retorno sobre o capital vem crescendo em relação ao retorno sobre o trabalho. Está valendo mais a pena viver de renda que do trabalho. Por que isso acontece? Para o americano Matthew Rognlie, estudante de economia de 26 anos que virou o anti-Piketty, as leis de zoneamento são um dos motivos.
Tudo que ricos proprietários de imóveis mais querem são leis que tornam sua propriedade mais rara e evitam a depreciação. Se a oferta não cresce, quem já tem imóveis se dá bem, e quem precisa comprar é obrigado a fazer uma dívida maior. O de cima sobe e o de baixo desce.
A ironia disso tudo é que o arquiteto descalço, aquela figura que defende a conservação de bairros e não suporta arranha-céus, costuma acreditar que está do lado dos sem-teto e da “democratização da moradia”. Na verdade, ele é o grande inimigo de quem sonha com a casa própria.

“Se eu fosse um bebê queria ser embalado pela Margareth Thatcher e não pelo Che Guevara.” (Mim)

PSDB fica com peninha de sindicatos da CUT e da extrema esquerda e livra estatais e empresas mistas de terceirização. É o samba-do-tucano-doido

O PT, definitivamente, não está entendendo uma vírgula do que está nas ruas. Mas o PSDB também não. Arrisco-me a dizer que pode estar entendendo ainda menos. Como diria o poeta, que saiba morrer o que viver não soube. É espantoso! Na votação do PL 4.330, das terceirizações, uma emenda do PSDB — sim, do PSDB!!! — excluiu as estatais e as empresas de economia mista da terceirização das chamadas atividades-fim. Ou por outra: ela só valerá para as empresas privadas.
Os sindicatos da CUT — e alguns de extrema esquerda — que aparelham as empresas públicas agradecem. Os cutistas estão pensando em esculpir um tucano de ouro e plantar na porta da entidade. Aquilo que nem os petistas propuseram saiu da cachola de seus companheiros de bico e pluma. Tenham a santa paciência! É o fim da picada!
O que os tucanos pretendem? Ganhar os votos das esquerdas e fazer embaixadinha para os sindicatos? Não conseguirão. Estima-se que a Petrobras tenha hoje até 300 mil terceirizados em áreas que poderiam ser consideradas atividades-fim. Serão todos demitidos? Qual é o propósito dessa emenda? Atende a que pressão? A que necessidade? A roubalheira da estatal, por acaso, foi obra da terceirização ou algo assim? Que interesse e de quem está sendo protegido?
Os tucanos dão mostras, assim, de não estar entendendo nada. A pressão de fundo das ruas, a nova pressão, é por um estado menor, não maior: e por mais espaço à iniciativa privada e menos ao estatismo mastodôntico. Eis que, na hora h, o que não é de estranhar, petistas e tucanos se estreitam num abraço insano. A petezada e as esquerdas, claro!, adoraram a emenda tucana e aderiam a ela em massa. A proposta de excluir as empresas públicas foi aprovada por 360 votos a 47.
Sabem por que o PSDB faz isso? Falta de eixo, falta de clareza, falta de propósito, falta de norte, falta de princípio. É a hipótese benevolente. Então, senhores tucanos, as empresas estatais são nobres demais para passar por um processo de terceirização? Ora, tenham a santa paciência!
Os tucanos já davam mostras de voar baixo e pesado nessa história quando praticamente ignoraram a pressão de Joaquim Levy, que pretende usar o PL 4.330 para promover uma espécie de reforma tributária e aumentar a cobrança de impostos, numa proposta que,. adicionalmente, transforma as empresas contratantes em fiscais e arrecadadoras da Receita Federal. Se o principal partido de oposição estivesse afinado com o novo espírito das ruas, estaria é fazendo dessa questão um cavalo-de-batalha, contra o aumento de impostos. Mas estava ocupado demais tentando proteger o mastodonte estatal e os interesses da CUT.
Esse projeto 4.330 está virando uma estrovenga. O que poderia servir para modernizar as relações trabalhistas está virando uma colcha de retalhos pior do que a legislação original. Por quê? Em primeiro lugar, porque não existe governo, fraturado, dividido, sem saber o que quer, obrigado a acender velas para todos os capetas, tanto aos do esquerdismo bronco como aos do fiscalismo brucutu. E também não existe oposição organizada. Eu duvido que algum princípio, algum fundamento de economia política ou algum vetor ideológico tenham orientado o PSDB.
De resto, para suprema ironia, a tucanada livra a cara das bases da CUT para que elas possam, depois, votar no PT. Sabem como é… Afinal, esse tem sido o dualismo do Brasil, não é isso? E essa também tem sido a cara da nossa inviabilidade. Essa porcaria toda ainda pode, em tese, ser arrumada no Senado. Duvido que vá acontecer.
Vale a máxima: se cobrir, vira circo; se trancar a porta, vira hospício.
Por Reinaldo Azevedo
*Por estas e outras o PSDB não me representa. A oposição só resiste com bravura em Ronaldo Caiado e Onyx Lorenzoni. E deu!

DÁ PARA ACREDITAR NESTA GENTE? Fachin, escolhido por Dilma para o STF, pediu votos para a petista

Escolhido pela presidente Dilma Rousseff como novo ministro do Supremo Tribunal Federal, o jurista Luiz Edson Fachin é um entusiasta assumido do projeto de poder do PT e chegou a fazer campanha para a petista. Em outubro de 2010, Fachin foi o porta-voz de um manifesto de juristas em favor da eleição de Dilma.

PARA MEXER COM OS VERMES DA ANTA- Datafolha: 87% dos brasileiros defendem a redução da maioridade penal para 16 anos

DA VENEZUELA- Paparazzo descobre sósia de Maburro num momento íntimo

Resultado de imagem para asnos selvagens