terça-feira, 12 de julho de 2016

Estupidez

Se 5 bilhões de pessoas acreditam em uma coisa estúpida, essa coisa continua sendo estúpida. — Anatole France

Fadas

Não basta apreciar a beleza de um jardim, é preciso também acreditar que há fadas nele? — Douglas Adams

A morte desta vida

Ao matar a morte, a religião nos tira a vida: vivemos morrendo. A eternidade despovoa o instante. Porque vida e morte são inseparáveis. Tirando-nos a morte, a religião nos tira a vida. Em nome da vida eterna, a religião afirma a morte desta vida. — Octávio Paz

VENEZA- DO BAÚ DO JANER CRISTALDO quarta-feira, maio 26, 2004

VENEZA 


Quem viaja guarda não poucas imagens na retina. As mais recorrentes, pelo menos no que a mim diz respeito, não são as de monumentos ou grandes arquiteturas, mas pequenas percepções de fatos aparentemente sem significado maior. De Veneza, por exemplo, não foram as imagens dos canais e pontes, nem mesmo do café Florian ou da basílica São Marco, as que cultivo com mais carinho. Mas sim algo que agência de turismo nenhuma vende, o chiado de meus sapatos nas ruelas desertas daquela cidade de sonho. 

Eu viajava com uma amiga macedônia e, embalados por não poucas doses de bom vinho, nos perdíamos com gosto pelos vicolos e canais de uma Veneza noturna e silente. Para sorte nossa, não havia viva alma na rua que nos desse uma informação. Não sei o que pensa o leitor, mas sentir-me perdido em cidade que desconheço é um dos prazeres que mais curto em uma viagem. Bem entendido, perder-se em cidades feias e hostis não tem graça alguma. 

Conversando com outros viajores que por lá perderam suas almas, me surpreendi com a coincidência de nossas percepções. O que mais lhes marcara na cidade fora o ruído dos próprios passos. Mas uma viajante de longas milhagens e não menor prudência me alertou: na Europa de hoje, não é muito bom revisitar cidades que amamos em nossa juventude. Já faz um bom tempo que não volto a Veneza, mas, pelo que leio nos jornais, suponho que já não mais consiga ouvir meus passos. A cidade tornou-se uma espécie de museu, percorrida por centenas de milhares de turistas, que pouco espaço deixam ao viajante sem guia nem pressa. 

O mesmo está acontecendo nas demais cidades italianas e nas metrópoles européias. Ver a Capela Sixtina ou subir na Torre Eiffel exige paciência de monge e bom preparo físico, pois você, com sorte, terá de esperar duas ou mais horas na fila. Conseguir um hotel em Amsterdã, em final de semana, já é um parto. Ver os cavalos bailarinos de Viena, só reservando ingresso com três meses de antecedência. Uma ópera, idem. E as autoridades do setor de turismo da China nos acenam com a perspectiva de cem milhões de chineses turistando mundo afora, daqui a uns quinze anos. Você já imaginou um por cento dessa turba visitando Veneza? 

Mais outros dez anos, e o planetinha terá mais dois bilhões de habitantes. Foi neste sentido que escrevi, na semana passada, sobre as razões que tornam bem-vinda a morte. Houve leitores que viram em mim um enamorado precoce pela Indesejada das Gentes. Nada disso. Apenas acho que a vida será mais bem desconfortável daqui a vinte anos. Honestamente, não me concebo disputando espaço com cem milhões de chineses. Isso sem falar nos dois bilhões de novos condôminos. Há pessoas que não aceitam a morte. Certamente jamais tentaram imaginar o horror que seria este mundinho se desde Adão para cá não tivesse morrido ninguém. 

ISLÃ E PRAZER- DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- quinta-feira, maio 27, 2004

Gosto de nadar. Entre outras coisas, porque permite ao pensamento viajar, totalmente dissociado do corpo e do esforço físico. Quando nado, minha mente vadia de lembrança em lembrança, elabora diálogos imaginários e até mesmo esta crônica. Não poucas vezes, me surpreendo pensando no Islã. 

Uma vez dentro d'água, nem vejo quem me rodeia. Em alguma pausa na borda da piscina, acabo descobrindo que a meu lado braceia uma menina linda, ela também absorta em seus devaneios. É bastante provável que tampouco tenha notado minha presença. Numa piscina de academia não existe paquera, estamos ali a trabalho. Ou por lazer - como diriam os paulistanos - em sua estranha concepção de lazer. Enfim, trabalho ou lazer, tanto faz. Falava do Islã. 

Por que raios um muçulmano não suporta a presença de uma mulher de maiô? Que pecado imperdoável, que ofensa inominável pode ocorrer com o fato de homens e mulheres frequentarem uma mesma piscina? Entre braçada e braçada, minha mente voa para Varna, cidade balneária do Mar Negro, na Bulgária. 

Era 1981, ainda os tempos do socialismo. Foi onde, pela primeira vez, tomei contato com o absurdo. Passei por duas praias, uma ao lado da outra, separadas por um aterro. Uma para homens, outra para mulheres. Alexandra Kolontai, uma das líderes feministas da revolução comunista, deveria estar se revolvendo em sua tumba. De Varna o pensamento voa para Dom Pedrito, aquela pequena cidade da Fronteira Oeste gaúcha, onde, sem revoluções nem maiores pretensões, desde pequeno nadei junto a homens e mulheres, naquela prainha do Santa Maria, pomposamente chamada de Chiquilin's Beach. Eu era feliz e não sabia. 

A televisão por satélite é proibida em vários países árabes. Imagino que uma singela imagem de Copacabana ou Ipanema faça estremecer as bases do Islã. Serão os seres humanos tão distintos entre si, que cá nos trópicos possam conviver quase em pelo nas praias e algumas latitudes adiante isto seja crime? 

A última reivindicação dos muçulmanos na Europa é piscina separada para homens e mulheres nas escolas francesas. E os muçulmanos já são cinco milhões na França. Mais um pouco e estes senhores pretenderão proibir o vinho. Não nos iludamos. Tivessem os árabes que vivem na França poder para tanto, não hesitariam em proibi-lo. Islã e prazer até hoje não se entenderam. 

Confesso jamais ter frequentado piscinas em meus dias de Paris. Tais discriminações não deveriam, a rigor, afetar-me. Mas me sentiria muito mal flanar por um país - do Ocidente, é claro - onde pessoas fossem separadas por sexo nas piscinas. Como me senti mal em Varna, se é que a Bulgária pode ser considerada Ocidente. 

Por essas e por outras, falei sobre as razões que tornam a morte bem-vinda. Mas não se preocupem meus afetos, nem se alegrem meus desafetos. Não é pra já. Enquanto a voz esganiçada do muezim não sufocar o bimbalhar dos sinos, a Europa valerá ainda muitas missas. Mas que está ficando triste, isso está. 

POR QUE TAMBÉM NÃO AQUI NA TERRA DESCOBERTA POR CABRAL?- Para coibir fraudes, China leva executivos a excursão na prisão

Filho único

“Concordo que fui um pouco mimado pelos meus pais. Sou filho único.” (Bilu Cão)

Bilu Cão e a menina da casa

“A menina da casa irá participar do baile de debutantes. Vai ser apresentada à sociedade. Deve ser a apresentação do umbigo pra cima, pois a região do parque já foi apresentada e precisou até de manutenção.” (Bilu Cão)

"A morte não é o filme Sexta-Feira 13. Não tem essa de continuação." (Mim)

JANOT QUER ANULAR LIBERTAÇÃO DE PAULO BERNARDO

Rodrigo Janot está finalizando parecer que enviará ao STF com duras críticas à decisão de Dias Toffoli de libertar Paulo Bernardo, no âmbito da Operação Custo Brasil. O Antagonista apurou que Janot considerará o habeas corpus de ofício, concedido por Toffoli, um atropelo ao trâmite legal, pois ignorou a competência do TRF e do STJ.

O Antagonista

EDUCAÇÃO- Escola alemã elimina séries e alunos escolhem suas tarefas

REVISTA VEJA


A Escola Evangélica de Berlim (ESBZ, na sigla em alemão), na Alemanha, está demonstrando na prática que é possível renovar o sistema educacional de uma escola, sem prejudicar a qualidade do que é ensinado para os alunos. Inaugurada em 2007, a instituição não tem divisão por idade escolar e até os 15 anos os alunos não são avaliados por notas.

Segunda a reitora Margret Rasfeld, a filosofia por trás da inovação é preparar os jovens para lidar com as mudanças da sociedade e do mercado de trabalho. “As crianças de 3 e 4 anos estão cheias de confiança e quando iniciam a vida escolar, de alguma forma, os colégios conseguem acabar com essa força interior. A habilidade mais importante que uma escola pode passar para seus alunos é a capacidade de se motivar”, disse a reitora em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

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A principal razão para o sucesso da escola é que o seu método está conseguindo entregar ótimos resultados. A ESBZ tem as melhores notas no exame Abitur. A prova permite o ingresso em universidades alemãs, em algumas instituições europeias e até nas americanas. A porcentagem de alunos da escola que fizeram a prova e conseguiram ingressar em universidades foi de 100%.

A escola – As grades de matérias têm disciplinas mais abstratas, como o curso “desafio”. Essa aula exige que os estudantes, entre 12 e 14 anos, planejem viagens com 115 libras (aproximadamente 492 reais). O intuito é preparar os alunos para resolver situações que o mundo pode reservar a eles no futuro, fazendo-os desafiar os próprios limites. O aluno Anton Oberländer, de 14 anos, que nunca tinha ficado longe de casa por mais três semanas, viajou para Cornualha, na Inglaterra. Ele afirma que aprendeu mais inglês em sua viagem do que em todos os anos que estudou a disciplina em sua antiga escola.


Em matemática, os alunos têm as suas habilidades testadas codificando jogos de computadores, em vez de de ter provas da matéria. “Nada mais motivador que o aluno descobrir o significado por trás de um assunto que ele se interessa”, diz a reitora Margret.

Alguns especialistas na Alemanha questionam se os métodos da escola dariam certo em outras culturas, pois afirmam que cada sociedade trata a educação de um modo particular.

A reitora disse que professores da escola estão desenvolvendo materiais didáticos para as instituições que querem seguir o exemplo da ESBZ. Cerca de quarenta escolas na Alemanha estão modificando suas grades escolares e filosofia educacional, seguindo o modelo da Escola Evangélica de Berlim. “É preciso que escolas mostrem que querem mudar para demonstrar que é possível fazer a diferença na educação”, completou Margret.

Quando foi inaugurada, a ESBZ tinha apenas 16 alunos. Atualmente, a instituição tem 500 alunos matriculados e existe uma lista de espera com novos interessados em estudar na escola no próximo ano letivo.



No Brasil – A Escola Politeia, na zona oeste de São Paulo, permite que os alunos se aprofundem em temas que lhes interessam. Não há um limite de quanto o aluno pode imergir no assunto e ele decide quando deve parar a pesquisa. Esse caminho autônomo e imprevisível trilhado pelos estudantes faz com que o aprendizado do jovem seja ampliado em diversas disciplinas, segundo os professores da escola. A instituição atende alunos do ensino fundamental.

JÁ PASSANDO DA HORA- Clubes pressionam a CBF por maior poder de decisão

Liderados pelo presidente do Cruzeiro, 35 clubes do país se reuniram para cobras mudanças na entidade presidida por Marco Polo Del Nero.

RESPINGOS BÚLGAROS- Vendas no varejo recuam 9% em um ano com todas as atividades em queda, diz IBGE

Sou otimista. Nunca admiro o céu esperando receber uma cagada de urubu.

Andrea Faggion- Propriedade e Impostos

Alguns esclarecimentos conceituais se fazem necessários em virtude de um post mencionando impostos que escrevi recentemente. Todos já nos deparamos com uma espécie de libertarianismo vulgar, digamos assim, praticado ferozmente na internet por jovens cuja formação filosófica não parece ultrapassar muito a leitura auto-didata de pensadores como H. H. Hoppe e similares. Esses jovens não concluem que imposto é roubo após discutir civilizadamente com proponentes de teorias rivais. Eles partem do princípio de que imposto é roubo e acusam o oponente de degeneração moral, valendo-se de agressões verbais e deboches imagéticos. Vejamos então os conceitos.
Primeiramente, temos que distinguir a propriedade da posse. Posse é um conceito descritivo. Não comporta qualquer normatividade. É a mera detenção física ou controle de um corpo. Propriedade, por sua vez, é um conceito normativo, e não descritivo. Significa um direito à posse ou ao controle, com exclusão de outros. Se um indivíduo é proprietário de um objeto cujo uso é pretendido por outro, o segundo precisa da autorização do primeiro para tal uso. Já o não proprietário não pode impedir o uso do proprietário de seu objeto, a menos que este último esteja fazendo uso de seu objeto de forma a violar algum outro direito equivalente ou superior. 
Nota-se que o conceito de propriedade não é nenhuma trivialidade. Por que um indivíduo teria propriedade sobre um corpo, ainda que fosse o seu próprio? Direitos não são realidades observáveis. São alegações contrafatuais. Seu sentido e seu fundamento não são evidentes. Quando estendemos nossos direitos sobre corpos diferentes dos nossos, o desafio filosófico fica ainda maior. Por que eu poderia excluir outros do uso de objetos que são tão disponíveis a eles quanto a mim? Certamente, essa não é uma questão para ser estudada por um único viés, dando-se o assunto por encerrado, um vício comum no auto-didata. 
E o imposto? O imposto é o recolhimento, por parte de uma autoridade, de um bem que está em posse de um indivíduo, mas não é propriedade dele, mas sim da coletividade. Assim, a autoridade pode fazer uma ameaça de uso da força caso o indivíduo persista na posse do que não é seu por direito. Temos aqui outro conceito normativo. O imposto pressupõe a legitimidade de uma autoridade e o próprio conceito de propriedade, agora, pensado para todos, em nome de quem fala a autoridade, com exclusão de cada um em particular. 
Conclui-se que 1) se não existe tal autoridade; 2) se não existe propriedade coletiva; 3) se existe somente propriedade individual; 4) se o indivíduo cobrado pela suposta autoridade é o legítimo proprietário do bem, então sempre que alguém se colocar como uma autoridade, pretendendo, por ameaças, fazer passar a posse desse indivíduo para a coletiva, ele estará roubando uma propriedade privada. 
Por outro lado, 1) se existe autoridade legítima para falar em nome da sociedade; 2) se existe também propriedade coletiva; 3) se o bem em posse de um indivíduo é de propriedade coletiva, então, sempre que o indivíduo pretender continuar de posse desse bem, ele estará roubando a sociedade. Mas como seria possível que o indivíduo que gerou o valor para um objeto fosse o ladrão do bem que ele não tomou de outrem, mas apenas se recusa a entregar para o uso coletivo? 
Classicamente, teorias que reconhecem a propriedade privada e o imposto tratam o último como um custo de manutenção da sociedade sem a qual não haveria bem algum para ser propriedade privada. Se eu compro um carro, eu pago por ele aos indivíduos envolvidos em sua produção e comércio. Mas um carro só existe, porque existe toda uma sociedade. Se a sociedade desaparece, segue o argumento, o que nos resta é uma luta diária pela sobrevivência, com paus e pedras. Daí que, se a ordem social depender da figura de uma autoridade administrando a justiça e protegendo-a de ataques externos, essa figura pode e deve cobrar os custos disso. Aquele que se recusa a pagar os custos passa a ser o chamado "carona": ele se aproveita do pagamento feito pelos outros e os onera mais por não fazer sua parte.
Mas a sociedade precisa de uma organização que a administre de forma centralizada, ou ela pode funcionar com cada um fazendo seus próprios arranjos, coletivamente ou não, para administrar a justiça e proteger direitos? Essa é uma boa discussão, que não deveria ser reduzida a trocas de insultos infantis. Só um néscio, afinal, consideraria evidente a possibilidade da administração privada da justiça e, portanto, que imposto é roubo.

Meu comentário- *Penso que o imposto em si não é roubo. Mas o que ocorre em nosso país  é um verdadeiro assalto.

PODER SEM PUDOR

AS FICHAS DA PTPOL
Em 1995, Esperidião Amin era o novo presidente do PPB quando contou ao então presidente do PT, José Dirceu, a história de Joca da Penha, prefeito catarinense nos anos 60. Ele tinha problemas nas contas da prefeitura quando alguém foi à sua casa dizer que um incêndio consumia a prefeitura.
- Deixa queimar – respondeu Joca, aliviado – Ano novo, vida nova...
Depois de contar a história, Amin pediu:
- Faça um favor, Zé: agora que presido o PPB, como ex-chefe da “PTpol” mande queimar as fichas falando mal de mim. Afinal, cargo novo, vida nova.
Dirceu apenas sorriu.
NINGUÉM MERECE
O ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) é gente boa, mas um chato de galocha, prolixo e confuso. Certa vez, em 1994, num comício em Jaboticabal (SP), além de chegar atrasado, ele foi monótono como sempre. Nem a militância aguentou: as pessoas procuraram encosto nos carros, nos postes, e logo havia gente dormindo. Ele tentou fazer graça:
- Gente, eu estou vendo daqui algumas pessoas dormindo. Vou pedir licença para falar mais baixo, porque não quero acordar ninguém...
E deitou falação por mais vinte minutos.
ESPÍRITO NATALINO
Às vésperas do Natal de 1991, como sempre, os senadores votavam em esforço concentrado uma pequena redução nos próprios salários, rolagem de dívida dos Estados, incentivo fiscal para usineiros e a “renda mínima” de Eduardo Suplicy. O maranhense Epitácio Cafeteira resumiu a  verdadeira ópera do malandro:
- Baixou o espírito natalino no Senado: vamos votar a redução do nosso próprio salário, rolar a dívida de quem não paga, conceder incentivo a quem é inadimplente e dar dinheiro a quem não trabalha...

Diário do Poder

“Os que crêem que a culpa de nossos males está em nossas estrelas e não em nós mesmos ficam perdidos quando as nuvens encobrem o céu.” — Roberto Campos

Não foi mera aberração

O "Livre noir" é um tratado ecumênico sobre as depravações ínsitas do comunismo, este sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana. Produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.

Roberto Campos

Os maiores carniceiros da história

O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lenin, Stalin e Mao Tse-tung. Lenin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século (1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lenin superou esse recorde em apenas quatro meses após a revolução de outubro de 1917.

Roberto Campos

Esquerda

Esquerda sem espelhos. Não apenas aqui, não apenas acolá, mas em todos os lugares onde suas mãos peludas e anacrônicas resolvem tutelar a vida das pessoas.
Esquerda, a inveja aos competentes é a força motriz.

Esquerda, universo de recalcados.

O ESTADO é como um grande balão inflado. Quem possui o alfinete para furar este mostrengo é o povo, mas não usa.

PELO QUE FEZ DEVERIA VIAJAR PELO BRASIL DE JEGUE- Vaquinha já rendeu R$ 725 mil para Dilma contratar jatinhos

E AGORA, VAI?- COI convida Dilma para cerimônia dos Jogos Olímpicos

DIÁRIO DE UM BUNDA SUJA- Venezuela ordena ocupação de fábrica de papel higiênico

A americana Kimberly-Clark havia paralisado as operações diante da escassez de matéria-prima e da inflação.

*O azar dos venezuelanos é que ninguém ocupa o governo. A cada dia que passa piora a situação. E o animal ignorante pouco se importa com o sofrimento da população.


GAZETA DO ME ENGANA QUE EU GOSTO- Um batalhão de baleados: confrontos em favelas 'pacificadas' do Rio já mataram 38 policiais

Pócrates

“O melhor amigo da Dilma é a ignorância.” (Pócrates)

Mim

“O melhor amigo da interesseira é um crédito ilimitado.” (Mim)

Limão

“Nunca é tarde para ser infeliz.” (Limão)