sábado, 13 de junho de 2015

No alvo

Vladimir: Qual será a droga que o governo consome para acreditar nessa fantasia de Programa de Logística?
O nosso dinheiro.

Oráculo 

Islamofobia é um termo inventado por quem defende a sharia, diz escritora perseguida pelo Islã


Islamofobia é um termo inventado por quem defende a sharia, diz escritora perseguida pelo Islã

Ayaan Hirsi Ali, ela sim, uma corajosa ativista que enfrenta o Islã, ao contrário das feministas ocidentais que “protestam” ofendendo velhos padres na segurança ocidental. Fonte: GLOBO
O livro Infiel é um relato corajoso que deveria ser lido por todos que desejam compreender melhor o Islã. Sua autora, Ayaan Hirsi Ali, vive hoje ameaçada de morte pelos intolerantes, incapazes de conviver com a crítica. Em entrevista ao GLOBO, a autora, que lançou livro novo, fala sobre o fundamentalismo da religião em que foi criada e da importância de uma mudança de atitude, não só dos próprios muçulmanos, como dos ocidentais. Seguem alguns trechos:
Não acho que as coisas melhoraram. O que melhorou é que há mais ativismo de mulheres. No Afeganistão, há mulheres lutando pelos seus direitos e contra a sharia (lei islâmica). Na Arábia Saudita, há mulheres lutando pelo direito de dirigir. No Egito, contra abuso sexual. Acredito que o ativismo que estamos vendo agora é em resposta ao fato de que as mulheres estão se comprometendo e desafiando o radicalismo do Islã no Oriente Médio e em alguns países. Em 1960, as mulheres nos países muçulmanos tinham problemas, mas os governos e as sociedades estavam mudando e se modernizando. Há uma involução dos direitos das mulheres. Quando há ascensão do Islã radical, os direitos das mulheres são completamente violados.
[...]
Somos ensinados que violência por causa de Alá é obrigação. Se você ler o material de segurança e de propaganda do Estado Islâmico, o que se vê constantemente são referências ao profeta Maomé e ao Alcorão. Quando se pergunta sobre violência, os extremistas dizem que não estão inventando essas coisas. Que o profeta fazia o mesmo. Ele também decapitou, ele também escravizou mulheres. Eles argumentam que estão fazendo justamento o que o profeta ordenou.
[...]
No livro “Herege”, a senhora defende a necessidade de uma reforma no Islã. Quais são os principais pontos?
O primeiro é atitude. Muitos muçulmanos acham que têm de agir exatamente como está escrito no Alcorão e seguindo os passos de Maomé. A reverência incondicional ao profeta e ao livro é um problema. O segundo é a narrativa da vida após a morte. O Islã é obcecado com a ideia de se preparar para a morte. A morte é o objetivo. Outra mudança seria na sharia, que regula absolutamente tudo no mundo islâmico. Por último, a jihad, que significa guerra santa, deveria ser substituída por guerra de paz.
[...]
O que a senhora diria às pessoas que a acusam de islamofobia?
Há organizações e líderes muçulmanos que sustentam que o Islã não é o problema. O termo (“islamofobia”) foi fabricado para calar qualquer discussão ou crítica ao Islã. Foi criado por quem quer promover a ideia da sharia.
Como os governos locais e a comunidade internacional podem combater o extremismo?
Podem fazer isso encorajando a reforma, ajudando as organizações que propõem mudanças, confrontando a ideologia radical e propagando a narrativa da vida, da vida antes da morte, na Terra, em vez de vida após a morte.
Já comentei aqui sobre as mutilações genitais praticadas no Islã e a vergonhosa postura da esquerda politicamente correta, que endossa o multiculturalismo acima de tudo, por covardia e desprezo ao Ocidente, civilização que mais fez pelas minorias. Enquanto a esquerda ocidental insistir em rebater todas as críticas ao Islã como fruto da tal “islamofobia” e passar a mão na cabeça de bárbaros para detonar o próprio Ocidente, esse avanço islâmico continuará, e uma reforma iluminista ficará cada vez mais distante do Islã.
Essa complacência ou conivência da esquerda, aliás, é o que tem permitido a islamização ocidental bem no seio da Europa, como retratado no livro de ficção de Michel Houellebecq, Submissão, resenhado por mim aqui. As feministas que se julgam corajosas porque cospem ou jogam água na cara de padres idosos deveriam estar lá, nos países islâmicos, lutando pela verdadeira libertação feminina, já alcançada há décadas no Ocidente que elas tanto “odeiam”.
Rodrigo Constantino

Cidades educadoras: a descentralização da gestão do ensino público

O senador Cristovam Buarque é conhecido como o homem de uma nota só: quase tudo que fala é sobre educação. A causa não poderia ser mais nobre. Quem é contra mais e melhor educação? Os problemas começam quando temos que debater como chegar lá. Aí é que moram as divergências. Ao condenar os vouchers como possível solução nacional em conversa breve que tive com ele num almoço em Belo Horizonte, e aocriticar o projeto Escola Sem Partido, Buarque despertou grande desconfiança em mim, alimentada pelo fato de ser do PDT e ter sido petista e ministro de Lula.
Em sua coluna de hoje no GLOBO, o senador prega uma concentração de poder em Brasília que julgo perigosa e contraproducente, o que só aumenta as desconfianças. Todo regime autoritário deseja concentrar poder sobre a educação, pois não há método melhor para reproduzir papagaios do próprio modelo centralizador de poder no estado. Regimes comunistas, fascistas e nazistas sempre quiseram um modelo único de escola em todo canto, pois facilita a doutrinação ideológica. Diz o senador:
A Pátria Educadora só pode ser construída escola por escola, cidade por cidade, mas cada uma necessita de esforço nacional para apoiá-la. Para fazer suas Cidades Educadoras, o Brasil precisa adotar a educação de suas crianças, independentemente da cidade onde vivem e estudam.
Isso não será possível cortando recursos do Ministério da Educação nem prometendo os simbólicos 10% do PIB ou os royalties de um pretenso pré-sal de tamanho insuficiente para as necessidades da educação brasileira. Muito menos deixando a tarefa de construir a Pátria Educadora para as pobres e desiguais prefeituras do Brasil. Deixar a educação nas mãos das cidades é manter as escolas sem os recursos humanos, financeiros e técnicos necessários e também continuar com nossas crianças em escolas desiguais, conforme a renda dos pais e o orçamento da cidade onde vivem.
[...]
Isso só será possível com a união de todos os brasileiros assumindo a responsabilidade pela educação de todas as crianças do Brasil, não importa a receita fiscal nem a vontade do prefeito da cidade onde elas vivam.
Não resta dúvida de que nossas prefeituras fazem um trabalho precário, mas a União não fica atrás. No mais, temos um modelo arrecadatório extremamente concentrado, com o governo central recebendo cerca de 70% dos impostos totais. Isso, além de perigoso para as liberdades, faz de cada prefeito um refém de Brasília, alguém que precisa mendigar atrás de recursos federais, tolhendo sua autonomia.
Tamanha nacionalização, portanto, é perniciosa à liberdade, e fere o princípio de subsidiariedade. Quem melhor conhece os problemas locais são os cidadãos do local, não os distantes governantes e burocratas de Brasília. O Brasil precisa de mais federalismo, não de mais Brasília. O mesmo vale para educação. Colocar um instrumento tão poderoso assim nas mãos de poucos “pedagogos” e políticos é um risco grande demais que não podemos correr, ainda mais conhecendo o processo de doutrinação ideológica que já sofremos.
Fiz aqui, com base em livro de Dom Lourenço de Almeida Prado, ex-reitor do prestigiado Colégio São Bento, uma comparação entre os modelos comunistas e o americano, bem mais descentralizado. Não resta dúvida de qual é melhor, de qual respeita as liberdades individuais, de quem preserva mais pluralidade. A concentração de poder e recursos no governo central, no que se refere ao ensino público, é algo que deve ser combatido por todos aqueles que defendem a verdadeira educação.
O Brasil precisa, sim, de Cidades Educadores, para finalmente se tornar uma Pátria Educadora. Mas isso não será feito só com propaganda estatal e retórica, tampouco com mais recursos públicos. Muito menos concentrando no governo central todo o poder. Se desejamos chegar um dia a ser uma Pátria Educadora, então teremos que construir isso de baixo para cima, em cada cidade e município, de preferência com menos intervenção estatal, principalmente na gestão das escolas. A liberdade também funciona no mercado de ensino!
Rodrigo Constantino

Valentina de Botas: O jeca apelida a verdade de ‘campanha de difamação’ e festeja demissões de trabalhadores da imprensa

VALENTINA DE BOTAS
Não importa o céu que o cubra, o homem leva consigo seu espírito, Sêneca ensina. A presidente expandiu tal espírito em entrevistas no México e na França, acertando ao dizer que o escândalo da Petrobras não é o escândalo da Petrobras: com a empresa abusada por 13 anos de lulopetismo, ele é de Dilma, do jeca, do PT e agregados.
Coberta pelo céu francês ou mexicano, sempre arredia à verdade, a presidente se une ao inventor em Salvador para despistar a górgona que os contempla: Alberto Yousseff revelou na Lava Jato, à mercê de graves consequências caso minta, que a dupla sabia do Petrolão.
Arrastando o espírito repleto em aleijões ao congresso do PT que só num país tão complacente não tem o registro partidário cassado, o jeca apelida a verdade de “mais sórdida campanha de difamação” e saúda que a “crise de que tanto eles falaram” chegou para “eles” e acusa as empresas de jornalismo, que têm demitido funcionários, de não saberem lidar com a recessão semeada pela súcia, em inépcia e ladroeira, para o país inteiro colher em diferentes setores, já garantidas futuras colheitas infelizes no endividamento do Estado assaltado.
Eis aí a torpe solidariedade de que Lula, nu em andrajos morais, é capaz aos trabalhadores de cuja angústias tripudia. O jornalismo financiado com a grana do Brasil de todos para alguns aduladores da súcia não precisa, claro, lidar com crise nenhuma, nem com a de consciência, pois desta a Secom cuida. Enquanto os brasileiros decentes buscamos cerzir possibilidades para reerguer o país, o sacerdote zumbi prefere dividir para reinar e cultua a clivagem entre ricos e pobres como se ricos não vivessem bem sob quaisquer céu e governo.
Deu à voz o mesmo verniz de fogo com que a presidente, que sucateou o clube de cafajestes fundado pelo antecessor coberto por nosso formoso céu risonho e límpido, atacou a VEJA que trazia a verdade sobre o Petrolão na véspera da eleição. A revista, no espírito do jornalismo independente – o único válido –, cumpria a missão de dizer a verdade aos leitores a qualquer tempo.
Falando ao país grávida de pânico que disfarçou em indignação, mas ainda conseguindo desviar o olhar aparvalhado do olhar impiedoso da Medusa, Dilma pariu um processo judicial natimorto no pronunciamento ancorado em cinismo: o país não poderia saber que ela e o jeca sempre souberam de tudo. Não querem apenas que não saibamos, querem também que não queiramos saber, querem-nos fora de combate, fora do nosso espírito: rendidos aos aleijões do deles.
Entendem como predestinação que disponham sobre nossos quereres e pensares, assim, ainda depois de nos tirar tudo, não estarão saciados e, esperando que nossa lucidez nos enlouqueça e que nossos olhos fiquem cegos de tanto ver, derramam sobre a superfície das coisas o espírito da deformação que, mesmo insidioso odiosamente, não penetrará a verdade delas.
De um regime que sonha à noite que de dia estará submetendo o que resta da imprensa independente e da nação indignada, só temos o direito de aguardar mais canalhices. Mas também tem o direito já tornado dever a nação indignada de continuar forçando tal bando a encarar a imagem horrenda de si mesmo no brilho letal e revelador do olhar da górgona. É a verdade, que verdade é sob qualquer céu.

LA MERD- Menor foi acusado de 8 crimes em apenas 2 meses antes de estupro coletivo no Piauí

O que não menor nunca é o tamanho da crueldade destes bandidos impunes.

Dilma na TV: horário eleitoral disfarçado de 'Programa do Jô'

Pois é, o sujeito além de chato de galocha é petista. Acho saco!