quinta-feira, 10 de julho de 2014

Na despensa de um comunista não pode faltar jamais óleo de peroba. Tonto, mas de rostinho lustro!

PRATICANTES E NÃO PRATICANTES

Encontram-se um espanhol e um cubano. O cubano pergunta:
- Você é católico?
- Eu acredito, mas não pratico. E você, é comunista?
- Eu pratico, mas não acredito.

EM CUBA- Um companheiro adormece numa reunião do Comitê Central do Partido Comunista. Nisso, passa um rato e um dos presentes grita: - Mata-o, mata-o ! O que estava dormindo desperta sobressaltado e grita: - E mata o irmão também!

UM DISCURSO DE FIDEL

Fidel está fazendo um dos seus famosos discursos na Praça da Revolução:
- E a partir de agora temos de fazer mais sacrifícios!
Ouve-se uma voz na multidão:
- Trabalharemos o dobro!
O Comandante continua:
- E temos de entender que haverá menos alimentos!
A mesma voz:
- Trabalharemos o triplo!
Fidel prosegue:
- E as dificuldades vão aumentar!
- Trabalharemos o quádruplo!
Fidel vira-se para o chefe da segurança e pergunta:
- Quem é esse idiota que vai trabalhar tanto?
- O coveiro, meu comandante.

Apenas um Fato Para Refutar o Criacionismo -Legendado

O povo não deveria temer o capeta, esta figura inexistente. Deveria é temer os religiosos, seres que mexem nas suas cabeças e bolsos.

“O Brasil seria o país ideal para se morar não fosse pelos seus habitantes.” (Limão)

Caio Blinder- Hamas, o Foguete Futebol Clube

Eu endossei na segunda-feira um texto de David Horovitz, editor fundador do site The Times of Israel sobre a complacência israelense (ilusão da superioridade moral). Hora de trazê-lo de volta para a coluna: Horovitz dispara sem complacência contra o Hamas, o Foguete Futebol Clube (tem um arsenal de 10 mil).
É preciso, da perspectiva de Israel, visualizar o mapa regional: ao norte, é a anarquia na Síria, mais de 150 mil mortos na guerra civil, indiferença global e Israel cuidando de pacientes sírios nos seus hospitais. A leste, extremistas palestinos que sequestram e assassinam adolescentes judeus. Mais para o leste, é o coração das trevas, com os jihadistas do autointitulado Estado Islâmico. Em termos relativos, estes ensandecidos fazem outros grupos terroristas islâmicos parecerem razoáveis. Além do avanço no Iraque, existe a ameaça dos jihadistas contra a Jordânia, algo muito inquietante para Israel. Este avanço dos jihadistas sunitas preocupa o regime xiita do Irã, mas nem pensar em uma aliança de conveniência dos israelenses com os iranianos. E ao sul, em Gaza, Israel vive uma nova rodada de seu conflito com o Hamas, cujos foguetes, aliás, são made in Irã.
E qual é a do Hamas? Horovitz lembra que, tanto antes como depois da retirada de Israel de Gaza, em 2005, os terroristas neste enclave costeiro têm disparado foguetes de forma indiscriminada contra Israel. O alvo são os israelenses (entre eles, não judeus), fardados ou não. Mais israelenses não morrem devido ao bloqueio de Gaza, que prejudica a imagem internacional de Israel, e também ao aperfeiçoamento do que já é o mais sofisticado sistema no mundo de interceptação de foguetes e a todo o zelo para proteger a população civil.
Já em Gaza, floresce o martírio. Israel faz o que pode para impedir danos à população civil, escudo humano do Hamas e de grupos ainda mais engajados no terror. E de pensar que Gaza poderia ter prosperidade com a saída dos colonos judeus, tornar-se uma ilha de democracia, um pólo de atração para investidores com suas praias maravilhosas. Gaza estável poderia levar Israel a confiar mais nos palestinos e cogitar de uma retirada unilateral da Cisjordânia. Aqui ouso discordar de Horovitz. Será penoso, em qualquer cenário, desfazer os enclaves de colonos judeus, que ameaçam, em alguns casos,  a insurgência contra o próprio estado de Israel.
Em Gaza, foi a desolação com a partida dos colonos judeus. Até as estufas de plantas foram vandalizadas. E o vandalismo dos foguetes nunca cessou. Em 2007, o Hamas, um movimento empenhado na destruição de Israel, assumiu o controle formal em Gaza, enxotando a Autoridade Palestina do mais moderado presidente Mahmoud Abbas. O day after foi horrível, assim como oafter do after.
Muito se fala que os atores mais ou menos estabelecidos no cenário (aqui de fora ficam os grupos “à esquerda” do Hamas) queriam impedir uma escalada nesta nova fase da crise, que explodiu com os assassinatos de três adolescentes judeus e de um palestino. A crise, sem dúvida, enfraquece Mahmoud Abbas. Já o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, acossado pela extrema direita na coalizão de governo, faz o que pode para manter sua lenga-lenga de nada de agressividade para buscar a paz ou uma guerra em larga escala. Como lembra Horovitz, é fácil começar uma guerra, muito mais difícil é saber como irá terminar.
O Hamas também está acuado. Perdeu o apoio no Egito com o golpe militar que derrubou o governo da Irmandade Muçulmana há um ano. Como de hábito, sente-se mais em casa como “resistência” do que como governo.  E aqui, Horovitz arremata: por que resistir contra israelenses que não estão mais em Gaza? Na explicação de Horovitz, os foguetes são a razão de ser do Hamas. O grupo vive da hostilidade contra Israel.

Da web: o programa que Dilma lançará para a Copa de 2018

0 dilma

Minha avó noveleira falando sobre o jogo Brasil x Alemanha: “Meu neto, teu falecido avô já dizia que batom na cueca, calcinha de mulher no carro e goleada de mais de cinco gols não existe explicação. É melhor ficar calado.”

Faz tempo que ninguém me manda lamber sabão.Já estou até com saudade.

Namorei algumas galinhas na juventude. Tinha uma garota que até punha ovos...

Tive uma namoradinha que eu só podia visitar na quarta-feira. Nos demais dias da semana iam os outros.

Estou no meu terceiro casamento. E alguns ainda dizem que as mulheres não são de coragem.

Acordei outro hoje. Porém voltei ao anterior quando vi que a mulher ao meu lado era a mesma de sempre. (Climério)

Estas crianças!

-Papai, eu não quero estudar, não quero ler e pretendo mentir bastante quando crescer!
-Oh meu filho! Que pretendes ser na vida agindo assim?
-Presidente do Brasil!


“A ociosidade aumenta o vazio cerebral. Quem vive só por viver já está morto.” (Filosofeno)

Sal grosso

Está em alguns jornais  e blogs que Paulo Paixão espalhou sal grosso no vestiário alemão antes do jogo. Se tal coisa funciona imagino que sem o sal grosso seria 12 x 0. Não é?

O que rola na internet


Do tuiteiro Ary Costa Pinto: “Não é difícil saber quem vaiou a Dilma. Difícil é encontrar quem tenha aplaudido.”

Não notícia

De um dos maiores portais informativos do país, ligado a um grande grupo de comunicações:
** “Suspeita diz que esquartejou homem porque era torturada”
Se ela diz que fez e diz o motivo que a levou a fazê-lo, por que “suspeita”?
E este colunista tem a absoluta e total certeza de que, um dia, ainda lerá a expressão “suposta suspeita”.
Carlos Brickmann

Vergonha



Vergonha
Vergonha. Palavra estampada em todas as capas e manchetes.
Vergonha não é perder um jogo de 7×1. Não demos pontapés, não abandonamos o campo, não apagamos a luz. Pode até ser um resultado vergonhoso, mas é adjetivo e não substantivo.
Vergonha é um grupo de jogadores milionários discutirem premiação para defender seu país. Deveria ser uma honra e há filas de profissionais que agradeceriam a oportunidade sem exigir nada.
Vergonha é demitirmos um técnico por curto-prazismo para contratar um rebaixado. Mostra que, dentre as poucas verdades do nosso hino, o “deitado em berço esplêndido” ainda vale – ou, no popular, “fez fama, deita na cama”. Seguimos premiando o medíocre.
Vergonha é nos iludirmos todo dia, pagando impostos extorsivos, mas achando que vivemos no “florão da América” e que, no fim das contas, vale o preço de estar no país tropical abençoado por Deus.
Vergonha mesmo é não termos entregue nem metade das obras prometidas para a Copa. Vergonha maior é uma delas ter desmoronado e matado gente. Vergonha é o país entrar em comoção pelo Neymar e não pelos mortos no acidente, ou pelos cidadãos que não têm acesso a saúde, educação, saneamento, ou pelas benesses concedidas à quadrilha do mensalão.
Vergonha é termos uma suprema corte que serve a interesses partidários.
Isso tudo é resultado da Vergonha que é o país. Agora sim, Vergonha substantivo, Vergonha com letra maiúscula. Muito pior do que um resultado vergonhoso.
Não temos que ter orgulho de ser brasileiro apenas no estádio. Não temos que ter amor à Pátria só na música de torcida. Não temos que cobrar explicação só do técnico de futebol. Se formos brasileiros com orgulho e amor, cobrarmos resultados daqueles que podem fazer diferença nos rumos do país e da sociedade e lembrarmos que o poder emana do povo, temos alguma chance de ter orgulho fora do estádio. E não apenas de quatro em quatro anos.
Que tenhamos vergonha na cara na hora de votar este ano.
Por Mariano Andrade

Por uma direita sã

Por Lucas Berlanza Corrêa*, publicado no Instituto Liberal
Uma nova atmosfera se desenha, um esperançoso painel parece se configurar em nossa frágil e combalida democracia. Aqui e acolá, vê-se o despontar de um movimento em reação ao status quo político-ideológico, até então quase que plenamente sufocado por um único lado do espectro. A política partidária e os espaços culturais, editoriais e midiáticos, restringindo-se quase por completo a diferentes tons de vermelho, hoje assistem a uma articulação louvável à direita do quadro político. Amplia-se a consciência do mal causado ao país por lideranças bolivarianas, mergulhadas no socialismo mais “jurássico” – como já dizia o saudoso Roberto Campos, mente lúcida em terreno inóspito. Essa “nova direita” – ou, se preferirem, esse novo grupo de “anti-esquerdistas” – se caracteriza pela pluralidade.
Encontramos pessoas de mentalidades bastante diferentes, com gostos distintos e opiniões distintas; há desde o liberalismo mais radical até o liberal-conservadorismo, convivendo com algumas rusgas e discussões ainda incipientes, mas caminhando no propósito de ampliar sua significância e obter cada vez mais consistência popular. As divergências são saudáveis, e é uma característica nossa, seja exatamente em que matiz nos encaixarmos, não nos reduzirmos a um pensamento de manada típico de nosso oponente comum, que se pretende um grande Leviatã a engolir toda a diversidade e destruir o debate público. Mas uma bandeira sólida temos todos em comum, que nos identifica como contrários ao que aí está: a ordem liberal. Propomos todos, com essas ou aquelas diferenças de tom, a importância da livre iniciativa, da propriedade privada, da responsabilidade individual; reclamamos descentralização de poder e economia de mercado. E disto não podemos abrir mão, sob pena de nos diferenciarmos do inimigo fundamentalmente apenas na retórica.
Essa lição temos a aprender com a história de nosso próprio país. Lá se vai um bom tempo em que pululam anticomunistas no Brasil que, em que pese atacarem ou até perseguirem a esquerda, adotam posturas ou convicções bastante distanciadas dos pilares que acabamos de destacar. Estes acabam se tornando, antes que presenças positivas e estimulantes (com discordâncias aqui e acolá, como temos entre nós), uma variante esdrúxula do que eles mesmos teoricamente se propõem a combater. Neste afã, muito necessário, de reagirmos ao mainstream, precisamos nos lembrar disso e evitar que mentalidades similares assumam protagonismo e respondam, perante a percepção pública, por todos nós, pelo simples fato de se apresentarem como críticos dos socialistas ou do petismo. Já tivemos o movimento integralista – que ainda existe em alguma quantidade -, com seu discurso nacionalista exacerbado e sua oposição ao capitalismo liberal. Tivemos também Getúlio Vargas, com sua ditadura anticomunista, mas extremamente centralizadora. Entre boa parte dos governos militares, também encontramos a mesma característica.
Mas gostaríamos de ilustrar este alerta com um exemplo mais recente. Com todos os respeitos que lhe devemos, o conhecido médico e político Enéas Carneiro (1938-2007), com seu partido PRONA (Partido da Reedificação da Ordem Nacional) e seu famoso slogan “meu nome é Enéas”, pronunciado estridentemente, chamava a atenção até há alguns anos atrás por seus discursos frontalmente antipetistas e anticomunistas e sua verve nacionalista (chegou mesmo a ter por grande projeto a criação da bomba atômica!). Não deixou de fazer denúncias interessantes, e afirmações de alguma coerência. Era, inegavelmente, uma figura de grandes conhecimentos. No entanto, seu comportamento fez dele e de sua experiência política uma lamentável caricatura. O melhor meio de atestar isso é consultar os registros de uma sua entrevista ao programa Roda Viva, por ocasião das eleições de 1994. Vejamos algumas de suas pérolas:
“O PRONA defende um Estado forte, técnico e intervencionista, um Estado que se preocupe realmente com a nação e que não seja propriedade de um grupo reduzido de políticos.”
Enéas infelizmente não explica como evitar que esse “Estado intervencionista” funcione como mera ferramenta de preenchimento dos bolsos desses mesmos políticos, receita que os socialistas que ele combatia não identificaram até o momento – nem, sejamos francos, quiseram identificar.
Referindo-se a Fernando Henrique Cardoso, que todos que têm um pingo de bom senso sabem ser um social-democrata (ainda que de um tipo mais civilizado, tendo sido capaz de privatizações, o que é inerentemente positivo, a despeito de se poder discutir como foram feitas), Enéas se expressa como um típico esquerdista, ao dizer que “é um homem que defende um processo neoliberal que estraçalhou a Argentina”. Bastou ver a palavra “neoliberal”, que serve atualmente para significar qualquer coisa, e já podemos ligar nosso desconfiômetro…
Mais à frente, Enéas consegue dizer-se um defensor da livre iniciativa e da economia de mercado, mas ao mesmo tempo um crítico do “neoliberalismo” e proponente de um Estado “intervencionista”, como já vimos. Faltou mostrar a mais mínima coerência em sua plataforma, onde ele pouco mais fez que usar palavras fortes e tentar conciliar o inconciliável. Mais não diremos; aos interessados a entrevista está disponível na Internet, no site da Memória Roda Viva. Basta acrescentar que Getúlio Vargas e Fidel Castro são elogiados na entrevista – o primeiro, reconhecido por Enéas como um grande estadista “preocupado com a nação”, e o segundo, pasmem, pela sua “personalidade forte” e sua “coragem de enfrentar o monstro”. Que monstro? Ora, os malditos ianques, os porcos neoliberais do Ocidente, os EUA. Acredite se quiser. Com uma direita assim, quem precisará de esquerda?
Procuramos nos expressar com todo respeito à memória do falecido Enéas Carneiro, que reputamos como um homem de bem. Entretanto, o alerta é válido, muito válido. Não nos permitamos associação com certos nacionalismos enviesados (particularmente, sem que eu me oponha, de forma alguma, a um saudável patriotismo) e com retóricas ufanistas que, sob o pretexto de atacarem o socialismo, uma vez que assumem o poder, oferecem aos mesmos socialistas a faca e o queijo para que se deliciem em apontar fracassos. Somos diferentes entre nós, e nada contra isso; mas faremos juntos a verdadeira diferença no contexto nacional, enquanto os méritos e virtudes da ordem liberal forem nossa bandeira comum.
*Graduando do 6º período do Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Penso que não tenha nada a ver com o resultado em campo,falta mesmo uma boa geração de craques e mudanças estruturais no futebol brasileiro. Mas a nossa seleção é um bando de cabelinhos e tatuagens. Estarei errado?

A verdadeira humilhação


Em outubro não vote nulo ou branco. Se você ficar no muro quem cai é a democracia.

CORREIO DA FUMAÇA- Mujica adia para 2015 a venda legal de maconha no Uruguai

“Meu prato preferido são humanos e gazelas. Nádegas humanas são de outro mundo. Maravilha!” (Leão Bob)

"Pela manhã ninguém suporta o nosso bafo. Não chego perto nem de minha mãe." (Leão Bob)