sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Eu sei que sou um cão

“Eu sei que sou um cão. Não entendo porque alguns me tratam como seu eu fosse uma criança. Você já viu alguma criança erguendo a perninha para mijar?” (Bilu Cão)

ZONA TOTAL- Petrobras promove farra de contratos sem licitação

Dos cerca de 890 mil contratos fechados pela estatal desde 2003, não houve leilão em 88% do total, mostra levantamento do site de VEJA.

A questão do pinto

“Quando jovens queríamos ter logo 18 anos e um pinto grande. Já velhos nos conformamos em ter boa saúde e um pinto de qualquer tamanho que ao menos uma vez por mês fique ereto.” (Pócrates)

“Sou tão velho que estou ficando desbotado.” (Nono Ambrósio)

“Elogios póstumos considero uma sacanagem” (Pócrates)

“A coisa está medonha. Tenho levado mais fumo que cachimbo de desembargador.” (Climério)

“Nada mais deprimente que um ignorante conformado.” (Filosofeno)

“Quem não pensa carrega os arreios.” (Filosofeno)

“Minha tia era uma mulher prática. Quando o marido que não valia nada morreu ela vendeu o corpo para uma fábrica de ração.” (Limão)

“Tive uma namorada tão feia que eu só saía com ela de costas.” (Mim)

“Se Deus é por nós imagine então o diabo.” (Climério)

“Falando sério, não acredito em nada sobrenatural. Mas saliento que satanistas não pagam dízimo.” (Pócrates)

IMB-Quem realmente é ganancioso

Recentemente, uma grande cadeia varejista fechou uma de suas filiais na cidade em que moro após uma década de funcionamento.  A matriz emitiu o seguinte comunicado: "Com o intuito de nos concentrarmos mais intensamente em nossas competências primordiais, tomamos a decisão de fechar algumas de nossas lojas varejistas". 
Um antigo cliente escreveu uma carta ao jornal local reclamando: "É lamentável.  É tudo uma questão de ganância, e somos nós que sofremos com isso.  É frustrante saber que não há nada que possamos fazer quanto a isso."

Eis aí uma visão bastante curiosa de "ganância": fechar uma loja e deixar de auferir receitas com ela.  Aliás, desde quando tentar tornar mais eficiente o empreendimento no qual você investiu tempo e dinheiro passou a ser uma atitude gananciosa?  E o que exatamente o freguês descontente gostaria de fazer?  Talvez criar uma lei que efetivamente escravize o empreendedor e o obrigue a manter a loja aberta?  Nesse caso, quem realmente está sendo o ganancioso?

"Ganância" é uma palavra que flui das bocas progressistas com a mesma facilidade com que a gordura desliza em uma frigideira quente.  Trata-se de um termo pejorativo que tem a intenção de jogar o indivíduo alvo deste "insulto" em uma espécie de sarjeta moral.  A pessoa que profere tal termo acredita piamente em sua santidade fingida; acredita genuinamente ser alguém acima das convencionais divisões morais, alguém preocupado apenas com os mais desafortunados.  Já o "ganancioso" seria alguém que chafurda em seu próprio egoísmo maléfico.

Pessoas inteligentes já deveriam ter se dado conta de que essa é uma tática vulgar e ignara, e não um comentário moral e ponderado.
O economista Thomas Sowell explicou que o termo "ganância" não mais pode ser classificado de acordo com a definição tradicional encontrada nos dicionários.  Como ele próprio disse, "nunca entendi por que é 'ganância' querer manter para si o dinheiro que você ganhou com o suor do próprio rosto, mas não é ganância querer tomar o dinheiro dos outros."

Houve uma época — e foi assim durante muito tempo — em que "ganância" significava mais do que o mero desejo por algo.  Significava uma veneração excessiva e obsessiva por algo, de forma que tal desejo frequentemente se transformava em ações que prejudicavam outras pessoas. 

Apenas querer ganhar dinheiro não era em si uma coisa ruim, desde que você trabalhasse dura e honestamente para lograr tal êxito, transacionando voluntariamente com outras pessoas.  Apenas se você venerasse o dinheiro ao ponto de estar disposto a roubar ou a utilizar o governo para saquear o Tesouro a seu favor, aí sim você seria considerada uma pessoa gananciosa. 

Para outras pessoas, "ganância" também significa uma relutância em compartilhar com desconhecidos aquilo que é seu.  Suponho que um pai de família que prefira comprar um iate em vez de alimentar sua família possa ser classificado assim, mas somente porque ele está se esquivando de sua responsabilidade pessoal; ele deve à família que ele formou e aos filhos que colocou no mundo a obrigação moral de cuidar deles adequadamente. 

Já um assalariado que não quer entregar parte do seu salário para terceiros por acaso está violando alguma suposta responsabilidade em sustentar eternamente uma fatia da população?  Por acaso isso constava em algum contrato firmado por ambas as partes?
Não nos esqueçamos da importância fundamental e decisiva de algo chamado "interesse próprio" na formação da natureza humana. 

Nascemos com esse instinto, e que bom que é assim.  Não lamento essa nossa característica nem por um segundo.  Você ter de cuidar de si próprio e daqueles que você ama e pelos quais você é o responsável é justamente o que torna o mundo um lugar melhor.  Quando seu interesse próprio motiva você a agir assim, isso significa que você está fazendo um bem ao mundo.  Você está retirando um fardo de cima dele, e não criando mais um.

Ainda de acordo com os progressistas, "ganância" é algo que existe apenas no setor privado, e que, por isso, deve ser combatido pelo setor público.  A ideia é a de que, de alguma maneira, quando políticos e funcionários públicos entram em cena e intervêm no setor privado, a ganância é abolida.  Gostaria muito de saber exatamente em que ponto o interesse próprio de um político ou de um funcionário público se evapora e sua compaixão altruísta entra em cena e assume completamente o controle do indivíduo. 

Por exemplo, no caso de um político, tal mudança de personalidade ocorre na noite da eleição, no dia em que ele assume o cargo, ou após ele já conhecer os detalhes das engrenagens do poder?  Quando ele se dá conta do poder que realmente tem, ele se torna mais propenso ou menos propenso a querer se locupletar com o dinheiro alheio?


E no caso de um funcionário público, ele pára de pensar em si próprio e se torna um inflexível altruísta no momento em que é aprovado em um concurso ou apenas no momento em que é efetivado?  Suas rotineiras greves por aumentos salariais não podem ser classificadas como ganância?  Seus frequentes conchavos com grandes empresários representam um altruísmo em prol do povo?

Políticos em especial adoram denunciar: "Aquele sujeito ali é ganancioso!  Vou pegar um pouco do seu dinheiro para proteger você dele!"  Antes de você cair de amores por esse político, ao menos faça algumas perguntas mais diretas — por exemplo, como aquele ganancioso está ganhando o dinheiro dele e como esse suposto protetor propõe usar o seu dinheiro.

A realidade é que não há absolutamente nada na estrutura de um governo que torne seus membros menos "gananciosos" do que o cidadão comum ou um empreendedor qualquer.  Ao contrário, aliás: conceder poder político a um indivíduo dotado naturalmente de interesse próprio é uma receita garantida para amplificar o estrago que a ganância pode fazer.

Você por acaso já ouvir falar em corrupção no governo?  Já ouviu falar em compra de votos (tanto por vias diretas quanto por indiretas, como promessas de campanha)?  Já ouviu falar em propinas pagas por empreiteiras?  O que você acha do aumento da dívida pública — que onera as gerações futuras — para se financiar projetos meramente eleitoreiros?  Tal ganância política não seria muito mais deletéria do que o dono de uma padaria querer ter algum lucro?

Em um mercado livre e desimpedido, no qual o governo não escolhe vencedores e não protege e nem subsidia ninguém, você rapidamente irá perceber que, se quiser ganhar dinheiro (ou seja, exercitar sua "ganância"), você terá inevitavelmente de servir bem seus conterrâneos.  Você não poderá satisfazer sua ganância simplesmente colocando uma coroa em sua cabeça, enrolando-se em um manto, e exigindo que os súditos lhe deem dinheiro. 

Você tem de produzir, criar, comercializar, investir e empregar.  Você tem de saber como fornecer bens e serviços para consumidores que, voluntariamente, estarão dispostos a dar dinheiro em troca deles.  Você tem de fornecer bens e serviços para clientes desejosos, os quais optarão por abri mão de seu dinheiro em troca deles, e terão de fazer isso muito mais do que apenas uma vez.  Sua "ganância" irá se transformar em coisas que irão melhorar a vida das outras pessoas. 

Já na utopia socialista com que os progressistas sonham, em que as coisas ocorrem por decreto de cima para baixo, a ganância não apenas não desaparece, como na realidade é canalizada para atividades totalmente destrutivas.  Para satisfazê-la, você tem de utilizar todo o processo político para poder espoliar as outras pessoas.  Em vez de consumidores voluntários, você irá saciar sua ganância por meio de pagadores de impostos cativos.

A acusação de ganância, portanto, não passa de um mero recurso de retórica, uma calúnia com claros objetivos políticos.  Você venerar ou não algo totalmente material como o dinheiro é algo que será resolvido apenas entre você e seu Criador (caso acredite em um); não é algo que possa ser cientificamente mensurado e proibido por legisladores que são ainda mais propensos à ganância do que você.  Não seja um garoto-propaganda dessa gente.

O babaca-mor se cala

O babaca Lula sobre isso não fala nada
Depois de todas as cagadas possíveis o PT chama um membro da elite para tentar consertar sua casa caída. Ou o Joaquim Levy não é membro da elite branca?

O QUE EU DIRIA, AGORA, A AÉCIO NEVES por Percival Puggina. Artigo publicado em 27.11.2014

Na terça-feira, dia 25 deste mês, ocorreu uma reunião conjunta da Câmara e do Senado para apreciar vetos presidenciais. Trinta e oito dessas interdições trancavam a pauta e atrasavam a votação do que mais interessava ao governo: o projeto que desobriga a presidente da República de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Incrível, mas verdadeiro! Em ano eleitoral, o governo gastou nosso dinheiro além da conta em busca de votos, e quer uma lei que retroaja efeitos para inocentá-lo do crime de responsabilidade cometido. Tudo ao modo carinhoso e benevolente do PT quando as matérias envolvem suas conveniências.
 Os trabalhos da tumultuada sessão eram presididos pelo notório senador Renan Calheiros. Também ele, seguindo a cartilha da mistificação, assegurava, com serenidade franciscana, que não estava fazendo aquilo que fazia diante de todos: rasgar acordos e o Regimento Interno para atender ordens do Palácio do Planalto. Como consequência, o Plenário rugia. Senadores e deputados batiam boca no microfone de apartes. E por toda parte. Resultava quase impossível falar e ser ouvido. Ademais, todos os argumentos da oposição eram rejeitados liminarmente por Renan Calheiros. O Plenário fremia em sucessivas questões de ordem, razões, irrazões e desordens.
De súbito, o senador Aécio Neves pediu a palavra e anunciou que iria à tribuna. Foi surpreendente o que aconteceu. Sobre a agitação do Plenário, lotado por membros das duas Casas, fez-se inesperada quietude e silêncio. Quem estava sentado levantou-se para ver melhor e todos se voltaram para o orador como se fossem cantar-lhe o hino à Bandeira. Calou-se a oposição, claro. E se calou, também, a ainda mais numerosa e barulhenta base do governo. Do começo ao fim do discurso.
O senador disse o que precisava ser dito a seus pares, ao notório Calheiros e à presidente da República. Mas a conduta do Plenário, fato principal entre todos, mostrou o peso político de quem ocupava a tribuna e recebera, há bem poucos dias, 51 milhões de votos. Mesmo os que creem que a eleição de outubro não foi fraudada pela mentira, pela ocultação da verdade, pela injúria e pela chantagem feita com os mais pobres, reconheceram que ali estava um porta-voz autorizado por pelo menos a metade dos cidadãos brasileiros. Realidade incômoda para um partido que, dias antes, firmara, em Resolução do Diretório Nacional, a determinação de construir sua hegemonia sobre a nação.
Então, prezado senador Aécio Neves, nesta obscura viela da história, o senhor é esse líder. Continue a sê-lo. Seja-o no Senado, seja-o nos meios de comunicação infestados de governistas e de usuários do governo, e o seja, principalmente, nas ruas das quais o senhor não deverá mais se ausentar. Não permita que lhe tomem das mãos a liderança oposicionista que soube conquistar a partir do momento em que chamou mentirosos os que mentem, levianos os insensatos, omissos os que não cumprem seus deveres, irresponsáveis os que conduzem mal o país e se deixam alinhar segundo acordos regados a mojitos nos banquetes de Havana.
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* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.
 

Desordem fiscal e crise do Petrolão explicam rendição de Dilma e do PT ao liberal banqueiro Joaquim Levy

Levy ajudou Armínio na campanha de Aécio. Ele é pupilo do homem que seria ministro da Fazenda do governo do PSDB. Em 2005 ele ajudou Palocci como secretário do Tesouro, ajudando a implementar duro ajuste fiscal. Ambos são amigos fraternais até hoje. 



O PT foi obrigado a engolir um liberal de carteirinha, Joaquim Levy,  para o ministério da Fazenda, o mais importante do governo Dilma Roussef, cuja missão será a de tentar colocar ordem na desordem fiscal deixada para ele como herança maldita pela dupla Mantega-Augustin, ambos do Partido dos Trabalhadores.

. Mantega e Augustin foram descartados.

. A desordem fiscal soma-se neste momento à extrema debilidade política de Dilma, de Lula e do PT, expostos à execração pública por denúncias corrosivas de participação direta nos escândalos de corrupção do Petrolão, das quais dificilmente conseguirão escapar sem arranhões graves.

. O governo Dilma, PT, rende-se à crise política e às forças do mercado, aos bancos e aos investidores estrangeiros, o que significa que elevará os juros, reduzirá os gastos, promoverá aumentos de impostos, patrocinará a recessão - fará um ajuste monumental para evitar que o barco afunde de vez.

. A derrota das teses desenvolvimentistas e dos programas de compensações sociais é flagrante neste momento.

. A presidente Dilma e o seu Partido traíram todos os compromissos de campanha,escolheram um banqueiro para ministro da Fazenda e farão o arrocho que diziam ser programa do adversário.

. Um autêntico estelionato eleitoral.

. Resta saber quanto tempo o novo ministro permanecerá no cargo, já que sua nova chefe é conhecida pela grande irritabilidade pessoal e confiança em conhecimentos econômicos que não possui.

Até esta semana era diretor do Bradesco. Vai trocar um salário anual de cerca de R$ 1 milhão, podendo chegar a R$ 3 milhões, dependendo do cumprimento de metas, pelos R$ 26.723,13 mensais de ministro de Estado.

CLIQUE AQUI para entender como Levy ajudou a campanha de Aécio contra Dilma.


Políbio Braga

“Somente pisando sobre passos alheios não se faz um novo caminho.” (Filosofeno)

Por livre obrigação

POR LIVRE OBRIGAÇÃO


Paulino corria pelo campo aberto e de vez em quando olhava para trás. O suor descia pelo rosto, os pés doíam, os dedos faziam força para fugir dos sapatos. O sol ardia na pele, as bochechas estavam em brasas. Uma pequena brisa amainava um pouco o mal-estar do calor. Quando subia uma pequena elevação pedregosa teve que esquivar-se de uma cobra cascavel. Adiante se deparou com um encontro de escorpiões, tendo que dar saltos acrobáticos para escapar ileso. Passou por uma cerca de fazenda e foi recebido a tiros pelos peões. Vomitou de medo e cansaço. Depois atravessando um milharal foi corrido por porcos do mato. Olhou para trás e viu à distância homens montados em velozes cavalos vindos em sua direção. Não demorou muito para desmaiar diante de um muro de pedra. Foi logo alcançado pelos cavaleiros, medicado e levado de volta à cidade. Após ser lavado, vestido e perfumado, foi entregue à noiva na porta da igreja. 

Omissos

OMISSOS

A omissão faz a perturbação
Os enganadores gostam disso
Para impor suas mentiras dissimuladas
Mas é de bom augúrio avisar aos muristas
Que quando o muro cair
Cairá também sobre eles.

METAMORFOSE

METAMORFOSE


Não importava o sol abrasador que torrava os miolos. Não importava o odor terrível que emanava daqueles latões de lixo, tanto que até urubus passavam por perto usando máscaras. Mas Demétrio não se importava; lá estava todos os dias mexendo em tudo, fedendo ele próprio mais que os restos ali depositados. Seu corpanzil há anos não sabia o que era uma carícia das águas que não fosse da chuva. Carregava moscas pelo rosto todos os dias, como se fosse um lotação de insetos, sendo algumas também embarcadas nas orelhas. Vivia, comia e dormia na imundície, lugar mais sujo impossível. O corpo adornado de perebas já nem se importava mais. Assim foi por muitos e muitos anos. Porém um dia acordou sentindo-se estranho, muito diferente. Olhou para algumas ratazanas com segundas intenções. Estava dentuço e peludo. Tinha agora os gostos de um rato, bigodes de rato, orelhas de rato, dentes de rato, enfim, transformara-se num rato. Ao contrário do caixeiro- viajante Gregor Samsa, de Kafka, o Demétrio rato estava feliz. E assim continuou vivendo por mais alguns dias até ser comido por um gato esfomeado.

“No meu caminho havia um padre. Havia um padre no meio do meu caminho e depois na minha cama.” (Josefina Prestes)

No dia seguinte a criação do Paraíso...

No dia seguinte à criação do Jardim do Paraíso Adão dirige-se a Deus:

-       Senhor, estou com um problema.
-       Qual problema ? - perguntou Deus
-       Senhor, estou grato por me teres criado a mim e a este maravilhoso jardim. Sei que aqui não me falta nada e tenho tudo o que preciso, mas apesar disso sinto-me infeliz.
-       Porquê Adão ?
-       Apesar da beleza que me rodeia eu sinto-me... só.
-       Nesse caso tenho boas noticias: decidi criar para ti a mulher!
-       E o que é isso ? - exclamou Adão
-       A Mulher é o ser mais extraordinário que alguma vez criei, posssui uma inteligência invulgar, uma apurada sensibilidade e uma rara capacidade de compaixão. É tão perspicaz e inteligente que saberá antecipar os teus desejos e adivinhar o teu estado de espirito. Saberá em qualquer momento o que fazer para que te sintas feliz. A sua beleza superará a beleza do Ceu e da Terra. Estará sempre pronta para satisfazer os teus pedidos e desejos quaisquer que eles sejam e será uma fiel amiga e companheira para toda a vida.
-       Uau!! Parece-me fixe! - exclamou Adão
-       MAS... - ecoou a voz de Deus - terás que pagar um preço!
-       Que preço ? - perguntou Adão
-       Terás que ficar sem uma perna, uma mão, um ouvido e um olho.

Adão ficou pensativo. Passado um grande bocado finalmente perguntou:
-       Então... e em troca de uma costela... o que é que se consegue arranjar ?


Rashkov Humor

Comunas

“Grande parte da Católica Apostólica Romana é constituída de ogros vermelhos. E eles atacam quem a sustenta. Está na hora de reagir. Cortar o financiamento via dízimo e outras contribuições.” (Eriatlov)

“Chegou o tempo da desgraça. Quadrúpedes nos governam e fazem leis.” (Eriatlov)

“Não tenho todos os defeitos próprios do homem. Mas estou procurando.” (Mim)

“Todos em Cuba já sabem por que é que Fidel não vira defunto. Fidel não morre porque o inferno é aqui.” (Cubaninho)

“Calor dos infernos. Horário de verão podre. Ando mais cansado que jumento que sobe a Cordilheira dos Andes.” (Climério)

“É ao acordar que a maquiagem faz uma tremenda diferença.” (Eulália)

“Penso, logo sofro.” (Mim)