segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Novo escândalo do PT envolve grupo com fortes ligações com Paulo Bernardo, marido de Gleisi

Ucho.Info

gleisi_hoffmann_52Terremoto político – A campanha da senadora Gleisi Hoffmann, que concorre ao governo do Paraná pelo PT e patina em pífios índices de intenção de voto (em torno de 10% segundo o Ibope e o Datafolha), sofreu um novo sobressalto. Um antigo escândalo petista, denunciado pela revista Veja em sua mais recente edição (data de capa 17 de setembro), pode respingar em Paulo Bernardo da Silva, ministro das Comunicações e marido de Gleisi. De acordo com a publicação, o PT teve de levantar às pressas R$ 6 milhões para pagar um chantagista com informações explosivas sobre alguns dos principais nomes do partido (entre eles Lula e Gilberto Carvalho e José Dirceu), acusados de envolvimento na misteriosa e covarde morte do então prefeito de Santo André, Celso Daniel.
Para levantar o dinheiro e pagar o chantagista – o mensaleiro Enivaldo Quadrado – o PT armou um empréstimo com o Banco Schahin (vendido para o BMG em 2011), que pertencia a um grupo de empresas que opera intensamente com a Petrobras em negócios nada republicanos. Acontece que o grande operador do PT junto ao grupo Schahin, de acordo com denúncia do deputado André Vargas (ex-PT) à revista Veja de 12 de abril deste ano, é o ministro Paulo Bernardo.
“O ministro, segundo o deputado [André Vargas], seria o intermediário de contratos entre o grupo Schahin, recorrente em escândalos petistas, e a petroleira. Bernardo teria recebido uma corretagem por isso, recolhida e repassada pelo ‘Beto’. É assim, com intimidade de sócio e amigo, que Vargas trata o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal sob a acusação de chefiar um esquema de lavagem de dinheiro que teria chegado a 10 bilhões de reais”, informa a Veja.
A tensão no PT do Paraná com a explosão de um novo escândalo no partido, que pode produzir estilhaços sobre a campanha de Gleisi, é fácil de entender. Candidatura construída pelo partido para ser a primeira a ter chances reais de chegar ao governo do Paraná, onde a rejeição ao PT é muito grande, Gleisi tornou-se vítima do jeito petista de fazer política. Levada à Casa Civil para ganhar notoriedade e musculatura política, Gleisi passou a perseguir o próprio estado, dificultando a liberação de empréstimos e recursos federais ao Paraná, na expectativa de viabilizar seu projeto de ocupar o Palácio Iguaçu.
Irresponsável, mas agora alegando inocência, Gleisi levou o pedófilo Eduardo Gaievski para a Casa Civil, onde na condição de assessor especial passou a cuidar das políticas do governo federal destinadas a crianças e adolescentes. Ou seja, um deliquente sexual contumaz, acusado de estuprar dezenas de meninas menores de idade nas redondezas da cidade de Realeza, algumas delas vulneráveis (menores de 14 anos), incumbido de cuidar de um importante programa do governo. Tudo no melhor estilo “raposa no galinheiro”.
Não bastasse essa bizarrice, Gleisi tinha como coordenador de campanha o deputado federal André Vargas (sem partido), envolvido com o doleiro Alberto Youssef em um laboratório-lavanderia (Labogen) criado para lesar o Ministério da Saúde.
Como se a empada política de Gleisi ainda precisasse de azeitonas extras, José Baka Filho (PDT), que até fevereiro passado estava cotado para ser candidato a vice na chapa da senadora petista, também se transformou em pedra no caminho. Baka Filho teve os bens bloqueados por conta de administração temerária na prefeitura de Paranaguá e é o mais novo investigado pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que disseca as traficâncias do doleiro “globetrotter” Alberto Youssef.

“Penso que não estamos sós no universo. Mas com certeza esses seres inteligentes não viriam ao planeta Terra para brincar em trigais e outras baboseiras. Infantis somos nós.” (Mim)

Alerta da Saúde: Os discursos de Lula e Dilma são perigosos para mentes sãs.

Greve faz Air France cancelar vários voos: onde está o Reagan francês?

Deu na Veja: Greve de pilotos faz Air France cancelar voos
Metade dos aviões da Air France permaneceu em terra nesta segunda-feira devido a uma greve de pilotos, segundo a companhia. A Air France anunciou que seis em cada 10 voos serão cancelados na terça-feira, um número superior ao desta segunda. Os sindicatos, por sua vez, preveem a interrupção dos voos também na quarta-feira. A greve pode durar até o dia 22.
No Brasil, quatro voos partindo de São Paulo, um partindo do Rio de Janeiro e um de Brasília, com destino a Paris, foram cancelados. Todos os voos partindo da capital francesa com destino às três cidades brasileiras também foram cancelados. A companhia informa que, para os clientes cujos voos foram cancelados, o bilhete será devolvido na íntegra, sem qualquer custo.
Na França, a situação se agravou durante a manhã em vários aeroportos do sul, segundo informações obtidas pela agência de notícias France Presse de fontes aeroportuárias: 80% dos voos cancelados em Toulouse (sul), 70% em Marselha (sul), Lyon (leste) e Nice (sudeste). Em Bordeaux (sudoeste), quase 50% dos voos foram cancelados.
Os sindicatos franceses SNPL, Spaf e Alter convocaram a greve para mostrar sua oposição ao projeto da direção de criar 250 postos de pilotos para a Trasavia, filial de baixo custo da companhia, com condições trabalhistas menos favoráveis do que as da Air France. A empresa quer aumentar a frota da Transavia para 19 aviões em 2015 (são 14 atualmente) e acrescentar outros cinco no ano seguinte.
Quando Reagan assumiu o governo americano, uma grande greve de controladores de voo tentou paralisar o país. Contou com a adesão de 13 mil funcionários.
O governo, então sob gestão do ex-presidente Ronald Reagan, reagiu imediatamente, declarando a paralisação ilegal, por representar uma ameaça à segurança nacional. Reagan deu um ultimato aos grevistas e um prazo de 48 horas para que retornassem ao trabalho.
Na verdade, o governo já havia se preparado para a greve e o prazo de 48 horas serviu para que a Casa Branca substituísse os controladores por outros profissionais que haviam sido treinados secretamente. Vencido o prazo e sem acordo, Reagan demitiu 11.359 grevistas e proibiu sua readmissão no serviço público. A greve representou a maior derrota sindical dos EUA em 60 anos.
A França, tão esquerdista, tão dominada por suas máfias sindicais, está precisando urgentemente de um Reagan. Com o socialista Hollande no poder, os sindicatos vão deitar e rolar…
Rodrigo Constantino

COMO É POSSÍVEL ISSO, DE PARTE DE UMA PRESIDENTE??? As seis principais MENTIRAS que a campanha de Dilma tenta colar em Marina

Do blog do Ricardo Setti

(Fotos: Agência Brasil)
Os programas eleitorais de Dilma têm focado em espalhar falsas acusações sobre o que Marina faria como presidente  (Fotos: Agência Brasil)
Na tentativa de tirar votos de Marina Silva, a campanha do PT usa o programa eleitoral na TV para divulgar falsas ameaças que a candidata do PSB representaria. As principais mentiras são estas:
Amigas e amigos do blog, a reportagem de capa de VEJA desta semana versa sobre a artilharia pesada que a campanha em prol da reeleição da presidente Dilma vem despejando, sem o menor pudor de mentir, sobre a provável adversária no segundo turno, Marina Silva (PSB).
Para este comentário, estou me valendo como ponto de partida das seis principais mentiras que VEJA pinçou da campanha de Dilma.
Vamos às mentiras mais grossas:
Vai abandonar o pré-sal
Em entrevista, Dilma disse que Marina “ameaça essa grande riqueza nacional” e que essa postura teria “consequências terríveis”. Seu programa anunciou em letras garrafais: “Ser contra o pré-sal é ser contra o futuro do Brasil”.
(Foto: Felipe Dana)
Dilma afirma que um eventual governo Marina se oporia ao pré-sal. Nunca se falou nada do tipo na campanha do PSB (Foto: Felipe Dana)
Marina não apenas jamais disse ser “contra” o pré-sal — uma imbecilidade que nenhum candidato cometeria –, como já explicou detalhadamente que seu eventual governo pretende explorar adequadamente essa grande fonte de riqueza. A única ressalva não tem nada a ver com ser “contra” o pré-sal (como alguém poderia ser “contra” uma enorme riqueza que o país detém?).
A ressalva é que Marina tem insistido em que a exploração regular do petróleo se dará sem prejuízos de algo que ela considera essencial para o país (e é): a busca de fontes alternativas de energia, com recursos de que o Brasil é farto e que está longe de aproveitar como poderia, como a proveniente do calor do sol e a eólica (ventos).
Será um novo Collor
Um programa do PT na TV chegou a comparar Marina com os ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor, sugerindo que ela teria uma base parlamentar pequena e que isso leva a “crises institucionais”.
A comparação acabou irritando o próprio Lula — inclusive porque seu ex-inimigo figadal Collor hoje é um dos firmes aliados do lulopetismo, tal como outros representantes da velhíssima política como José Sarney, Paulo Maluf, Renan Calheiros e Jader Barbalho.
A comparação absurda foi abandonada depois de ter sido rejeitada por outros petistas.
É sustentada por banqueiros
Em entrevista, a presidente disse não ser “sustentada por banqueiros”, uma referência a Neca Setúbal.
Neca Setúbal, porém, uma dos sete filhos do falecido banqueiro Olavo Setúbal, é apenas acionista do Itaú-Unibanco (0,5% das ações controladoras), nunca exerceu qualquer cargo no banco, tem dois filhos no mercado financeiro que NÃO trabalham no Itaú e uma filha que é psicanalista e trabalha há muitos anos como educadora. Além disso, outras duas famílias compartilham o controle do banco — a dos descendentes do banqueiro Eudoro Vilela e os quatro irmãos Moreira Salles.
Quanto a Marina, ela se mantém — e muito bem, segundo sua declaração de renda — com o dinheiro que recebe dando palestras, no Brasil e no exterior, embora também faça palestras não remuneradas. Segundo ela, proferiu gratuitamente duzentas nos últimos anos.
BC independente significará miséria para os brasileiros
Um dos programas do PT mostrou uma reunião de banqueiros que ocorria ao mesmo tempo em que uma família jantava. À medida que os primeiros falavam, os pratos da família iam se esvaziando: “A autonomia do BC significaria entregar aos banqueiros um grande poder de decisão sobre a sua vida e a da sua família”.
Por meio de um ator, em outro programa, a campanha de Dilma cometeu a barbaridade espantosa de dizer que um Banco Central independente concederia “aos bancos” até o controle da política externa brasileira!!!
(Foto: Reprodução/YouTube)
Um programa eleitoral do PT relaciona a independência do Banco Central à falta de comida para as famílias brasileiras; a causa já foi defendida por Lula e Dilma (Foto: Reprodução/YouTube)
Dilma está cansada de saber que BC independente é sinal de segurança técnica no combate à inflação e na defesa da moeda, e que os países mais desenvolvidos do MUNDO adotam essa instituição: os Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido, o Japão e os 19 países europeus que adotam o euro como moeda, a começar pela rica e poderosa Alemanha, cuja política monetária é ditada pelo Banco Central Europeu, com sede em Frankfurt, na Alemanha, e presidida por um economista da Itália.
Além do mais, a autonomia operacional do BC já foi bandeira de Lula e Dilma. Lula a praticou durante seus 8 anos no poder e, mais que isso, antes de ser eleito, pediu estudos sobre a total independência do BC, no período em que, como “Lulinha paz e amor”, queria aplacar os temores do mercado com sua possível eleição, em 2002.
Vai acabar com o Bolsa Família
Embora essa informação não tenha aparecido na propaganda oficial do PT, no Nordeste carros de som alardeiam que Marina vai acabar com o Bolsa Família. Candidatos do PT e aliados em toda a região continuam apregoando a mentira.
Marina, naturalmente, defende a manutenção do programa, e já mencionou a possibilidade de torna-la uma “política de Estado”, que não dependa de governos, ideia defendida em projeto apresentado pelo tucano Aécio Neves no Senado e que está engavetado. A candidata do PSB também diz se preocupar com fórmulas que permitam aos beneficiários se aperfeiçoarem durante o período em que recebem o auxílio do governo para, mais tarde, terem condições de ingressar no mercado de trabalho.
Vai tirar 1,3 trilhão de reais da educação e da saúde
O programa eleitoral de Dilma que foi ao ar na quinta-feira anunciou que a redução na exploração do petróleo poderia tirar 1,3 trilhão de reais da educação. No vídeo, crianças apareceram lendo livros. Enquanto as alegadas propostas de Marina contra a exploração do petróleo eram enumeradas, as letras dos livros desapareciam e as crianças ficavam cabisbaixas.
Não há qualquer comprovação de que Marina pretenda nada parecido com isso. E a destinação dos recursos do pré-sal ESTÁ DETERMINADA POR LEI!!!
Dilma omite esse “detalhe” fundamental: há uma LEI que OBRIGA a destinar os recursos do pré-sal para diferentes áreas. Basta consultar a lei para consultar a péssima intenção da campanha da presidente. É a lei nº 12.858, de 9 de setembro de 2013. Cliquem aqui e vejam vocês mesmos.

PIADA PRONTA: Na campanha eleitoral do Maranhão, Lobão Filho — senador biônico, suplente do pai, afilhado de Sarney — diz que ele é “renovação”

No país da piada pronta, não é de estranhar nada o cinismo empedernido e escancarado na política, mesmo quando ele é ridículo.
Vejam a declaração feita ao jornalista Bernardo Mello Franco pelo marqueteiro Elsinho Mouco, que faz a campanha do candidato de Lula e Dilma ao governo do Maranhão, Lobão Filho:
– Um ciclo se encerra com a aposentadoria do presidente Sarney e a saída de Roseana [Sarney do governo do Maranhão. Ela decidiu não se candidatar ao Senado e sem cargos eletivos nos próximos quatro anos.] Agora começa a renovação.
Renovação!!!
Renovação???
Lobão Filho, senador biônico (suplente do próprio pai, em exercício há quatro anos, sem ter obtido um só voto) é filho do atual e duas vezes ministro das Minas e Energia, Edison Lobão.
Edison Lobão tem mais de 30 anos de vida política, e antes de ser ministro de Lula e Dilma — com credenciais técnicas altamente contestáveis, já que sua formação é de jornalista e jamais atuara na área — foi deputado, governador do Maranhão e duas vezes senador.
E tudo isso pelas mãos de quem?
Lobão era um jornalista político simpático à ditadura que cobria as atividades do Congresso, em Brasília, e sempre foi próximo do hoje senador e ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), que manda no Estado há meio século.
Foi pelas mãos de Sarney que entrou na política, deixou o jornalismo, tornou-se dono de uma rede de veículos de comunicação no Maranhão e aos poucos galgou os degraus da carreira.
O filho, agora, se apresenta como “renovação”. Deve ser por isso que ele esconde, na campanha, tanto Sarney como o próprio pai.
É o Brasil.
Do blog do Ricardo Setti

A farsa continua

Reynaldo-BH
A farsa continua. Lula, aparentemente bêbado como sempre, esteve nos palanques em ato no Rio de Janeiro.
Defendeu o pré-sal! O problema é identificar quem ataca! Aliás, Lula do Paulinho apostou no etanol. E depois abandonou. Paulinho deve ter alertado o amigo da menor capacidade de arrecadação com a cana. Lula decidiu só tomá-la em doses.
Defendeu a Petrobras. Razoável. Resta saber qual Petrobras. A que pertence à história e ao povo brasileiro, funcionários e acionistas, ou à gangue da base alugada comandada pelo PT. Mas, é preciso defesa sim. Judicial. Nos tribunais.
O mais impressionante é que Lula insiste em um ponto: “os economistas da campanha de Marina deveriam ser PROIBIDOS de falarem!”.
Eis aí a face do PT. “Se o “eu não sabia” não funciona”, se o “somos iguais” falha, é hora de nos mandarem calar a boca!
A gênese do PT é esta. Mentira, falsificação, demagogia, pensamento único e censura.
Não se pensa em rebater ou argumentar.
Melhor o silêncio imposto à força para calar quem ousa pensar diferente.
E não se trata de nenhuma estratégia oculta. É dita pelo bebum em cima de palanques. Com orgulho.
Mesmo que a gente se cubra de vergonha.
Lula não entendeu que PARA CADA UMA VOZ CALADA, surgirão outras CEM QUE INSISTEM em fazer parte do Brasil decente.
Ser pobre, nordestino e operário não é critério de escolha a quem vai comandar o Brasil. Certamente o orgulho em ser ignorante (“ler jornal me dá azia!”) ou reescrever a história menosprezando conquistas que SÃO DO POVO, sim!
Lula é sempre – e será – Lula. Um embuste que somente quem é encantado pela serpente, acredita. Muitos acreditaram. E tiveram o troco. Lula nunca lutou – como eu e milhões lutaram! – pelo fim da ditadura! O projeto era de poder e NUNCA de retomar a democracia roubada pela ditadura militar!
E aprendeu tudo com o que sofreu (Sofreu?). E escolheu a pior parte. A que o faz a cada dia mais parecido com os militares de 1964! Censura, controle social da mídia, difamação, ameaças, obstinação pelo poder, aparelhamento do estado, corrupção, etc.
Lula é uma caricatura de si mesmo.
Seria uma sátira farsesca – risível – se não fosse o copresidente de uma presidente que nunca assumiu o cargo. E que quando – em exceções – tentou fazer, piorou o que já era péssimo!
Lula, não mande ninguém calar a boca! Não calaremos! Até por que quem deveria ficar em silêncio é VOCÊ e Dilma.
Pois nada falam que se aproveite.
E ameaçam a cidadania dia sim e outro também!
A nossa sorte é que falta pouco tempo para o bebe de Rosemary se recolher e sumir!

Nenhum jornalista irá perguntar ao Lula por onde anda Rose?

Tortuosos trajetos do dilmês

O ESTADO DE S.PAULO
15 Setembro 2014 | 02h 04

Se algo ficou evidente nos anos de governo Dilma foi a incrível batalha que ela mantém com a língua portuguesa e com o próximo - seja ele quem for. Nestes anos, o País pôde conhecer em detalhes o dilmês, um modo único de falar, que expressa não apenas ideias desconexas, mas evidencia um jeito conflituoso de se relacionar com o interlocutor. Talvez isso explique o fato de, apesar da sua longa vivência política, até 2010 Dilma Rousseff nunca ter disputado nenhuma eleição. Para ela, a comunicação em público e com o público deve ser um tormento. Mas o dilmês não é apenas uma maneira de falar. É também um comportamento que tem caracterizado a sua administração, marcada pelo convívio difícil, se não rude, com seus auxiliares, ações descoordenadas e falhas de harmonia.
Ao ver o projeto de reeleição cada vez mais distante do seu horizonte, e sob a orientação do chefe Lula - que, não de hoje, lhe vem sugerindo para deixar de lado eventuais escrúpulos e afirmar que o seu eventual segundo governo não terá nada a ver com o que se acaba, especialmente em relação à economia -, Dilma na semana passada começou a ceder e disse que, caso a população lhe dê um novo mandato, formará uma outra equipe. "Obviamente, novo governo, novas e necessariamente (sic) atualização das políticas e das equipes." No dia seguinte, surgiu nova oportunidade para seguir a recomendação do chefe Lula e, questionada sobre a permanência do ministro Guido Mantega no Ministério da Fazenda, ela respondeu: "Eleição nova, governo novo, equipe nova, agora só não faço uma coisa, não nomeio ministro em segundo mandato". Para todos, inclusive para o principal interessado, ficou certo que Guido Mantega deve continuar à frente do Ministério da Fazenda num eventual segundo mandato.
Naturalmente, Mantega - que é o ministro da Fazenda mais longevo da história recente do País - não ficou lá muito satisfeito com as declarações da presidente. Logo ele, que, sem se preocupar com a imagem pública e muito menos em demonstrar a consistência de seus conhecimentos de economia, leal e submisso, acompanhou Dilma pelos tortuosos caminhos que ela quis trilhar.
Diante do mal-estar criado, a presidente sentiu que era necessário socorrer o seu fiel escudeiro. E então novamente entrou em ação o dilmês. Tratou de explicar que o que havia dito - e todos haviam entendido - não era bem aquilo. Começou com o seu habitual "meu querido" - palavras gentis que, no entanto, significam que a presidente está se paramentando para a batalha e partindo para o ataque. "Meu querido, eu farei uma nova equipe, alguns (ministros) poderão ficar, outros serão renovados." E prosseguiu: "Um governo novo fará uma equipe nova. As pessoas que vão compor essa equipe podem vir do governo anterior, mas é uma nova equipe". Alguma dúvida sobre o que ela quer agora dizer?
Dias depois, Dilma voltou ao tema - a recorrência é uma prática habitual do dilmês - para dizer que Mantega sairá, mas não por causa de uma mudança nos rumos da economia. Simplesmente "por questões eminentemente pessoais".
Não é de todo estranho que Lula, velha raposa da comunicação, de vez em quando confidencie - não muito confidencialmente - seu arrependimento por ter escolhido Dilma como sua sucessora. De forma não indolor, ele prova agora o mesmo que a população brasileira provou nestes últimos quatro anos: um governo tão confuso quanto a fala de Dilma - aquela confusão que, no início de agosto, a fez assim explicar o porquê das atuais dificuldades do setor energético. "Temos regime hidrológico muito sensível à água."
O trajeto do dilmês não é linear. E os resultados, tampouco. Dilma queria comunicar algo em princípio simples: novo governo, novos rumos para a economia. Mas o fez de forma atabalhoada e sem se preocupar em ferir os sentimentos de Mantega. Muito menos considerou que a demissão extemporânea do ministro da Fazenda provocaria reações entre os agentes econômicos, corroeria ainda mais a credibilidade da duramente criticada política econômica do governo e poderia prejudicar a já abalada economia nacional.

O maior chefe de quadrilha do Brasil é um Sapo Sindicalista. Arre!

Lula não tem ódio a Marina; tem ódio é à democracia. Ou: Pantomima de chefão petista “em defesa do pré-sal e da Petrobras” vira um grande mico

Luiz Inácio Lula da Silva, ou simplesmente Lula, já foi um líder sindical de respeito. Depois, ele se tornou um político e subordinou os interesses dos trabalhadores, que então representava, a seus objetivos pessoais. Quem saiu ganhando? Ele e seu partido. Os direitos trabalhistas hoje vigentes, comparem, não são muito distintos dos que havia na década de 70, quando este senhor despontou para a celebridade. Já o homem se tornou o dono de uma legenda — cujos tentáculos se espalham em todas as esferas do estado brasileiro, nas estatais e nos fundos de pensão —, elegeu-se presidente da República duas vezes e fez a sua sucessora.
Os trabalhadores não têm muito mais poder do que tinham antes. Lula, no entanto, fez-se o político mais poderoso do Brasil.
Nesta segunda, este senhor decidiu se comportar como um arruaceiro, como um vândalo da democracia, como um prosélito vulgar. E deu com os burros n’água. O petista reuniu seus bate-paus no sindicalismo e nos movimentos sociais para fazer um ato em defesa da Petrobras e do pré-sal em frente à sede da empresa, no Rio. Queria juntar milhares de pessoas. Ocorre que esse tempo não existe mais. Mesmo com o poderoso chefão do petismo presente, o ato não chegou a juntar mil pessoas — segundo a PM, havia umas 600 no auge da concentração. Só compareceram representantes de aparelhos políticos e sindicais. O povo faltou à convocação.
Ato em defesa da Petrobras e do pré-sal? Eles estão sendo ameaçados? Estão, sim! Mas não é por Marina Silva. Não é por Aécio Neves. Quem ameaça o patrimônio público é a roubalheira. Quem estava sangrando os cofres da Petrobras era uma quadrilha que lá estava instalada, servindo aos interesses de partidos políticos, inclusive aos do PT. Quem lesou a maior empresa brasileira foram os que promoveram a compra de Pasadena, por exemplo. Segundo o TCU, houve um prejuízo de US$ 792 milhões.
Ao ato convocado pelo chefão compareceram os chefinhos da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). João Pedro Stedile, que comanda o MST, também estava lá. Todos fizeram discursos enraivecidos contra Marina Silva. Distribuía-se aos montes um adesivo em que se podia ler: “Fora Marina e leve o Itaú junto”. Lindbergh Farias, candidato do PT que amarga o quarto lugar na disputa pelo governo do Rio, escoltava Lula.
Era a reunião dos burgueses do capital alheio. Era a reunião dos burgueses do capital estatal. Era a reunião dos burgueses do que não lhes pertence. Todos esses caras têm um medo pânico de que haja uma troca de guarda no governo porque não querem perder seus privilégios. Vai que sejam obrigados a voltar a trabalhar. Isso, afinal de contas, não pega bem no Partido dos Trabalhadores.
Eis aí o sr. Luiz Inácio Lula da Silva: um simples baderneiro e o maior reacionário da República. Ele não quer a alternância de poder. Ele criminaliza a ação dos adversários. Ele move seus sicários de reputações do sindicalismo e dos movimentos sociais para manter o poder nas mãos de seu grupo.
Lula estava vestindo a jaqueta laranja da Petrobras, como se estivesse lá para defender a empresa. Sob aquele manto, larápios e incompetentes se juntaram para promover o maior assalto à estatal de que se tem notícia. Ele não estava lá para defender uma causa. Querendo ou não, estava lá para tentar varrer uma penca de crimes para baixo do tapete e para, uma vez mais, ameaçar os brasileiros com um fantasma.
Ninguém queria acabar com a Petrobras em 2002. Ninguém queria acabar com a Petrobras em 2006. Ninguém queria acabar com a Petrobras em 2010. Ninguém quer acabar com a Petrobras em 2014. É a quarta vez que o PT recorre a essa mentira com o propósito único de vencer a eleição. Nas outras três, deu certo. O resultado é a roubalheira que vemos.
Para encerrar: não pensem que o PT estaria se portando de modo diferente se o tucano Aécio Neves estivesse em segundo lugar. O partido não tem ódio a Marina em particular. Esse tipo de manifestação é ódio à democracia.
Por Reinaldo Azevedo

O GRANDE DESCARADO

Ex-presidente Lula discursou em evento na porta da sede da Petrobras. Para ele, é preciso defender a estatal de 'ataques'.
Ataques de quem senão da sua corja?
Que sujeitinho abjeto!

“Não saio com mulheres magras. Sempre existe o risco de eu cair em cima e acabar matando alguma.” (Fofucho)

Pela Economia e Meio-Ambiente

“A masturbação é acima de tudo um ato econômico e ambiental. Poupa camisinha, poupa pílulas, não aumenta a população do planeta, que sofre para manter seus recursos naturais.” (Eriatlov)

“A mãe de Hitler achava ele um anjinho. O certo é que mães também se equivocam.” (Filosofeno)

“Loucura; uma fatalidade. Estupidez; uma escolha.” (Filosofeno)

Comum

“Toda cidade pequena tem o seu rei. Quando sai do seu mundinho percebe que não é nada, que de iguais a si o mundo está repleto. Não passa de um comum.” (Pócrates)

Empinados

“Há tipos que pensam ter o mundo a seus pés. Quando dão por conta estão é com os pés atolados na bosta.” (Pócrates)

“O homem não é perfeito. Ainda bem. A vida seria uma completa chatice, tudo no seu devido lugar.” (Pócrates)

Como enlouquecer um evangélico apenas 3 passos


O iluminismo petista: Luis Fernando Veríssimo disse que vota em Dilma porque ela vai encontrar a cura para o infarto.(Diogo Mainardi)

ALI BABA EM FOCO- TCU acha falhas em acordo da Petrobras com a Odebrecht

O Tribunal de Contas da União identificou irregularidades em contrato milionário da Petrobras com a Odebrecht firmado em 2010. Técnicos da corte confirmaram falhas já identificadas pela própria Petrobras. Salientaram ainda o fato de o contrato ser genérico e a ausência de projeto básico. Também destacaram a falta de controle no acompanhamento do acordo. O contrato de US$ 825,6 milhões previa serviços de segurança, meio ambiente e saúde para padronizar as unidades da companhia petroleira no Brasil e em nove países.

DILMA SABE TUDO

Dilma nunca sabe de nada quando o assunto é falcatruas dentro do seu governo. Já dos governos anteriores ela sabe de tudo e ainda faz aumentar.

Dilma...Ilma...lma...Má!

Reynaldo-BH: ‘Navegantes do mesmo barco, nós somos o povo’

REYNALDO ROCHA
Não é fácil ir contra a corrente. Quase sempre se morre afogado. Tentarei me manter à tona.
Temos por princípio nos isolar do todo, criticando a figura do “povo”. Como se não fizéssemos parte dele. Cada um de nós tende a se sentir superior ao que parece uma entidade etérea: o “povo”.
Navegantes no mesmo barco, nós somos o povo. E como tal estamos falhando. Não se trata de um argumento antropológico. É constatação.
É assustadora a docilidade com que aceitamos o desvio e a falta de ética. Qual será o limite além do qual voltaremos às ruas? Até onde irá a resiliência que suporta tantas aberrações? Será que nem mesmo a fadiga de material é suficiente para que haja RESISTÊNCIA?
Os donos do poder foram acusados de comprar o silêncio de bandidos. E nem sequer se manifestam, por saberem que não precisam. Não serão cobrados pelo que chamamos de “povo” – do qual, queiramos ou não, fazemos parte!
A corrupção está tão banalizada que é preciso provar a ocorrência de qualquer desvio com vídeos ou gravações. Menos que isto não serve.
Temos um Poder Judiciário que é leniente. E uma nação que é dócil. A combinação é desastrosa.
O que aconteceria se Obama fosse acusado – com provas – de ter repassado dinheiro a bandidos para não ser envolvido em um escândalo? Onde estaria Angela Merkel se recorresse numa campanha política às inverdades e distorções abjetas que Dilma usa diariamente?
O Brasil parece estar sob o efeito de uma anestesia  permanente. Mas um dia isso acaba. E a dor será intensa.
Somos culpados. Todos, mesmo os que lutam e são movidos pelas melhores intenções.
Ser um ativista de teclado faz a diferença. Mas não traz a mudança. Na WEB, somos minoria. Temos acesso a informações. Podemos pesquisar dados e confrontar as mentiras com a realidade. Mas ainda somos poucos.
“Faça em você mesmo a mudança que quer ver no mundo”, ensinou Gandhi. Estamos fazendo?
Às vésperas das eleições mais importantes desde a retomada da democracia, já erramos muito. Aprendemos muito. E nunca desistimos.
Mas é preciso mais: temos de assumir riscos, de nos expor. Temos de parrticipar de tudo que evite a continuação do pesadelo.
Anestesia faz parte de um processo de cura. E também pode matar.

Caio Blinder- A Arábia Saudita e o fedor da realpolitik


No começo do ano, o presidente americano Barack Obama deu uma extensa entrevista à revistaThe New Y0rker, divagando sobre sua ideia de uma “equilíbrio competitivo” no Oriente Médio. Em uma bruxaria geopolítica ao estilo Henry Kissinger, seria uma especie de balança do poder autorregulatória para substituir a espiral de violência entre sunitas e xiitas e as guerras de procuração empreendidas por Arábia Saudita e Irã.
David Gardner escreveu no Financial Times que a ideia se dissolveu no “coquetetel ácido” de falência de estados no Siraque, da barbárie e da blitz jihadista. Obama foi sugado para este coquetel ácido e agora tenta montar a coalizão para combater o grupo terrorista Estado Islâmico.  E qual é uma peça-chave nesta coalizão? A Arábia Saudita. A raposa foi convocada para colocar um pouco de ordem no galinheiro.
Entre as tarefas atribuídas à Arábia Saudita está a de treinar rebeldes sírios no país, como parte do malabarismo americano de inventar ou reiventar uma terceira via, em contraste ao açougueiro Bashar Assad e aos decapitadores do Estado Islâmico. Não há dúvida sobre o empenho saudita para decapitar o regime de Bashar Assad (afilhado do regime xiita de Teerã) e também de sua inquietação com o Estado Islâmico. Isto, porém, não serve de consolo. O foco saudita é sua competição com o Irã xiita e o regime apoia outros grupos jihadistas.
Em um dos seus primorosos textos no Financial Times, David Gardner também escreveu que os“sauditas perderam o direito à liderança dos sunitas”. A espinha dorsal ideológica do reino saudita é o wahabismo, uma interpretação fundamentalista e puritana do islamismo sunita. Os sauditas exportam petróleo e também está doutrina com a construç ão de mesquitas e de escolas religiosas em todas as partes. Nunca podemos esquecer que os sauditas também foram convocados pelos americanos para colaborar no enxotamento dos soviéticos do Afeganistão há pouco mais de 30 anos. Rebeldes foram treinados e usaram o know-how para fortalecer a rede Al Qaeda (mais tarde, os sauditas reconheceram o Taleban). Dos 19 terroristas no 11 de setembro, 15 eram sauditas.
O reino saudita abomina o Estado Islâmico, assim como o islamismo político da Irmandade Muçulmana (Riad apoiou o golpe militar que derrubou o governo de Mohamed Mursi no Egito). No entanto, na expressão de Gardner, o Estado Islâmico é o “wahabismo com anabolizantes”. Os decapitadores de cabeça consideram a Casa de Saud (o regime que manda em Riad) um desvio teológico. No entanto, estes jihadistas são herdeiros do zelo wahabista, que esmagou a diversidade religiosa na península arábica no século 20. Na Arábia Saudita, não existem igrejas (nem sinagogas, é clar0) e a autorização para a construção de mesquitas xiitas é coisa rara.
A ofensiva wahabista teve um novo alento com a revolução xiita no Irã em 1979 e desde então os sauditas patrocinam seus próprios grupos jihadistas e no jogo geopolítico combatem os movimentos patrocinados por Teerã. Quem é pior? Parece aquele debate estéril sobre Hitler e Stálin. A posição saudita como maior exportador mundial de petróleo, a posição do país como aliado dos EUA desde os tempos de Franklin Roosevelt e o fato de ser contrapeso ao Irã  geraram complacência ou resignação com o reino de Riad no Ocidente. Até os judeus “infiéis” de Israel têm uma aliança de conveniência com os sauditas devido a inimigos comuns como o Irã.
O cenario é simplesmente desolador. De fato, um país como a Arábia Saudita não tem crediblidade para estar na linha de frente do combate ao extremismo islâmico. O absolutismo wahabista, como escreve David Gardner, faz parte do código genético de grupos como o Estado Islâmico. Eu confesso não ter resposta, além de expressar meu desencanto e conformismo com a necessidade de aliança ocidental com um regime abjeto como o saudita.
Renegar os sauditas teria um resultado meramente desestabilizador em uma região do mundo convulsionada. Não se trata apenas da importância do seu petróleo (embora haja um pouco menos de dependência), mas do seu peso geopolítico. O preço a pagar por atribuir um papel respeitável aos sauditas na luta contra a barbárie islâmica é a desmoralização da causa, uma menor chance de êxito e a constatação de que a realpolitik fede.

E você?


Mercado de trabalho começa a sentir o baque às vésperas da eleição

Apesar do discurso eleitoral de pleno emprego, há sinais de esgotamento e corte de vagas em alguns segmentos; o momento é de rever o modelo. A criação de vagas com carteira assinada em 2014 (até agosto) é a mais baixa desde 2002, início da série histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho. Apesar da desaceleração, a taxa de desemprego mais recente, que remonta a abril, está em 4,9% — um dos resultados mais baixos da história. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA explicam que a menor geração de postos só não impactou a taxa de desemprego porque a oferta de mão de obra diminuiu: passou de 24,32 milhões em abril do ano passado para 24,11 milhões no mesmo mês deste ano, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que leva em conta as seis maiores regiões metropolitanas do país.
Veja

A dona do Jabuti deu agora para atacar Marina. É o roto falando do esfarrapado.

DIÁRIO DA MAGA PATALÓGICA- Dilma redobra ataque a Marina: 'Coitadinho não pode ser presidente'

Já Pensou?

Acordar pela manhã
E estar livre para ir e vir
Levantar-se da cama
E carregar dentro de si a alegria da esperança de dias melhores
Caminhar pelas ruas e poder falar mal do governo sem correr o risco de ser preso
Um cubano não pode
Mas você ainda pode
Portanto não permita que os comunistas
Destruam nossos sonhos
Em outubro não vote branco ou nulo
Vote na oposição.

Costurar e Delatar

Fuga do Campo 14- O inferno na Correia do Norte

Fragmento

...Mil mulheres costuravam uniformes militares durante turno de 12 horas. Quando suas temperamentais máquinas de costura movidas com o pé quebravam, Shin as consertava.
Ele era responsável por cerca de cinquenta máquinas e pelas costureiras que as operavam. Se as máquinas não vomitassem suas cota diária de uniformes do Exército, Shin e as mulheres eram forçados a executar um “doloroso trabalho de humilhação”, o que significava passar duas horas extras, em geral das dez à meia-noite.

...O trabalho na fábrica pôs Shin em estreito contado diário com várias centenas de mulheres adolescentes, na casa dos vinte anos e dos trinta anos. Algumas eram extraordinariamente atraentes e sua sensualidade criava tensão entre os operários. Em parte,isso se devia a seus uniformes mal ajustados. Elas não tinham sutiã, e poucas usavam roupas de baixo. Não havia absorventes higiênicos.

Pag. 110
Blaine Harden-Ed. Intrínseca

Não dá para fugir

Cometi e cometo erros
E não consigo fugir da presença deles
Há um espelho que não sai da minha mente
E é ele que preciso enfrentar todos os dias.

Cachorrão

“Certa vez eu lati para minha sogra. Por isso até hoje estou roendo um osso.” (Chico Melancia)

Swing

“Pedro, o povo pratica swing aqui no paraíso? Não? Então convoque as velhas e vamos nos divertir no inferno.” (Deus)

O aprendizado nunca termina

A ignorância às vezes me tenta.

O que é fácil?

Fácil? Fácil é ser medíocre.